#Outros

Seduzindo macho dotadão na sala e dando a bunda.

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SELMA RECIFE

Sou Selma Recife e adoro receber novos amigos aqui na casa de praia, sempre na frente de Márcio, meu corno manso. E só gosto de machos com caralhos enormes e grossos, como Fábio, esse que aparece nessas fotos e vídeos abaixo. O cara tem um pau de cavalo e mal as mulheres o aguentam na buceta. No cuzinho, elas correm. Mas realmente tem de ter coragem mesmo, para receber um troço desse na bunda. Aqui mesmo na sala ele começou a lamber e cheirar minha bunda, ajoelhado e baixando meu fio dental.

Estou aqui na sala da casa de praia, o sol filtrando pelas janelas, o cheiro de mar misturado com o aroma de suor e excitação no ar. Márcio, meu corno patético, está sentado no sofá marrom ao canto, as mãos tremendo enquanto ele observa tudo, seu pauzinho mole encolhido dentro da calça, sem ousar tocar. Eu, Selma, com minha pele bronzeada reluzindo sob a luz, uso apenas uma blusinha branca justa que mal cobre meus peitos fartos e um fio dental laranja neon que corta minha bunda redonda e empinada. Fábio, o macho alfa que eu convidei hoje, é um pedaço de mal caminho: corpo musculoso, tatuagens serpenteando pelos braços, olhos famintos me devorando. Ele está de cueca cinza com estampa de jornal, o volume imenso do seu caralho já se destacando, pulsando contra o tecido fino.

Eu me inclino sobre o balcão da cozinha integrada à sala, minhas pernas longas esticadas, os saltos altos de plataforma me deixando ainda mais alta e provocante. O piso de azulejo branco reflete nossos corpos, e o ventilador ao lado zune baixinho, mas não o suficiente para abafar os sons que virão. Fábio se aproxima por trás, sua respiração quente no meu pescoço, e eu sinto o cheiro dele: um misto de colônia amadeirada e tesão puro, suor masculino que me faz a buceta latejar. "Olha só que bunda deliciosa, Selma", ele rosna no meu ouvido, sua voz grave ecoando pela sala. "Vou te foder bem na frente desse corno inútil, mostrar pra ele como se trata uma puta como você."

Márcio engole em seco, os olhos vidrados, mas eu o ignoro por enquanto. Fábio ajoelha atrás de mim, suas mãos grandes agarrando minhas coxas grossas, abrindo-as devagar. Ele puxa o fio dental para o lado, expondo minha bunda lisinha, depilada, o cuzinho rosado piscando de expectativa. O cheiro da minha excitação já enche o ar, um aroma doce e salgado de buceta molhada misturado com o perfume floral das flores na prateleira acima. Ele enterra o rosto na minha raba, a barba por fazer roçando minha pele sensível, e começa a lamber. Sua língua quente traça círculos ao redor do meu cu, lambendo devagar, saboreando cada centímetro. "Mmm, que cheiro de puta safada", ele murmura, inalando fundo, o nariz pressionado contra minha carne. Eu gemo alto, arqueando as costas, empinando mais a bunda para ele. "Isso, lambe meu cu, Fábio, cheira bem fundo essa bunda que vai ser só sua hoje."

Na foto que tiramos nesse momento, dá pra ver tudo: eu inclinada, a bunda empinada, o fio dental puxado para o lado revelando minha intimidade reluzente de saliva. Fábio atrás de mim, de cueca, o corpo tenso, uma mão na minha coxa, a outra pronta para explorar mais. O balcão cheio de garrafas de bebida, copos azuis e verdes, e ao fundo o quadro de flores na parede, o ventilador branco girando preguiçosamente. Márcio no sofá, invisível na foto mas presente na minha mente, o corno assistindo sua esposa ser tratada como uma vadia.

Ele não para na lambida. Sua língua invade meu cu, forçando entrada, dilatando devagar enquanto eu rebolo na cara dele. O som é molhado, chupadas altas ecoando, misturadas aos meus gemidos roucos. "Ah, caralho, Fábio, isso, mete a língua no meu cuzinho!" Eu grito, sentindo o prazer subir pelas minhas entranhas. Ele ri, vibrando contra minha pele, e enfia um dedo grosso junto, abrindo mais. O cheiro agora é mais intenso: suor, saliva, e o aroma terroso do meu cu sendo explorado. Márcio solta um gemido fraco do sofá, e eu viro a cabeça para ele, rindo. "Olha aí, corno, seu amigo tá lambendo o cu da sua mulher. Seu pauzinho nem endurece mais, né? Patético."

