Mamãe e eu somos lésbicas
Quero começar aqui o meu diário de relatos sexuais envolvendo minha mãe e eu. Então, se você curte incesto e lesbianismo, está no lugar certo.
Muito prazer, meu nome é Fernanda. Tenho 21 anos e sou estudante de veterinária.
Minha mãe se chama Luiza, é esposa troféu e tem 40 anos.
Em questão de beleza, posso afirmar que somos "padrão".
Ambas loiras tingidas, mais de 160cm, unhas e sobrancelhas sempre feitas e com checkin regular na academia.
Minha mãe é casada com o meu pai desde os seus 18 anos, quando que, por conveniência, meu avô a entregou como num casamento arranjado a um de seus amigos viúvos.
Pois é, atualmente meu pai tem +60 e eu tenho irmãos da idade da minha mãe, mas ele é rico, então os fins justificam os meios, não é mesmo?
Vivemos uma vida muito boa graças a minha família paterna. Temos um haras, onde passamos boa parte dos dias e sendo muito sincera, faço faculdade apenas para passar o tempo. Não pretendo exercer.
Gosto de meninas desde que me lembro, mas foi aos 14 anos que contei tudo para minha mãe e então a minha vida nunca mais foi a mesma.
Lembro de nunca ter sentido medo ou vergonha de me assumir, mas graças a minha mãe, tenho mantido esse detalhe importantíssimo em segredo por que uma coisa levou a outra e o nosso relacionamento fez com que eu deixasse de lado a necessidade de me assumir.
Sim, eu mantenho um relacionamento com a minha própria mãe.
É sexual, emocional, físico... o que você quiser chamar.
Tudo começou bem lá atrás quando eu ainda era uma menina curiosa e não vejo como isso pode terminar porque no que depender de mim, nunca deixaremos de ser "isso".
Ela é a minha melhor amiga. PMinha confidente.
Quando contei sobre ter beijado uma menina na escola, a vi chorar e então me confessar que sempre gostou de mulher. Que esse havia sido um dos motivos para seu pai lhe casar com um homem mais velho, pois ele não a aceitava.
Senti pena.
No fundo, eu sabia que passaria o mesmo com o meu próprio pai e irmãos mais velhos. Eles jamais me aceitariam com bons olhos, mesmo nos dias de hoje, mas foi quando ela me pediu para esperar ficar adulta e me assumir para que ninguém a culpasse por eu ser assim que o nosso relacionamento mudou.
Passei a desabafar muito mais sobre as coisas que sentia e ela compartilhava comigo tudo sobre todos os anos reprimindo seus sentimentos e desejos. Não foi nada fácil para ela e posso afirmar que minha mãe foi fiel ao meu pai até o dia em que ficamos pela primeira vez.
Eu estava prestes a fazer 15 anos. Haveria uma festa gigantesca por causa disso. Ainda mais sendo a única filha mulher na família, eu estava no centro de tudo. Foi quando o meu pai exigiu que o neto de um amigo fosse o meu príncipe.
Me senti assustada. Acuada. Na verdade, desesperada que o que aconteceu com a minha mãe não se repetisse comigo.
Sempre foi um casamento de respeito, sim, mas nunca houve amor. Meus pais nunca se amaram. No máximo, se toleravam. Ele gosta de ser um senhor acompanhado por uma mulher bonita. Minha mãe tem silicone, fez lipo e passa seus dias em casa vendo o Instagram.
Ninguém sabia que eu era lésbica, mas não seria o primeiro casamento arranjado na minha família por conveniência.
Mesmo eu tendo tão pouca idade, presumi que meu pai já demonstrava suas intenções, então eu meio que surtei.
No dia em questão, minha mãe me abraçou, afagou meus cabelos e beijou a minha testa. Ela disse que não permitiria que nada disso acontecesse, mas ela não tinha o poder para evitar, então simplesmente não confiei em suas palavras.
Estava fragilizada. Me via num futuro presa aos padrões que a minha mãe foi obrigada a seguir.
Ela nunca mais tocou outra mulher. Não sentia o prazer de ser tocada por uma. Aquilo feriu o meu coração.
Então, sem planejar, eu a beijei.
Foi só um selinho, mas demorado o suficiente para me sentir melhor.
