Acasalamento e reprodução
Irmã desaparecida leva casal a investigar, descobrindo uma cidade sob efeito de substâncias que despertam desejo selvagem e transformação sexual.
"Amanda, por que a maçaneta está grudenta?", perguntou Justin. Estava coberta de uma gosma pegajosa que dificultava girar a maçaneta, e que grudava na palma da mão de Justin. Ele examinou a própria mão. A gosma brilhava sob a forte iluminação branca do condomínio. E cheirava forte, como cedro e uísque. Ele aproximou a mão do rosto para cheirá-la.
"Não sei, está trancada?", disse Amanda. Ela estava profissional, de rabo de cavalo. Justin sabia por experiência própria que ela mudava constantemente o penteado, passando de mechas soltas para rabo de cavalo, de liso para ondulado, para combinar com seu humor e intenção. Rabo de cavalo era para negócios sérios. "Só tente abrir se não estiver trancada."
"Sem brincadeira", Justin murmurou silenciosamente.
"Eu não tentei virar. É pegajoso. É estranho."
"Gire a maçaneta", instruiu Amanda. Ela olhou para Justin. Ele era magro e magricela. Ele havia mencionado que ia malhar, mas não demonstrou. Ele exibia uma barba loira que mal cobria o rosto. Era uma novidade desde o término.
"Tudo bem, tudo bem."
Justin girou a maçaneta, abriu a porta e o aroma se espalhou. Era pungente e complexo, difícil de definir. Não era lixo, mas estava no mesmo grupo. Orgânico, rico, terroso. Não era suor, mas era quase isso, como o resultado de uma maratona. Tinha personalidade e volume, e grudava instantaneamente nas roupas.
"Meu Deus", disse Justin. Eles se entreolharam. "Que diabos é isso? É seguro entrar aí?"
Amanda fungou novamente. Mas o cheiro já estava diminuindo, o choque inicial dando lugar a um fundo que as duas inalavam a cada respiração. "Não, eu... quer dizer, não cheira MAL. Provavelmente é... incenso. Ou algo assim."
"Sua irmã não me parece o tipo de pessoa que gosta de incenso", Justin espiou para dentro do apartamento. As luzes estavam apagadas. "Maconha? Mas não. Mas talvez?" Isso parecia ainda menos provável. Brianna era Amanda, mas com o triplo da garra e toda a ambição.
Ficaram ali por um tempo, apenas absorvendo, respirando. Até que quase pareceu desaparecer, nem mais notados.
"Bem, vamos entrar", concluiu Justin. Ele verificou a mão. A gosma já tinha secado.
“Provavelmente não é nada.”
4 de setembro
Cheguei. Encontrei um apartamento imediatamente. Alguém está construindo enormes lotes de apartamentos nos arredores da cidade. Parece que não tem ninguém morando neles. Estranho. Mas funciona bem para mim.
A entrada estava coberta de roupas. Roupas empilhadas, de ambos os lados, com apenas uma estreita passagem de carpete entre as duas. Elas haviam sido empilhadas umas sobre as outras e, descuidadamente, chutadas para o lado.
"Quando foi a última vez que você esteve aqui?" Justin perguntou.
"Eu nunca estive aqui. A Brianna se mudou para cá por causa de uma reportagem", ela disse. "Ou algo assim. Há vários meses", disse Amanda.
“Ela costuma usar o chão como armário?”
"Ela passava as calcinhas", disse Amanda. "Pelo menos, fazia isso quando morava em casa. E separava os suéteres por cor."
"Aqui está um deles", disse Justin. Era um suéter fino e transparente, se tanto. Mais parecido com uma gaze. E de um amarelo vibrante e reluzente. E por baixo, o que era obviamente uma cueca masculina. Cuecas. "Talvez o namorado seja uma má influência."
"Ela não mencionou namorado", disse Amanda. Ela cutucou a calcinha branca. "Acho que é por isso que o cheiro está errado."
"Nossa, olha isso", disse Justin. Ele tirou o que a princípio pareceu um lenço preto, mas que, quando soltou, era uma calcinha preta de renda.
"Solta a calcinha da minha irmã! Meu Deus!", disse Amanda bruscamente. Mas os pequenos chumaços estavam por toda parte, quando ela olhou ao redor. Era como se Brianna tivesse instituído uma política de proibição de calcinhas na casa. E tudo tão colorido.
A sala de estar era um pouco melhor. Havia um sofá grande, que parecia limpo. O carpete estava visível. A mesa de centro, no entanto, estava coberta de revistas empilhadas em pilhas mofadas. Isso, pelo menos, não surpreendeu Amanda. Brianna era jornalista.
"Devíamos verificar isso, sei lá", parecia idiota dizer, mas Amanda insistiu mesmo assim. "Pistas."
"Tipo Scooby-Doo? Qual é?", Justin se virou para ela. Ele arqueou uma sobrancelha intencionalmente. "Amanda, o que é isso? Você me disse que precisava de uma carona e que eu te devia uma porque você me deixou ficar com o gato. E eu disse que tudo bem porque não queria me meter em confusão com você e queria ver se você estava falando sério quando disse 'vamos ser amigos'. O que é isso? Você só disse que precisava ajudar a Brianna com uma coisa."
Amanda mordeu o lábio. "Estou preocupada com ela. Não tenho notícias dela há uma semana."
"Não tenho notícias dos meus irmãos há meses. E daí?"
"É, mas a gente conversa o tempo todo. E ela me mandou um monte de mensagens... estranhas."
Amanda apertou o celular e o entregou. Justin rolou a tela para baixo, percorrendo uma lista de tópicos de bate-papo. "Ei, você está falando de mim. Não gosta da barba, né?"
Amanda corou. "Pule para o final."
"Eu deveria deixar de ser seu amigo no Facebook se você vai ficar de olho em mim. Tá bom."
Ele leu as últimas mensagens. Primeiro: "Amanda, estou ficando estranho aqui." Depois: "LOL, isso é tão estranho." E, por fim: "mmfklaxkk".
“Então ela te mandou uma mensagem de texto e teve um dia estranho.”
"E ela enviou um vídeo." Amanda acelerou.
Era um vídeo granulado da Brianna aparentemente no escuro. Ela sorria, e seus dentes brancos e seus olhos eram tudo o que dava para ver. "Manda", disse ela, e deu uma risadinha. "É uma merda aqui. Uma merda pra caralho. Você tem que vir me buscar." Outra risadinha. "Meu Deus, eu tenho que ir, haha. Tchau!"
E fechou.
"Morei com a Brianna por quinze anos e isso é o dobro do número de risadas que já vi dela. Estou preocupada que ela tenha se envolvido, sei lá, com drogas ou algo assim", disse Amanda.
“Então você me trouxe aqui para lidar com uma possível situação de traficante de drogas.”
"Você disse que estava malhando", Amanda fez beicinho.
"Bem", Justin admitiu. "É verdade."
8 de setembro
Não estou acostumada a ser tratada como carne. Carne de mulher. Os caras desta cidade parecem achar que eu quero uma mão na minha bunda. Já dei três tapas. Isso é muito além do rural. Tem alguma coisa acontecendo. Acho que minha fonte estava certa.
A revista no topo da pilha era pornografia hardcore. Uma foto explícita e brilhante de uma boceta, brilhando molhada, com uma loira de olhar vago abrindo os lábios vaginais com dois dedos. Ela claramente havia colocado a parte de cima do biquíni só para empurrá-la para baixo e expor os peitos. O título era "ALTO RISCO".
Os dois universitários sentaram-se no sofá. Justin pegou a revista distraidamente. Embaixo dela, havia um catálogo de roupas exóticas com as pontas dobradas e, logo abaixo, a última edição de trajes de banho da Sports Illustrated.
"Não abra", disse Amanda, enojada. "É... nojento."
"A gente precisa descobrir o que está acontecendo, e isso claramente não combina com a nossa personalidade, né?", disse Justin. Ele virou algumas páginas. "Talvez a Brianna esteja lendo por causa dos artigos."
Não havia nenhum artigo. Havia fotos de castor e imagens de sexo molhado e cru entre um cara e uma garota. Todas pareciam terminar com um close de uma gostosa atordoada e satisfeita, com esperma escorrendo. Justin cruzou as pernas para não revelar uma ereção repentina e pulsante.
Amanda percebeu mesmo assim. "Não me diga que isso é excitante."
