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O Inocente Chico Bocó

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Me chamo Francisco, tenho 45 anos, sou Engenheiro Agrônomo, e vou relatar a partir de agora algo que aconteceu comigo em 1990, quando tinha 11 anos.
Eu e minha família morávamos na zona rural, no interior do estado de Minas Gerais. Tínhamos um pequeno sítio em uma região, onde se vivia da agricultura. Nessa região havia vários outros pequenos sítios, e algumas fazendas.
Todos os proprietários, e moradores eram bastante amigos, e solícitos uns com os outros. Então estavam sempre se reunindo, para comemorar aniversários, formaturas, casamentos.
Qualquer ocasião era motivo para comemorações com muita comida e bebedeira. Eu detestava participar disso. Se chegava cedo, e só se saia tarde da noite, quando tudo acabava.
Meu pai Pedro, Minha mãe Rita, e minha irmã Cecília gostavam muito, pois se davam bem com todos, diferente de mim. Não sei a quem puxei, pq sempre fui tímido, e anti social. Nessa época com 11 anos, o pessoal me deu o apelido de Chico Bocó. Eu detestava, e quanto mais me irritava, mais o apelido pegava.
Nesses eventos sempre tinha os anfitriões, e uma grande quantidade de pessoas. Os homens adultos ficavam o dia todo conversando bebendo cachaça, cerveja e assando carne. As mulheres adultas ficavam sempre na sala, ou cozinha conversando, preparando alimentos, e cuidando das crianças menores.
Tinha os rapazes, com seus 17 a 18 anos. O Miguel, o Sérgio e o Ricardo. Que eram filhos dos grandes fazendeiros, e eram os bad boys da área. Aprontavam bastante, e foram eles que me apelidaram de Chico Bocó. Eu odiava eles.
Na faixa da minha idade, tinha uns 5 ou 6 meninos que passavam o dia jogando bola, ou correndo no terreiro. Não gostava deles tbm, porquê, como eu era ruim no futebol, só me chamavam para ser gândula ou goleiro, nas partidas. Nas brincadeiras de polícia e ladrão, eu era sempre o carcereiro. Não gostava disso.
E tinha as meninas. Cecília, minha irmã de 13 anos, a Renata, e a Jéssica que tinham 13 anos também. Elas ficavam sempre juntas rindo, fofocando, falando dos rapazes maiores. Então, não era um ambiente para mim também. Principalmente se elas falavam dos bad boys.
Certo dia em uma das comemorações, no sítio do Carlinhos, pai da Renata. Minha mãe se sentiu mal pela tarde, e chamou meu pai para irmos embora. Eu já estava sentado na carroça, quando meu pai me chamou, e pediu para eu ir chamar a Cecília. Disse que ela estava dentro de casa, no quarto da Renata. Fui até lá, e entrei na casa morrendo de vergonha. Bati na porta do quarto, e chamei a Cecília, que não respondeu. Fui abrir a porta, mas ela estava fechada por dentro. Continuei chamando e batendo na porta. Decidi sair da casa, e chamar pela janela. Ao chegar lá, a janela estava aberta, mas sem ninguém dentro. Estranhei, e fui saindo, quando ouvir vozes. Me escondi atrás de uma cisterna, e vi as meninas subindo pela janela, e entrando no quarto. Em seguida passaram sorrindo e cochichando, o Miguel, o Sérgio e o Ricardo.
Deixei eles passarem, e entrei novamente na casa. Fui até o quarto, e chamei a Cecília, que abriu a porta perguntando o que era. Falei que nossa mãe esperava na carroça, para irmos embora. Ela se despediu das amigas, e partimos.
Quase 30 dias depois uma comemoração na fazenda do Seu Luiz, pai do Miguel. Só faltei chorar para não ir. Ali pra mim era o que eu chamava de ambiente hostil. Detestava ir lá. Todo mundo pagando pau pro Seu Luiz, que enchia a comemoração de muita bebida e comidas. Rolava até altas horas.
Disse que tinha amanhecido meio doente, mas não colou. Tive que ir.
