#Assédio #Gay #Teen

O assédio e suas implicações para mim

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No quarto eu comecei a botar a minha imaginação numa folha de sulfite aproveitando o silêncio. Fazia algum tempo que eu desejava colocar prazer em papel e meu aparato de ideias surgiu. As noites viraram um verdadeiro ateliê intelectual e nada poderia conter minha audácia ou criatividade. Eu soltava toda a capacidade amparada na erotização e nas loucuras que havia acontecido como fosse um diário em forma de traços bem detalhados. Tudo isto visava descarregar aquilo que meu corpo pedia sendo um alívio para a mente e realimentação visual de desejos futuros que a idade ainda fazia questão de censurar e como bom rompedor da lógica, eu já experimentara em diversas oportunidades. Ri e logo joguei tudo no lixo pois não havia como deixar desenhos em casa e nem repassar para algum maluco que topasse em guardá-los. Anos mais tarde, refiz todos. A erotização precoce e em alta propiciava o deslanchar daquele dom que eu carregaria por toda a vida. A verdade era nua e crua não permitindo dar margem à loucura, então, meu lixo saía do quarto um pouco mais carregado e eu que fazia a tarefa de colocá-lo na rua para certificar-me que nada fosse olhado, juntado e visto novamente. Eu estava descobrindo que a verdadeira escola da vida não era aquela do segundo ano do meu Ensino Médio e sim a boa influência para obter vantagens diversas via o sexo. Não bastava o ensino superior que viria anos mais tarde e sim contatos e uma rede de gente capazes de alavancar minha saúde financeira copiando algumas casadas que viram putas de patrões, ampliando sua possibilidade de independência pela via não convencional sendo um direito delas ao qual não julgo e em certos casos apoio para não ficarem na mesmice. Tudo isto passava pela minha cabeça jovem e bem nova e vi que teria mais dificuldades pois não tenho buceta e sim pau com um cu bem gostoso para ser comido precisando potencializar isto de alguma forma. Os primeiros desejos para isto eram materializados em papel demonstrando qual caminho eu poderia seguir.

Pois bem. Tudo isto era questão de tempo para acontecer e naquele momento eu precisava tomar extremo cuidado pois já estava consumada a minha vida gay mesmo de forma precoce. A erotização dava as cartas e não resisti em conhecer picas antes mesmo de xotas. O bom que era tudo consciente e galguei rápido para o sexo com requintes de taras elevadas vindas de machos dispostos a jogarem a moral no lixo. Medeiros e o doceiro eram exemplos vivos que mostraram o poder do caralho em meu cu branco e novinho, perfeitinho e disposto para mais sexo, até animalesco caso fosse preciso. A excitação era algo que nunca consegui lidar e a libido já atuava com força total para mostrar que sexo independe da idade e sim do fator consciência. Dar o rabo provocava não só um ato mecânico de vai e vem e sim uma carga de excitação que eu não encontrava em nada e meus desenhos pornográficos no quarto aliviavam isto. O resultado final era meu objetivo quando esperma e o cu se juntavam numa deliciosa cachoeira de prazer com latejadas e piscadas molhando toda a bunda e escorrendo perna abaixo ou até caindo em forma de gota indo direto ao chão! Isto compensava todo o sofrimento de cacetes tarados pelo meu rabinho novo e precoce que se aventurava na busca do prazer citado. Não há coisa melhor para um jovem gay que este prazer líquido babado e cremoso saindo do rabo, dando combustível para novas fodas futuras. É uma alimentação sadia ao rabo e no meu caso, essencial para manter-me erotizado e disposto para novos atos. Outra prática que acostumei foi beber o leite do caralho e lidar com seu gosto e a prática foi um ótimo aprendizado elevando meu grau de safadeza. Eu não era um iniciante no sexo com pau e amadureci depressa após coisas deste tipo.