"É uma reação automática. É biológico. E aí, você estava olhando para as minhas calças? Cruzei as pernas na hora!", disse Justin. Ele as descruzou, deixou-se estufar e olhou Amanda diretamente nos olhos.
"Então isso te excita?", disse Amanda. Ela pegou a revista e virou a pilha. "Veja, as de baixo são normais. Aqui está a The Economist. A Time. Talvez seja pesquisa."
"Não sei, olha a da moda. Ela tem roupas circuladas." E quanto mais descolada, melhor. Um top tomara que caia com lantejoulas estava circulado com marcador preto com um ponto de exclamação ao lado. E outro círculo estava em volta de minissaias vendidas em um pacote com dez cores neon. "E sim, garotas transando com garotos são excitantes. Talvez seja por isso que terminamos."
Amanda corou. "Nós fizemos sexo. Eu também tinha feito uma anotação pessoal para não mencionar, mas terminei com você. Eu estava me esforçando muito para não mencionar."
"E estamos aqui há quanto tempo, dez minutos?" Justin balançou a cabeça. Ocorreu-lhe que sua ereção ainda não tinha diminuído. Bem, não estava machucando ninguém. "Além disso, você sempre me fazia usar camisinha."
"Eu não tomo pílula! E DIUs são... enfim, já tivemos essa discussão, terminamos, e agora não precisamos mais usar", disse Amanda.
Eles ficaram sentados em silêncio.
Justin ligou a TV.
"Quer apostar que está passando pornô?", perguntou ele. Ficou decepcionado quando um campo verdejante apareceu na tela. A TV de Brianna era um modelo antigo que piscava e distorcia. "Algum tipo de infomercial de uma máquina de ordenha de vacas. Decepcionante. Acho que isso é entretenimento de luxo no interior."
15 de setembro
Hoje encarei os fatos. As meninas desta cidade ficam em casa e, sei lá, tricotam. Se não estão grávidas, provavelmente ainda estão amamentando. Só os homens trabalham e só querem uma coisa. Então, vou sair com um cara chamado Marcus, vou sorrir vagamente e usar um vestido e talvez aí eu finalmente aprenda alguma coisa.
Justin levou um minuto para encarar a bunda de Amanda enquanto eles entravam no quarto. Ele nunca tinha realmente chegado a conhecê-la durante o relacionamento de três meses. Amanda acreditava que sexo precisava ter regras e limites, e eram tantos que ele nem sequer tentara se aproximar do traseiro dela.
Era uma pena. A bunda de Amanda era seu ponto forte. Seus seios eram comuns e, de qualquer forma, escondidos por um sutiã branco grosso e austero. Ela tinha lindos olhos castanhos e um narizinho arrebitado, mas era sua bunda bem preenchida em jeans apertados que chamava a atenção dele. Mas mesmo quando estavam namorando — que diabos, mesmo quando estavam transando — ela, na melhor das hipóteses, ficava gelada e desconfortável até mesmo quando ele colocava as mãos em sua bunda.
Ele nem queria foder a bunda dela. Só queria brincar com ela. Parecia tão razoável.
Sua ereção não tinha conseguido desaparecer completamente. O que havia de errado com ela? Normalmente, a presença de uma ex-namorada carrancuda a congelava profundamente. Justin atribuiu isso ao cheiro no ar. Justamente quando ele já havia esquecido, seu corpo se acostumando, ela o lembrava com alguma nova nota inebriante e almiscarada. E ficava mais forte à medida que se aproximavam do quarto.
21 de setembro
O Marcus é um cara tão simpático. Me sinto mal por insistir com ele para obter informações. Pelo menos ele está tirando alguma coisa — meus peitos estão praticamente detonados. Ele deixou escapar que a grande fábrica da cidade faz muita pesquisa farmacêutica e química.
Eu sei que ele está escondendo algo. Felizmente, as lojas da cidade estão abarrotadas de maquiagem e cosméticos. Vou arrancar isso dele.
“A cama está quebrada”, relatou Amanda, nervosa.
"O quê, tipo, alguém quebrou?", disse Justin. Ele desviou o olhar do traseiro dela bem a tempo. "Tipo, violentamente?"
O quarto tinha um carpete grosso e grandes estantes de livros empilhadas contra a parede. Eles permaneceram em silêncio na penumbra, encostados na parede.
"Não sei! É que... Tem uma inclinação estranha. No meio."
A luz entrava por uma janela entreaberta, com a persiana bastante torta. Justin abriu-a completamente e iluminou o quarto. Lá fora, hectares de pasto se estendiam ao longe, com as casas baixas da distante cidade de Calving quase invisíveis.
Revelando a pilha de vibradores na mesa de cabeceira.
Estavam empilhados desordenadamente, numa exibição obscena de diferentes cores neon, pontuadas por preto escuro e alguns tons de rosa vibrante. Ambos olharam boquiabertos para a pilha. Era como um altar erótico.
"Meu Deus, que diabos?", disse Amanda. Ela se aproximou, colocou a mão em um deles e, com a mesma rapidez, o retirou.
"Ainda está pegajoso", disse ela, olhando para a palma da mão, perturbada.
“Ah, bem, isso é uma pista”, disse Justin, prestativamente.
Amanda olhou para ele.
"Porque ainda não secou totalmente. Olha, só estou tentando ajudar."
"Encontre um saco de lixo ou algo assim", disse Amanda. "Eu quero... vamos jogá-los lá."
"Tem certeza?" Justin examinou a pilha. Apesar de tudo, a imagem da Brianna gelada derretendo sob um brinquedo vibrante era atraente. Eles brilhavam à luz do sol. Cada um deles. "Talvez devêssemos deixá-los como estão."
"Não vou deixar uma pilha de vibradores por aí!", exclamou Amanda. Havia um tom de histeria em sua voz.
"Nem sei qual pegar sem que todos tombem. São vibradores de suporte de carga."
"Justin, vamos lá", implorou Amanda. "Isso tudo é muito assustador e estranho, e você está fazendo piadas. Minha irmã ter uma pilha enorme de brinquedos sexuais não é normal. Vamos... nos livrar deles. Varrer tudo para debaixo da cama, então."
Ela parecia chateada, muito pequena e inesperadamente atraente, com os lábios franzidos. Justin cedeu. Era estranho, disse a si mesmo. Então por que ele estava ficando excitado? "Se é isso que está no criado-mudo, acho que não queremos olhar embaixo da cama", disse ele.
Amanda respirou fundo e longamente. Isso a acalmou mais do que deveria. Brianna provavelmente está bem, disse a si mesma. Ela saiu. Você não pode chamar a polícia sobre a vida sexual da sua irmã. Ela provavelmente saiu com um namorado ou algo assim. Só fique por perto e espere.
Ela deu outra olhada nos vibradores e não conseguiu deixar de se perguntar como uma garota conseguia enfiar tantos centímetros na própria boceta — na vagina.
24 de setembro
Nossa, o fim de semana acabou de passar. O Marcus é um animal. Um verdadeiro estudo de contrastes. Nos encontros, ele gosta de beber leite, comer hambúrgueres e falar sobre suas trilhas. No quarto, ele é total, completamente... maravilhosamente insaciável.
Preciso tomar pílula, rápido.
A cozinha estava bem equipada. Muito bem equipada.
"Que marcas são essas, afinal?", Justin se espantou. "O's O's? O que é isso? Spray de queijo duplo? Olha só tudo isso. É como se um supermercado de desconto tivesse sido atacado."
Amanda sentou-se à mesa da cozinha, no centro da sala. A cozinha, pelo menos, estava impecável. Aliás, havia sido cuidadosamente esfregada recentemente, e o linóleo brilhava com um brilho polido. Depois da desordem e dos temas sexuais dos cômodos anteriores, era um alívio.
Justin não tinha sido o pior namorado do mundo. Eles tinham alguns interesses em comum, conheceram-se num grupo de estudos de biologia onde ambos se destacavam. Ele tinha a capacidade de ser atencioso e a inteligência para ser espirituoso.
Foi o sarcasmo que o destruiu — seu defeito fatal. A vontade de fazer algum comentário irônico e espertinho sobre tudo ao seu redor e, depois, eventualmente, sobre ela.
Ele também continuou tentando tocar na bunda dela.
"Olha só esta geladeira. É como se o leite tivesse dado uma festa e convidado todos os amigos", disse Justin. Havia 30 litros inteiros em jarras de plástico, nenhuma delas marcada de forma alguma. "Estranho. Não tem uma leiteria por aqui? Talvez a Brianna estivesse investigando. Tem algo errado com o leite."