Fábio se levanta, puxando a cueca para baixo, e aí vem o monstro: seu caralho enorme, grosso como um braço, veias pulsando, a cabeça vermelha inchada de tesão. Deve ter uns 25 centímetros, fácil, e tão grosso que mal cabe na mão. Ele bate com ele na minha bunda, o som de tapa ecoando, e eu sinto o peso dele contra minha carne. "Vou te foder primeiro na buceta, Selma, pra lubrificar bem esse pau de cavalo pro teu cu." Ele diz, posicionando a cabeça na entrada da minha xota encharcada. Eu empino mais, as pernas tremendo nos saltos, e ele empurra devagar. "Ahhh, porra, que pau grosso!", eu gemo, sentindo as paredes da minha buceta se esticando ao máximo, uma dor prazerosa misturada com êxtase. Ele vai entrando centímetro por centímetro, o som molhado de carne se abrindo, e eu grito: "Mete tudo, caralho! Fode essa buceta na frente do corno!"

Enquanto ele bombeia devagar, saindo e entrando, o cheiro de sexo enche a sala: suor, porra pré-gozo dele misturado com meu mel. Seus quadris batem na minha bunda, tapas ritmados, e eu viro para Márcio: "Vê isso, corno manso? Esse macho tá me enchendo com um pau de verdade, não essa piroquinha ridícula que você tem." Fábio ri alto, acelerando as estocadas. "É, corno, sua mulher é uma puta gulosa. Olha como ela engole meu caralho inteiro." Ele puxa meu cabelo, me fazendo arquear mais, e continua: "Você nem serve pra foder ela direito, por isso eu tô aqui, arrombando essa vadia." Eu gemo mais alto, o prazer me dominando. "Isso, Fábio, me fode forte! Esse corno só serve pra limpar a porra depois."

Ele me vira de frente para ele, ainda em pé, e me levanta uma perna, apoiando no balcão. Agora a foto imaginária capturaria isso: eu de costas para o balcão, perna erguida, saltos balançando, blusinha subindo e expondo meus peitos duros, mamilos rosados eriçados. Fábio me penetrando fundo, seu corpo suado colado no meu, o caralho desaparecendo na minha buceta esticada. Ao fundo, o sofá onde Márcio se contorce de humilhação e tesão reprimido. "Olha pro corno enquanto eu te fodo, Selma", Fábio ordena, e eu obedeço, encarando Márcio. "Vê como um macho de verdade me faz gozar, corno? Seu pau nunca me satisfez assim." Fábio adiciona: "Ele provavelmente tá gozando nas calças só de assistir, o viadinho."

As estocadas ficam mais rápidas, o som de pele contra pele alto, misturado com meus gemidos e os grunhidos dele. O cheiro é avassalador: porra, suor, e o aroma almiscarado da minha buceta sendo revirada. Eu sinto o orgasmo se aproximando, as paredes internas apertando o pau dele. "Ah, caralho, vou gozar no teu pau enorme!", eu grito, e ele bombeia mais forte. "Goza, puta, molha meu caralho todo." E eu gozo, tremendo, jatos de squirt espirrando no chão, o piso ficando molhado. Márcio geme baixinho, e eu rio: "Olha aí, corno, sua mulher gozando como nunca com você. Você é um fracasso como homem."

Mas isso é só o começo. Fábio me vira de novo, de costas, e mira no meu cu. "Agora o cuzinho, Selma. Vou te arrombar na frente dele." Ele cospe no pau, lubrificando mais, e pressiona a cabeça grossa contra o anel apertado. Eu sinto a pressão, o cu resistindo, mas ele força. "Ahhh, porra, tá doendo, caralho! Esse pau é gigante!", eu grito, as lágrimas brotando nos olhos, uma dor lancinante subindo pela minha barriga. Ele empurra devagar, dilatando centímetro por centímetro, o cu se abrindo como nunca. O som é de carne sendo forçada, um pop molhado quando a cabeça entra. "Isso, relaxa, puta, engole meu pau no cu."

Eu gemo alto, gritos ecoando pela sala: "Aiii, tá rasgando meu cu, Fábio! Que dor do caralho!" Mas o prazer vem misturado, uma queimação que vira êxtase. Ele começa o entra e sai devagar, o pau grosso esticando tudo, e eu sinto a barriga revirar, uma dor de barriga intensa como se fosse explodir. "Porra, tá me dando cólica, caralho! Seu pau tá me revirando por dentro!" Fábio ri: "Aguenta, vadia, cornos como o teu marido não merecem uma puta inteira." Ele acelera, bombando mais fundo, e aí vem o primeiro peido: um som alto, molhado, escapando ao redor do pau dele. "Ah, caralho, peidei na sua pica!", eu grito, envergonhada mas excitada.

Márcio observa, boquiaberto, e eu o humilho: "Vê isso, corno? Seu amigo tá me arrombando o cu e eu tô peidando no pau dele. Você nunca teve colhões pra isso." Fábio adiciona: "É, corno, ouve esses peidos? Sua mulher tá virando uma puta arrombada por mim." As estocadas continuam, in and out, o cu dilatando mais, a dor virando um prazer insano. Outro peido alto, seguido de um molhado, e aí sinto algo mais: a pressão na barriga explode, e eu começo a cagar no pau dele. "Ahhh, porra, tô cagando na sua pica, Fábio! Tá saindo merda no teu caralho!" Eu grito, o cheiro forte de fezes misturando com o sexo, um aroma terroso e proibido enchendo a sala.