Pegamos a carroça, e chegamos lá quase meio-dia. O almoço para as crianças e adolescentes já estava sendo servido. Eu e a Cecília comemos, e eu fui sentar em uma árvore distante da casa, e ela ficou com as meninas.
Passei quase uma hora lá nessa árvore. Praticamente invisível. Ninguém notou minha ausência na casa. Nem os adultos, nem as crianças, nem os adolescentes. Meus pais só me procurariam na hora de ir embora.
Estava muito monótono, e eu lembrei que no fundo da casa havia um tanque com a água bem cristalina, e um monte de peixes. Resolvi ir até lá. Depois de uns 15 minutos. Ouvir a voz do Miguel. Me abaixei rapidamente, e fiquei escondido em um matagal próximo do tanque.
Tinha muito medo de estar sozinho em um lugar com aqueles 3. Tinham fama de valentões. Daqueles que não fogem de uma briga.
Miguel pediu para ninguém fazer barulho, para o pessoal não perceber que eles estavam indo para um grande galpão que havia depois do tanque. Passaram, e eu levantei a cabeça devagar pra vê se já tinham ido, para que eu pudesse retornar, mas vi a minha irmã Cecília, a Renata e a Jéssica com eles, entrando no galpão.
Me deu uma mistura de medo e curiosidade na hora. E mesmo com as pernas tremendo, resolvi ir atrás para vê o que eles iriam fazer lá.
Esperei uns minutos, e fui devagar até um portão grande de madeira, na entrada do galpão. Chegando lá percebi pela fresta do portão que tinha um cadeado por dentro. Então não daria para entrar lá.
Procurei uma entrada pelo lado, e não encontrei. Fui até o fundo, e tinha uma porta pequena, mas estava fechada por dentro.
Mas havia uma janela aberta, no andar de cima. E no chão uma escada grande de madeira. Coloquei ela na direção da janela, e fui subindo. Alcancei a janela, e acabei me ralando todo tentando entrar. Lá estava tudo muito escuro. Fiquei Morrendo de medo. Já ia dando meia volta, mas comecei a ouvir vozes, e a curiosidade voltou. Fui devagar tateando a parede, até que cheguei em uma porta, que dava para outro ambiente. Uma sala com janelas, onde estava mais claro. Tinha muitas caixas e ferramentas, e uma escada que dava acesso ao andar de baixo, onde eles estavam.
Fui descendo até a escada bem devagar, na ponta dos dedos, e entrei em uma outra sala onde fiquei atrás de algumas caixas grandes de papelão. As caixas de baixo estavam cheias, e não se movia com o peso. Conseguir afastar as de cima, e tive uma visão privilegiada de onde eles estavam, encostei em uma parede, e fiquei quieto no escuro. Eles não me viam. Estavam de costas para mim.
O Miguel falada de um ritual para as meninas.
- Vocês tem que fazer isso, senão nenhum homem vai querer namorar vocês.
- Mas a gente ainda é nova Miguel. Disse minha irmã Cecília.
- Sim, mas vocês vão querer aprender depois de velhas? Aí os rapazes vão encontrar meninas novas já sabendo de tudo, e vocês ficam pra titia. Falou Miguel.
Eu ali igual uma múmia não estava entendendo nada. O que será que ele quer ensinar para as meninas?
- A chance é essa! Hoje é o dia ideal. O pessoal está todo mundo bebendo, se divertindo, não vão sentir a falta de ninguém. Então dá pra gente ensinar um bocado de coisa pra vocês. Disse Miguel.
- Não sei! Acho que não quero aprender isso ainda. Falou Cecília.
- E vocês meninas? Renata e Jéssica. Não querem aprender? Vocês não disseram no sítio lá que já sentem uma coceira na periquita. Falou Ricardo.
Coceira na periquita? Que doidice é essa. Falei baixinho.
- Verdade! E a Cecília disse que queria vê um pau de verdade lá no sítio. Disse Sérgio.
Cecília, minha irmã queria vê um pau de verdade?
- Eu quero aprender, mas só se a Cecília e a Jéssica quiserem também. Disse a Renata.
- Eu quero! Falou Jéssica.
- Pronto dois votos a um. Vencemos. Vamos tirar a roupa disse Miguel.
