#Grupal #Virgem

Dia de Reprodução no Shopping #6

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Phil Phantom

Um homem misterioso está distribuindo passes de reprodução gratuitos no Shopping Sunny Day.

Capítulo 6: Atendimento ao Cliente

Depois de uma rodada de sexo quente e desprotegido com seu chefe nos fundos, Luke Bradly estava com dificuldade para se concentrar no trabalho. A tarefa repetitiva de pendurar novamente roupas caídas dos cabides por clientes descuidados simplesmente não oferecia um desafio à euforia induzida pelo sexo que reverberava em sua cabeça. Levantando os olhos do trabalho, Luke percebeu que não era o único com problemas de atenção.
Algumas prateleiras abaixo, suas colegas de trabalho Penny e Ashly fofocavam freneticamente em um tom quase sussurrado. Um olhar rápido e ocasional, na direção dele ou de Shannon, dizia a Luke tudo o que ele precisava saber sobre o assunto.
Luke sentiu as orelhas ficarem um pouco vermelhas com a atenção. Pessoalmente, ele teria transado com qualquer uma das garotas num piscar de olhos.
Ashly tinha dezenove anos e cachos loiro-dourados. Ela parecia um pouco nerd com os óculos, mas essa era uma das coisas que Luke gostava nela.
Penny, por outro lado, era uma jovem de dezoito anos, baixinha, com cabelos escuros curtos na altura dos ombros e pele impecavelmente clara. Seu único defeito perceptível na mente de Luke era o peito reto.
Enquanto as duas adolescentes continuavam a fofocar, uma Ashly animada acidentalmente pronunciou a palavra "Vadia!" um pouco alto demais. Assustadas com a própria falta de decoro, as duas adolescentes rapidamente olharam na direção de Shannon.
Até aquele momento, Shannon vinha tentando manter uma dignidade estoica diante dos ataques sussurrados de Ashly e Penny à sua personalidade. Mas aquele último deslize a levou ao limite. Sem aviso, Shannon de repente se viu incapaz de ignorar os comentários sarcásticos e os olhares críticos de seus subordinados.
Frustrada, Shannon foi até Luke. "Já chega desses dois me julgando!", disparou Shannon, furiosa. "Luke! Me dá o seu Passe de Reprodução!"
Luke verificou os bolsos e os encontrou vazios. "Não tenho", respondeu. Lembrando-se da última vez que o vira, o jovem de 22 anos respondeu: "Acho que o deixei na mesa de descanso."
Girando nos calcanhares, Shannon foi direto para os fundos, retornando alguns momentos atrasada com o passe na mão.
Aproximando-se do cliente mais próximo, Shannon ergueu o cartão para que ele pegasse. "Preciso que você entregue isso para uma daquelas garotas ali", instruiu.
Com cerca de vinte e poucos anos, o homem ostentava uma barba ruiva espessa e o bronzeado intenso de um homem que gosta de atividades ao ar livre. Sua camisa de flanela desbotada e botas de aba alta criavam um visual rústico que o diferenciava dos clientes comuns da loja.
Pegando o cartão, o homem o estudou atentamente. Ao fazê-lo, um sorriso perplexo surgiu em seu rosto. "Não vou me meter em encrenca por causa disso, né?"
"Não, não", respondeu Shannon rapidamente. "Confie em mim, eu sou a gerente da loja. Você não vai se meter em encrenca por causa disso."
Dando de ombros, o homem foi até os colegas fofoqueiros de Shannon.
As duas jovens pararam de falar quando o homem se aproximou. "Posso ajudar?", perguntou Ashly.
Olhando os dois de cima a baixo por vários momentos constrangedores, o homem finalmente entregou o passe para a morena Penny. "Isto é para você", disse ele simplesmente.
Penny ficou boquiaberta de choque enquanto olhava para o Passe de Reprodução apresentado. "Você não pode estar falando sério... Não podemos..." Penny olhou para Shannon em busca de uma defesa. "Isso não é permitido, certo?", perguntou à chefe.
Com um sorriso de tubarão, Shannon respondeu: "Desculpe, está fora do meu controle. Evento promocional para todo o shopping."