Ele não para, continua fodendo, o pau sujo agora, entrando e saindo coberto de merda. "Isso, puta, caga no meu pau enquanto eu te arrombo." Os gritos são constantes: "Aiii, tá doendo pra caralho! Meu cu tá em chamas!" Mas eu rebolo, querendo mais. "Olha pro corno, Selma", ele diz. "Diz pra ele como é bom ser fodida por um macho de verdade." Eu obedeço: "Márcio, seu corno viado, esse pau tá me destruindo o cu, e você aí só assistindo. Patético!" Fábio: "Ele provavelmente quer lamber a merda do meu pau depois, o safado." Eu: "É, corno, vai limpar tudo com a língua?" Fábio: "Sua mulher é minha agora, corno, eu arrombo e você chora." Eu: "Vê como eu grito de dor e prazer? Você nunca me fez assim." Fábio: "Corno manso, senta aí e aprende." Eu: "Meu cu tá vazando merda por sua causa, corno, e eu amo isso." Fábio: "Olha a porra que vai encher esse cu arrombado, corno." Eu: "Você é um zero à esquerda, corno." Fábio: "Puta como ela merece pau de cavalo, não piroca murcha."

Os peidos continuam, altos e molhados, ecoando enquanto ele bombeia. A dor de barriga é intensa, mas o prazer me faz gozar de novo, o cu apertando o pau dele. Finalmente, ele goza: "Vou encher teu cu de porra, puta!" Jatos quentes invadem minhas entranhas, misturando com a merda, vazando pelos lados. Ele puxa o pau devagar, e meu cu fica aberto, dilatado, um buraco escancarado vazando esperma branco e merda marrom, peidos molhados escapando com sons borbulhantes. "Ah, caralho, meu cu tá destruído, vazando tudo!", eu gemo, caindo de joelhos, o cheiro forte no ar.

Márcio olha, humilhado, e eu rio: "Limpa isso, corno, mas só com a boca." Fábio se veste, satisfeito. "Foi bom, Selma, mas da próxima vez trago um amigo pra te foderem juntos." Eu penso no futuro: quem sabe amanhã um negão dotado, ou dois machos me usando ao mesmo tempo? Mal posso esperar pelas próximas aventuras, imaginando paus ainda maiores, orgias na praia, corno limpando tudo. E você, leitor, quer saber o que vem depois? Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias cheias de putaria. Acompanhe, porque eu, Selma, não paro nunca.

Enquanto me recupero, o cu latejando, vazando ainda no chão, eu penso em como isso é só o início. Amanhã, talvez um surfista sarado me foda na varanda, ou um grupo de amigos me use como brinquedo. O corno vai assistir tudo, claro, e eu vou humilhá-lo mais. Imagino o pau dele tentando endurecer, mas falhando, enquanto eu gozo aos berros. E se eu gravar vídeos? Deixar vocês verem o cu arrombado de perto? Ah, as possibilidades... Fico molhada só de pensar. Não perca as próximas, porque cada dia é uma nova foda insana.

Mas por enquanto, respire fundo, imagine o cheiro, os sons, e sinta o tesão. Meu cu ainda dói, mas vale cada grito. E Márcio? Ele lambe o chão agora, o corno obediente. Rindo, eu me arrumo, sabendo que o dia amanhã será ainda mais selvagem. Quem será o próximo macho? Um com pau curvo, talvez, pra me acertar no ponto G anal? Ou um que me faça engasgar na garganta profunda? Pensamentos assim me deixam ansiosa, e você também, né? Acompanhe, porque as aventuras de Selma nunca acabam.

Expandindo mais nos detalhes, lembro da textura do pau de Fábio: veias grossas pulsando dentro de mim, cada estocada como um soco prazeroso. O suor escorrendo pelas minhas costas, pingando no chão, misturando com o squirt anterior. O ventilador soprando ar fresco, mas não aliviando o calor do sexo. Os copos na prateleira tremendo com as batidas dos nossos corpos. Márcio mordendo o lábio, os olhos cheios de inveja e desejo reprimido. Cada peido era como uma liberação, alto e vergonhoso, mas excitante, o som reverberando pelas paredes. A merda saindo, quente e pegajosa, cobrindo o pau dele, lubrificando ainda mais as entradas. Dor de barriga como cólicas menstruais amplificadas, mas transformadas em orgasmo anal intenso.

Eu me toquei durante o anal, Dedos no clitóris inchado, circulando rápido, acelerando o prazer. "Ah, Fábio, me faz gozar no cu!", eu implorava, e ele obedecia, bombando sem piedade. O final, com o cu aberto como uma cratera, vazando uma mistura nojenta e deliciosa, me fez sentir a puta suprema. Pense no que pode vir: talvez uma DP, pau na buceta e no cu ao mesmo tempo, com dois machos me esticando. Ou bondage, amarrada enquanto o corno assiste. Os pensamentos me invadem, deixando um gancho para você voltar. Diariamente, novas fodas, novos machos, mais humilhação.

E para ver tudo de Selma, manda ver em www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, pois diariamente ela faz novos amigos de todo o Brasil.

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