lembranças 3 - continua
Lembranças - parte 3 , talvez final .
Levantamos cedo no dia seguinte , minha mãe se arrumando para ir trabalhar , era feriado na cidade e já algumas semana ela sempre as quintas chegava mais tarde em casa e justamente nesse dia era quinta e minha prima perguntou – onde vai tia é feriado hoje ? – vou trabalhar e saiu , minha prima reclamando que as vezes sentia dores por dentro la no fundo , deitada na cama aproveitei para ver o estrago na bucetinha dela , ainda estava meia inchada , fechadinha mas brilhava entre os lábios parecia molhada , passou o dia calada sem sair de casa , o ônibus funcionou o motor e saiu logo em seguida , resolvi ir no banheiro e tentar enfiar do dedo no meu cuzinho para sentir como estava que as vezes ainda sentia um desconforto , lambi molhando bem o dedo e passei em volta onde antes havia as pregas e senti meu corpo extremecer , molhei mais um pouco com creme de cabelo e repeti a ação tentando enfiar a ponta do dedo e foi involuntário ele piscar parecendo puxar o dedo para dentro e o corpo todo arrepiado , pensei no motorista do ônibus como é lindo e lembrei dele encaixando a cabeça da pica no meu anelzinho e ele se abrindo , novamente senti minha buceta ter contrações e meu cuzinho piscar puxando o dedo para dentro , estava ruborizada , tremendo e a umidade veio forte molhando a calcinha , minha prima continuava calada , pensativa e as vezes parece que chorava , imagino que tinha caído a ficha que já não era mais virgem , ou deveria ser as dores , o dinheiro pagamos excursão da escola e mentimos que tive-se ganhado .
Logo minha mãe chega em casa acompanhada de um sujeito mau encarado , grande forte , cara de safado e apresentou para nós como namorado , o sujeito comia eu e a minha prima com os olhos , logo chamei minha prima para brincar la no posto , quando voltamos eles estavam deitados la no quarto mas já com roupas .
Eu estava acostumada a enfiar a ponta do dedo no rabinho , gostava da sensação , ficava passando a ponta do dedo envolta onde teria as preguinhas e aquilo me arrepiava toda e enfiava a ponta do dedo e tirava alisava mais um pouco e enfiava novamente , melava o dedo com saliva ou creme de cabelo , o cuzinho parece que chupava o dedo para dentro e eu puxava de volta ficava assim até sentir o corpo todo tremer e ai vinha aquela moleza que quase caia no chão .
A vida seguia sem pressa e nós eu e minha prima também , quando queria dinheiro íamos no posto e la conseguia algum , eramos pequenas ainda apesar de já ter quase treze anos , as vezes ganhava algum dinheiro só pedindo alguns trocados e as vezes tinha que pagar ou chupar ou simplesmente bater uma punheta , dar mesmo a alguém era difícil , a gente resistia ao máximo , foram pouca vezes que dei a alguém ali no posto e nunca mais esqueci o rapaz primeiro que tirou minhas pregas e o cabaço da minha prima .
Em casa minha mãe as quintas feiras trazia o Jurandir para casa e quando ele chegava com aquele olhar penetrante comendo a gente com os olhos parece que me ascendia o rabo , eu chamava minha prima e corria para posto unir o útil ao agradável , deixar minha mãe com seu homem e tentar ganhar algum trocado .
Nesse dia saímos e fomos la posto e deixar minha mãe namorar em paz com seu homem mau encarado kkkk , o posto estava vazio então brincamos la um pouco , a borracharia continuava vazia , nunca o borracheiro la , era só a casinha com nome em cima , voltamos e quando perto resolvemos fazer silencio e já ouvimos o gemido de boca fechada da minha mãe , era ummm um ummm , procuramos um buraco no barraco e com muito cuidado achamos um , barraco velho com as tabuas já separando uma das outras e minha prima foi a primeira a brechar no buraco , olhou um pouco e depois afastou calada e pensativa então eu fui olhar e quase cai para traz de susto , minha mãe de quatro na cama e jurandi atraz socava sem dó nem piedade por traz não sei onde ele enfiava mas que deu até dó da minha mãe deu tamanha era aquela coisa do jurandi , saímos de fininho novamente para depois voltar quando já teriam terminado , eu não comentei nada mas senti até calafrio vendo aquela pica fustigar minha mãe .
