Papai e o Elevador
Nesta aventura picante, eu, Sofia, uma garota de 19 anos cheia de fogo no rabo, conto como uma manhã comum em nosso apê chique no bairro de Ipanema, no Rio de Janeiro, virou um furacão de tesão proibido quando o elevador pifou e meu pai, Eduardo, perdeu as estribeiras comigo. Registrei tudo com uma câmera escondida que sempre levo na mochila, pra depois postar minhas loucuras em perfis secretos. O que começou com uma discussão virou uma foda selvagem, com cheiros, gemidos e dores que me deixaram louca por mais, pensando no que viria depois.
Ei, pai! – berrei da cozinha, engolindo o resto do mingau de aveia enquanto olhava pro relógio. Eram 8h20 já, e a gente ia se ferrar se não saísse logo. Eu não podia me dar ao luxo de matar aula de novo nesse mês, senão ia rodar feio na faculdade preparatória ali no Leblon. "Vai, pai, acelera aí que o trânsito no Rio tá um caos hoje!"
Eu sou Sofia, uma mina de 19 anos que tá no último ano do ensino médio, mas já pensando em cursar algo tipo design gráfico. Minhas notas são mais ou menos, porque prefiro curtir com as amigas ou com meu namorado, o Pedro. Meu pai, Eduardo, nunca curtiu muito minhas escolhas de cara, e eu via ele torcendo o nariz toda vez que o Pedro aparecia. O sentimento era recíproco, porque o Pedro vivia dizendo que sentia um arrepio esquisito perto do meu velho, tipo uma vibe pesada.
Com meu cabelo preto cacheado solto até a cintura, olhos verdes que brilham como as águas da praia de Copacabana, eu sei que chamo atenção. Hoje, tava vestida com uma saia jeans curtinha que mal cobria as coxas, e uma blusinha cropped branca com a frase estampada: "Cuidado, o que você vê é só a ponta do iceberg". Meu batom vermelho forte e o perfume de baunilha completavam o look, me deixando com um cheiro doce que misturava com o suor da pressa.
"Pai!", gritei de novo, sem resposta. Peguei minha mochila pesada no balcão de granito da cozinha moderna e fui pra porta da frente do nosso apartamento amplo, com vista pro mar de Ipanema.
"Tô indo, calma aí, filha", veio a voz dele do corredor.
Meu pai, Eduardo, é um engenheiro bem-sucedido que trabalha num escritório no centro do Rio. Ele é uns 25 centímetros mais alto que eu, com cabelos pretos salpicados de branco, o que dá um ar de galã maduro. Nosso lance sempre foi meio distante, tipo cada um na sua, sem muita conversa profunda. Minha mãe, Isabel, é igualzinha: passa o dia trancada no quarto escrevendo roteiros pra séries, mal liga pro papel de mãe.
"Vocês ainda tão aí? – Minha mãe apareceu na sala, com o robe solto e o cabelo bagunçado. "Deviam tá na rua faz tempo. Onde tá teu pai?" Ela cruzou os braços, irritada.
"Tô só trocando a camisa", disse Eduardo, surgindo por trás dela e a abraçando forte pela cintura. Ele a virou e plantou um beijo daqueles de cinema, com língua e tudo. Eu ajeitei a mochila no ombro e revirei os olhos. Às vezes, odiava como eles se pegavam na frente de todo mundo, tipo exibicionistas.
"Hoje você tá animadão, hein...", riu minha mãe, enquanto ele descia a mão pela bunda dela, apertando sem dó.
"Você nem imagina o quanto tô no ponto, Isa", sussurrou ele no ouvido dela, guiando a mão dela pro volume na calça dele, pra ela sentir o pau endurecendo.
Abri a porta da frente. "Tô esperando no elevador, pai. Quando acabar de apertar a mãe, me alcança." Fechei a porta com um baque e fui pro hall.
Eduardo empurrou Isabel contra a parede da entrada. "Amor, você vai se atrasar pro teu compromisso", sorriu ela. Ele riu e se inclinou pra beijá-la de novo.
"Vou mandar mensagem dizendo que peguei um resfriado...", meteu a mão dentro da calça dela e roçou os dedos no grelo lisinho, fazendo ela gemer baixinho. "Tua filha tá esperando. Leva ela pro colégio, vai", implorou Isabel, ofegante.
"Chata pra caralho", resmungou ele, pegando a pasta de trabalho. Ajustou a calça pra disfarçar o pau duro como pedra. "A gente continua isso mais tarde." Deu um último beijo nela e saiu.