Amanda admitiu que era uma boa sugestão. Ela fez uma avaliação crítica do ex. Magro, um pouco magro demais, ele tinha uma pequena mecha de pelos no peito que era um pouco triste. Mas tinha olhos azul-escuros que ainda eram um pouco hipnotizantes, quando a encarava fixamente.
O que ele estava fazendo agora.
"Amanda? Você está aí?", disse ele. "Dá uma olhada no açougue. Fatias e mais fatias de bacon. Mas a Brianna é vegetariana, né?"
"Ah, sim", disse Amanda. "Minha família costumava esconder um ovo em alguma coisa no jantar de Ação de Graças. Nossa forma anual de lutar contra a tirania. Não sei. Tudo isso aponta para o fato de ela ter um namorado desleixado que gosta de carne e transar."
Justin se recostou na pia. "Ei, pelo menos eu nunca fui desleixado."
"Eu nunca disse que você era", disse Amanda. "Olha, já que terminamos e podemos ser adultos sobre isso", ela enfatizou a palavra adulto. "O que houve com você e minha bunda, afinal?"
“Achei aquilo muito sexy e queria transar com ele”, disse Justin.
“Ah”, disse Amanda, depois de um momento.
Ela esperava algum comentário de merda. Até Justin pareceu um pouco surpreso.
De repente, a bunda em questão ficou um pouco mais quente.
27 de setembro
Como jornalista, tento me lembrar de que devo absorver a cor local. Tentar me aproximar das pessoas. Se eu estivesse no Afeganistão, usaria um hijab, tenho certeza.
E já que estou no campo, estou... com peitos caipiras. Tudo bem. E sim, estou usando um vestido xadrez, o Marcus comprou para mim. A boa notícia é que ele vai me dar um tour pela fábrica.
Cara, que tesão.
Ele começou a cozinhar sem pensar muito. Era hora do café da manhã, eles estavam em uma cozinha incrivelmente bem equipada, e cozinhar era algo que Justin sabia fazer. Além disso, Brianna tinha três tipos diferentes de bacon, aparentemente artesanais, pão crocante e grosso para rabanada, além de ovos frescos da fazenda. Tudo isso estava chiando em frigideiras de ferro fundido antes que Justin se preocupasse muito com isso.
"Este leite está absolutamente delicioso", anunciou ele, depois de experimentar um gole. E depois virar um copo inteiro.
“Nem tem data de validade”, disse Amanda.
"Amanda, parece que a vaca ainda está andando com as pernas bambas. Sério. Toma um copo."
Ele encheu um copo inteiro. Amanda o girou, relutante.
“Confie em mim!”, disse Justin.
Ela hesitou, depois bebeu. E bebeu. E não parou até o copo ficar vazio e ela sentir o líquido jorrando por dentro.
"Bem, isso não decepcionou", disse ela. "Deixe-me tomar outro."
Era como tomar um milk-shake, mas puro, cremoso, maravilhoso. Quase açucarado. Era reconfortante também, lavando suas preocupações com Brianna em uma onda branca de suco de vaca calmante. E então a deixou subitamente faminta.
"Você ainda mergulha seu bacon em calda?", perguntou Justin. "Eu nunca consegui superar isso."
“É melhor assim!”
"Ah, tão errado. Olha, esse vai ser o melhor bacon de todos, então, acredite em mim, pare com o banho de xarope de milho."
Ele a observou virar outro copo inteiro de leite. Para algo tão tipicamente americano e saudável, era surpreendentemente... erótico. As maçãs do rosto limpas e salientes e o rosto em formato de coração dela, devoravam o creme, os lábios balançando no copo. Estranho como ele estava excitado. Se ela dissesse "vamos transar"... Justin forçou a imagem para longe. Ele já estava duro o suficiente.
O relacionamento não era só negação e exigência. Amanda acreditava firmemente que um boquete ocasional era parte importante de um relacionamento saudável e havia investido sua garra e habilidade em fazer um bom trabalho. Ele ainda conseguia imaginar o rabo de cavalo dela balançando enquanto ela se dedicava com força ao seu pau, com a ponta batendo no fundo da garganta. A única ressalva era a insistência de que ele terminasse, na melhor das hipóteses, nos seios dela.
Justin realmente queria um boquete agora.
Em vez disso, ele canalizou tudo para um fogão crepitante e para a produção de uma pilha enorme de carnes, amidos e copos e mais copos de leite perfeitamente puro.
2 de outubro
Jackpot. A fábrica é um caso à parte. Absolutamente de última geração. Coisas estranhas acontecendo. E uma vibe tão bizarra — alguns nerds supervisionando uma força de trabalho de galãs e garanhões. Além disso, a foto do pastor da cidade estava pendurada na parede.
Os caras estavam tão babando que foi difícil me concentrar, mas passei um cartão-chave. Vou tentar hackear.
A cintura de Amanda estava apertada.
Foram uns trinta e poucos minutos — ela checou o celular —, uma porcaria. Uma purgação de comida, grunhindo, animalesca. Ela se sentia lenta, saciada, cansada. Como se todo o seu corpo estivesse sendo banhado por leite morno.
"O que foi isso?", ela disse lentamente. Sua boca estava pegajosa. Ela tinha evitado a calda para o bacon — Justin tinha razão —, mas a tinha colocado para as panquecas que apareceram em algum momento. Era da melhor qualidade, de bordo de verdade. "A gente comeu... tudo?"
Justin tentou dizer alguma coisa, mas engoliu em seco. "É, acho que sim." O ar estava enfumaçado com gordura queimada. O cheiro de comida afastou temporariamente o cheiro ainda presente de... do que quer que fosse. Amanda tentou abrir a boca, mas não conseguiu, selada com açúcar.
"Eu me pergunto onde tudo isso vai parar", disse ela finalmente, olhando para baixo. "Eram o quê, dois quilos e meio de proteína? Já consigo sentir nas minhas coxas."
Justin bufou. Saiu como um porco e estranho. "Qual é. Sempre que você conseguia comer alguma coisa, ia para os seus seios. Você ficava tipo, droga, agora tenho que usar o sutiã maior, Justin, para de tentar me alimentar."
"Eu estava feliz com o meu corpo. Isso é bom. Você não quer uma garota que queira peitos maiores", disse Amanda. Era uma discussão que elas já tinham tido antes. Só que ela não tinha dito "peitos". "Peitos. Peitos."
Estava muito quente na cozinha.
"Sou um cara, Amanda", disse Justin. Ele se recostou na cadeira.
Era uma nova abordagem. Normalmente, ele fazia algum comentário idiota sobre peitos grandes abrindo a porta para ela. Mas desta vez estava certo — ele era um cara. Ele queria uma garota. Homens adoram garotas com peitos grandes. Por que ela tinha ignorado isso? Tudo o que significava era que ele cozinhava para ela.
"Acho que seu desejo vai se realizar, então. Estou pensando duas vezes depois de tudo isso."
“Você ah—você tem algo no seu rosto”, disse Justin.
Amanda enxugou os lábios com um dos poucos guardanapos limpos.
"Não, quero dizer, o seu rosto inteiro. É. Você está todo grudento."
"Ah." Parecendo um palhaço de xarope na frente do Ex — ótimo. Amanda se levantou abruptamente, cambaleando enquanto se enchia de leite. "Vou ao banheiro então. Acho que a gente vai só ficar um tempo e ver se a Brianna volta logo. Ou liga. Ou algo assim."
“Precisamos comer toda a comida dela e tocar em todas as suas coisas porque nos importamos com ela”, disse Justin, solene.
5 de outubro
Meu Deus, o que houve comigo? O Marcus teve que viajar a trabalho. Então ele ficou fora por quatro ou cinco dias. Estou pensando: "Sem problemas". Bom, eu fiz as contas. A gente tem transado umas quatro vezes por dia, pelo menos. Mais nos fins de semana. E agora eu sou uma viciada que foi cortada.
Ughh, sinto falta do pau dele. Comprei alguns vibradores, mas não é a mesma coisa. Preciso ser forte porque tem um cara gostoso na rua e sei que ele aceitaria.
Enquanto todo o resto do apartamento era composto por sombras suaves e escuras, com um aroma misterioso, o banheiro era feito de luzes brilhantes e plástico reluzente. Todas as superfícies disponíveis estavam cobertas por produtos, produtos de plástico, refletindo um brilho opaco sob as luzes fluorescentes intensas e quentes.