Logo depois minha mãe vem conversar com a gente oque achávamos de ir morar com seu homem , que sobraria mais dinheiro , ficaria mais perto do seu emprego e nós da escola , sem contar que era uma casa melhor , em poucos dias nós mudamos .
Passado pouco tempo morando la começou em tese meu sofrimento e acredito que minha prima também , nosso corpo começou entrar em ebulição , meus peitos formaram a primeira parte , é quando eles ficam lindos , cresceram ficando bicudo e fino , destacando bastante nas blusas e minha prima começou a alargar o quadril ficar ancuda como os homens chama , jurandi sosinho em casa com nós eu e minha prima saia do banho com a toalha enrolada na cintura e aparecia seu volume enorme , outra hora levantava no meio da noite só de cueca , ia no banheiro e passava na porta do quarto com um volume gigantesco dentro da cueca as vezes até saindo a cabeça fora da perna da cueca ou por cima no cós , eu me ascendia na hora as vezes imaginava como minha mãe aguentava aquilo daquele tamanho dentro dela de tão grande que era , eu quando via aquilo minha xereca tinha contrações e meu cuzinho piscava , as coisas foram evoluindo até um dia que ele encostou atraz da minha prima e não sei se sem ou com intenção de provocar , eu estava la fora estendendo roupas quando minha prima falou com ele – aiiiii Jurandir , esse negocio seu ai encostando atraz de mim e ele falou ahh desculpa foi sem intenção – mesmo assim isso encomoda sabia ? ele sorriu e saiu , esse era o dia a dia , estava ficando difícil para mim e para minha prima também e acho que pior ainda para ela que já tinha enfrentado algumas vezes uma pica na bucetinha , mesmo querendo muito ainda tinha a barreira da minha mãe , era difícil quebrar essa barreira de trair a própria mãe , eu continuava virgem la na bucetinha e quase virgem no cuzinho , eu deveria ter dado ele umas duas ou três vezes mas quem mexeu mesmo foi o cafajeste do ônibus que as vezes ainda me lembrava dele .
Em uma tarde querendo um pouco de dinheiro chamei minha prima para ir um pouco la no posto e ver se conseguia alguma coisa por la , o posto estava vazio e ficamos la um pouco vendo se aparecia algum caminhão e o Jurandir passou de carro e nos viu la brincando de pega pega e a mente de um homem vivido e cafajeste já imaginou oque queríamos ali e na primeira oportunidade resolver tirar a prova e numa daquelas encostada na bunda da minha prima la na pia ele falou baixinho no seu ouvido – te vi la no posto onde você morava ! ela tremeu na hora – oque você viu la ? e ele jogou com esperiencia que tinha – oque eu ganho para manter segredo ? eu não sei oque você viu ! não ganha nada , ele encostou a pica dura dura no rego da bunda dela se abaixando um pouco fazendo ela se arrepiar toda e falou – então ta bom , se quer assim , assim será – não Jurandir , assim não , oque você quer ? eu não sei oque você consegue fazer ? enroscou o dedo no cós do short puxou para baixo fazendo pular para fora a maior pica que ela imaginara que seria possível existir , grande grossa potente cabeçuda e cheia de veias , balançou na sua frente – ohhh Jurandir guarda isso por favor , ta na hora da tia chegar – pega nele e guarde assim já vai sentir oque tenho pra você e sua prima .
