#Teen

Carolzinha, a filha da minha diarista

4.9k palavras | 11 | 4.47 | 👁️
Beto Bruto

Esse relato conta a primeira vez que provei a filha da minha diarista, Carolzinha, novinha, preta, magrinha e com uma buceta inesquecível !

Me chamo Roberto e tenho 31 anos, sou Arquiteto e trabalho em uma das filiais da construtora da minha família, isso sempre me deu condições boas de vida, não sou nenhum milionário, mas moro na zona nobre de Belo Horizonte no bairro Garça próximo a lagoa da Pampulha e possuo uma casa grande com uma área de piscina e churrasco que adoro e onde se passa boa parte desse conto. Sou muito bem casado, mas gosto de aventuras e como minha esposa trabalha viajando e não temos filhos, isso facilita minhas brincadeiras. Essa história começou quando trocamos de diarista e a que estava com a gente anteriormente recomendou os serviço de uma tal de Maria, contratei ela pra uma diária e ela trabalha super bem, deixava a casa bem limpinha, e fazia tudo muito rápido, chegava às 8:00 quando dava 13:00 ela já tinha acabado. Além da faxina, pagava o valor do almoço e o transporte, ela sempre se mostrava agradecida, e eu adorava bater papo e brincar com ela quando ela estava trabalhando, sem atrapalhar ela, claro. Maria era uma mulher de 40 e poucos anos, marcada pela vida de labuta e tinha um semblante duro e triste, embora sempre sorrisse quando eu falava com ela. Uma vez eu estava resolvendo algumas coisas no escritório e minha esposa chegou falando que a Maria iria começar a trazer a filha pro trabalho, que ela tinha se mudado e a filha que se chamava Carolina, tinha 15 anos, não podia mais estudar numa escola de tempo integral, então a mãe teria que trazê-la para não deixar ela sozinha. Avisei minha esposa pra ser explícita que a menina não podia trabalhar que isso poderia dar algum problema até pra Mãe dela. Minha esposa falou que estava ciente, e que a Maria insistiu que a menina ficaria quietinha enquanto ela trabalhava. Então autorizei. Na semana seguinte Maria trouxe Carolina, que agora passarei a chamar de Carolzinha. Carolzinha era uma coisinha linda, negra como a mãe, baixinha, magrinha, lábios grossos e nariz redondo, cabelos encaracolados na altura dos ombros, tinha um jeito tímido e uns olhos grandes expressivos. Seu corpo era esguio, os peitinhos pequenos mas redondos de biquinho apontando pro alto, uma bundinha pequena mas redondinha, mas a cereja do bolo a bucetinha que marcava bem na calça legging que ela usava, eu fiquei louco, pra uma menina daquela idade era um tremendo tabacão. Foi a primeira coisa que notei quando a vi, realmente era desproporcional, comprimentamos ela e minha esposa mandou ela ficar a vontade enquanto a mãe dela trabalhava, perguntou se ela gostava de assistir televisão, falou que ela podia assistir TV, nadar, ou podia dormir no quarto de hóspedes. Conforme os dias se passavam as vindas da Maria trazendo sua filha se mostraram super tranquilas, a menina realmente ficava na dela, só no celular, não usava a piscina, nem ficava na sala, se escondia no quarto de hóspedes e ficava por lá, raras as vezes cruzava com ela pela casa, e sempre que cruzava ela esboçava um sorriso muito educado, e eu fitava aquela ninfetinha esperando a chance pra tentar algo. Ela conversava mais com a minha esposa, e às vezes via as duas dando risada de algo, e minha esposa sempre falava dela com carinho.