Ela se assustou. Recuou e me olhou desesperada, mas eu não pedi desculpas. Eu não sabia o que estava fazendo e nem porque, mas a beijei de novo.
Dessa vez, tentei enfiar a língua de um jeito desajeitado, pois não tinha muita experiência e ela tentou se livrar de mim mais uma vez.
Quando finalmente ela chupou a minha língua, de forma muito rápida, uma explosão de emoções percorreu o caminho até a minha buceta. Eu a senti se contrair de desejo. Era muito mais do que eu já havia experimentado antes.
No fim, não demorou tanto. Ela finalmente conseguiu nos separar e saiu do meu quarto sem olhar para trás.
Naquela noite, chorei de soluçar até dormir.
Eu me sentia confusa. Sabia que amava a minha mãe e no fundo aquele sentimento de pena me fazia querer conforta-la.
Se ela não pôde viver sendo ela mesma e me pedia que esperasse anos para viver como eu realmente era, o que nos impedia de dar uma a outra um pouco de amor e prazer?
Ela sempre foi bonita. Era recatada e delicada. O meu tipo de mulher.
Eu queria ser como ela.
Eu a queria.
Acho que a minha tristeza pela obrigação de ter um príncipe na festa e por de certa forma ter sido rejeitada por ela a fez repensar sobre o que nos aconteceu e alguns dias depois notei que ela tentava se reaproximar de novo.
Logo a minha mãe estava agindo com naturalidade e eu mais uma vez pensei que poderíamos ter uma a outra para confortar.
A beijei de novo na noite antes do meu aniversário. Era minha última prova do vestido porque eu havia emagrecido muito pela ansiedade e a designer que o fez foi correndo até a minha casa consertar.
_ Você emagreceu bastante, meu amor. Não pode se descuidar assim. Está em fase de crescimento.
Minha mãe brincou comigo e eu sorri para ela.
_ Ah, mamãe, a senhora sabe o motivo…
O motivo era ela.
Quando ficamos sozinhas, com o vestido pendurado em meu quarto, eu estava de calcinha e sutiã então assim eu permaneci.
Eu não era a perfeição em formato de adolescente e nem minha mãe me olhava com desejo, mas eu queria que ela me visse assim.
Coincidentemente meu aniversário caiu exatamente em um sábado, dia da festa.
_ A senhora quer dormir aqui hoje? Para ser a primeira a me desejar parabéns… Como fazia quando eu era criança.
_ Você quer que eu fique?
_ É claro que sim.
Quando ela saiu, tirei a lingerie nada sexy que eu usava e vesti um pijama confortável sem nada por baixo.
Duas horas depois ela voltou.
Seus cabelos presos num coque arrumado. O hobby aberto, mostrando a camisola de seda branca com renda no estilo que ela sempre usou.
Os seios dela são sexy e muito atraentes. Eu particularmente, adoro mamar neles.
Analisei o corpo da minha mãe com um desejo descarado aquele noite. Eu queria que ela notasse. Que entendesse que eu a queria mais que tudo. Que podíamos ter aquilo…
_ É meia-noite.
Eu nasci às 00:07am e minha mãe sempre fez questão de ser a primeira a falar comigo.
_ Dizem que se você olhar o relógio às 00:00 o universo lhe concederá um desejo - Digo me sentando em minha cama.
Ninguém entraria em meu quarto, mas ansiosa, eu já havia passado a chave sem que ela percebesse.
_ Então faça um desejo - Ela disse sorrindo.
_ Eu desejo que você me beije.
_ Filha…
_ Mamãe, por favor…
_ Não podemos! Não posso… Fernanda, não!
Quando ela se levantou, agarrei o seu braço e depois entrelacei nossos dedos.
_ Ninguém saberá! - Eu suplico.
_ Eu saberei, filha! Como acha que estou com o que aconteceu? Isso é errado em tantos níveis.
Ela enche seus olhos d’água e meu coração acelera.
_ Eu quero que aconteça! Por mim, por você…
_ Somos mãe e filha - Ela sussurrou - Não é normal! Não é certo!
_ Mas você quer?
_ Não se trata de querer, Fernanda! Isso está simplesmente fora de questão!
_ Eu amo você demais…
_ E eu a você, mas não confunda as coisas!
