#Incesto

Uma família "não tão normal"

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Jovem Safado

Essa é a história de como eu, um cara jovem e cheio de tesão acumulado, acabei caindo nos braços da minha mãe, uma mulher madura e curvilínea que me enlouquecia em casa. Começou na adolescência, mas explodiu na faculdade, levando a uma noite de massagem que virou uma transa selvagem e proibida, cheia de desejo reprimido, tudo gravado por uma câmera escondida que eu sempre uso pra registrar minhas aventuras mais quentes.

Tudo rolou quando eu tava saindo da molecagem pros 19 anos, começando a prestar atenção de verdade na minha mãe, a dona Isabel. Ela tinha uns 45 anos na época, e a maioria dos moleques da minha idade nem ligava pra ela, porque na rua ela se vestia toda coberta, nada que mostrasse as curvas malucas que ela tinha. Com 1,55 m de altura, pernas curtas mas grossas, coxas que pareciam esculpidas pra apertar forte, levando pra uma bunda redonda e empinada que balançava como um convite ao pecado. A cintura dela era larga, mas os peitos, ah, aqueles peitos redondos, suculentos e pesados, projetavam pra frente mais que qualquer barriguinha. Quando nova, ela devia ser uma deusa, com rosto lindo de dar inveja, e todo mundo na faculdade queria meter a boca nela, mas só o meu pai conseguiu, sendo o primeiro e único que ela beijou ou transou na vida.

Em casa, no nosso apê simples no Rio de Janeiro, perto da praia de Copacabana, a dona Isabel relaxava total. Usava uns vestidinhos curtos, daqueles que ela cortava as mangas e encurtava o comprimento, servindo até pra dormir. Quando alguém batia na porta, ela corria pro quarto e jogava um robe por cima, mas no dia a dia, era só aquilo. Conforto era lei pra ela, então nada de sutiã ou calcinha em casa, deixando tudo solto, balançando livre.

Na hora de ver TV no sofá da sala, eu grudava do lado dela. Como eu era mais alto, ficava de olho nos peitos dela, que pareciam melões maduros, macios como nuvem, com mamilos grandes e rosados que marcavam o tecido fino. Ela se mexia o tempo todo, inquieta, fazendo o vestido subir pelas coxas grossas, quase revelando o paraíso ali embaixo. O cheiro dela, um misto de sabonete e suor leve, me deixava louco, e eu imaginava o gosto salgado da pele dela na minha língua.

No comecinho, eu só ficava olhando, admirando cada ângulo, tipo quando ela se curvava pra pegar algo no chão, a bunda empinando como um morro do Vidigal. Mas à medida que eu crescia e o tesão batia forte, comecei a dar uns toques sutis, que ela fingia não notar. De noite, eu inventava que tava com insônia e pedia pra deitar do lado dela. Meu pai, o seu Antônio, dormia feito pedra, e ela deixava. Eu me jogava de bruços pra esconder o pau duro latejando, e quando eles pegavam no sono, eu passava o braço por cima, apertava aqueles peitos moles e quentes, subia o vestido e alisava as coxas macias, chegando na bunda farta. O toque era elétrico, a pele dela sedosa e quente, e eu sentia o cheiro íntimo subindo, misturado com um arzinho ocasional que escapava dela, daqueles peidinhos suaves que me excitavam mais ainda, como se fosse um segredo safado. Depois de horas assim, eu voltava pro meu quarto e batia uma punheta furiosa, gozando como um vulcão, imaginando o dia que eu ia meter de verdade.

Fiz isso até os 20 anos, aí comecei a pegar umas minas da faculdade, saindo pra festas no Leblon, transando loucamente, o que me tirava de casa. Mas quando entrei na faculdade de engenharia, voltei a ficar mais por ali, sem sair toda noite. Nesses anos, eu malhei pra caramba, três vezes por semana na academia da Barra da Tijuca, e fazia exercícios pro pau crescer, tipo jelqing e alongamentos. Resultado: corpo sarado, músculos definidos que as gatas babavam, e um pau de 23 cm, grosso como um braço, que qualquer ator pornô invejaria.