Bem, algumas semanas depois minha esposa teve que viajar a trabalho, iria ficar fora 4 dias fora de casa, era inauguração de uma distribuidora da marca para qual ela trabalhava e ela precisava ajeitar toda a parte burocrática antes da inauguração. E coincidiu que no dia seguinte a viagem da minha esposa era o dia da Maria vir, esse dia eu iria pro escritório só depois do almoço, então resolvi treinar um pouco de boxe e tomar um banho de piscina, Maria chegou e foi arrumar a casa como de costume. Eu estava treinando ainda quando Carolzinha veio e sentou em uma das espreguiçadeiras em frente a piscina, estranhei o fato dela estar ali, mas não liguei e continuei meu treino, percebi que a Carolzinha estava de olho no que eu estava fazendo, tambem pudera, sou negro com tom de pele mais claro, alto 1,81 masculo e forte, sem muita definição, mas meus braços e pernas são bem torneados gosto de treinar em casa ou no clube, e estava vestindo um shorts curto de treino que marcava meu pau, tenho um dote mediano 18 cm, e meu rosto é bem ossudo e expressivo e eu ostento uma barba frondosa mas bem aparada, sempre deixo o cabelo curtinho estilo militar sempre na regua. Além do shorts usava apenas as ataduras e luvas. Quando parei pra beber água, Carolzinha me olhava, a encarei de volta, e ela olhou pro celular e disfarçou. Abri o freezer e tirei um energético e caminhei pra falar com ela.
_Ei moça, quer um? ( Estendi o energético pra ela)
Ela aceitou, agradeceu e voltou a se fixar no celular, esse dia ela estava uma delicinha com um shortinho jeans daqueles cheio de fiapinho na borda e uma blusa tomara que caia amarela.
Terminei de tomar o energético e fui pra uma ducha ao lado da piscina. Tomei um banho rápido pra tirar o suor e me despi do shorts ficando só de sunga, ela continuava me olhando e fiz questão de mexer na peça pra ela ver. Ajeitei a sunga e pulei na piscina dando alguns tiros de braçadas como sempre fazia, depois parei e fiquei relaxando, olhei pra ela fixamente, e quando cruzamos os olhares ela enfiou o rosto no telefone de vergonha. Nadei até a borda próxima da cadeira onde ela estava.
_ Oi Carol, posso te chamar de Carol ?
_ Oi seu Roberto, pode sim. Ela sorria simpática
_ O que você tanto meche nesse telefone?
_ Não é nada demais, só passando o tempo…
_ Olha esse sol, esse dia lindo, porque você não vem nadar ?
_ Aaaa não sei, minha mãe fala que não é bom eu ficar aqui.
_Uai, Porquê?
_ Não sei, mas ela não gosta que eu mexa nas coisas, têm medo que eu quebre algo, sei lá, ou que senhor e a dona Vitória se zanguem.
_ Que bobagem, a gente sempre deixou claro que você poderia usar.
_ Desculpe seu Roberto… é só questão de respeito..
_ Pode me chamar de Beto.
_Ta bom seu Beto. Eu ria da timidez dela.
_ Sua Mãe não vai brigar com você, se sou eu que estou te chamando.
_ Mas eu nem tenho biquíni.
_ Você pode nadar como quiser. Ela pensou um pouco e abaixou a cabeça.
_ É que eu queria tirar umas fotos.
_ Entendi, pode deixar que eu vou resolver isso com a sua mãe.
_Então Carol, além de ficar no telefone, o que mais você gosta de fazer pra se divertir?
_Humm… Eu gosto de dançar, gosto de ver filmes…
_Que tipo de música você gosta de dançar?
_Funk
_Legal heim ( já imaginei ela dançando)

Ficamos conversando trivialidades e ela sorria por qualquer coisa que eu falasse. Até que entramos no assunto de relacionamento e ela falou que nunca tinha namorado sério e que os meninos eram chatos e essas coisas. Mas fui percebendo que apesar da timidez ela tinha uma certa malícia, parecia saber exatamente o que queria. Terminando a conversa fui trocar de roupa e depois de me arrumar encontrei Maria varrendo a casa.

_Maria sua filha é um amor, adorei falar com ela
_Que bom seu Beto, se ela for mal educada você me fala
_De forma alguma, só fiquei chateado de você falar com ela pra não usar os espaços da casa.
_Me desculpa, não queria que ela atrapalhasse vocês, você sabe que eu preciso muito desse trabalho
_Que bobagem Maria, você ajuda a cuidar dessa casa, seu trabalho é excelente, deixa de bobagem, é pra você comprar um pra ela e trás ela pra pra ela nadar.
_Amanhã ?
_ Sim, isso era outra coisa, se você puder vir amanhã, gostaria que cozinhasse pra mim e limpasse a garagem, vou te pagar normalmente ( era só uma desculpa pra ela trazer a Carolzinha, e pra ela era jogo que o serviço era menor). Ela aceitou prontamente.
_ Eu aceito seu Beto, mas a Carol não sabe nadar, fico com medo dela sozinha na piscina
_ Relaxa, eu vou nadar com ela. Maria me olhou com um olhar malicioso e sorriu de leve.
_ Com o senhor olhando ela eu fico tranquila, ela é meio tímida, mas vai ser uma ótima companhia, senhor vai ver, vai fazer tudo que o senhor mandar.
_ Tudo mesmo ? Olhei pra Maria com cara de safado e segurei o Pau. Ela sorriu e continuou.
_ Tudinho, senhor pode ficar tranquilo, o único problema é que ela não tem biquíni. Eu já tinha entendido tudo, e isso me deixava ainda mais animado, dei ela 300,00 R$ e limitei a dizer.
_Compra algum bem curto e branco, vai ficar lindo no corpo dela. Ela assentiu toda feliz, eu sabia que seria um dinheiro bem gasto. A mãe já tinha entendido o recado, então eu passei o dia pensando em como eu iria pegar aquela novinha.