Penny leu atentamente cada palavra impressa no Passe de Reprodução. Não encontrando nenhuma brecha explorável nas instruções do Passe e sem ver ajuda vinda de seu superior, a única opção concebível para a adolescente de cabelos escuros era se render.
Deixando o Passe de Reprodução cair no chão. As mãos de Penny se ergueram para desabotoar distraidamente a parte de cima de sua camisa vermelha de trabalho. Cada movimento de seus dedos delicados revelava cada vez mais pele. Shannon recostou-se no balcão e observou Penny tirar a camisa, jogando-a sobre a prateleira de vendas mais próxima.
Ao ver sua colega se despir impassivelmente, Ashly, horrorizada, exclamou: "O que está acontecendo? Ela não pode ter que fazer isso?"
O Criador de Penny parecia tão surpreso com o absurdo da situação quanto Ashly. "Sempre imaginei que vocês, garotas da cidade, gostassem de coisas pervertidas, mas nunca esperei algo assim", disse ele em voz alta demais.
Penny colocou a mão nas costas e abriu o fecho do sutiã, deixando-o cair do peito.
Em pé, sem camisa, a pele pálida de Penny estava vermelha de vergonha. Todos os seus colegas de trabalho e um estranho de camisa de flanela podiam ver seus seios minúsculos. As mulheres da família de Penny nunca amadureceram muito na parte de cima, algo que incomodava sua autoestima desde a puberdade.
Pendurando o sutiã no cabide junto com a blusa, a pequena e bela mulher se abaixou para desabotoar o cinto.
"Penny, pare com isso!", gritou Ashly. "Por que você está tirando a roupa?"
"Ele me deu um Passe de Reprodução", respondeu Penny. "Não posso simplesmente dizer não."
"Cachorro-quente!", exclamou o Criador da Penny, desabotoando a própria camisa. "Se você topa, eu também toco." O homem de camisa de flanela não tinha a mínima ideia do que estava acontecendo. Mas ele sabia de uma coisa: tinha escolhido a mulher certa para dar o passe. Porque, enquanto a loira de cabelos cacheados estava sendo uma vadia barulhenta sobre a coisa toda, a morena estava lhe dando todos os sinais de que estava totalmente disposta a transar com ele ali mesmo, naquele momento.
"Isso é uma merda!" Ashly comentou enquanto sua amiga e colega de trabalho continuava a se despir.
"Você está me dizendo", repetiu Penny enquanto tirava a calça justa. Totalmente nua agora, Penny se esforçava ao máximo para cobrir os seios e a boceta dos olhares inquisitivos dos colegas de trabalho e de outras pessoas. Ela estava tão envergonhada de estar nua na frente de Ashly e Shannon quanto de estar na frente de Luke e daquele estranho caipira.
Pulando no balcão de vendas, o Criador de Penny, agora sem camisa, começou a tirar as botas.
Vestindo-se rapidamente, ficando com o traje de aniversário, o Criador de Penny desceu do balcão e estendeu a mão para a jovem. "Meu nome é Cole Williams."
"Penny Sweet", respondeu a morena, descobrindo os seios nus para dar um aperto de mão fraco em Cole.
"Aqui, querida, fique de quatro", instruiu Cole. Auxiliando a pequena adolescente a se posicionar sexualmente para a concepção do bebê.
Ficando atrás da morena, Cole se ajoelhou e enfiou dois dedos na boceta de Penny. "Você está molhada?", perguntou. Ao ver que ela estava, Cole se aproximou para poder enfiar o pau.
Ainda sem entender o que era um Passe de Reprodução, Ashly gritou em choque. "Meu Deus! Eles vão mesmo fazer isso!"
"O que você esperava?" Shannon perguntou. "Ele deu a ela um maldito Passe de Reprodução e eles ficaram nus!"
Parado em silêncio na lateral da quadra, Luke só queria ver Penny transando e desejava que todos se calassem e deixassem isso acontecer. Felizmente para Luke, Cole teve a mesma ideia.
Enfiando o pau dentro dela, Cole não ficou surpreso ao descobrir que Penny não era mais virgem. A essa altura, Cole já teria ficado completamente chocado ao descobrir que ela era.
Agarrando sua amante adolescente pelos quadris, Cole começou a dar uma transa rápida e forte em Penny.
Ainda com dificuldade para entender toda a situação, Ashly gritou: "Espera aí, Penny! Ele nem está usando camisinha!"