Nos últimos tempos, a dona Isabel dormia sozinha, porque o seu Antônio viajava a rodo por trabalho, ganhando grana alta, e mantinha um corpo de moleque de 30. Ela sabia que ele tava comendo uma ruivinha magrela por aí, mas ficava quieta, dependendo dele pra tudo.

Aí, nos dias que ele não tava, eu voltava a deitar do lado dela, dizendo que era pra fazer companhia. Comecei com massagens nas costas, esfregando os ombros por cima do vestido, sentindo a carne fofa ceder sob meus dedos. Semanas depois, pedia pra ela sentar na beira da cama enquanto eu massageava as pernas, subindo pras coxas grossas, o cheiro de excitação subindo, e eu via de relance a virilha dela, peludinha e úmida, mas ela não abria as pernas direito. Um dia, comprei óleo de coco na farmácia do Flamengo e pedi massagem nela. Ela topou na hora. Dias depois, eu tava na cama quando ela veio do banheiro, de calcinha e sutiã combinando, vermelhos como fogo. Entregou o óleo e pediu massagem. Meu pau endureceu na hora. Mandei ela deitar, e ela tirou o vestido devagar, os olhos cobertos pelo tecido, me dando tempo pra devorar cada curva: a barriga macia, os peitos enormes balançando, a bunda gigante emoldurada pela fio dental minúscula, que sumia entre as nádegas suadas.

Ela deitou de bruços, rosto pro lado, e eu babei na visão da bunda dela, redonda como um pão de açúcar, cheirando a mulher excitada. Coloquei óleo nas costas, massageei os ombros, desci pro meio, brincando com o fecho do sutiã, fingindo não saber abrir, mas eu era mestre nisso depois de tantas transas.

— Primeiro aperta os ganchinhos e solta — ela murmurou, voz rouca, hesitante, com um sotaque carioca leve.

— Ah, saquei — respondi, abrindo fácil, sentindo o cheiro de suor misturado ao óleo.

Massageei as costas nuas, a pele lisa e quente, e pra alcançar melhor, montei nas costas dela, perna de cada lado, sem botar todo o peso, mas sentindo o calor da bunda dela roçando meu pau duro. Pensamentos safados voavam: eu imaginava metendo ali mesmo, gozando dentro, e quem sabe no futuro, gravando mais aventuras assim, talvez com ela grávida do meu filho, ou chamando uma amiga pra um ménage. Desci pras costas baixas, puxando a calcinha pra baixo aos poucos, expondo a rachadura suada, e ela não reclamou, só soltou um peidinho baixo, quente e úmido, que me deixou doido, cheirando a tesão reprimido.

Tive medo de ir além, mas ela se mexeu, cobriu meu pau com o lençol e sentou, peitos balançando livres, calcinha molhada de excitação.

— Agora deixa a mãezinha te massagear, filhote! — disse com voz melosa, cheia de gíria carinhosa.

Achei que ela não tinha notado os peitos de fora, gritei:

— Não precisa, tô de boa!

Mas tava apavorado que ela visse o pau duro e surtasse com o filho tarado.

— Vai, amorzinho! Você merece — insistiu ela.

— Por favor, mãe, tô tranquilo — rebati.

Ela se inclinou, sussurrando safado: — Ia me deixar tão feliz, hein!

Não tive saída, topei. Esperava massagem com roupa, mas ela mandou tirar a camisa. Meu pau tava explodindo no short fino, mas tirei devagar, olhos cobertos pelo tecido, expondo o volume enorme pra ela. Quando tirei, ela nem piscou, olhos devorando meu corpo malhado. Ignorou o pau cutucando a coxa dela, derramou óleo no peito, esfregou, deixando escorrer pro short, fitando o pau protuberante. Nos olhos dela, via o desejo mútuo, ardendo como sol de Ipanema.

Respirei fundo enquanto ela montava em mim, me empurrando pra trás. Provocava esfregando a barriga, pinçando mamilos, beijando o peito, descendo pela barriga definida, cheirando meu suor misturado ao óleo. Saiu da cama, cabeça entre minhas pernas, beijou o pau por cima do short, me fazendo gemer. Puxou o short, envolveu a boca na cabeça grossa, babando, chupando faminta, mas lutando com o tamanho. Empurrei os quadris, ajudando, e ela engoliu mais, sugando como uma vadia carente, soltando peidinhos de excitação enquanto se mexia. Agarrei o cabelo, guiei a cabeça, mas parei quando ela ofegou.

