Um caminho adocicado
O despertar havia acontecido e com ele os raios de Sol começaram a surgir. Eu abri a janela para que o ambiente ficasse propício para os novos ares que estavam por chegar e não demorou muito para que meu dia fosse outro diante daquilo que eu havia inicialmente planejado. A minha mente estava trabalhando o passado muito recente e abri as mensagens no celular para responder. Determinado momento, um convite para aparecer na casa de alguém que já fazia parte do cotidiano: aquele doceiro safado da escola desejava ver-me em sua casa. Safado era pois suas olhadas no meu corpo eram claras após a dispersão dos alunos e alunas que compravam seus doces e salgados na parte externa da escola bem em frente dela numa bancada móvel fácil de levar. Eu puxava papo e ele foi adicionado na lista dos meus contatos. Já erotizado e tido relações com o Medeiros algumas vezes, meu desejo de consumo era fazer sexo com ele e não sabia como chegar. Via celular, tudo ficou mais fácil, meus pais nem ligavam para quem eu tivesse amizades e isto foi um trampolim para que eu entrasse no mundo do sexo com homens de forma tão fácil que eu não acreditei que estava acontecendo. Por outro lado, ele estudou bem meu comportamento e viu chance para que a coisa se concretizasse. Agora, só bastava marcar o horário e pintar por lá após uma safada conversa que fiz questão de apagar e não deixar rastro algum. Cara solteiro e sem compromisso algum, a chegada em sua casa naquele Sábado a tarde foi seguida de entrada rápida sem deixar vestígios para vizinhos levantarem suspeitas. Ali, após cumprimentos, as intenções estavam expostas e colocadas na mesa bastando minha iniciativa em topar ou não. Numa troca de olhares com sorrisos após o convite para "brincar", eu vi um belo pau preto grosso e curvado, mediano, surgir diante dos meus olhos que passou a ser alisado na maior cara de pau dele e convidando para uma mamada sem precisar pedir. O rosto corou e com ele veio uma mordida no lábio e como um ímã, eu fui aproximando para ajoelhar e cair de boca sem nada falar por medo que alguém ouvisse sendo coisa impossível ali. Os meus lábios alcançaram boa parte daquele sulento pau e minha língua serviu de base para suas investidas mais fortes após segurar minha cabeça! Sorri após um vai e vem gostoso bem babado e segurando firme, passei a tomar conta do caralho como se fosse meu e não mais dele. Elogiei com sorrisos e olhos já vidrados para lambuzar minha boca com a passada na cabeça e cheirar percorrendo o pinto preto já duríssimo e enrijecido a ponto de foder. Chupei as bolas e percorri mais indicando claro sinal de aceitação e tesão expostos para aquilo que viesse e sua cabeça acabou ganhando muitas passadas de língua enquanto eu segurava aquilo que era meu! O cheiro de cacete estimula meu instinto e posso dizer que era elemento fundamental para aumentar a minha tara por completo diante do cenário onde dois caras pelados já trocavam sinais explícitos e safados desejando putarias maiores. O corpo já pedia pica e o macho preto de trinta e poucos anos e alto, rosto comprido e solteiro, passava a mão na minha bunda enquanto eu pagava uma garganta profunda! Adolescente com uma tara indescritível, eu estava no segundo ano do Ensino Médio, ali eu soltava toda minha malícia e desejo por safadeza que poucos jovens possuem coragem para chegar ao ato sexual em si. O que eu teria para perder com ele e em sua casa após ter sido iniciado meses antes para o sexo com homens? Nada! Ele estava com sorte ao encontrar um jovem erotizado e necessitado em ampliar os conhecimentos com novos paus e sua obrigação era entrar no esquema mantendo sigilo e dar aquilo que eu precisava, aproveitar o prazer e curtir bastante com muita excitação. A boca já babava pela surra implantada e fui conduzido para o momento que eu desejava: penetração. Em pé e diante da mesa da sala, eu empinei a bunda com pernas trêmulas para sentir um arrepio após a abertura de um lado da bunda e levar uma salivada bem no alvo que o caralho preto desejava atacar. A entrada não escondia mais o desejo e eu aguardava após receber boas pinceladas e veio a tal forçada na porta do cu resultando numa careta e o pau ganhou terreno dentro de mim tendo como devolutiva uma boca aberta e mais caretas! A