"Nossa, Brianna", murmurou Amanda, entrando no banheiro com toda a força. Até o assento do vaso sanitário estava coberto de garrafas e cremes. Ela os jogou no chão de ladrilhos e urinou por quase dois minutos.
A situação toda era ou uma janela para um colapso mental ou algo ainda mais sinistro. Mesmo que Brianna tivesse tido um avanço pessoal para um lado totalmente novo de sua sexualidade, era impossível imaginá-la tão... desleixada. Até mesmo uma Brianna dedicada a transar com o namorado até o chão lavaria roupa depois. Mas ali havia ainda mais sutiãs pisoteados nos cantos e peças frágeis de roupas de plástico brilhantes no chão.
Mas... por quanto tempo ela ia fazer xixi?... era surpreendentemente difícil continuar preocupada. Em vez disso, os pensamentos de Amanda continuavam se voltando para o garoto lá fora.
Terminar com Justin tinha sido, no fim das contas, muito fácil. Ele era um verniz de humor disfarçando muita apatia e autoindulgência, como um filme ruim de Judd Apatow. O sarcasmo que era levemente transgressor e divertido rapidamente azedou.
Tudo chegou ao auge quando ela levou um susto terrível no campus por causa de um morador de rua esquizofrênico que gritou "BUU" a centímetros de distância. Assustado e aos soluços, Justin correu até ela e a consolou com o comentário: "Não se preocupe, amanhã ele ainda será só um maluco, e você será uma universitária".
Ela terminou com ele dois dias depois.
Amanda percebeu, de repente, que já havia terminado de fazer xixi há algum tempo, que estava olhando distraidamente para a parede, mastigando uma mecha de cabelo. Levantou-se, vestiu a calça jeans sobre um bumbum que provavelmente lhe havia acrescentado dois quilos de carboidratos e procurou um dispenser de sabonete.
Se havia um, estava escondido na floresta de tubos meio cheios e frascos rosa neon. Havia um com dispensador, mas quando ela o acertou, ele espremeu uma gosma rosa-choque em suas mãos.
"Ah, que diabos é isso?", murmurou Amanda. Não parecia sabão — ou, pelo menos, que qualquer sabão pudesse sobreviver ao seu cheiro enjoativo de cereja. Amanda esfregou as mãos — deixando-as levemente rosadas — e abriu a torneira. Só para o sabão grudar teimosamente enquanto ela se lavava.
"Puta merda", sibilou ela. O cheiro de cereja até pareceu aumentar, preenchendo o ambiente. Frustrada, Amanda desistiu, esfregando as mãos com força na parte de trás da calça jeans e por toda a blusa.
A cor era de um rosa-choque bem bonito. E suas mãos ainda estavam sujas. Mas pelo menos suas roupas estavam arruinadas, manchadas de magenta.
O cheiro de cereja subiu até seu nariz. Atacou algo em seus seios nasais já sobrecarregados. Amanda não conseguiu evitar.
Ela espirrou.
E olhou no espelho do banheiro para ver a mancha rosa-cereja bem abaixo do nariz, onde sua mão tentou, prestativamente, conter a explosão.
Agora, realmente cheirava a cerejas. Mas havia uma solução bem ao lado dela, se ela conseguisse chegar lá através do labirinto de recipientes de plástico.
"Justin! Vou tomar um banho!", ela gritou.
6 de outubro
Ughhh Brianna, por que você transou com aquele cara? Por que, por que, por que? Pelo menos você o chamou de Marcus na cama.
Estou com muita fome ultimamente. Talvez esse cara saiba cozinhar, pelo menos. Talvez seja hora de mandar os vegetarianos para o inferno... sei lá.
Qualquer que seja!
Nua no quarto ao lado. Não é que isso importava?
Justin sentou-se na sala e folheou pornografia. Era tudo muito pesado, fotos brilhantes de bucetas depiladas até os mamilos, seguidas de longas cenas de sexo intenso, seguidas de sorrisos preguiçosos de garotas enquanto o esperma escorria de algum buraco.
Ele estava excitado e irritado.
Irritada principalmente com Amanda, que se aproveitou dos privilégios mínimos concedidos às ex-namoradas e abusou delas horrivelmente. Pediu para dirigir por duas horas, bem cedinho, até o interior. Arrastou-o para uma tasca idiota que a irmã dela estava pegando. Depois, engoliu a comida dele sem agradecer e foi embora com a bunda no ar.
Caramba, o pau dele estava duro. Justin passou os dedos nervosamente por ele. Era uma pedra. Raramente ele estivera tão excitado, tão focado em transar. Sua próstata parecia uma melancia.
"Você não pode dar em cima dela", Justin se repreendeu. "Você não quer. Ela terminou com você. Ela fez isso numa cafeteria e pagou o próprio café. Ela cortou suas bolas e pronto."
Mas tudo o que seu pau via eram superfícies onde ele poderia estar transando com Amanda. Amanda, cuja bunda nua estava aparentemente entrando no chuveiro, com a boca escancarada enquanto o chuveiro a inundava com água quente e úmida... não. Amanda estava de braços e pernas abertos na mesa, revistas pornôs jogadas casualmente ao redor, enquanto eles se reencontravam com os corpos um do outro. Afundando o rosto em seus peitos perfeitamente bonitos e redondos.
"Droga", concluiu Justin, encarando a parede que o separava dela. Mulheres idiotas, deixando os homens tão duros e excitados. Seria um mundo melhor se dirigir para investigar uma irmã idiota viesse com um mínimo tácito de dois boquetes.
Uma punhetazinha triste, tipo válvula de pressão, então. E se ela o pegasse se masturbando? Ele só a encararia. Justin tirou o pau e o deixou balançar no ar. Estava duro, vermelho, pulsante. Pré-sêmen escorria abundantemente da ponta. Ele o esfregou com uma das mãos e folheou distraidamente uma revista pornográfica com a outra, sem se dar ao trabalho de encontrar um lenço de papel primeiro.
Era um tipo de masturbação muito diferente. Com tanto pré-sêmen escorrendo, seu pau estava escorregadio e molhado, e ele teve que deslizar os dedos para cima e para baixo. E por mais que tentasse evocar outros pensamentos sensuais, tudo girava em torno da boca molhada de Amanda o chupando intensamente enquanto ela observava sua expressão. Quando ele ejaculava, era em duas longas cordas que se estendiam por toda a mesa de centro e respingavam na televisão.
Seu pau amoleceu brevemente, e então, enquanto a Amanda dos sonhos lambia os dedos cheios do sêmen branco e pegajoso de Justin, ele se ergueu novamente.
“Puta merda”, concluiu ele.
8 de outubro
kkkk Eu realmente deveria enviar esse frasco para quem quer que seja. Acho que conheço um químico? É importante.
Me senti tão MAL por transar com aquele outro cara e aqueles dois outros caras que cumprimentei o Marcus com uma roupa totalmente nova. Vestido de veludo vermelho berrante. Os olhos dele estavam tipo, esbugalhados!
Ele continua levantando meus peitos, tão gostoso. Eu tenho engolido como um deleite especial. O Marcus parece gostar.
O chuveiro era incrível. O chuveiro era removível e enorme, e a água jorrava de vários jatos enormes em alta velocidade. Deveria ser como uma mangueira de jato, mas a proximidade do box e o vapor faziam com que parecesse uma chuva quente. Como tomar banho em uma monção tropical.
Certamente cheirava a floresta tropical. Havia cada vez mais frascos ali, nenhum deles era um simples frasco com a inscrição "xampu". Mas havia um maior que os demais, praticamente uma jarra de leite, e o que quer que estivesse dentro tinha um brilho perolado que provavelmente era sabonete líquido. Amanda se ensaboou.
Era engraçado estar tão nua e tão vulnerável com Justin lá fora. Ou talvez Justin fosse o motivo de ela se sentir confortável tomando banho em um apartamento estranho, com decoração estranha. Era difícil admitir para si mesma, feminista convicta, mas havia algo extremamente reconfortante em ter um cara por perto. Um cara para quando andassem pela parte perigosa da cidade, a acompanhassem até o carro, pegassem coisas pesadas, ficassem de olho nela no bar. Era... legal.
E, Amanda tinha que admitir, Justin tinha sido um amante muito bom. Muito bom mesmo. Quando ela estava a fim, ele tinha a dose certa de entusiasmo para se meter entre as coxas dela. E quando estava lá, era um amante atencioso, ansioso para que ela chegasse ao orgasmo sem forçar demais.
Suas mãos ensaboavam seus seios, repetidamente, enquanto ela pensava.
