#Incesto #Lésbica #Teen

Beijos e Desejos

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Lunna

Tô de volta e trago atualizações! Para quem tá chegando agora, mês passado eu postei sobre o início dessa história, q começou quando minha irmã me deu um beijo

Tô de volta e trago atualizações! Para quem tá chegando agora, mês passado eu postei sobre o início dessa história, que começou quando minha irmã me deu um beijo e como eu não conseguia tirar ela da minha cabeça. Hoje eu vou atualizar vocês do que rolou nesse último mês.

O último relato termina com o bilhete da minha irmã pedindo desculpa e pedindo para conversar. E apesar de me doer ficar em falar com minha irmã, que por acaso também é minha melhor amiga, eu continuei mantendo distância por mais alguns dias até conseguir colocar a cabeça em ordem. Quando finalmente eu me senti preparada para conversar com ela sobre o ocorrido eu estava decidida a esquecer esse caso e seguir em frente como se aquele beijo nunca tivesse acontecido. Eu sabia que era só uma questão de tempo até parar de pensar na minha irmã dessa forma. E a esse tempo que me distanciei dela ajudou. Depois de me tocar sentindo o cheiro da calcinha da minha irmã, eu quase não pensei mais nela. De forma sexual, pelo menos...

Então, numa quarta-feira qualquer, eu e Lucy nos levantamos, tomamos café e nos arrumamos para ir para a escola. Saímos juntas como sempre, comigo ainda sem falar com ela e ela meio pra baixo por causa disso. Quando chegamos na praça, a mesma praça onde ela havia me beijado, eu parei.

_ Lucy. _ Chamei e ela se virou para me encarar com olhos bem abertos. Deixei a mochila ao lado de um banco. _ Senta aqui. Vamos conversar.

Rapidamente ela tirou a sua mochila das costas e se sentou. Visivelmente apreensiva. Eu também estava. Mas aquela praça era um lugar reconfortante. Tranquilo, vazio, repleto de árvores que farfalhavam ao sopro do vento. Era uma manhã fria e calma e pouca gente circulava por ali naquele horário. Sentei ao lado de Lucy.

_ A gente precisa conversar sobre... Bom, você sabe. _ Disse em tom sério. _ Nesses últimos dias eu andei pensando bastante em como falar sobre isso com você, mas antes de eu começar, você quer dizer alguma coisa?

Sem me encarar, olhando para o chão ela diz:

_ Me desculpa. O que eu fiz foi errado. Não só pelo fato de sermos irmãs, mas também por ter te forçado a fazer aquilo. Eu achei que seria engraçado, mas obviamente não foi. Te machucou e te fez afastar de mim. _ A voz dela estava embargada por um choro que começava a brotar de seus olhos e voz. _ Eu quero te afastar de mim. Você é minha melhor amiga. Minha irmã. E eu não quero te ter longe de mim. Mas, se você não quiser mais ser minha amiga, se quiser se afastar de mim, eu entendo... E eu vou respeitar. _ Um soluço a interrompeu, então ela olhou para mim com seus olhos brilhando com lágrimas. _ Só por favor, não me odeie.

Ao ver as lágrimas escorrendo pelo rosto da minha irmã, ao ver nos olhos dela que ela estava sofrendo tanto quanto eu com toda aquela situação, eu me senti péssima.

_ Eu não te odeio Lucy.

Eu pretendia continuar propondo que a gente só voltasse ao normal e colocasse uma pedra sobre o assunto. Mas antes que eu desse por mim eu já estava falando tudo que eu sentia. Abri completamente o jogo. Falei sobre o turbilhão de confusão que estava sendo minha cabeça desde o beijo. De como eu não apenas a amava como irmã e amiga, mas também vinha desejando tê-la para além disso. Contei como meu coração acelerou e meu corpo arrepiou na hora que ela me beijou. Como sua silhueta e seu cheiro me atraiam. Falei até de como eu havia me masturbado em sua cama enquanto cheirava sua roupa suja e como isso me deu o melhor orgasmo da minha vida...

Foi um monólogo longo demais para colocar aqui, mas durante todo o tempo Lucy me encarou com os olhos arregalados. Em silêncio pétreo.

_ [...] então é isso... Eu te amo. Te amo demais e não seria capaz de viver sem você por nada nesse mundo. E eu sei que tudo isso é completa loucura e sou eu que peço para que não me odeie, pq eu não só não quero me afastar de você, como eu quero estar ainda mais próxima. Quero que você me segure de novo da forma que me segurou e mais uma vez roube meu fôlego com seu beijo.