Entendir agora o que eles falavam. Meu coração quase saiu pela boca. Comecei a rezar pra Cecília pedir pra sair, e as outras ficarem pra eu vê o que ia acontecer.
Eu já tinha visto o cachorro lá do sítio engatado com a cadela. O boi cruzando com a vaca nas fazendas maiores. E isso me fez ficar com meu pequeno pinto duro, e tendo espasmos. Mas pessoas fazendo putaria nem passava pela minha cabeça.
Só que o que aconteceu foi que o Miguel baixou a bermuda, e colocou o pau duro pra fora. As meninas ficaram todas espantadas, e a Cecília não conseguia tirar os olhos do pau dele.
- Nossa! É grande. Pensei que só adulto que tinha pau assim. Disse Cecília.
O pau do Miguel devia ter uns 18 centímetros. O meu durinho quando via os cachorros engatados devia ter uns 12.
- Vem, pega nele pra vc vê com está bem duro. Falou Miguel.
Cecília parecia que tinha ficado hipnotizada. Os olhos nem piscavam.
O Sérgio e o Ricardo também colocaram seus paus pra fora, deixando as meninas de boca aberto.
- Agora é a vez de vocês. Tirem as roupas. Mostrem as pepecas. Disse Miguel.
- Ah! Tô com vergonha. Falou Cecília.
- Para com isso Cecília. Eu já vi sua bucetinha. Até já passei o dedo naquele dia, e você gostou. Disse Miguel.
O quê? Como assim? Deve ser outra Cecília. Minha irmã não faz essas coisas. Não a Cecília que vai aos domingos para a Igreja, com minha mãe, e reza antes de dormir.
Espera! Mas e naquele dia que saíram pela janela da Renata. Meu Deus. Não acredito.
O Miguel encostou na Cecília, e pegou com as mãos nos peitinhos dela.
- Para Miguel. Fiquei arrepiada.
- Você não viu nada. Eu quero é que sua bucetinha fique arrepiada.
- Deixa eu chupar ela. Vai ser a primeira aula do dia.
- Isso eu quero vê. Disse Renata.
- Aí meu Deus! Eu vou me arrepender. Falou Cecília.
Sérgio traz o colchão, e coloca aqui no chão. Miguel pegou Cecília, e fez ela deitar no colchão. Levantou o vestido dela, e puxou a calcinha, até tirar completamente. Deu pra vê uma bucetinha pequena, e sem pêlos.
Meu pau pequeno começou a pulsar e latejar como se fosse furar a bermuda.
Não pode ser. Não acredito que estou sentindo tesão em vê minha irmã pelada, ainda mais com um cara que eu detesto.
As meninas sentaram perto do colchão, ao lado do Sérgio e do Ricardo. Enquanto o Miguel abria as pernas da Cecília lentamente.
- Olha pra isso, que Delícia. Toda rosinha, e está ficando meladinha.
Miguel começou a passar o dedo nos lábios, e no clitóris dela, que já estava inchadinho.
Cecília estava totalmente entregue. Miguel começou a colocar a ponta do dedo na bucetinha dela, e ela começou a morder os lábios.
Sérgio aproveitou a começou a passar as duas mãos nos peitos dela, e Ricardo pegou no pau dele, e começou a se masturbar, mostrando a Renata e a Jéssica. Olha meninas, como meu cacete está animado.
Miguel enfiou o dedo dentro da buceta da Cecilia, que deu um grito, e automaticamente fechou as pernas.
Ela levantou-se e disse que não queria mais, que estava doendo.
- Ei, espera. Me desculpa. Pensei que você estava gostando. Disse Miguel.
- Vem. Deita novamente que agora vou te chupar.
- Vai Cecília. Eu e a Jéssica queremos vê como é, pra fazer também.
Não vá Cecília. Peça pra sair. Pensei baixinho.
Mas Cecília não ouvia meus pensamentos, e deitou de novo no colchão, com as pernas abertas.
Miguel começou a chupar a bucetinha dela, e passar a língua no clitóris. Descia a língua, e passava no cuzinho fechadinho dela.
