#Incesto #PreTeen #Teen

Minha irmã foi um anjo ou uma diabinha Parte 2

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Stevan M.

Continuando a história do Conto anterior, dos 08 aos 11 anos de idade era um rotina minha irmã mais velha (04 anos) vir me chupar a noite e eu subir na cama dela, chupava os peitos, dedava a bucetinha dela, chupava, batia uma e gozava em algum lugar do corpo dela, rosto ou boca.

Nessa época, fui ficando cada vez mais tarado e comecei a ter experiências fora do vínculo incestuoso. Na minha sala do terceiro ano do fundamental (estava com 10 anos) tinha uma garota que tinha um olhar de malícia, ela tinha vindo de outra escola, não tinha amigos e lanchava sozinha no intervalo e um dia resolvi ir lá conhecer ela.

Era Camila o nome dela, ela era bonita, parecia uma índia, mas o braço era meio pulado pra uma criança, ainda mais pra uma garota e os meninos faziam comentários sobre isso, porém não na frente dela, mas eu não ligava, eu achava ela bonita e gostava do olhar dela.

Eu sentei com ela o primeiro dia numa segunda-feira, primeiro quis saber da vida dela, dos pais, o que ela fazia, o que ela gostava, os desenhos que assistia ... a semana foi correndo e na quinta-feira eu decidi avançar e pedi pra ela me contar um segredo, algo que ninguém sabia.

Ela disse que não tinha nada pra contar, nenhum segredo então comecei a contar o meu com a minha irmã, mas ao invés de falar que era com ela, disse que era com minha prima Ster, pois sabia que não era algo "proibido" como com a irmã.

Os olhos da Camila brilhavam com a história, ela quiser saber qual era o gosto do líquido que saia do pinto, já que minha "prima" fazia questão de tomar, então lhe disse que eu não sei, eu sabia apenas o gosto da periquita da mulher e pra ela saber ia ter que experimentar.

Quando bateu o sinal do intervalo, eu perguntei se ela não queria experimentar no dia seguinte que seria sexta-feira e poderíamos fugir da fila que descia pra quadra, pois a professora ia na frente e então poderíamos subir pro banheiro do primeiro andar.

Ela só fez que sim com a cabeça e fomos, no dia seguinte foi o que aconteceu. Demorarmos pra entrar na fila pra descer e ficamos em último, ela na minha frente e eu atrás por último, quando estávamos passando pela escada que sobe pro segundo andar eu peguei na mão dela, ela entendeu e veio comigo, subimos entramos no primeiro banheiro, que era no final da escada no canto direito, era o masculino.

Quando entramos começamos a rir, estamos matando aula, nós dois já tínhamos contado um pro outro que nunca havíamos beijado, então eu já fui pra cima dela pra beijar, foi meio doido kkk nenhum dos dois sabia fazer, encostamos a língua pouco uma na outra mas foi incrível.

Estamos com a porta fechada, mas não havia tranca ou chave, pois eram aqueles banheiros com várias divisórias então não podíamos perder tempo, então ela me puxou pra dentro de uma das divisórias, ela pediu pra ver meu pau e eu logo tirei toda roupa, os olhos dela brilhavam. Ela foi e tirou a roupa também e eu pedi pra ela me chupar, e eu fui forçando a cabeça dela com a mão direita, dessa vez eu estava no controle, e amei isso.

Ela me chupou até eu gozar na garganta dela, tomou um susto quando saiu o jato de gozo, tentou tirar a cabeça mas eu segurei até acabar. Ela ficou feliz que conseguiu e eu elogiei ela, falei que queria perder a virgindade com ela agora, tentamos de pé mas não deu certo, então saímos da cabine do banheiro e ela deitou no chão do banheiro, bem no meio em frente a pia. Eu lambi um pouco a bucetinha dela, ela estava bem molhadinha e então avancei para penetrar.

Penetrei ela com um pouco de dificuldade, mas com segui, ela fez carinha de dor mas aguentou firme sem reclamar. Acho que se deram vinte bombadas foi muito rsrs eu explodi dentro dela e deitei em cima dela e comecei a beijar ela, feliz da vida.. eu tinha virado homem, perdi a virgindade, e de repente a coordenadora Roseli abre a porta do banheiro, junto com a professora de educação física e o professor de matemática, eu com pau dentro da buceta da Camila recém desvirginada e beijando ela.

Fomos suspensos por 7 dias, os professores, a diretora e etc conversaram falaram que era coisa de adulto e que não podíamos fazer aquilo e bla bla bla, meus pais brigaram comigo mas não me bateram. Depois disso, quando retornamos, todos os funcionários sabiam do ocorrido, a Camila foi mudada de sala e não podíamos mais conversar. Nós passamos o resto do ano, só nos olhares quando se cruzamos e no final do ano, ela foi mudada de escola.

Quando eu estava com 11 anos e minha irmã 15, ela começou a namorar um rapaz de 21 anos e aí comecei a perder espaço. Lembro de escutar ela contar pra minha mãe que queria tomar anticoncepcional porque estava prestes a perder a virgindade. Depois de um tempo o ela e o namorado passaram a dormir juntos em casa, num colchão no chão ao lado da minha cama, eu sempre ficava passando a mão nela, nessa época comecei a mexer no cuzinho dela, ela sempre batia na minha mão enquanto o namorado dormia desmaiado e com o tempo mesmo sozinha em casa, começou a rejeitar quando eu tentava acariciar ela a noite e não mais me procurou.

Eu estava abandonado, com cheguei aos 12 anos de idade a gente já não tinha mais nenhuma relação.

Então precisava buscar meu rumo e foi o que comecei a fazer, ou melhor, tentar. Nessa idade meu corpo foi modificando, eu fui me desenvolvendo mas nessa idade é muito difícil conseguir arrumar garotas pra transar. As meninas quando chegam aos doze anos começam a querer transar, mas o que lhes atrai são os meninos mais velhos e os adultos.

Então precisava me adaptar e continuar minha vida sexual, mas já ficou longo na próxima eu termino de contar como finalizou com a despedida entre eu e minha irmã.

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