_ Você está zoando com minha cara? _ Ela perguntou mortalmente séria. Suas lágrimas haviam secado.

_ Não! _ Respondi um tanto quanto ofendida. _ Eu to sendo 100% sincera. Isso não é uma piada. Nem nenhuma forma de vingança super elaborada. Não.

_ Então você está falando sério quando diz que sente atração por mim e que quer me beijar de novo?
Concordei com a cabeça, subitamente com muita vergonha de admitir o que eu havia acabado de dizer. Com a certeza que, com meu sincericídio, eu havia destruído por completo qualquer chance de retorno ao normal.

_ Bom... Essa é uma situação curiosa. _ Ela disse num tom exageradamente neutro.
Fiquei confusa. Ela prosseguiu:

_ Então... Já que estamos sendo sinceras. Acho que eu posso dizer que também já pensei em você como mulher. Digo... Como se não fosse minha irmã.

_ Sério? _ Perguntei ligeiramente animada.

_ E acho que posso dizer que eu senti um certo ciúmes quando você falou que ia sair com a Marcela. _ Ela disse revirando os olhos. _ E que, talvez, isso tenha me influenciado a fazer o que eu fiz.

Nos encaramos por um bom tempo. Ela com uma carinha de falsa superioridade, como se não ligasse muito para a situação e eu com um sorriso meio bobo na cara, sem acreditar direito no que havia ouvido.

_ Isso quer dizer que se eu te pedisse um beijo... _ Deixei a pergunta morrer.

Lucy escaneou a praça e ao constatar que estávamos sozinhas. Me beijou. Foi um beijo breve, curto demais na minha opinião. Mas sinceramente... Eu não acho que haveria tempo suficiente no universo para satisfazer minha vontade de beijá-la. Então, sem falar nada, ela se levantou, me puxando pelo braço.

_ Agora vamos. _ Ela disse apanhando a mochila. _ A gente já tá atrasada pra aula.

Então fomos para a escola e nunca vivi um dia letivo tão longo na porra da minha vida inteira. Eu finalmente havia resolvido quase 2 semanas de tensão e estresse em que estava constantemente com medo de que as coisas acabassem mal e as coisa havia acabado da melhor forma possível. Minha irmã gostava de mim da mesma forma que eu gostava dela. A gente podia ser sincera uma com a outra sobre nossos sentimentos e a gente podia se beijar e se amar. Eu só precisava sobreviver até o fim da aula. E eu juro que até a hora que o sinal tocou, liberando a gente para ir embora, devem ter se passado séculos.

Obviamente que, por dentro, eu estava explodindo de entusiasmo e não havia nada que eu queria mais que pular nos braços da minha irmã e beijá-la. Mas a vida é uma porra e nem sempre a gente pode fazer o que quer. E nesse caso em específico, ninguém pode ficar sabendo. Então, a gente combinou de agir normalmente em público e não falar nem comentar sobre nossos beijos e desejos com ninguém. Nem mesmo nossas melhores amigas.

Então, quando saímos da escola, fomos caminhando juntas para casa, conversando como sempre fizemos. Passamos pela praça chegando perto de casa e por um momento ambas olhamos em volta considerando a ideia de pararmos ali, mas haviam algumas outras pessoas na praça então fomos para casa.

E se eu achei que o dia havia demorado para passar na escola, eu não estava preparada para a descoberta de que meu pai havia quebrado o braço no trabalho e não só voltou para casa mais cedo como ficaria em casa TODOS OS DIAS até poder voltar a trabalhar. Meu pai é técnico de manutenção industrial, então até o braço dele voltar a funcionar, ele está de licença média. O universo é meio engraçado as vezes, né? Eu doida para agarrar minha irmã quando chegasse em casa e não podendo pq, pela primeira vez em anos, meu pai, que nunca está em casa, estará em casa todos os dias.

Durante o dia eu e Lucy ficamos ocupadas cuidando da casa e do nosso pai, fazendo nossas tarefas e vivendo nossas vidas normais. Fomos todos deitar cedo nesse dia. Meu pai por conta do remédio para dor, eu e minha irmã pois estávamos “muito cansadas de um dia longo e exaustivo”. Então, ao invés de meu pai nos colocar na cama e nos dar boa noite, fomos nós duas que o acomodamos em sua cama. O abraçamos e desejamos boa noite. Apagamos as luzes, saímos e fechamos a porta.

Olhei para Lucy, que deu um sorriso travesso e perguntou:

_ Minha cama ou sua cama?