Talvez ela devesse tê-lo deixado entrar pela porta dos fundos. Ora, ele nem tinha pedido por isso. Só queria transar com ela de quatro. Amanda recusou, chocada, e então se manteve firme, convencida, em uma vaga névoa de feminismo universitário, de que aquilo era degradante, transformando-a em um amontoado de partes do corpo, reduzindo-a a um buraco para foder.
Mas, por outro lado, esticar-se na cama e deixar Justin bater nela sem dó parecia bem excitante. Bem excitante pra caralho. Principalmente considerando como ele gostava e sabia usar os quadris para dar aquele toque extra nas estocadas. Ela praticamente conseguia sentir as bolas dele batendo na sua bunda, aquela sensação maravilhosa e satisfeita de estar tão CHEIA.
O banho estava demorando. Amanda havia ensaboado o cabelo sem nem pensar. A mancha rosada no lábio superior não havia desaparecido, embora ela tivesse se esquecido dela.
Era hora de ser uma mocinha e pensar na verdadeira questão: ela ia transar com o Justin hoje? Eles tinham o apartamento inteiro só para eles, ela estava ficando excitada e ele definitivamente merecia pelo menos uma punheta. E se ela ia bater uma punheta, que fizesse um boquete. E se ela ia fazer boquetes, que se divertisse.
Sem que ninguém notasse, os pelos pubianos de Amanda se soltaram suavemente e se espalharam pelo ralo, juntando-se aos outros pelos abaixo do pescoço. Uma mão estava em todos os lugares, a outra passava cada vez mais tempo acariciando a junção úmida e quente entre suas pernas. Havia tanto vapor que tudo o que ela conseguia fazer era respirar o vapor e se sentir.
"Não", disse ela em voz alta. Meu Deus, e se Brianna voltasse de algum lugar e encontrasse o Justin no sofá? O pau dele enterrado até o cabo dentro da vagina dela enquanto ela pulava para cima e para baixo? Ou se ela tentasse dizer oi e tivesse a boca cheia de pau? A única coisa a fazer era aguentar firme e permanecer casta, o que significava que ela teria que enfiar o chuveiro removível bem perto das partes íntimas e masturbar aquela tesão.
O que, quando ela olhou para baixo, era exatamente o que já estava acontecendo. Com a mão livre, dois dedos enfiados na boceta mais lubrificada que ela já tivera.
Amanda se jogou contra a parede do chuveiro. Bolhas estouraram e borbulharam, algumas delas dentro de sua mente lenta e superaquecida.
15 de outubro
Arghh, tenho sido uma péssima diarista ultimamente. Só quero ficar em casa, comer e transar.
Meu corpo está totalmente diferente. Meus peitos estão bem maiores ultimamente e muito mais sensíveis. O estranho é que quando o Marcus quer um boquete (o tempo todo), minha boca fica muito molhada e babando. Quer dizer, é ótimo para ele, mas por que acontece isso?
recebi um relatório sobre o frasco. é só leite! vou ter que levar o marcus para outra viagem. 🙁
"Que diabos isso é um chuveiro", disse Justin para si mesmo. "Ela está lavando um carro ali dentro ou algo assim."
Fazia séculos. O encanamento rangia. Justin se divertiu primeiro comendo um pacote inteiro de biscoitos — de baunilha com creme de baunilha — mergulhados em leite. E depois outro pacote. Era meio estranho que ele não precisasse fazer xixi. Ele tinha bebido provavelmente uns dois ou três galões de creme cremoso e cremoso. Talvez sua ereção semi-rígida o estivesse mantendo seco.
Em seguida, ele passou pela TV, que exibia quase 100% de programação rural, com campos macios e tratores, com uma narração tranquila de um fazendeiro descrevendo técnicas de fertilização para diferentes culturas. Ele assistiu a uma descrição da fertilização cruzada de sorgo por quinze minutos inteiros, presumindo que isso destruiria sua ereção, mas continuou sem se intimidar. A estranha reviravolta na TV lhe dava um estranho efeito psicodélico.
Finalmente, derrotado, Justin saiu do sofá e decidiu verificar embaixo da cama quebrada.
Duas caixas de leite, e nada mais. E mais uma onda fétida se lançou sobre ele, atordoando Justin brevemente. Pelo menos desta vez havia uma explicação — vários tubos de ensaio, etiquetados com datas antigas, contendo o que parecia ser o mesmo leite que ele havia bebido recentemente. O leite ainda era branco, puro e transparente, apesar do cheiro, apesar das datas de meses atrás nos tubos.
A segunda caixa continha cadernos. Um monte deles, codificados por cores, com um rosa-choque em cima. Era grudento. Justin folheou-o, notando a escrita em gel neon, e pulou para a última anotação.
Ao contrário dos outros, era em tinta preta escura e letras minúsculas. Dizia, na íntegra: "Preciso me desintoxicar — cheguei tão perto, com tanta força e com tanta frequência. Depois, preciso tirar o disco. Tenho o endereço da Amanda?"
Disco. Havia um disco ao lado dos diários. Um DVD.
"Que diabos?", disse Justin. Ele pensou em folhear os diários, mas o disco parecia importante e, além disso, ele não estava com muita vontade de ler. Então, tirou o disco antigo do aparelho, colocou o novo no aparelho de DVD e sentou-se no sofá.
Ficou imediatamente óbvio que era pornografia.
Pornô amador, com o ângulo de câmera imutável e o áudio metálico. Mas pornô amador entusiástico — tanto a garota quanto o garoto eram barulhentos, violentos e expressivos, grunhindo como animais no cio enquanto se penetravam. Mas Justin levou um momento para perceber que a garota era Brianna.
Seu pênis voltou à força total, como se ele nunca tivesse gozado alguns minutos atrás.
Era a Brianna, mas uma espécie de... Brianna pornô. Uma Brianna reimaginada pela indústria adulta, com as partes mais sensuais do seu rosto de falsa bibliotecária preservadas e todo o resto jogado fora. Em seu lugar, havia um par de peitos saltitantes e petulantes, um corpo molhado e lubrificado, e uma boceta que ela continuava exibindo para a câmera. O que deviam ser vinte e dois, vinte e cinco centímetros de pau entrando e saindo dela.
"Puta merda, Brianna", Justin disse à garota na tela, boquiaberto. Sua boca continuou aberta. A Brianna na tela estava fazendo sexo incrível, incrível e barulhento. Os dois trocavam de posição quase sem esforço. Em determinado momento, Brianna estava encostada na parede — seu quarto, Justin percebeu — com as pernas tremendo enquanto era enfiada na tinta. Então, o cara a colocava na cama, abria suas pernas e continuava a bater. Sua estocada nunca mudava.
Justin se inclinou para a frente. Nunca estivera tão excitado. Seus quadris se sacudiam com o ritmo, ansiosos para foder alguma coisa. Ele respirava com dificuldade, cada vez mais forte, o cheiro se enterrando fundo em sua cabeça, penetrando. Ele estava com o pau para fora e nem percebeu, mais gotas brancas de sêmen se espalhando pelo carpete.
Ele inspirou profundamente.
"PARE DE SE MASTURBAR com a minha IRMÃ!" disse Amanda.
28 de outubro
número de orgasmos hoje: dez. dia lento!!!
Achei uma calça velha e não consegui colocar minha bunda grande e safada e minha xoxota nelas. Marcus diz que estou apenas ficando sexy e coisas assim, mas não sei, acho que tem algo errado. Tipo, meus ossos estão mais largos, estranho.
tenho uma câmera de vídeo para fazer mais reportagens, mas continue gravando Marcus e eu, rs.
No começo, foi difícil admitir para si mesma que estava se masturbando. Depois, quando os quatro dedos dentro da vagina ficaram difíceis demais para ignorar, ficou difícil admitir que ela não ia gozar.
Havia um botão dentro dela que seus dedos simplesmente não conseguiam alcançar, por mais que tentasse. E ela tinha o chuveiro tão perto da vagina que parecia um gêiser lá embaixo. Ela estava quente, cheia de espuma, molhada, desesperada e não ia além do limite. Amanda fez um barulho quase como um balido bem no fundo da garganta e, relutantemente, fechou a torneira.
Tardiamente ela pensou em procurar uma toalha.
Não havia nenhum no banheiro inteiro.
Havia um ventilador de teto que dissipava o vapor, revelando uma Amanda molhada, nua e frustrada no reflexo do espelho.
