Dia de Reprodução no Shopping #8
Um homem misterioso está distribuindo passes de reprodução gratuitos no Shopping Sunny Day.
Capítulo 8: Servir com um Sorriso
A praça de alimentação do Sunny Day fervilhava de atividades. Por toda parte, os compradores do shopping corriam em frenesi egocêntrico. Ninguém prestou atenção a um homem de cabelos grisalhos e a uma adolescente de cabelos rosados sentados em uma das muitas mesas da praça.
Floyd terminou sua bebida casualmente, enquanto Lily devorava seu hambúrguer. Entre uma garfada e outra, a adolescente de cabelo rosa perguntou: "Você acha que a Cindy vai ter um menino ou uma menina?"
“Ela pode não engravidar”, respondeu Floyd.
"Espero que sim", continuou Lily. "Seria legal ter um irmãozinho."
“O tempo dirá.”
Um momento de silêncio se passou enquanto Lily terminava seu hambúrguer. Finalmente, a adolescente de cabelo rosa perguntou: "Você gostou de transar com ela?"
Floyd respondeu com um tom áspero: "Lily! Que coisa mais indecorosa de se dizer, Lily!"
Amuada, Lily respondeu rapidamente: "Bem, você se comportou muito bem hoje. Achei que ia ficar tudo bem!"
Pegando seu refrigerante, Lily tomou um longo gole. Quando terminou, continuou a conversa como se nunca tivesse havido uma discussão acalorada entre pai e filha. "Mas eu fiz uma boa escolha, né? Você gostou dela?"
“Sim. Gostei muito da companhia dela.”
“O que você mais gostou?”
“O entusiasmo dela.”
Da ponta da mesa onde Lily estava, veio o som característico de ar sendo sugado por um canudo. Sacudindo seu taco agora vazio, a adolescente perguntou: "Posso tomar outro refrigerante?"
"Hum, sim", respondeu Floyd. Feliz por encerrar a conversa constrangedora.
Floyd enfiou a mão no bolso e tirou a carteira. Ao fazer isso, inadvertidamente, retirou um cartão plastificado, que caiu na mesa em frente ao homem de 46 anos.
Floyd reconheceu imediatamente o cartão pelo que era: o Passe de Reprodução que ele havia recebido do estranho na entrada sul do shopping.
"Então em quem você vai usar isso?", perguntou Lily.
“Não vou usá-lo”, respondeu Floyd, entregando uma nota de cinco para sua filha.
Enquanto Lily saía para comprar seu refrigerante, Floyd parou um momento para estudar o passe com mais detalhes. Lendo atentamente cada palavra das letras miúdas antes de virar o cartão e estudar o verso em branco.
Embora o Passe de Reprodução não parecesse grande coisa, Floyd sabia em primeira mão que havia mais do que plástico e impressão. Ele sentira seu poder oculto em primeira mão. Quando Lily lhe mostrara seu Passe de Reprodução tão inocentemente naquele dia, Floyd ainda não havia se livrado completamente do desejo de transar com a filha até que ela o convencesse. Embora estivesse abafado agora. Parcialmente saciado por sua conquista sexual de Cindy.
Uma rápida olhada pela praça de alimentação revelou centenas de possíveis candidatas para procriação. Todas as variações concebíveis de feminilidade estavam disponíveis. De adolescentes com cara de novinhas a mães com corpos atraentes, passando por todas as faixas etárias intermediárias. Floyd se sentiu sobrecarregado com o número reduzido de candidatas que podia escolher.
Voltando com seu refrigerante, Lily apontou na direção de uma jovem asiática. "Você deveria dar para a Ami. Ela é bonita e é japonesa", sugeriu, prestativa.
Seguindo o dedo apontado pela filha, Floyd percebeu que Lily se referia aos sanduíches asiáticos fofos que serviam atrás do balcão de frios. Floyd imediatamente sentiu que Ami era bonita demais para trabalhar como manipuladora de alimentos. Escondido atrás de seu uniforme vermelho de garçonete estilo anos 60 e avental branco sem traços característicos, estava o corpo de uma supermodelo. Seios, quadris, bunda; suas curvas perfeitamente repartidas preenchiam o uniforme de trabalho folgado em todos os lugares onde um homem de sangue quente se importaria em olhar. Mas o que realmente tocou o coração de Floyd foi o rosto de Ami. Um rosto redondo e suave emoldurado por longos cabelos ruivos. Com olhos penetrantes e puxados que arrancavam toda a pretensão, Floyd poderia sair do Sunny Day Mall sem sacar seu Passe de Reprodução.