Fomos para o nosso quarto, trancamos a porta e por um momento ficamos as duas sem saber bem o que fazer. Até que Lucy se sentou em sua cama e me convidou para me juntar a ela. Eu preciso admitir que eu estava tímida. Após passar o dia inteiro sonhando acordada com o momento que estaria enfim a sós com minha irmã, o momento havia chegado e eu não sabia o que fazer. Por sorte Lucy é um pouco mais desenvolta que eu pra essas coisas. Ela encostou seu corpo no meu, pegou minha mão, olhou para mim e disse:

_ Eu quero fazer isso certo dessa vez. _ Me encarou nos olhos e prosseguiu. _ Luna... Posso te dar um beijo?

Não respondi. Apenas fechei os olhos e me projetei em sua direção. Meus lábios encontraram os dela e mais uma vez meu corpo foi inundado de um êxtase indescritível. Em pouco tempo suas mãos me envolveram e como resposta me permitir explorar também o corpo da minha irmã. No início nossas mãos percorreram nossas nucas, pescoços e rostos. Ocasionalmente passeando por outras partes de nossos corpos. Sem nos preocupar com o tempo, nos entregamos ao beijo uma da outra, às caricias e trocas de olhares breves entre um beijo e outro.

_ Quer dormir comigo hoje? _ Lucy perguntou um tempo depois de pararmos de nos beijar.

Assenti com a cabeça. Tomada de uma timidez que eu nunca tive com minha irmã antes.

_ Então vem. Se aninha aqui comigo.

Ela começou a se ajeitar na cama e eu já começava a me acomodar quando notei algo estranho.

_ Você vai dormir de roupa? _ Perguntei.

Como eu disse no último relato, nudez aqui em casa é algo bastante natural, especialmente entre mim e minha irmã. E para além disso, Lucy tem o hábito de sempre dormir nua, até quando está frio demais pra isso. Ela prefere dormir com 5 cobertas q vestir um pijama.

_ Aaah... É que... Eu achei que... _ Foi a vez de ela ficar tímida e se embolar nas palavras. Eu ri.

_ Tá tudo bem. Fica do jeito que você se sentir mais confortável.

Ela me encarou com olhar compenetrado.

_ Bom... Nesse caso... _ Disse desviando os olhos e despindo-se de forma natural e descontraída.

Nos aninhamos nos braços uma da outra, enroladas na coberta. Naquela noite nós não fizemos nada de muito saliente. Passamos a maior parte da madrugada conversando, beijando e trocando carícias. Foi só recentemente que as coisas avançaram mais entre a gente.

Desde o dia que eu me declarei para Lucy que quase todas as noites nos dormimos na mesma cama. Coisa que a gente já fazia as vezes. E ontem a noite não foi diferente. Dormimos juntas depois de dar um amasso muito gostoso. E eu tava tendo uma ótima noite de sono, dormindo de conchinha com a minha pessoa favorita no mundo, quando eu acordo com a Lucy se mexendo na cama e fazendo barulho. Ainda sonolenta e sem conseguir enxergar direito no escuro, levei um tempo para entender o que estava acontecendo. Lucy estava se tocando. Sua respiração era ofegante, soltava gemidos curtos e abafados, seu corpo tremia e se retesava. Ela estava de costas para mim e não pareceu notar quando eu acordei. Então decidi ficar quieta e deixá-la terminar. Após vários minutos Lucy esticou seu corpo, que se movimentava involuntariamente sob leves ondas espasmódicas, e enfiou o rosto no travesseiro para abafar seu gemido que transbordava prazer.

_ Seu gemido é o som mais lindo que eu já ouvi. _ Falei baixinho em seu ouvido, enquanto a apertava em um abraço.

Ela se assustou um pouco e sem se virar para me encarar perguntou:

_ Você tá acordada a muito tempo?

_ Tempo o suficiente, eu diria...

Lucy se encolheu um pouco. Não duvido nada que estivesse morrendo de vergonha por ter sido pega no flagra.

_ Você terminou? _ Perguntei

_ Uhum... _ Ela respondeu baixinho.

_ E tá satisfeita?

Ela apenas balançou a cabeça.

_ Ah... Nessa caso, deixa pra lá.

_ O que? _ Ela perguntou.

_ Ah, nada demais. Eu só ia perguntar se você queria ajuda. _ Respondi como quem não quisesse nada.
Rapidamente Lucy se virou na cama para ficar de frente para mim.

_ O que você quer dizer com isso?