Amanda percebeu que, embora parecesse um pouco diferente, seria o brilho úmido das luzes, a água ainda escorrendo do cabelo? Tinha que ser isso — dando a ela um visual de edição de maiô, com a pele exposta e quente, filetes de água escorrendo na ponta dos mamilos. Mas eles pareciam maiores, intumescidos, grossos e cheios, dois seios maiores que repuxavam seu peito.
Os CÍLIOS dela estavam mais longos? Não, pelo menos devia ser por causa da água. E a mancha rosada embaixo do nariz dela tinha sumido, embora, se Amanda inalasse bem fundo, ainda conseguisse detectar notas de cereja.
Ela fez isso algumas vezes. A cereja era bem gostosa.
"Você só está se sentindo sexy", Amanda disse a si mesma, recusando-se a aceitar evidências visuais. Sua mente encobriu a súbita ausência de pelos no corpo, uma boceta limpa e rosada entre as pernas. Ela estava se sentindo jovem e atraente, e isso estava distorcendo suas percepções. Ela simplesmente vestiria suas roupas velhas e sem graça de novo...
Roupas encharcadas e encharcadas no centro do banheiro, com uma garrafa virada pingando algo verde nelas, além disso.
Amanda repassou as opções mentalmente. Chamar Justin? Não, dizer que estava molhada, indefesa e com tesão levaria os dois para o chuveiro. Ela poderia muito bem se vestir com papel de presente. Suas roupas estavam arruinadas. Mas ela não precisava abandonar Justin — a TV estava ligada, ainda que abafada.
O ar frio no quarto de Brianna arrepiou sua pele já sensível, enviando um arrepio por sua vagina exposta. Justin estava logo atrás de uma porta ligeiramente torta. E lá estava ela, completamente nua. Ela deveria surpreendê-lo. Seria o teste definitivo de suas intenções. Ele deveria ser cavalheiro e comprar roupas para ela. Não, ele deveria transar com ela sem dó. Ou ambos.
Ela tinha controle suficiente sobre seu corpo superaquecido para forçar pensamentos racionais a passar por ele. Ela havia terminado com Justin. Ele não era um ótimo namorado e um amante meramente atencioso. Eles não tinham camisinha e ela tinha sido francamente negligente em tomar a pílula depois do término. Se ele gozasse nela com tanta força que pulsasse por suas coxas — não.
"Vamos lá, roupas normais", resmungou Amanda, remexendo no armário de Brianna. Certamente, mesmo com esse despertar sexual, sei lá o quê, havia calças cáqui velhas e camisetas manchadas enfiadas lá no fundo. Mas em algum momento houve uma purga, e o que sobrou era obviamente escasso, ou estranhamente úmido, ou francamente manchado com o que provavelmente era esperma.
O melhor que ela conseguiu fazer foi uma saia curta, só modesta por ser azul-escuro, e uma regata de algodão transparente que caía sob o peso dos seios. A roupa parecia um pouco triste, então Amanda foi para o banheiro, pintando os lábios de vermelho-rubi com um batom sabor morango. Seu cabelo, estranhamente, já estava seco.
Depois de algumas tentativas frustradas de pensar, ela decidiu não usar calcinha. A sua estava encharcada e, se ela colocasse a da Brianna, havia uma boa chance de engravidar ou contrair alguma DST exótica.
"Ele vai querer te foder", Amanda disse ao seu reflexo sensual. Ela deixou o cabelo solto, que emoldurava seu rosto perfeitamente. "Você está sem calcinha, com grandes lábios rubis, um top sensual, ele vai querer te foder com tanta força."
A boceta dela estava encharcada. Era melhor que ela não estivesse de calcinha. Estariam encharcadas. Bem, se Justin conseguisse apresentar um argumento convincente e lógico de por que ele era um cara legal, ela ouviria e talvez o deixasse enfiar o pau em algum lugar interessante.
Ela saiu do quarto e foi até onde Justin estava assistindo a um vídeo.
31 de outubro
Marcus quer que eu vá à igreja dele. Eu não gosto muito de religião, mas ele diz que pode me dedilhar durante o culto, o que é legal, eu acho. Eu gosto de ser dedilhada. Devo uma a ele porque ultimamente tenho transado com muitos caras que não são ele.
está ficando com um cheiro meio estranho aqui por causa de todo esse esperma, da comida, das coisas e de tanto leite, mas eu meio que gosto.
tanto leite.
Justin apertou o botão de parar. Ou tentou. Em vez disso, apertou o botão de pausa, e a TV parou na imagem de uma Brianna de olhos esbugalhados, as bochechas inchadas pelo esforço de engolir um pau grande.
"Você está louca?", disse Amanda. Ela foi até a TV para tentar esconder o vídeo. Um pênis pairava atrás dela. "O que diabos está acontecendo com você? Eu ia... e você está assistindo a um filme pornô da minha irmã!"
"Estou tentando entender o que está acontecendo", protestou Justin. Ele enfiou o pau de volta na calça, sem muita força. A roupa de Amanda não estava facilitando. Um toque de morangos invadiu o aroma complexo do quarto. "Encontrei isso debaixo da cama dela."
"Então você estava procurando embaixo da cama dela", disse Amanda. Ela cruzou os braços. Seus peitos balançaram.
"Não, eu... bem, sim... eu... ah." Justin fechou os olhos com força. O sangue latejava em sua cabeça, descia pelo pau e depois voltava para a cabeça. Era difícil discutir com algo tão quente. "Estou tentando descobrir o que aconteceu com a Brianna, ok? Ela deixou um diário, diz para assistir ao vídeo. Estou assistindo ao vídeo. A verdadeira questão é: por que sua irmã está sendo fodida sem camisinha por esse cara?"
Ele lançou um olhar furioso para Amanda. Costumava não tentar encará-la durante as discussões. Mas desta vez foi fácil manter o olhar até que ela olhasse, abatida, para o chão.
“Tenho certeza de que ela está bem”, disse Amanda, examinando o carpete.
"Não estou. Acho que ela está metida em algo estranho. Olha só isso", Justin apertou o play. Brianna voltou a ofegar e gemer.
"Justin, para com isso! Por favor!", implorou Amanda. Seus olhos foram atraídos para a tela. Era mais fácil assistir com a bunda da Brianna apontada para a câmera, então era só uma transa bem gostosa. Como era ter um pau que molhava a vagina? "Por favor... vamos lá. Vamos só... achei que a gente devia... sabe, conversar."
Justin bufou. Ele esfregou o pau distraidamente, sem nem perceber. O contorno se projetava duro por toda a perna da calça. Sua calça jeans estava molhada de pré-gozo. "Conversa. A gente mal falou nada durante toda a viagem até aqui. Agora você quer conversar. Não."
Os joelhos de Amanda fraquejaram. Foi um "não" tão duro e inflexível. Ela abriu a boca para argumentar, mas parou. Justin tinha dito "não". Era isso.
“Vamos assistir a tudo isso e ver onde diabos sua irmã está”, Justin disse a ela.
Ela assentiu, muda.
“Sente-se”, Justin disse a ela.
Ela fez.
Ele apertou o play.
novembro
Estou ficando sem dinheiro com todas as roupas que estou comprando e outras coisas. Marcus levou minhas roupas velhas que não servem mais para algum lugar e me deu três dólares por elas, o que é bom. Ele disse que talvez pudesse me conseguir um emprego, mas por que eu não fui morar com ele? Eu disse a ele que era repórter e que iria desmascarar toda a conspiração dele.
Tenho mais frascos, mas é só leite, leite, leite. Leite nos meus peitos. Leite na minha boca. Leite por todo lado.
medi meus peitos e uau.
"Que... que horas são?", perguntou Amanda. Ela se remexeu no sofá. Será que tinha adormecido? Mas ela tinha uma lembrança tão nítida de assistir a uma foda atrás da outra...
"O quê?", disse Justin. Sentou-se ereto. Estava afundado no sofá. Sua boca estava seca. Mas isso não fazia sentido — havia três garrafas de leite vazias na frente deles. "Hum. Não sei. Eu não sou um relógio, Amanda."
Amanda deu uma risadinha. Não era um relógio. Ela olhou para a tela, onde uma garota estava tendo a boca energicamente fodida por um garanhão. O controle remoto estava por perto, então ela o desligou. Já era pornografia suficiente por hoje. Ela lambeu os lábios. Sua boca parecia uma velha leiteria.
"Nós deveríamos...", ela ficou boquiaberta, enquanto tentava reiniciar o cérebro. "Hum."