Levantando-se da mesa, Floyd disse prontamente à filha: "Você é uma má influência."
Floyd caminhou em direção à bela asiática, segurando firmemente o Passe de Reprodução. Ao ver o homem de cabelos grisalhos se aproximar, Ami lançou um sorriso caloroso a Floyd. "Como posso ajudá-lo hoje?", perguntou.
"Tendo meu bebê", respondeu Floyd, segurando seu Passe de Reprodução para Ami ler. Floyd percebeu a tensão na postura da jovem asiática enquanto lia o passe. A bela Ami continuou sorrindo, mas seu sorriso era consideravelmente menos sincero do que antes.
Olhando ao redor da praça de alimentação, Ami perguntou nervosamente: "Eu não preciso fazer isso na frente de toda essa gente, preciso?"
Floyd quase riu alto da pergunta. "Não. Podemos fazer isso em algum lugar mais reservado."
“Poderíamos fazer isso na sala de preparação dos fundos”, sugeriu Ami.
“Mostre o caminho”, respondeu Floyd.
Pegando Floyd pela mão, Ami disse: "Por favor. Siga-me, senhor." De mãos dadas, Ami conduziu Floyd pelo balcão da delicatessen até a sala de preparação nos fundos.
Um adolescente gordinho, de uniforme vermelho de chefe e avental branco, cuidava da sala de preparação. O nome Kurt estava rabiscado em seu crachá. Ao ver Floyd, o adolescente gritou: "Ei! Pode voltar aqui!"
Floyd respondeu mostrando brevemente o Passe de Reprodução para o adolescente ler. Uma expressão confusa surgiu no rosto do garoto enquanto ele olhava fixamente para o passe.
Lily entrou na sala de preparação logo atrás do pai, provocando um novo protesto de Kurt. "Espere! Clientes não podem entrar aqui!"
“Estou com ele”, disse Lily.
"Ami, o que está acontecendo?", Kurt perguntou confuso ao seu colega de trabalho.
"Este cavalheiro me deu um Passe de Reprodução e agora eu tenho que transar com ele", respondeu Ami, com naturalidade. Suas mãos habilidosas já estavam prontas para remover o avental. Deixando o pano branco e liso cair no chão, os dedos de Ami, com os mamilos, começaram a tocar os grandes botões vermelhos do uniforme de trabalho. Kurt observou, com os olhos arregalados, enquanto Ami desabotoava os botões vermelhos um por um. Apalpando cada vez mais a pele nua a cada movimento dos dedos. Mantendo o sorriso tenso, Ami deixou o uniforme cair no chão.
Após um momento de hesitação, Ami estendeu a mão para trás para desabotoar o sutiã. A peça foi removida com um leve movimento. Exaltando dois globos perfeitos.
"Nossa! Que tesão!", exclamou o adolescente gordinho. Floyd balançou a cabeça em concordância.
Sem aviso, uma mulher corpulenta invadiu a sala de preparação dos fundos. "Ei! Será que dá para a gente ligar aqui?", ela exigiu.
Percebendo que Ami estava de topless em meio a uma pequena multidão voyeurista, o intruso recuou da sala de preparação com um rápido "Deixa pra lá".
Ignorando a interrupção, Ami continuou se despindo na frente dos três voyeurs. Tirando os sapatos, a pequena asiática abaixou a calcinha e a jogou no chão de ladrilhos.
Floyd pegou Ami pela cintura fina e a sentou no balcão aberto da mesa de preparação.
Com as mãos ávidas, Floyd tirou o cinto e abaixou as calças. Seu pau nu se ergueu. Ansioso para penetrar a boceta ansiosa de Ami.
Outro cliente internado escolheu exatamente aquele momento para enfiar a cabeça. "Ei! O pessoal está aberto? Tem uma fila se formando aqui?", perguntou o grandalhão arrogante. Ao ver Floyd e Ami nus, o intruso se viu perguntando: "Que diabos está acontecendo aqui dentro?"
Ami ergueu a mão num gesto claro de parar. "Já vou atendê-lo. Estou ocupada com outro cliente no momento, senhor."
Os olhos do intruso oscilavam entre a Ami nua, o pau exposto de Floyd e o Passe de Reprodução laminado. Por mais que tentasse entender, o homem grandalhão e orgulhoso se viu completamente arrasado por toda aquela situação.
Ignorando a plateia crescente, Ami fechou os olhos e respirou fundo para se recompor. Olhando para a frente, a deslumbrante asiática abriu bem as pernas. Um convite claro para Floyd se entregar.