Ela começou a gemer, e dar gritinhos de prazer.
Tá vendo como é gostoso. Falou Miguel.
É bom Cecília? Me fala! Perguntou Renata.
Sim! É muito bom. Estou até com as pernas tremendo. Disse Cecília.
Ricardo continuava se masturbando, e mandou as meninas olharem pro pau dele, que começou a gozar, e soltar esguichos de esperma no ar.
Nossa! Porque vc faz isso? Perguntou Jéssica.
Quando um homem está com tesão, o pau solta o leitinho. Falou Ricardo.
Eu comecei a perceber que meu pauzinho estava soltando um líquido também. Pensei que tinha mijado, mas era uma coisa viscosa. Estava com esse tal de tesão também, assistindo aquilo tudo.
Miguel falou: vamos para a segunda aula agora. A Cecília vai ficar de quatro, e eu vou encostar a cabecinha no meu pau na bucetinha dela. Vai ser bom também.
Não sei o porquê dele escolher a Cecília, ao invés de alguma das outras. Acho que era porquê ela já tinha mais corpo que as outras. Já tinhas as coxas roliças, peitos empinados, cintura fina. Uma mulherzinha em formação.
Cecília ficou de quatro, e as meninas encostaram mais perto para vê.
Miguel direcionou a cabeça do pau na entrada da bucetinha dela, e começou a roçar nela. Cecília urrava como uma cadelinha no cio.
Sérgio encostou na Renata, e o Ricardo na Jéssica, e começaram a passar a mão na bucetinha delas, por cima das roupas.
Isso é bom mesmo. Tô gostando. Falou Jéssica.
Miguel segurou na cintura da Cecília, e encaixou o pau no buraquinho da bucetinha dela. Começou a empurrar devagar, e foi penetrando.
Disse: agora é a terceira aula. Hora de botar o pau dentro da bucetinha.
Cecília reclamou que estava doendo, e queria parar, mas Miguel disse que só ia doer um pouco no início, depois ela ia gostar.
Você quer que eu pare mesmo? Ou quer que eu continue. Perguntou Miguel.
Continua... Disse Cecília.
Continua? Como assim. Ela disse que estava doendo. Será que minha irmã estava maluca?
Miguel foi empurrando mais, e começou a penetra-la com mais força.
Me parecia que ela não sentia mais dor, porque ela estava relaxada, e começou a gemer dizendo que estava bom.
Quando estava prestes a gozar, ele tirou o pau de dentro da bucetinha dela, e soltou os jatos apontando pro chão do galpão.
O pau dele estava sujo, com sangue e esperma. Minha irmã tinha acabado de perder o cabaço.
Cecília deitou no colchão passando as mãos na bucetinha dela, e olhando as pontas dos dedos sujas com um pouco de sangue.
Não se preocupe. Isso só acontece na primeira vez. Não sai mais sangue agora. Disse Miguel.
Agora é a nossa vez. Falou Sérgio, abaixando a roupa da Renata, e mandando ela ficar de quatro.
Ricardo vez o mesmo com a Jéssica, e começaram a penetrar as meninas quase que ao mesmo tempo.
Nesse momento eu comecei a ficar com muita vontade de urinar, e acabei mijando na cueca, e na bermuda. Se eu fizesse nas caixas, talvez o pessoal ouvisse o barulho.
Miguel mandou Cecília ficar de quatro novamente, e eu pude vê as três bucetinhas na minha frente levando pau. Foi uma cena inesquecível.
Miguel pegou a Cecília com mais força, e de onde estava dava pra ouvir o som das bolas batendo na bunda da Cecília, que só gemia, dizendo que estava gostoso.
Passou alguns minutos, e o Miguel disse que agora era a quarta aula. Que as meninas tinham que chupar o pau deles, depois deles meterem na bucetinha delas.
Cecília ficou de joelho no colchão, e o Miguel começou a se masturbar e quando ia gozar colocou a cabeça do pau, dentro da boca dela, dizendo engole tudo, e chupa a cabeça do meu pau, como se fosse chupar um pirulito.
Cecília obedeceu, com as meninas olhando enquanto os rapazes metiam com vontade nelas.