Ela me contou depois da chantagem do padrasto e que ficou tremendo depois de segurar seu pau – você não acredita – é enorme assim oh e cabeçudo , parece uma barra de ferro , eu te confesso – até quero e muito mas estou com medo , é muito grande , naquela semana ainda andamos dano umas trombadas nele e sempre com o negocio duro , mesmo olhando por dentro da roupa já parecia descomunal .
Já tinha 13 anos e alguns meses , minha prima não parava de alargar o quadril e eu tinha crescido o peito um pouco mais e eles estavam muito sensíveis se eriçando até com o tecido da camiseta e naquela tarde Jurandir chegou quase junto com nós , desconfiado e com uma cara de safado cafajeste já correu para o banheiro tomar banho enguanto esquentava o almoço , depois enguanto ele almoçou nós tomamos banho , eu nem tanto mas minha prima estava apreensiva – será que ele vai quere comer eu hoje ? não sei , falou algo com você ? não , não falou nada mas não viu a cara dele ? e você vai aquentar aquela coisa enorme ai atraz ? não sei mas agora me deu medo , saímos do banho quando ele ainda sentado na mesa perguntou – já falou com ela oque vai acontecer hoje ? sim sim falei mas eu posso almoçar antes ? quero sentir essa língua sua nele kkk – deixa eu comer por favor – e você já fez alguma coisa ou ainda é selada ? – eu , uhm ahm não ouvi você ! deixa para la afinal vai esta junta .
O desejo maior dele era na minha prima e talvez pela largura do quadril , já foi para quarto segurando ela na frente e eu fui logo atraz , la ele colocou ela sentada na cama eu do lado e ele em pe no meio e fez ela puxar a cueca para os pes e o pauzão balançou na frente , minha prima que segurou na base dele e arregaçou retirando a cabeçona e começou a lamber e tentar colocar na boca sem sucesso então me puxou pela cabeça para que chupa-se também e com um tempo ali eu consegui colocar dentro da boca mas me faltou ar , kkkk ele gemia e tremia quando passava a língua na pelinha debaixo da cabeça , faz a minha prima deitar sem roupa e chupou os peitinhos dela , quando ela soltou um gemido abafado ele desceu a língua até sua bucetinha e a chegada ali fazendo ela erguer as pernas ela gemeu tremeu virando os olhos em agonia , ela estava gozando e não sabia , ele brincou na bucetinha dela com dedo e percebeu a falta de cabaço – uhhmmm a putinha já conheceu rola soltou a frase já levantando da cama para que ela levanta-se e ele voltou deitar com aquele monumento para cima balançando e puxou ela para que senta-se se empalando ali naquela estaca , ela subiu na cama em pé atravessou o pe um de cada lado do tronco dele e eu levantei ficando ao lado para ele me bulinar enguanto minha prima se encaixar na cabeça da sua rola , com a buceta pingando fluido da gozada que acabara de ter ela foi começando a pincelar melando a cabeça para encaixar ali a boca da buceta , soltou um gemido longo e foi descendo se empalando até chegar na metade onde deu um gritinho e voltou a tremer o corpo todo gemendo e falando que ia morrer que tava sendo rasgada mas estava gozando feito louca , tentou subir novamente mas faltou força , tentava subir mas descia ao poucos e com gritinhos de ai foi descendo escorregando naquela pica gigantesca , ia recolhendo a baba branca que ela mesma tinha soltado até chegar na base embaixo onde aumentou mais ainda a tremedeira nas pernas que abria e fechava com ela gritando e gemendo e foi descendo a cabeça como se fosse beijar mas passou direto em um abraço e desfaleceu em cima do homem pirocudo , gozou gozou gozou até perder as forças e ficou ali deitada em seu peito com ele acariciando suas costa e Jurandir tinha acabado de gozar também estava arfando e respirando com certa dificuldade e eu ali do lado toda melada e com o cuzinho piscando esperando minha vez .
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Comentários (1)
Serana: Queria está junto [email protected]
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