Esposinha enfeitiçada pelo ingrediente especial no mingau
O jantar tinha acabado e o clima na cozinha era o de sempre: o silêncio confortável de quem já se conhece há anos. Priscila minha esposa lavava a louça com movimentos calmos. Seu corpo delicioso que eu tanto amava balançava suavemente ao ritmo da esponja na panela. Ela usava um roupão de algodão que não conseguia esconder as curvas generosas que atraíam qualquer um ímã.
Carlos meu tio se espreguiçou na mesa. "Estou cheio. Essa feijoada estava divina, Priscila. O homem que te tem é um sortudo."
Priscila corou baixando os olhos imediatamente. Sua timidez era uma característica intrínseca, um muro que poucos conseguiam transpor. Ela apenas murmurou um "obrigada" quase inaudível.
"Vou dormir no sofá da sala e amanhã cedo vou embora, não quero atrapalhar", anunciou Carlos levantando-se.
"Não se preocupe, tio. Fique a vontade", eu disse.
Foi então que Priscila num raro gesto de iniciativa social, ofereceu: "Eu... eu posso fazer um mingau? Para ajudar a dormir. É reconfortante."
Carlos arregalou os olhos, surpreso e claramente lisonjeado. "Um mingau? Faz décadas que não como um. Adoraria, querida."
Priscila acenou com a cabeça , sem dizer mais nada, começou a preparar. Eu observei, admirando a concentração doce no seu rosto enquanto ela mexia a aveia no leite quente, acrescentando um pouco de canela. Aquele era um de seus rituais de cuidado, um ato de amor silencioso que eu conhecia bem.
O mingau ficou cremoso e perfumado. Priscila encheu uma tigela grande e a colocou na frente de Carlos na mesa da cozinha. Ele agradeceu com um sorriso largo e ela se sentou ao meu lado, com as mãos pousadas no colo esperando.
Foi quando meu celular tocou. Era meu chefe. Um assunto urgente, certamente.
"Preciso atender isso", disse, me levantando e dirigindo ao corredor que levava ao quarto.
A conversa foi mais rápida do que o esperado. Em cinco minutos o assunto estava resolvido. Voltando para a cozinha quando uma cena através da fresta da porta me paralisou completamente.
Carlos não estava comendo mais. Sua tigela estava vazia. Estava sentado, mas a cadeira estava puxada para trás. Sua mão direita movia-se freneticamente dentro de seu shorts de dormir. Seu rosto estava voltado para Priscila, que permanecia imóvel em sua cadeira, os olhos fixos na tigela com parte do mingau que restava a sua frente, como se estivesse em transe. Ela não olhava para ele, mas também não se mexia, não protestava, não fugia. Era uma estátua de carne perplexa.
O que me manteve ali parado foi a expressão no rosto de Carlos. Não era de violência ou dominação, mas de uma adoração lasciva e absoluta. Ele sussurrava algo que eu não conseguia ouvir, mas seus olhos devoravam cada curva do corpo tranquilo e imóvel da minha esposa.
Então seu corpo estremeceu num tremor violento e silencioso. Ele arqueou as costas e com um grunhido abafado apontou a mão que estava dentro do shorts para a tigela de mingau. Jatos grossos de porra jorraram do seu punho, caindo diretamente sobre o mingau cremoso. Um, dois, três jatos potentes que encharcaram a aveia.
Carlos ofegou ainda tremendo e então se recompôs com uma velocidade assustadora. Ele puxou a cadeira de volta para a mesa, colocou a colher de volta na tigela agora profanada e como se nada tivesse acontecido colocou na frente de Priscila.
Ele se levantou e caminhou para a sala, deixando-a sozinha com aquele prato transfigurado.
Meu coração batia como um tambor. O que eu tinha acabado de presenciar? Era nojo, raiva, excitação? Uma mistura enlouquecedora de todos. Eu forcei-me a respirar fundo e entrei na cozinha, tentando parecer normal.
Priscila ainda estava sentada exatamente na mesma posição. Seus olhos ainda estavam fixos na tigela. A única diferença era um leve rubor nas suas bochechas e uma respiração um pouco mais acelerada. Ela não me olhou quando me sentei.
Minha mente girava. Eu ia jogar aquilo fora, confrontá-la, alguma coisa. Mas antes que eu pudesse falar, ela moveu-se.
Lentamente, como um autómato, Priscila pegou a colher, mergulhou-a no mingau, revolvendo-o suavemente, misturando a porra quente e espessa com a aveia e a canela. Ela levou a colher a boca.
Meu pau ficou instantaneamente duro como rocha dentro da minha calça.
Ela não hesitou. Ela comeu. Uma colherada, depois outra. Seus lábios fechavam-se em volta da colher, limpando-a perfeitamente. Ela saboreava. Suas pálpebras estavam semicerradas, e um pequeno suspiro quase imperceptível escapou-lhe quando ela engoliu. Ela não me olhou uma única vez. Comeu toda a tigela, até a última migalha, até a última gota daquele molho especial.
Quando terminou ela finalmente levantou os olhos para mim. Eles estavam vidrados, distantes, mas no fundo deles havia um brilho que eu nunca tinha visto antes. Um brilho de um segredo compartilhado, de uma transgressão monumental da qual ela tinha sido participante silenciosa e eu, testemunha clandestina.
Ela se levantou, pegou a tigela vazia, lavou-a meticulosamente na pia e a colocou para secar. Depois sem uma palavra ela caminhou até o nosso quarto. Eu a segui.
Naquela noite, pela primeira vez em anos, foi Priscila quem iniciou. Ela não disse uma palavra, mas sua boca, sua língua, seu corpo todo falava uma linguagem nova, crua e urgentíssima. Ela cavalgou em mim com uma fúria silenciosa que me deixou sem fôlego até finalmente gozarmos juntos.
O silêncio no quarto era pesado, carregado pelo eco dos nossos gemos abafados. Priscila dormia ao meu lado, seu corpo quente e familiar encostado no meu. Mas o sono não vinha para mim. Cada vez que fechava os olhos, via a cena na cozinha: a mão de Carlos, os jatos brancos caindo sobre o mingau, e o rosto impassível mas profundamente cúmplice da minha esposa.
Foi num desses momentos de insónia que senti o colchão ceder. Abri os olhos apenas um fresta, fingindo estar completamente adormecido. Priscila se levantou da cama com movimentos felinos, silenciosos. Ela não me olhou. Enfiou os pés nos chinelos e sem vestir nada por cima do roupão que agora estava apenas amarrado na cintura, saiu do quarto.
Meu coração acelerou. Cada batida era um trovão no silêncio da noite. Esperei uma eternidade de trinta segundos antes de me levantar e seguir até a porta. O corredor estava escuro, mas uma fenda de luz vinha da fresta da porta da sala.
Cheguei perto o suficiente para ouvir. Primeiro, um sussurro rouco e inconfundível de Carlos.
"Você veio Priscilinha. Sabia que você viria." ...
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Comentários (5)
David Rasmussen: Ate que enfim um bom conto.
Responder↴ • uid:1dql4m77xpzaMarcelo: Alguma mulher com tesão lendo contos santinha alguma mãe safada esposa sada
Responder↴ • uid:1cx2vrtc13jpMarcelo: 11-9 tesão
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