Eu tava batendo o pé perto do elevador, já tinha apertado o botão umas três vezes. "Agora ferrou, pai, vou chegar atrasada de vez", bufei, cruzando os braços.
Eduardo me olhou de cima a baixo. "Relaxa, Sofia, eu te dou um atestado ou algo assim." O elevador chegou com um ding, vazio. Entramos, e eu apertei pro térreo.
"Tanto faz", revirei os olhos de novo.
Meu pai tava cansado da minha atitude rebelde ultimamente. Eu matava aula pra curtir com o Pedro, e não ligava pro fato de ser meu ano decisivo pra entrar na uni. Deixei a mochila cair no chão e me encostei na parede de metal frio do elevador. Eduardo me secou dos pés à cabeça. Eu tava virando uma mulher feita, parecida com a mãe, curvas no lugar certo. Pensando na Isabel, ele lembrou do tesão que tava sentindo. Ajustou o pau na calça, o cheiro de excitação já pairando no ar confinado.
De repente, o elevador deu um tranco e parou com um rangido alto, as luzes principais apagando, deixando só a emergência vermelha piscando fraca.
"Que merda é essa?", xinguei, o coração acelerando.
"Não fala assim", disse Eduardo, apertando o botão de emergência pra chamar a portaria. Nada aconteceu.
"Porra", murmurou ele. Eu dei um sorrisinho sarcástico. "E agora, hein? Ficamos aqui mofando?"
"Sei lá, espera um pouco", respondi. A luz fraquinha mal iluminava, o ar ficando quente e abafado, com um cheiro de metal e suor. Eduardo afrouxou o colarinho e me olhou, lendo a frase na minha blusa. "Por que você se veste assim, hein? Quer provocar todo mundo?"
Fiz careta. "Porque sou uma safada, pai. Quero que os caras olhem e fiquem loucos pra me comer até eu pirar", respondi com ironia, mas com um tom desafiador.
Eduardo estreitou os olhos, a paciência no limite. Tava frustrado sexualmente, preso ali sabe-se lá quanto tempo. De repente, ergueu o braço e me pegou pelo cabelo cacheado, puxando forte.
"Tô cheio dessa tua boca suja, Sofia", rosnou, forçando minha cabeça pra trás, olhos nos meus. Meu queixo caiu, chocada. Ele me empurrou contra a parede oposta, ainda segurando meu cabelo.
"Pai...", olhei pra ele com medo misturado a algo estranho.
"Você se monta como uma piranha e ainda zoa comigo? Isso é justo? Tô aqui com o pau latejando e você nem aí?", cuspiu as palavras.
"Pai, eu não...", engoli seco.
"Cala essa boca, sua vadiazinha", se aproximou mais, o hálito quente no meu rosto. "Acho que uma piranha como você precisa de um pau grosso pra aprender." Com uma mão no meu cabelo, desabotoou o cinto com a outra. "Isso vai ser melhor que qualquer rola que esse teu namorado bundão te dá."
Balancei a cabeça, incrédula. Não acreditava que meu pai ia fazer isso. Torci pro elevador voltar, mas foi em vão. As calças dele caíram, revelando a cueca boxer esticada. Meteu a mão por baixo da minha saia e puxou minha calcinha pra baixo – uma tanga vermelha fininha, que ele esperava de uma filha como eu. "Tira isso", ordenou.
Obedeci, chutando pro lado. Ele enfiou a mão de novo, achando minha xota raspadinha. "Você se depila praquele otário?", puxou meu cabelo mais forte. Começou a massagear meu grelo, sentindo que eu já tava ensopada, o cheiro de excitação enchendo o ar.
"Sua safada imunda. Já tá pingando pro teu pai."
Enfiou dois dedos na minha xota, fundo, me fazendo soltar um suspiro involuntário, o calor subindo pelo corpo.
"Gosta, né? Fala, diz o quanto quer que eu te coma agora."
Não acreditava que isso tava rolando. Sabia que meus pais fodiam como loucos, às vezes quase na minha frente, mas nunca imaginei ele virando pra mim assim. Nunca pensei no pai de forma safada, mas ver o volume na cueca me deixou curiosa, o corpo traindo com um arrepio. Eu e Pedro transávamos pra caralho, e às vezes eu pegava outros caras. Odiava admitir, mas era mesmo a putinha que ele achava.