No outro dia chegou Maria e Carolzinha que me comprimentou com um sorriso e um beijo no rosto e foi direto pra piscina. Maria me comprimentou e foi mexer na garagem.
Botei uma sunga e segui pra piscina, Carolzinha já tinha se trocado, estava com um biquíni branco fio dental, toda encolhida na borda olhando pra piscina, de pronto já notei que a parte da frente do biquíni mal cobria sua enorme buceta e ficava parte da das abinhas se projetando para fora, que delícia, ela parecia nem ter notado.
_Uai, porque ainda não entrou Carol ?
_To com medo, não sei nadar.
_Entra pelo outro lado que é raso, eu vou te ajudar.
Então ela deu a volta e começou a entrar na parte rasa que tinha umas saídas de bolha que ficavam como numa banheira de hidromassagem, mas esse dia eu não havia às ligados, ela foi entrando e eu saltei na piscina e fui nadando até o lado em que ela estava e lhe estendi a mão, ela foi descendo os degraus que separavam essa parte do restante da piscina que era mais funda e quando não deu pé pra ela, se agarrou em mim no desespero e eu aproveitei e fui ainda mais para o fundo, ela falava pra eu não soltá-la e ria o tempo todo, batendo as pernas desordenadamente, eu a tranquilizei mostrando que eu podia segurá la e ela se acalmou e ficou curtindo a água. Pouco tempo depois eu peguei por baixo dos seus joelhos e levantei ela na água pra ela poder boiar, ela esticou os braços e ficou quietinha, ficamos ali curtindo aquele momento, ela com os olhos fechados e eu de olho naquele corpinho perfeito cheio de respingos de água, com o tecido do biquíni molhado aderindo ao corpo, os peitinhos pequenos com biquinho estufado e aquela buceta carnuda, contrastando com seu corpinho, dava pra ver até o formato dos grandes lábio tentando morder o biquíni. Depois de um tempo voltei com ela pra parte rasa eu me abaixei um pouco e ficamos conversando com a água na altura dos ombros dela, ela se segurava em meu braço.
_E aí, curtiu nadar comigo? Ela balançou a cabeça com um sorriso no rosto.
Fiquei de frente pra ela e olhei direto no seu rosto segurando sua outra mão. Nesse momento ela ficou meio tímida e começou a desviar o olhar, mas eu coloquei uma das mãos em sua cintura e a outra levei até sua nuca puxando seu rosto de encontro ao meu e dei um beijo bem gostoso naquela boquinha carnuda, foi um beijo molhado, pegado, ela sabia beijar bem, eu enrolava minha língua com a dela e apertava ela cada vez mais ao meu corpo, meu pau já estava duro igual uma madeira, e quando ela sentiu o tamanho ela estremeceu mas continuamos beijando e quando paramos ela começou a rir.
_Nossa… me olhava rindo.
_Nunca imaginei ficar com você, ela disse rindo envergonhada.
_Pois eu já tava doidinho pra gente ficar desde o dia que eu vi você chegar com a sua Mãe.
_Mas o senhor é casado, sua mulher é linda, e se ela descobrir ?
_Quem sabe não ficamos nós três. Ela me olhou assustada.
_To brincando, relaxa, Vitória foi viajar a trabalho, conversei com ela hoje mais cedo, então não se preocupa com isso.
_Que bom, eu gosto muito da Vitória, mas não consigo parar de pensar no senhor.
_É mesmo ? E tua mãe sabe de alguma coisa ?
_Ela sabe, eu já comentei com ela o quanto o senhor é bonito e gentil, ontem nos fomos comprar roupa com o dinheiro que você deu, e ela me falou que era pra eu fazer tudo que você mandar. Que você estava interessado em mim.
_Sua mãe é esperta e percebe rápido as coisas heim. Falei entre risadas.
_Tu sabe que não precisa de fazer nada só pra me agradar né ?
_ Eu sei, eu to gostando de ficar com você. Só estou com medo de uma coisa, kkkk
_Do que ?
Ao invés de me responder ela me beijou bem gostoso de novo e levou sua pequena mão ao meu Pau acariciando por baixo d'água.
_ É enorme seu Beto, nunca vi um desse tamanho.
_Relaxa, você vai se acostumar.