"Estamos procurando sua irmã, seu idiota", disse Justin. Ele puxou distraidamente o próprio pau. Ele se ergueu, grosso e pesado por baixo da calça. "Ela deve estar em algum lugar transando."
Amanda riu baixinho novamente. Justin e seu senso de humor. Os pensamentos se moviam lentamente no poço plácido de sua mente. Certo, era Brianna que eles estavam observando sendo fodida. Onde ela estava?
Justin a observou sentada no sofá com irritação crescente. Primeiro, Amanda enrolou uma mecha de cabelo no dedo, depois mordeu a ponta e olhou ao redor com olhos tão ausentes que pareciam praticamente bolinhas de gude. Ele estava excitado e grande, e lá estava ela, sonhando acordada. "Então... qual é o plano?", perguntou ele finalmente, sem nem se dar ao trabalho de parecer civilizado.
"Ah! Hummm... Não sei", disse Amanda. Ela riu baixinho e voltou a olhar ao redor da sala.
Ela estava chapada? Ele só se acalmou parcialmente por a saia dela ter subido, dando-lhe uma visão parcial e escura da boceta dela. Era inacessível, então tanto faz. "Olha, vamos lá", disse ele. "Estou entediado e isso foi uma enorme perda de tempo. Encontraremos a Brianna assim que o ponto de parada fechar. Ela vai voltar."
"Não!", disse Amanda. Ela balançou a cabeça para tirar a geleia. O que havia de errado com ela? "Precisamos encontrar a Brianna. Isso é... algo muito estranho. Podemos, sei lá, podemos assistir mais do vídeo."
"Não vou ficar aqui sentado assistindo mais pornografia. Por algum motivo, você não percebeu que estou de pau duro há tipo, um bilhão de horas", disse Justin. Ele apontou para o próprio pau. Estava prestes a rasgar seu zíper. Era tão bom ser direto, pedir coisas.
Amanda tentou trazer à tona pontos de conversa sobre os detalhes da reaproximação deles. Os limites da relação, como as coisas seriam diferentes. Mas estava tão excitado que ele simplesmente se levantou e mostrou a ereção. Ele estava CHEIO de tesão por ela! Queria FUDER ela! O corpo dela reagiu, ficando mais excitado e solto do que já estava.
"Eu não...", ela hesitou, tentando manter o controle. "Você não tem camisinha, né? E com certeza não tem nenhuma aqui. Eu poderia... eu poderia te bater uma punheta enquanto a gente conversa e tal. Acho que é justo."
Justin bufou. E bufou de novo. "Amanda, isso é besteira. Vamos."
"Não! Eu posso, aqui, olhar para os meus peitos enquanto conversamos", implorou Amanda. Ela nem sabia mais o que queria. Ela colocou os peitos para fora. Era bom tê-los livres. "Aqui. Viu?"
Mas obviamente não seria o suficiente. Ele era um homem, quente e duro, duro por ela. Não ajudava o fato de sua mente ser um turbilhão de relutância em relação ao ex-namorado, preocupação com a irmã prostituta, tesão, tesão e submissão, tudo girando em um cérebro de algodão-doce. "Eu posso chupar seu pau, você adora quando eu chupo seu pau. Aí podemos conversar sobre talvez voltarmos."
Justin fez uma pausa. Ele se virou e foi embora, com a mão na maçaneta, que também estava pegajosa deste lado. Sua motivação era encontrar um buraco e enfiar o pau nele. E era excitante ter a ex-namorada cambaleando em sua direção, de joelhos, com os peitos de fora, apontando para a boca.
Ambos decidiram que um boquete resolveria o problema.
Ação de Graças
kkk a igreja do marcus é super estranha. O pastor é bonitinho. o marcus estava certo sobre colocar produtos para higiene pessoal nos corredores, eles até distribuem vibradores quando você entra. não tem boquetes na igreja então eu tive que fazer um boquete no marcus no vestíbulo ou seja lá como você chame. ele acha que estou ficando tão boa nisso que fiquei super orgulhosa.
Marcus ligou para minha editora e disse para ela se acalmar kkkkk.
“Receber um boquete foi uma ótima ideia”, pensou Justin.
Amanda sempre fora boa em cantarolar, mas aquilo, pensou ele, era algo realmente de outro nível. Embora parte dele quisesse despejar um galão de porra goela abaixo dela imediatamente, era bom demais para não aproveitar.
Amanda não só engoliu o pau dele imediatamente até a base, como lambeu a parte de baixo como se fosse sorvete de nozes. E mesmo que ele já estivesse encharcando sua garganta com pré-gozo, tudo o que ela fez foi grunhir e gemer com a boca cheia de pau. Foi incrível. Não que ele pretendesse, mas Justin não tinha certeza se conseguiria tirar Amanda do pau para gozar em outro lugar que não fosse a boca dela.
Sentindo-se generoso, ele a avisou mesmo assim. "Vou gozar logo, querida", disse ele, e acariciou seus cabelos. "Pode ser um jorro. Aviso justo."
Ela redobrou seus esforços.
"Essa foi uma ótima ideia", pensou Amanda. Ela precisava de tempo, e um boquete lhe deu isso. Tempo para resolver toda a confusão em sua própria cabeça, a sensação incômoda de que estava perdendo alguma coisa, as emoções complexas geradas por ter chupado o ex. Ou o atual namorado. Bem, o objetivo do boquete era descobrir se ela deveria sair com ele ou não.
O boquete em si foi inesperadamente divertido. Quem sabia ou se importava com o porquê, mas o gozo do Justin era como sorvete de baunilha com pontinhos de fava de baunilha. E a boca dela estava tão maravilhosa e confortavelmente CHEIA de um homem pulsante. Também foi bom quando ele acariciou sua cabeça e disse que ela era uma boa chupadora de rola. Era verdade! Se ele a tivesse chamado de chupadora de rola talentosa com mais frequência, eles ainda poderiam estar namorando.
A menos que eles estivessem namorando.
Ela quase gozou quando ele a avisou de forma convincente que estava prestes a gozar. Amanda nem pensou em parar. Mesmo quando ele começou a gozar, foi como beber um galão de creme, escorrendo pela garganta em jatos viscosos. Tanto suco de homem que ela mal conseguia engolir, e mesmo depois de todo o seu esforço, um pouco de porra com cheiro forte escorria de seus lábios.
Amanda imaginou que iria aproveitar mais tarde.
Um dia.
O pastor quer se encontrar comigo e com o Marcus. Eu deveria me arrumar porque ele é o Sr. Importante. Estou usando um vestido muito fofo, ele é evasê e é tão curto que quando me abaixo minha boceta fica de fora. Ah, o cabelo caiu lá embaixo, a propósito, provavelmente ficou muito molhado. Eu deveria usar calcinha, mas não tenho certeza se vou lembrar, tenho sido uma boba ultimamente.
"Então, vamos voltar?", perguntou Amanda, preguiçosamente no sofá. Ela lambeu os dedos. Ainda havia um pouco de esperma neles. Seus peitos ainda estavam livres.
"Vou pensar", disse Justin. Sentou-se ereto, com as pernas de Amanda sobre o colo. Deu um aperto possessivo em um peito.
Amanda deu uma risadinha. "Sério? Acabei de te fazer a melhor chupada de todas."
"E eu disse que ia pensar", disse Justin, sério. Ele tinha tirado a camisa em algum momento. Amanda praticamente babou. Havia uma tonelada de carne ali embaixo, e uma penugem escura de pelos no peito, sobre um conjunto bem definido de músculos peitorais. Ele tinha ido à academia. "Um boquete por uma ida para encontrar sua irmã parece uma recompensa justa, na minha opinião. E eu cozinhei. Eu deveria pelo menos poder te foder no carpete por isso."
Amanda riu de novo. Ele era tão esperto. "Você tem camisinha? Se tiver..."
“Ah, sério?” Justin disse.
"Quer dizer, estou tomando pílula... mais ou menos. Não tenho lidado muito bem com isso."
"Eu só sairia e molharia seus peitos, querida", disse Justin, sinceramente.
"Hã... você já enfiou uma jarra em mim", disse Amanda. Ela esfregou a barriga. "Desde quando você goza assim? O gosto é tããão bom."
Eles ficaram sentados em silêncio amigável por alguns minutos enquanto Justin apalpava seus seios.
"O que é isso?", perguntou Amanda, apontando para o DVD descartado na mesa de centro. De alguma forma, um fio de esperma havia caído em cheio no disco, o que inicialmente chamou sua atenção.