Eduardo apertou mais meu cabelo. "Fala, piranha. Quer minha rola, né?" Tirou o pau da cueca, grosso e veiudo, batendo no ar. Deu um tapa no meu rosto, ardendo.
"Sim."
"Diz 'Sim, papai', sua vadia."
"Sim, papai."
"Boa garota." Me forçou a ajoelhar e enfiou na minha boca, segurando meu cabelo, fodendo minha garganta devagar, o gosto salgado na língua.
Olhei pra ele com tesão crescendo. Já peguei caras mais velhos, mas foder o pai? A ideia me excitava agora. "Gosta de chupar o pau do papai, né, safada?" Tirou pra eu responder.
"Sim, papai."
Enfiou de novo, usando minha cabeça como brinquedo. "Papai ama essa boquinha novinha e gulosa."
Tirou minha boca e me puxou pra cima, me prensando na parede, pernas ao redor dele. Roçou o pau no meu grelo, sentindo o molhado escorrendo pelas coxas, o ar cheirando a sexo e suor.
Eu tava ensopada, o corpo tremendo de vontade. A força dele me deixava louca.
"Papai..."
"O quê, vadia?"
"Quero gozar na tua rola grossa, papai."
Era o que ele queria. Enfiou fundo na minha xota, me fazendo gritar, as paredes apertando ele. Não pegou leve, socando forte, mãos nos meus pulsos acima da cabeça. Minha xota encharcou tudo, os sons molhados ecoando.
"Oh... papai!" – gemi alto.
"Goza na minha rola, puta." Senti o orgasmo vindo, ondas de prazer.
"Me fode, papai..." – gozei forte, tremendo.
"Assim, safada." Tirou o pau e me jogou de quatro no chão sujo. Veio por trás, agarrou meus quadris e enfiou de novo, batendo forte, dando tapas na bunda que ardiam, deixando vermelha. Puxou meu cabelo, socando mais fundo.
"Porra... papai... tá bom demais..." – gemi.
De repente, ele cuspiu na minha bunda e roçou o pau no meu cuzinho. "Agora vou te foder por trás, vadia. Pra você aprender."
"Pai, vai doer...", implorei, mas o tesão misturado ao medo me excitava.
"É pra doer mesmo, pra você lembrar." Enfiou devagar, a dor lancinante me fazendo gritar, lágrimas nos olhos, mas o prazer crescendo enquanto ele ia fundo, o cheiro de sexo mais forte. Soltei um peido involuntário do esforço, o som ecoando, e ele riu. "Sua piranha fedida, até peidando pro papai."
Socou mais, a dor virando prazer insano, minha xota pingando. "Tá doendo, né? Mas você gosta, vadia."
"Sim, papai... fode meu cu..." – gemi, gozando de novo, o corpo convulsionando.
Ele urrou e tirou, gozando no meu rosto, quente e grosso, escorrendo pro peito. Lambi o que pude, limpando os dedos.
"Que putinha suja, toda gozada." Me levantou pelo cabelo, me prensando na parede enquanto se vestia. "Vejo o que o Pedro vê em você. Você fode bem pra caralho."
Peguei a calcinha. "Não, vadia, sem calcinha na escola hoje."
"Sim, papai."
"Vou te comer de novo quando voltar. Prepara esse cuzinho, hein."
Assenti, o corpo dolorido mas ansiosa. Pensava no futuro: será que ele me pegaria no carro? Ou na praia de Ipanema? Ou chamaria amigos? Queria mais aventuras assim, gravando tudo pra reviver.
A luz piscou, o painel acendeu. "Alô? Tem gente aí?"
Eduardo apertou o botão. "Cadê vocês, porra?"
"Vamos consertar, mas demora uma hora. Aguentem."
"Inacreditável", disse ele, me agarrando de novo. "Mais tempo pra te foder, piranha. Tenho planos..."
Mordi o lábio, a xota latejando, o cu doendo gostoso. Pensava nas próximas loucuras, tipo transar em público no Arpoador, ou com o Pedro assistindo. Pra mais contos assim, me sigam nos meus perfis em www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026, onde posto todas minhas aventuras gravadas em câmera escondida.
Ei, leitor, se essa história te deixou com o pau duro ou a xota molhada, por favor, não esquece de dar 5 estrelas. É o que me motiva a continuar contando essas safadezas reais, vem de coração, vai?
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Comentários (1)
Mommy Duda: Que delícia de conto T Dudarskk
Responder↴ • uid:8eezpby20c