_ Eu quero te dar isso, mamãe! Você viveu infeliz todos esses anos…
_ Eu aceitei essa vida há muito tempo. Se desabafei com você, foi só para que entenda o meu conselho e espere ficar de maior para se assumir!
Solto nossas mãos e me levanto de repente.
Eu não queria fazer um escândalo e realmente não sou do tipo de garota que o faz, mas apelei para o drama.
_ Se a senhora não me beijar, eu contarei pra todo mundo que gosto de menina.
_ Ficou louca? Não pode me chantagear assim!
_ Não é chantagem. É um fato! O motivo para eu não contar que sou lésbica é a senhora achar que está me protegendo… mas e a minha felicidade? Vou esperar anos para ser feliz?
Ela prece chocada com a minha capacidade de inventar coisas. Mas eu realmente estava disposta a dialogar sobre a minha necessidade de beija-la.
_ Ficarei satisfeita se pelo menos tivermos mais contato.
_ Isso é incesto!
_ Seria um segredo só nosso!
_ Isso é pecado!
_ E quem liga? Não é pecado ser lésbica e nós somos do mesmo jeito?
Vejo minha mãe suspirar exausta pela discussão e então ela vê a hora em seu relógio de pulso delicado como uma joia.
_ Já passou do seu aniversário.
_ Bom, como presente de aniversário eu desejo um mísero beijo.
Sou insistente e chata no mesmo nível.
Não estou preparada quando ela me puxa pelos ombros e me dá um selinho mais rápido do que um piscar de olhos.
_ Pronto!
Diz retirando seu relógio, brincos e anéis.
_Eu pedi um beijo… isso foi… sei lá o que isso foi…
_ Você está querendo demais!
Ela afastava os meus travesseiros e se deita na cama, completamente alheia a minha indignação.
Minha cama já era de casal desde sempre. Então apenas me enfiei ao seu lado e puxei as cobertas para mim, completamente frustrada.
Minha mãe estava deitada de lado, com o corpo de costas para mim.
Eu via sua cintura fina e bunda redonda por baixo do cobertor e minha buceta piscava de um jeito que nunca antes havia piscado.
Se ela não queria me beijar, bem… eu faria do meu jeito.
Enfiei minha mão dentro do meu próprio short e comecei a acariciar minha bucetinha que já estava mais do que molhada.
Meus dedos deslizavam entre os lábios e eu lambuzava toda a área depilada. Estava uma delícia, ainda mais sabendo que a mulher a quem eu destinava meus pensamentos estava bem ao meu lado.
Lambi meus dedos e os enfiei dentro do short de novo.
Eu já me masturbava com frequência. Tinha experiência nisso. Eu via vídeos amadores e lia sobre sexo lésbico o tempo todo. Eu sabia que era aquilo que eu queria fazer.
Então quando minha mãe virou para confirmar o que eu estava fazendo, eu não parei de fazer.
_ Fernanda!
Continuei os movimentos freneticamente enquanto mantinha os olhos fechados, mas eu sabia que ela me observava.
_ Pare com isso!
Continuei a tirar os dedos e lamber e enfiar de novo.
Estava sendo sem dúvidas a minha melhor siririca.
O gosto da minha buceta estava forte na minha boca, então na última vez que lambi os dedos, deixei que o melzinho ficasse em meus lábios e puxei o rosto da minha mãe até mim com toda a força. Grudando os nossos lábios.
Levou um segundo para ela sentir o mesmo gosto que eu sentia. O maravilhoso gosto de buceta.
Segurei sua nuca com firmeza e forcei minha língua para dentro da sua.
Eu ainda não tinha percebido que ela estava correspondendo até que ela mordeu o meu lábio inferior.
Não com força ou para me fazer parar. Ela me mordeu com tesão.
Gemi de felicidade quando a língua dela invadiu a minha boca e senti que ela sugou, chupou e lambeu tudo que podia para saciar o gosto que a minha buceta despertou.
Logo o coque de seus cabelo estava desfeito. Os fios loiros e longos nos moldando na cama enquanto ela se inclinava sobre mim.
Os peitos dela me pressionavam de um jeito tão poderoso que eu quase perdi o ar só por toca-los.
_ Filha…
_ Não pare, por favor - Implorei.