Agarrando a amante pelos quadris, Floyd se empurrou para dentro. Ami soltou um suspiro enquanto sua boceta apertada era alargada. Com movimentos curtos e superficiais, Floyd enfiou seu pau cada vez mais fundo em Ami. Ela estava úmida e apertada. Floyd não sentiu nada além de puro prazer enquanto seu membro nu deslizava para dentro e para fora da bela asiática.
Ami permaneceu em silêncio, com a respiração ofegante de excitação. A beleza exótica, mais pura e suave, enquanto ela era criada. Um som primitivo de amor submisso. Floyd se orgulhava muito de saber que sua princesa asiática estava se divertindo.
"Nossa! Como isso aconteceu?", exclamou uma voz recém-falada. Olhando para a entrada, Floyd percebeu que a voz pertencia a outro possível cliente. Um homem de vinte e poucos anos, com feições estritamente bonitas, o que fez Floyd imediatamente não gostar dele.
Cansado das constantes interrupções, Floyd gritou para Lily e Kurt: "Alguém de vocês poderia, por favor, barrar a entrada?"
Ligando e gravando tudo, Lily não parecia muito disposta a atender ao pedido do pai. Enquanto Kurt continuava a encarar o casal, boquiaberto.
"Foda-se", Floyd murmurou baixinho.
Olhando Ami nos olhos, o homem de 46 anos sentiu que sua princesa asiática estava perto do clímax. Ela não era a única. Apesar de tudo, Floyd estava realmente se excitando em transar com uma mulher tão atraente e entorpecente na frente de tantos espectadores. Pela primeira vez em anos, ele se sentiu no topo do mundo.
Atrás dele, alguém tirou uma foto. Olhando para trás, Floyd descobriu que era Kurt. O adolescente gordinho havia recuperado o celular e estava mandando uma mensagem de texto apressadamente para alguém. Floyd facilmente adivinhou o assunto.
Arqueando as costas, a asiática projetou seus seios perfeitos para a frente. Floyd pensou naqueles seios, em como ficariam ainda maiores em nove meses. Cheios de leite materno. Inclinando-se para a frente, Floyd passou a língua pela borda de um dos mamilos expostos de Ami. Então, ele o colocou na boca e chupou com força.
A resposta foi exatamente o que ele esperava. Ami ofegou de prazer. Seu sorriso tenso tornou-se consideravelmente mais genuíno enquanto seu corpo chegava ao clímax de prazer acumulado.
Finalmente obtendo a resposta que sempre desejava de Ami, Floyd acelerou o passo. Investindo na pequena asiática com rapidez e profundidade, Ami se perdeu em seu orgasmo. Jogando a cabeça para trás, a princesa asiática encarou as placas brancas e frias do teto enquanto gozava.
O próprio clímax de Floyd o pegou de surpresa. Sentindo o jorro quente do potente esperma reprodutor subindo pelo seu pau, o homem mais velho continuou fodendo sua deusa asiática com investidas rápidas e profundas. Cobrindo o canal sexual de Ami com sua massinha de bebê.
Sentindo o último jato de esperma ávido jorrando na profissional Ami, Floyd deixou seus quadris rebolarem. Ami sabia que seu amante tinha acabado de gozar. "Você fez direito?", perguntou ela.
“Sim. Terminei”, respondeu Floyd.
"Você poderia, por favor, sair?", Ami pediu educadamente.
Floyd sentiu-se um pouco decepcionado por Ami não estar disposta a uma segunda rodada. Ela tinha sido uma foda gostosa e o pau de Floyd ainda estava semi-duro. Ao sair de Ami, Floyd pôde ouvir sua plateia cativa conversando atrás dele.
“Eles terminaram?”
"Cara, esse velho bastardo é muito sortudo."
Floyd se vestiu rapidamente. Agora que a parte do sexo havia terminado, ele sentiu que ficar por ali seria um problema. Enquanto Floyd fechava o zíper da calça, sentiu uma mão fraca em seu braço. Era Kurt. "Espere. O que foi aquilo sobre o Passe de Reprodução mais cedo?", perguntou o adolescente gordinho.
"Desculpa, garoto", respondeu Floyd. "Segredo comercial."
Lembrando-se do Passe de Reprodução, Floyd olhou ao redor em busca do cartão plastificado. Encontrou-o no balcão onde Ami estivera sentada enquanto ele a comia. Deslizando-o para fora do balcão, Floyd o guardou no bolso para um possível uso futuro.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)