"Ah, isso estava no DVD player", Justin desceu a mão até o meio das coxas de Amanda. Ficou encantado ao encontrá-la macia e receptiva quando enfiou um dedo ali. Ela estava toda molhada e gordurosa.
Os pensamentos se moviam lentamente na cabeça de Amanda. Principalmente com Justin começando a dedilhá-la. Ela só conseguiu aos poucos. "Justin. Você acha... que talvez ESSE seja o DVD de que Brianna estava falando?" Ela fechou os olhos após o esforço intelectual. Conexões lógicas demais haviam sido feitas.
"É, acho que sim, talvez?", disse Justin. Relutante, ele soltou a mão. Amanda imediatamente se arrependeu de ter falado. "Acho que vamos ver."
1 de dezembro
Já gozei uma dúzia de vezes e bebi provavelmente uns 18 litros de água engarrafada de fora da cidade e estou me sentindo mais lúcida. O Marcus acha que estou gripada.
Encontrei-me com o pastor. E eu provavelmente ainda seria uma vaca sem cérebro se não fossem duas coisas. Primeiro, os frascos na prateleira atrás da mesa dele e, segundo, o espelho mostrando meu próprio reflexo. Com minha boceta nua visível entre as pernas. Eu nem conseguia me lembrar de usar calcinha.
Então, eu sou toda a pesquisa que alguém precisa. Um repórter transformado em um babaca leitoso por causa de produtos químicos e esperma. Vou fazer um vídeo para a mídia explicando tudo. Depois, ligue para a Amanda e saia daqui. Enquanto ainda posso.
Meu Deus, estou com um tesão da porra.
Quando terminou, ambos se sentaram eretos, sem olhar um para o outro, conscientes de tantas coisas que não faziam sentido. Amanda olhou para o próprio corpo e viu um estranho, com seios incríveis e mamilos grossos como lápis, pele macia como creme e coxas que ainda permaneciam abertas, não importava o que ela fizesse. O gosto do esperma do ex-namorado em suas amígdalas, o esperma por todo o rosto e cobrindo seus cabelos.
E de repente o cheiro voltou, perceptível, aquele fedor primitivo, quente e avassalador. Era reconhecível agora. Eles mesmos o estavam gerando. Era sexo. Foda após foda após foda, o resíduo pegajoso de esperma e lubrificante em camadas. Eles estavam encharcados naquilo.
"Temos que ir agora", disse Justin. Ele encarou pela primeira vez um pau que não reconheceu, um membro longo e cheio de veias, muito maior do que a coisa rosa com a qual ele havia entrado. Era como... como um pau de cavalo, na verdade. Quando se levantou, sentiu o peso entre as pernas. "Vamos. Vamos. Estamos indo."
Eles saíram cambaleando pela porta. Era de manhã — mas isso não podia estar certo, já estavam ali havia horas. O casal se movia constrangido em corpos pornográficos, mais grossos e mais sensuais. Ainda muito excitados, agarrados ao aviso de Brianna com cérebros mais lentos.
"Abra a escotilha", pediu Amanda. "Estou... meu Deus, estou com sede. Preciso de água. Deixe-me pegar algumas garrafas de água."
"Tudo bem", disse Justin, olhando ao redor. O estacionamento estava quase deserto. A qualquer momento, ele esperava que uma multidão de safadas se amontoasse, exigindo uma chance para o seu pau. Seu corpo o lembrava violentamente de que, depois de um longo dia de afrodisíacos potentes, ele ainda não tinha conseguido foder nada.
Amanda estava curvada sobre o porta-malas do carro, mexendo em garrafas de água.
"Amanda...", Justin murmurou. Nossa, que bunda perfeita! Grossa, mas redondinha, borbulhando sob uma saia curta que mal escondia sua fenda.
“O quê?”, disse Amanda.
"Você tem uma bunda muito gostosa", Justin disse a ela.
Amanda sentiu duas mãos fortes apertando seu traseiro.
“Eu sempre quis transar com ela”, ele disse.
Ela se esforçou para olhar para trás. Justin obviamente estava com o pau para fora. Seu corpo a traiu, erguendo-se sobre os calcanhares para lhe dar um ângulo melhor.
"Justin! Pare com isso! Temos que sair daqui!", sibilou ela. Algo quente e maravilhoso pressionava sua boceta. "Não! Você vai... você vai me engravidar!"
Era exatamente a coisa errada a dizer. Justin empurrou. Não houve resistência. Centímetro após centímetro de pau deslizou para dentro dela por trás. Pareceu levar muito tempo. Quando as bolas dele fizeram cócegas na bunda dela, Amanda já estava começando a ter espasmos.
"Certo... Justin... puxe... com muito cuidado... enquanto... eu me lembro... inglês..." Amanda respirou fundo. Justin obedeceu, e a retirada fez Amanda gemer de prazer.
Quando só restou a cabeça do pênis aninhada lá dentro, ele empurrou de volta, com força.
"Desculpa, querida", disse Justin. Ele ganhou mais ânimo. "Eu tenho que fazer isso. Eu tenho que fazer." Ele fez uma pausa. "Se isso te faz sentir melhor, você definitivamente é minha namorada de novo."
Isso a fez se sentir melhor. Tanto que a próxima investida a fez perder o controle, gritando para o ar livre com seu primeiro orgasmo. Seus peitos se espremeram no carpete do porta-malas, seus pés balançaram a poucos centímetros do chão. As mãos de Justin não saíram de sua bunda. Ela tentou dizer alguma coisa, mas achou que traduzir as intenções em inglês era um esforço intelectual demais. Em vez disso, gemeu, riu e ria enquanto ele a penetrava, a boceta escorrendo líquido por suas pernas.
Ela tentou dizer algo novamente quando ele acelerou. Não aconteceu. Ele a inundou com porra, penetrando fundo enquanto gozava. Quando finalmente tirou, um bocado de esperma caiu junto. Justin segurava a saia dela na mão. Ele a havia rasgado em algum momento. Ele a descartou casualmente. Sua ponta continuava pingando.
“Ok, agora podemos ir”, ele disse a ela.
Eles tentaram ir embora. Não deu certo. As instruções eram difíceis e a dificuldade de Justin em ouvir as garotas tornou tudo mais difícil. Além disso, eles pararam duas vezes para transar.
Quando, de alguma forma, voltaram para o apartamento, nem questionaram. Simplesmente subiram as escadas com roupas esfarrapadas e transaram na cama quebrada.
2 de dezembro
Preciso me desintoxicar — cheguei tão perto, com tanta força e com tanta frequência. Depois, preciso tirar o disco. Tenho o endereço da Amanda?
Brianna tirou o cabelo loiro dos olhos. Abriu a maçaneta com muito cuidado com um pedaço de jornal e jogou-o fora para que nada da substância pegajosa a tocasse.
Ela passou uma semana basicamente na floresta. Dirigiu até um local remoto enquanto sua força de vontade se mantinha e então furou os pneus. Depois, tomou um banho refrescante em um riacho na montanha. Comeu as poucas barras energéticas e garrafas de água que sobraram de antes de chegar ao parto.
Tinha sido uma semana muito, muito difícil. Desintoxicando-se ao mesmo tempo em que precisava aprender a sobreviver na selva. Mas a vontade de transar... diminuiu. Seus seios estavam um pouco menos inchados. E sua cabeça parecia mais clara. Não inteligente, mas mais clara.
Esperava-se que Amanda tivesse entendido o recado. O plano era entrar e sair do seu apartamento transfigurado e cheio de sexo com seus cadernos e provas. Depois, esperar no mato até a irmã aparecer.
Ela respirou fundo, prendeu a respiração e entrou.
Saiu num uivo quando ela chegou ao quarto.
Uma piranha peituda, vagamente reconhecível como Amanda, estava lá, com dois peitos enormes a apoiá-la na cama destruída. Ela estava completamente nua. Estava coberta de porra, que praticamente estalava em seu rosto.
Um idiota musculoso a estava fodendo sem pressa por trás, com seus bíceps ondulando e um pênis aumentado deslizando para dentro e para fora de uma boceta bem oleada.
O casal encarou Brianna por um minuto. Finalmente, algumas células cerebrais restantes se conectaram. "Brianna!", disse Amanda, animada. "Você finalmente chegou! Já conheceu meu namorado?"
O grandalhão estendeu a mão e sorriu para ela. Seu pau estava molhado.
A boca de Brianna começou a salivar.
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