Quando nossas bocas voltaram a se chupar, subi o tecido de suas coxas e deslizei minha mão por sua bunda.
Veja bem, naquela época, eu ainda era magra demais e um pouco menor que ela. Então ela era uma mulher adulta feita, debruçada em cima de sua filha adolescente e ela estava me comendo com a boca.
Sugando a pele sensível do meu pescoço e me fazendo gemer em arrepio.
Eu nunca havia ficado dessa forma com ninguém e nem em meus melhores sonhos teria alcançado tamanha felicidade.
Minha mãe estava me beijando.
Não, beijando não. Ela estava me devorando.
Como se eu tivesse destravado uma Luiza que há muito havia adormecido, ela levantou meu pijama apenas na altura em que pudesse abocanhar o meu mamilo.
Soltei um gemido vindo do fundo da minha alma porque eu não esperava que aquele toque de sua língua afetasse tão bem o centro da minha buceta.
Ela havia me dito que teve uma namorada secreta na adolescência e que foi apenas com ela que viveu suas experiências lésbicas. Eu queria que ela visse tudo isso de novo, que tivesse a oportunidade.
Eu queria que fosse comigo.
Quando minha mãe chupou os meus dois mamilos, ela passou a beijar a minha barriga com beijos molhados e barulhentos.
Seus olhos logo encontraram os meus e tenho certeza que o que ela viu em mim foi uma Fernanda implorando por mais.
_ A porta…
_ Eu tranquei, continua.
Minha mãe sorriu e logo seus dedos em unhas vermelhas cercaram o cos do meu short e o deslizou entre as pernas.
_ Sem calcinha?
Dei uma risadinha e então quase enlouqueci quando a vi cheirar a minha buceta.
Eu estava toda depilada. Minha buceta é carnudinha apesar de eu ser magra e a minha mãe olhava pra ela com tanta admiração que isso me deixou piscando.
Ela lambia os lábios e me cheirava com os olhos fechados.
Quando abria os olhos, parecia encantada.
Era quase como se ela precisasse de tempo para ter certeza de que estava diante de uma buceta outra vez.
Confesso que ver esta cena foi muito melhor do que o orgasmo que ela me proporcionou. E olhe que quando ela finalmente encostou sua língua na minha buceta, me provocando com se me desse um beijo de língua, eu fui ao céu e voltei feliz da vida.
Acho que quando realmente gostamos, a gente simplesmente sabe fazer, né? Porque a minha mãe me chupou tão fodidamente gostoso que eu simplesmente não conseguia me conter de felicidade por ela estar fazendo isso depois de anos e ser simplesmente comigo.
Sua mão também parecia se lembrar de como tocar numa buceta. Porque quando o meu clítoris ficou duro e inchado, ela soube exatamente onde tocar e o que fazer para melhorar o meu prazer.
Lembro de pensar no quanto ela parecia experiente naquilo. Chupando na intensidade certa. Abocanhando uma quantidade absurda de buceta. Lambendo na direção correta…
São tantas camadas de como se chupar uma buceta que o meu coração acelerado não dava uma trégua nunca.
Quando eu gozei, minha mãe sugou tudo e mais um pouco antes de se sentar e arrumar o próprio cabelo num coque outra vez.
Eu queria chupa-la. Queria dar a ela exatamente o que ela me deu. Mas quando tentei beijar a sua boca de novo, ela me afastou e me rejeitou outra vez.
_ Você conseguiu muito mais do que desejou, Fernanda, então, por favor, não abuse.
E, simples assim, ela arrumou a camisola, o hobby, pegou suas joias e saiu do meu quarto sem dizer absolutamente mais nada.
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Comentários (5)
Souza: Eu adoro amo incesto ainda mas de mãe é filha e uma delivia eu quero tbm lamber as duas chama pv
Responder↴ • uid:mmq9mpe9xoipevertido: T3 MBAMM delicia de conto nossa me deixou louco
Responder↴ • uid:ev4v2raiomtDad math: Quero continuação desse conto T Mathyse
Responder↴ • uid:gstzeo7hmEvangélica casada: Uau tesao
• uid:41igm7bx8raSouza: Eu adorei da muito tesao né amor
• uid:mmq9mpe9xoi