"Eu sei disso, Ashly", respondeu Penny com uma voz nada amigável. Além dos seios pequenos, a gravidez na adolescência também era uma tradição da família Sweet, e Penny não gostou nada de lembrar do pau nu apontando para o seu útero.
Uma multidão de várias dezenas de pessoas se reuniu no curto espaço de tempo desde que Cole penetrou Penny. A situação se tornou uma bola de neve, com cada vez mais pessoas se aglomerando para ver o que havia atraído a atenção de tantas outras.
Do fundo da multidão, um homem gritou: "O que está acontecendo?"
“São duas pessoas transando!” Foi a resposta.
Vários espectadores, cansados, pegaram seus celulares para registrar o evento. O clique constante das fotos sendo tiradas reverberava entre as conversas animadas da multidão.
“Deveríamos detê-los?”, perguntou uma mulher.
“Eles me parecem adultos!”, respondeu um homem.
No meio da multidão, Cole transava Penny repetidamente, com força e profundidade. Apesar da pressão adicional de ser observado por mais de uma dúzia de espectadores, Cole sentia seu pau implorando por alívio. A única coisa que o impedia de semear o ventre adolescente de Penny era um desejo egoísta de exibir sua resistência viril para as mulheres que assistiam na multidão.
Levantando os olhos do esforço, Cole avistou um homem segurando o celular, como se alguém estivesse gravando algo. Dando um tapa na bunda de Penny para chamar sua atenção, Cole apontou na direção do homem. "Olha, vamos ser estrelas da internet, mocinha!", disse ele, sabendo exatamente o que faria com aquele vídeo.
Do fundo da multidão, uma voz masculina estrondosa abafou as outras. "Abram alas! Segurança do shopping! Abram alas!" Olhando para cima, Cole viu um pedaço de músculo de cento e trinta quilos abrir caminho pela multidão. Era o Cachorro do Shopping, Chad. Um cassetete de plástico na mão.
"Puta merda!", Cole murmurou. Como a maioria dos encrenqueiros que frequentavam o Shopping Sunny Day, Cole sabia que não devia se meter com Chad. Instintivamente, parou de esbarrar em Penny.
Num clímax anticlímax, um Cole assustado derramou sua semente. Milhões de espermatozoides férteis correram por seu eixo e para o corpo fértil de Penny. Cada um deles correu com todas as suas forças para ser o primeiro a chegar ao seu útero e quebrar a casca de um óvulo à espera.
Olhando para o casal ainda entrelaçado, Chad guardou seu cassetete e tirou um par de luvas cirúrgicas do bolso. "Você tem até eu calçar estas luvas para sair, se vestir e assumir a posição!", ameaçou Chad. Seu olhar frio e glacial indicava claramente que ele estava falando mais com Cole do que com Penny.
Saindo de Penny, Cole, nu, tentou explicar apressadamente sua situação. "Não, está tudo bem! Olha, eu tenho um Passe de Reprodução!" Cole olhou freneticamente ao redor em busca do passe que Penny havia descartado no início daquela aventura sexual. "Estava bem aqui! Juro!"
Percebendo um problema potencialmente desagradável se desenvolvendo, Shannon rapidamente se colocou entre o casal nu e o segurança. "Espere, Chad! Ele tinha um Passe de Reprodução! Eu dei para ele!"
Ao avistar um cartão plastificado no chão ao lado de Penny, Chad se abaixou para pegá-lo. Os olhos do cão do shopping foram imediatamente atraídos para as palavras "Passe de Reprodução" impressas na frente.
Percebendo a necessidade de assumir o controle da situação, Chad gritou: "Preciso que todos saiam desta loja agora!". O tom forte de sua voz foi suficiente para dispersar a maioria dos espectadores e começar a dispersar a multidão.
Apontando para Shannon, Chad latiu: "Quero que você garanta que todos saiam daqui. Depois, você vai fechar a loja até resolvermos toda essa situação."
Olhando para trás, Chad notou Penny, ainda nua, sentada no chão. Pegando uma peça de roupa aleatória do cabideiro mais próximo, Chad a jogou para a morena. "Preciso que você se cubra, mocinha. Este é um shopping familiar."

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