Brincadeiras gostosas com a amiguinha
Eu sempre fui inocente demais para minha idade, graças a isso eu não identificava muitas coisas que aconteciam a minha volta como deveria identificar. Minha mãe sabia que isso ia me causar problemas porque apesar de ter uma mentalidade infantil, meu corpo desenvolveu mais rapidos do que minhas colegas, eu tinha seios grandes, cintura fina, bunda empinada, já tinha porte mais de mocinha. Minha mãe sabia que isso ia me prejudicar e fazia de tudo para esconder meu corpo, sempre comprando roupas largas, nunca as que eu realmente queria usar, não deixava eu passar nem um gloss nos labios nem pintar as unhas.
Mas nem minha mãe lutando bravamente conseguiu me poupar de coisas como o dia em que estavamos fazendo prova na sala de aula e eu distraída olhei para os lados para pensar e vi o meu colega do lado coçando incessantemente meu membro por cima da calça, achei estranho ele fazer aquilo em plena sala de aula, mas pensei que ele estava como uma coceira dificil de ignorar, logo depois ele pediu para ir ao banheiro, hoje eu entendo que ele tava batendo punheta do meu lado.
Ou a vez que perdi uma aposta para meu vizinho da frente e ele disse que eu tinha que bater punheta para ele, eu nem sabia na epoca o que aquilo significava, só concordei, eu perdi a aposta e quando ele tirou o pau dele pra fora e me explicou o que eu tinha que fazer, eu me assustei, era a primeira vez que eu via aquilo e eu sabia que era errado, mas aposta era aposta, então eu pus as mãos na massa e por mais que eu ainda não soubesse que aquilo era algo sexual, eu senti uma coceguinha nas minhas partes intimas e uma vontade enorme de me tocar também, mas fiquei com vergonha, só terminei o trabalho até ele dizer que estava bom, não teve esperma, nós dois eramos muito novos.
Eu tinha uma amiga proxima na escola, ela foi a unica que não se afastou de mim com os anos como minhas outras amigas, todas queriam se sentir mais velhas do que realmente eram com seus 14 anos e eu ainda queria brincar, assistir filmes de criança, brincar de boneca, nunca tinha nem beijado na boca, Rebeca foi a unica que continuou do meu lado e ia para minha casa brincar, minha mãe chegava tarde do trabalho e ela me fazia companhia, ficavamos sempre as duas sozinhas.
Uma dessas brincadeiras estavamos na rede, estavamos uma de cada lado brincando de fazer ondas na rede, uma pulando de cada lado, então ela disse que teve uma ideia, ela disse que deveriamos entrelaçar nossas pernas e me ajudou a me acomodar do jeito que ela queria, então terminamos com nossas virilhas encostadas uma na outra e as pernas dela perto do meu rosto e as minhas pertos do rosto dela, algo que agora conheço como tesoura.
Então ela começou a se mexer e rebolar de um jeito que fazia cocegas na minha intimidade, aquilo estava realmente fazendo a rede se mexer de um lado pro outro, então eu não questionei, mas eu via que ela fazia uma cara engraçada, mordia os labios e soltava gemidos contidos, eu disse a ela que estava me sentindo estranha, parecia que aquela cocega entre minhas pernas estava se intencificando e eu queria parar de brincar, mas ela segurou minhas pernas e pediu para mim continuar ali, que ela tava quase acabando, eu não entendi, mas eu obedeci, ela se mexeu mais e mais rapido, logo a cocega ficou insuportavel e eu senti meu primeiro orgasmo mesmo sem saber, eu aguentei firme sem gemer porque fiquei com vergonha de contar o que estava acontecendo, logo ela soltou um gemido algo e o corpo todo dela tremeu e ela parou ofegante e vermelha.
Ela sorriu pra mim e perguntou se eu tinha gostado da brincadeira, eu disse que não porque estava um pouco assustada, ela ficou um pouco triste e pediu para mim guardar segredo, depois disso ficamos sem nos falar por um bom tempo.
Então aquele vizinho da frente que também estudava na nossa sala contou para alguém da aposta, por mais que tivesse passado anos que aquilo tinha acontecido, ele quis contar vantagem e dizer que ja tinha ganhado punheta de uma garota.
Então la estava Rebeca me defendendo, falando que quem me conhecia sabia que eu era muito criançona, que aquilo jamais iria acontecer, então as pessoas ficaram do meu lado e da Rebeca.
Achei que ali tinhamos reatado amizade, eu sentia tanta falta dela, não conseguia tirar o que tinhamos feito da minha cabeça, mas a Rebeca parecia estar mais brava que nunca comigo.
Quer saber como reatamos amizade e ela me ensinou brincadeiras novas?
Comenta e eu trago num proximo conto.
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