Na parte do assédio, eu sabia que ele viria rápido e o fato de ser jovem chama muito a atenção para que machos fizessem minha cabeça em favor de sexo fácil e bem safado mesmo que isto fosse proibido socialmente. Aqui cabe uma questão pontual e que logo aprendi cedo para não criar maiores dores de cabeça colocando tudo em risco: a pior coisa é envolver-se com parentes e gente conhecida evitando ficar refém sexual. Um tio meu era exemplo, tio por tabela pois a tia era de sangue e ele partiu para um feroz assédio nesta época que se eu não controlasse daria merda. Experiente e cheio de más intenções comigo, tive que atuar em meu favor e não o dele pois a coisa poderia chegar ao extremo do divórcio com minha tia sem falar na crise familiar interna e minha exposição gratuita. Falando em aberto aos meus ouvidos, ele dizia que largaria minha tia para entronar-me no lugar dela e transformar-me em putinha particular e caso desejasse nem teria a dificuldade em trabalhar pois ele bancaria tudo em sigilo! Isto acendeu meu sinal de alerta que revi com cautela quem poderia acessar meu rabo ou não no ponto futuro e tirei isto como lição aprendida ganhando ainda mais maturidade. Óbvio, meu tio foi dispensado após uma sigilosa conversa pelo celular e sua ficha só caiu após ameaçar denunciá-lo na justiça. Na prática, eu tinha vontade em dar para ele e diante da arriscada circunstância, não cabia tentar. É delicada toda a situação e depois pedi desculpas ficando no ar uma possível foda. No momento era impossível e o medo só ratificava minha razão.

A real necessidade de trabalho para juntar dinheiro visando formação superior acadêmica foi a possibilidade para novas descobertas sexuais ao qual eu achava que não passaria nunca na vida. Troquei de turno no colégio e parti para buscar emprego durante o dia. Contratado, meu patrão virou amigo e seu caralho preto comprido e cheio de tara pedia meu rabo branco novo para sexo. Ele soube trabalhar o meio de campo e partiu para o ataque numa carona em seu carro onde rolou uma bela boquete e penetrada em local ermo e escuro longe dos holofotes de quem pudesse ser voyuer. Neste dia faltei na aula para sentar meu cu até o talo em sua pica preta tarada tirando sorrisos leves do meu rosto e sua deliciosa condução com as mãos sentando meu cu no pau, após quicadas e reboladas resultaram em gozada escorrida pela bunda e bem dada para saciar meu rabo tarado! Arriscado? Sim e muito. A partir daí, o escritório virou um ponto de safadezas entre um quarentão negro cheio de vitalidade e um novinho branco disposto a mais sexo para ascender no aprendizado. A mesa do escritório que o diga onde virou uma cama e eu era comido com vontade enquanto nela estava deitado. O requinte cruel desta história era uma namorada levando chifre de novinho gay! Tirando isto, tudo era delicioso, quente, tesudo, eu soltava toda a minha tara e erotização em posições para um macho enrabador e cheio de taras que resultavam em boas gozadas e a tal namorada foi logo dispensada para o nosso bem e tranquilidade. Este meu patrão foi o responsável em colocar-me em cenário que só via em filmes pornôs como suruba e tomar dp! Em belo final de semana, fomos na casa do amigo dele, um dotadinho moreno e a festa foi realizada trazendo ares mais picantes e muito safados para meu corpo. Sensação deliciosa e quente que dispara a excitação, dar para dois foi uma experiência incrível que eu desejava repetir tão logo uma nova oportunidade pintasse. Neste dia eu ampliei meu conhecimento em sexo e também descobri como levar torada com dois paus no cu é bom e excitante. Eu sabia que virara cadela de caralho e meu patrão tratou de diplomar-me com este presente todo especial. O novinho deveria dar muito tesão aos experientes paus que nem ligavam para minha idade e mandavam ver como aceno ao meu cu para que eu mantivesse firme e forte na minha postura gay.

Eu acabo concluindo que atos sexuais moldaram meu comportamento e influíram diretamente naquilo que viria no futuro. O desenho real era claro e muito certo: não havia mais retorno para o lado hétero puro e no máximo, se ocorresse, um lado bi. O desejo por cacete era maior e tudo estava sendo arrumado para um caminho diferente do convencional. Internamente, minha convivência familiar era normal e mantive este segredo sexual sempre. Na questão de amizades cotidianas elas resumiam ao patrão tarado, o doceiro que já recebia sexo mais espaçado e o Medeiros que perdera o bonde e ficara para trás. Na prática, tudo isto serviu como ratificação para que a maturidade viesse mais cedo e cabia a minha jovem pessoa romper com medos e tabus que eu precisava ser moldado visando ampliar meu prazer.

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Comentários (1)

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  • Junex: Que bem escrito. Quase poético. Não pára não, mete mais ....

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