Levantei, chupei o pescoço dela, sentindo mamilos duros no meu peito, depois suguei os peitos, mordiscando como se fossem doces, o gosto salgado e doce me enlouquecendo. Ajoelhei, rosto na boceta quente, cheirando o musk forte, beijei as coxas internas, lambi por cima da calcinha, tirando com a boca devagar. Ela agarrou minha cabeça, enterrou na boceta úmida, fumegante. Lambi o clitóris inchado, dedo no cu apertado, outro apertando o peito. Ela mordia os lábios, gemendo baixo, soltando um peido mais forte, quente contra minha cara, me deixando mais tarado.

Levantei, deitei ela na cama, abri as pernas, esfreguei o pau no clitóris, ela brincando com os peitos, gemendo. Agarrou meu pau, guiou pra boceta apertada, lutando com o tamanho, mas empurrei, entrando devagar. Olhamos nos olhos, silêncio estranho, pensando no tabu, mas era meu sonho virando real. Comecei a meter forte, bolas batendo na bunda, suor escorrendo, cheiros misturados de sexo e óleo. Ela gemia alto, como virgem, corpo tremendo.

Lembrei da camisinha, não queria engravidar ela agora, mas no futuro, quem sabe? Puxei pra fora, ela olhou ansiosa, pernas abertas, boceta inchada. Virei ela de bruços, bunda empinada. Lambi a rachadura suada, mordisquei, dei tapa na nádega, vendo tremer. Esfreguei o pau na entrada do cu, apertado como nunca. Empurrei devagar, ela gritou de dor, cu rasgando com o grosso, lágrimas nos olhos, mas puxou as nádegas, ajudando. Meti devagar, depois forte, agarrando cabelo, batendo na bunda, ela gemendo misturado com dor, soltando peidos altos de esforço, quentes e fedorentos, me excitando mais. Levantei ela, pés no chão, metendo como animal.

Depois, puxei pro baú de madeira no canto, sentei ela ali, levantei pernas, abri tudo, mandei guiar o pau na boceta. Meti forte, cabeça batendo na parede, bolas na bunda. Cansei, tirei, sentei no baú, mandei ela montar. Confusa, mas topei guiar, sentou devagar, depois pulou forte, gemendo, apertando minha bunda, eu apertando peitos. Ela gozou primeiro, jorro quente no pau, corpo convulsionando.

Não terminei, empurrei no chão, guiei boca no pau, chupando agressiva. Joguei na cama, meti na boca como boceta, bolas no queixo. Senti gozo vindo, tirei, gozei no queixo e peitos, ela lambendo tudo, limpando o pau.

Vestimos, deitamos abraçados sob o edredom. Ela sussurrou:

— Amor, isso foi foda pra caralho, melhor transa da minha vida!

— Mãe, quando viu meu pau duro, por que não surtou? — perguntei.

— Eu sabia que você me queria há anos, filhote.

Chocado, ela continuou:

— Desde que você rastejava pra cama e subia meu vestido, apalpava meus peitos suado.

Envergonhado, desviei, ela virou meu rosto:

— Não fica assim, eu queria também. Vi você no chuveiro malhando esse pauzão, maior que o do teu pai, corpo durinho. Ele não me come mais, mas você me deseja de verdade — disse, olhos marejados.

Abracei forte: — Você é a mais gata, problema é com ele, mãe.

Dormimos grudados. No futuro, imagino mais aventuras assim, talvez viajando pro Nordeste, transando em praias desertas de Fortaleza, ou chamando uma prima pra participar, gravando tudo escondido pra reviver o tesão. Quem sabe ela engravida, e a gente cria uma família safada? Fico pensando nisso, ansioso por mais.

Pra quem curte essas aventuras reais, eu posto tudo no meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026, com detalhes quentes e vídeos escondidos que gravei.

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