Renata e Jéssica fizeram o mesmo em seguida. E disseram que gostaram de ter as aulas com os rapazes.
Eles vestiram as roupas, e chamaram as meninas para saírem do galpão.
Sair da sala, e fui até o andar de cima para sair pela janela.
Não conseguia para de pensar em tudo que havia presenciado. Apesar de ter visto minha irmã na putaria com os caras que eu detestava. Não poderia negar que tinha sentido uma coisa fora do normal.
Voltei, e vi as meninas sentadas na varanda, como se nada tivesse acontecido. Os homens e as mulheres conversando e bebendo, provavelmente não notaram a falta de ninguém.
Cheguei lá na casa com minha bermuda, com uma roda enorme de mijo, com os cotovelos e os joelhos ralados. O primeiro que notou foi o Miguel. E saiu mostrando a todo mundo, e falando: Olha pro Chico Bocó, se mijou todo kkkkk
Sair correndo, morrendo de vergonha. E fui para a carroça. Fiquei lá até a hora de voltarmos.
Já era noite quando meu pai, minha mãe e a Cecília vieram. Notei que a Cecília estava andando com um pouco de dificuldade. Provavelmente sentindo um pouco de dor na buceta.
Chegamos em casa, fui direto pro banheiro tomar banho. Passei um tempão lá no chuveiro, lembrando de tudo que rolou pela tarde. Comecei a me masturbar, até aquele líquido transparente sair de novo.
Meu pai bateu na porta do banheiro, gritando que também queria tomar banho. Vai passar a noite toda aí Chico?
Sair desconfiado, e fui pro meu quarto. Quando passei pelo quarto da minha mãe, a porta estava entreaberta, e vi a Cecília deitada na cama, com as pernas abertas, e minha mãe passando uma pomada na buceta dela.
Mãe! Ele fez igualzinho o que meu pai faz com a senhora de noite.

Comentários (4)

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  • Robson85ba: quando era criança, acho que com uns 10 anos, ia sempre na roça do meu avó nos finais de semana. eu e um monte de primos. e lá tinha um tanque que ficava meio afastado, que e os meus primos ficavam doidos pra ir tomar banho, mas minha mãe e minhas tias diziam que não podiamos ir pq tinha jacaré, falavam coisas absurdas para colocar medo na gente. só podiamos ir na presença de um adulto. eu que era o mais traquino sempre dava um jeito de ir lá escondido, tomava banho e dps ficava no sol pra secar a bermuda. um dia minha tia novinha, que marava lá na roça, e tinha uns 17 anos foi pra lá, quando eu estava voltando. me escondi dela, e voltei devagar pra ve se ela ia tomar banho pelada. para minha surpresa apareceu um rapaz lá, e ficou conversando com ela um tempo, dps de alguns minutos, ele colocou o pau pra fora, e ela começou a chupar, e colocou ela de quatro e meteu nela. quando eles terminaram, e vestiram a roupa eu sair correndo. fiquei com medo deles me verem. cheguei na casa do meu avó branco, parecendo que tinha visto um fantasma. minha bermuda ainda estava molhada, e minha mãe deduziu que eu estava sozinho tomando banho no tanque. me deu uma surra. minha tia chegou na hora e perguntou pq minha mãe estava me batendo, e quando ela disse que eu estava tomando banho no tanque, minha tia quase desmaia kkkkk infelizmente como eu era novinho, eu fui um bocó também e nem aproveitei nada. só a cena mesmo do cara fudendo ela.

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  • Vix45: Muitos vao dizer que ele foi um bocó. Mas quem nao gostaria de assistir uma putaria dessas cheio de novinha. Se fosse eu ainda ia aproveitar e chantagear mimha irmã depois, e dizer que estava la e tinha visto tudo.

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  • Pedro Balthazar: Rpz! Fica uma dúvida. Ele foi um bocó ou um verdadeiro sortudo rsrs

    Responder↴ • uid:vpbi7d9dp
  • Bob1978: Só faltou os caras descobrirem ele lá, e comerem o cu dele. Ai ia ser um bocó de verdade

    Responder↴ • uid:vpbi7d9dp