zonzeira ate dissipou rápido e passei a receber ataques da cabeça do pau preto invasivo que não contentou-se com pouco passando para enterrar em poucos segundos! Fechei os olhos soltando os ais com caretas e sabia que aquilo era questão de tempo para acostumar, coisa que ele soube fazer rapidamente e senti que seu caralho não daria trégua alguma até achar a melhor forma de acomodar-se no cu branco tarado do novinho que era mais safado que ele. Eu sempre digo que sexo entre novinho e cara experiente ocorre muito pela tara do mais jovem e sua capacidade em ceder. Não culparia o doceiro safado em hipótese alguma pois a tara partiu de mim e ele só teve o trabalho em chamar-me para aquilo que eu conscientemente desejava. Naquele momento todo especial, cu branco e pica preta entraram em acordo e a sintonia era bem clara e já muito excitante promovendo um verdadeiro arrombo ao qual eu não reclamava passando a mão para novas investidas da tara já evidente do pau. Uma retirada do caralho só mostrou que meu cu fora bem aberto e para mostrar isto fez uma abertura completa com as mãos onde piscadas e latejadas não escondiam mais o delicioso estrago erótico e safado promovido. O momento exigia mais intensidade e logo gaguejar com caretas virou praxe diante da tensão colocada com sexo mais rápido e contínuas cabeçadas no fundo do cu que sofria e também era nítido o forte sexo aplicado com seu som característico no ar aos meus ouvidos! A pausa dada serviu para que eu conscientizasse que meu cu não iria ficar tranquilo somente com aquilo e pedi mais partindo para morder o lábio e passar a língua como sinal de excitação pela condição imposta de tara e loucura pelo desejo. Se a tensão mexia com meu juízo durante sua forte pegada, eu era alimentado ainda mais pelo excitante som do sexo que aos ouvidos chegavam e terminavam com gaguejadas e caretas minhas soltando gemidos! Aquele doceiro tarado botou tanta intensidade que o barulho chegava fácil e numa pegada mais demorada, minha bateu forte em seu corpo, mordi o lábio de olhos fechados, ouvi a palavra delícia para ouvir um gemido e levar uma leitada boa dentro do cu! Eu sabia que meu rabo só ficaria saciado se leitada fosse dada lá dentro e ele não teve muita dificuldade para entender isto, ao contrário, os jatos fortes tomaram conta e uma tirada rápida mostrou que ele não era fraco em produção leiteira ao fazer da minha bunda um local cheio de esperma fértil capaz de engravidar até macho viado como eu! Ainda que meu rabo escorresse esperma e estivesse melado, não paramos diante da tara de ambos bem explicitada no gozo! Aproveitando aquele gel natural lubrificante impôs mais vai e vem que levou-me para excitação bem maior que antes e não arreguei em momento algum. Fechando com chave de ouro aquele ato tarado, ficou fodendo com a cabeça a entrada para mostrar que no meu cu quem manda é pau e não eu. Exausto e cansado, partimos para um banho diante da promessa de mais sexo futuro e muito sigilo. Sorridente e muito feliz com olhos brilhando e realizado, as dores intensas eram minimizadas pela lembrança das pegadas fortes e excitantes do doceiro tarado pelo aluno jovem do colégio que não se importou com o sexo feito e havia gostado demais. Eu passara do sexo técnico do Medeiros para outro mais forte e intenso com o doceiro e gostei mesmo que o sofrimento fosse a mola propulsora para o ato. Naturalmente, eu e ele tivemos diversas relações aos quais perderia a conta durante minha passagem pelo colégio e ainda assim firmamos uma forte amizade sendo transformado em putinha particular dele quando quisesse. Pouco importava a minha jovem idade e sim a minha tara por caralho safado e metedor que dava extremo prazer. Meus pais nem sonhavam que meus supostos passeios eram para sexo e claro, sabia o tempo certo para não colocar tudo em risco. O doceiro virou opção número um pela facilidade em tornar o sexo uma realidade e lógico, o sigilo era inegociável, coisa que ele sabe fazer muito bem.
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Comentários (2)
Mommy sofia: Que delícia de conto T Sofiarkkk
Responder↴ • uid:1d7sdbulhy96Junex: Excelente e excitante, quase que atingi o clímax só de ler, mantém o registo da escrita e vai ter excelente avaliação.
Responder↴ • uid:2o4bq4j4qj