_ Ah! Você sabe... Talvez eu pudesse te ajudar a chegar lá de alguma forma. Quem sabe com te dando beijinhos no pescoço ou mordendo sua orelha... As vezes até brincando com seus peitos. _ Disse deslizando os dedos pela lateral de seu pescoço até o bico de seu seio desnudo, fazendo-a gemer baixinho. _ Você quer?

_ Olha, pra ser muito sincera. Eu acabei de gozar e to super sensível. Sensível demais pra deixar você brincar comigo. _ Fez uma pausa. _ Mas eu acho que você poderia aproveitar de um pouco de ajuda, não? Basta prometer que não vai fazer barulho.

Eu nem tive tempo de pensar em uma resposta. Quando percebi Lucy já estava por cima de mim me beijando. Sua mão deslizou rapidamente para dentro da minha calça e quando seus dedos encontraram minha buceta, não pude evitar soltar um gemido. Por sorte o beijo de Lucy abafou o suficiente do som, do contrário era bem capaz que nosso pai pudesse ter ouvido.

Os dedos de Lucy são ágeis ao mesmo tempo que são super delicados. E ela me tocou com tanta facilidade que parecia que já havíamos feito isso antes um milhão de vezes. Tudo bem que somos gêmeas idênticas, mas eu realmente não esperava que primeira vez que minha irmã me tocasse seria tão gostoso. E eu já estava perto de gozar quando ela parou.

_ Olha... Eu quero muito chupar seu peito. Mas tenho medo que se eu não estiver te beijando você vai acabar gemendo alto demais.

_ Não! Eu faço silêncio. Eu prometo! _ Sussurrei desesperada. _ Só continua, por favor!

Então ela me sorriu. Me deu um selinho e subiu minha blusa, expondo meus peitos.

_ Uau! _ Lucy disse enquanto encarava meus peitos. _ São lindos!

_ São iguais os seus. _ Respondi.

_ Hmm... Sei não... Os seus parecem mais redondos. _ Disse passando os dedos na curva do meu peito. _ Seus mamilos são mais fofos. _ Completou enquanto fazia movimentos circulares sobre meu mamilo esquerdo.

_ Cala a boca e chupa logo meu peito.

Lucy sorriu um sorriso cheio de dentes e rapidamente se acomodou sobre mim. Sua mão direita voltou a me tocar e seus lábios sugavam meu mamilo. Eu resisti tanto quanto eu pude, mas, sabendo que não haveria como não fazer barulho, fui obrigada a cobrir minha boca com as mãos afim de evitar que meu pai e toda a vizinhança soubesse que eu estava prestes a gozar pelos dedos e língua da minha própria irmã.
Eu já tava realmente bem perto de gozar antes de Lucy parar então não demorou muito para que, chupando meu peito, eu gozasse em seus dedos e acabasse molhando a cama de uma forma q nunca havia acontecido antes. Fui obrigada a morder a língua para que pudesse usar minhas mãos para afastar Lucy de mim. Não aguentava mais. Meu corpo estava todo muito sensível.

_ E aí, gatinha? Como fui?

Eu estava sem ar, arfando, fraca e levemente desorientada.

_ Incrível. _ Foi a única coisa que consegui balbuciar como resposta.

Lucy então sorriu e se jogou sobre mim, disparando uma série de beijinhos e me envolvendo em um abraço. Rolamos juntas na cama por um tempo, em meio a beijinhos e mordidinhas. Até finalmente paramos comigo aninhada sobre seu peito nu, comigo deslizando meus dedos pelas curvas de seu corpo enquanto ela acariciava meus cabelos. Dormimos.

Então, esse é o atual pé das coisas entre mim e minha irmã. Não só voltamos a nos falar como descobrimos que ambas sentiam desejo uma pela outra. As coisas tão indo sobre bem entre a gente desde então e com ela me tocando noite passada eu acho que é só daqui pra frente! A única parte ruim é que precisamos manter nosso relacionamento em segredo, então não é como se a gente pudesse só agir como namoradas no dia a dia. Mas sempre que estamos a sós, ela é minha mulher e eu sou a mulher dela.

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Comentários (1)

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  • jorge: Nossa , que lindo , tomara que tudo continue bem entre vocês duas , porque eu acompanho uma hitória de amor de duas manas aqui nesse site e as coisas ficou ruim pra elas , foram pega no fraga pela mãe delas e estão sofrendo muito , tomara que isso não venha a acontecer com vocês , blz , quantos anos vocês tem hoje ?

    Responder↴ • uid:7xbysxuv99