Puxei ela ainda mais pra perto dessa vez levando a mão na sua bunda por cima do biquíni, e apertei com força, ela deu um leve gemido. Comecei a beijar seu pescoço e ela inclinou a cabeça para trás deixando seu colo exposto pras minhas carícias e fui beijando seu pescoço enquanto com uma das mãos percorria seu seio por cima do biquíni. Ela dava leves gemidos e com uma das mãos ela puxou a alça do biquíni deixando um dos seus pequenos seios a mostra, o biquinho estava duro e empinado pra cima, com voracidade me inclinei pra chupalo e ela se segurou na minha nuca, me apertando contra seu seio. Aproveitei e tirei e desatei a alça de trás do biquíni tirando-o completamente e levantando ela pra chupar ambos os seios. Como ela era muito baixinha eu conseguia manusear seu corpo com facilidade. Minha boca cobria seu seios por inteiro e eu me refestelava com linguadas nos bicos durinhos e ela se inclinava pra trás e pra frente fervendo de tesão. Com um movimento virei ela de costas pra mim deixando ela com os seios a mostra enquanto beijava seu pescoço, uma das mãos continuei agarrando seus seios enquanto puxava ela de encontro ao meu corpo e minha outra mão foi direto na sua buceta carnuda. Senti o tamanho do pacote e me pareceu ainda maior, ela dava gemidinhos e estava completamente entregue. Enfiei a mão por dentro do biquíni e comecei a acariciar toda a extensão da sua buceta, era carnuda mas não relaxada, durinha, a ponta do clitóris de tamanho médio por onde eu concentrei fazendo movimentos suaves e circulares, ela também não perdeu tempo e com a mão nas costas levou dentro da minha sunga alisando meu pau, terminei de desatar o nó do biquíni, e abaixar a calcinha do mesmo, agora ela estava peladinha na piscina.
_Não é melhor nadar assim ? Ela deu um sorriso.
_Você é muito safado Beto.
Abracei ela e fomos pra parte rasa da piscina que era tipo uma banheira de hidromassagem.
Ficamos em pé com a água batendo no joelho, ela nuazinha na minha frente. Abracei ela forte e dei outro beijo ela me interrompeu.
_E se alguém ver a gente ?
_Relaxa, os muros aqui do condomínio são altos ninguém vai ver, e sua mãe tá arrumando a garagem, ninguém vai aparecer.
Ela ficou mais tranquila mas se abaixou ficando de joelhos, e vocês sabem, ajoelhou tem que rezar. Tirei meu pau pra fora e a reação dela foi de espanto, acho que ela não esperava o tamanho e a grossura, nada anormal, mas eu era um cara mais velho e com certeza meu dote era maior do que os faveladinhos que ela pegava. Mas isso pouco importou, porque a Carolzinha sabia exatamente o que fazer com ele, e pos na boca de uma vez engolindo até onde podia depois começou a passar a língua na cabeça mexendo no caule ao redor da boca, e tornou a engolir dessa vez punhetando meu pau, ela sabia chupar gostoso, e sua garganta era apertadinha, mas ela conseguia engolir boa parte do meu caralho. Enquanto ela chupava segurei no seu cabelo e ela deixou a garganta aberta enquanto eu segurava seu cabelo e empurrava meu pau na sua garganta, ela aguentou pouco e engasgou, tirando meu pau da boca todo babado.
_Desculpa… cof… cof… é muito grande.
_Cala a boca e chupa essa pica… falei enfiando meu pau babado na sua boca de novo… Ela chupou obedientemente, mas não variou muito do início, engolia, depois ia pra cabeça, não foi um boquete inesquecível, mas ela era novinha ainda tinha muita coisa pra aprender. Quando me dei por satisfeito, levantei ela e virei pra beirada da piscina, ela colocou as mãos na borda e empinou aquela buceta carnuda pra receber minha pica e eu penetrei a bucetinha dela até o talo, ela se ergueu na ponta dos pés perdendo o ar e tentando aliviar a pressão, então eu tirei um pouco pra ela confortar a pica na buceta e assim fiquei até sentir ela começar a relaxar, aí comecei a socar, e ela gemia agudinho fininho, e eu enfiava a pica quase inteira, sentindo deslisar por toda sua buceta apertada, mas eu queria mais, comecei a socar com mais força, segurando a cintura dela até meu pau alcançar o fundo da buceta, e sentir a carne dos grandes lábios tocar a base da minha pica. A partir daí comecei a socar rápido, sem tirar muito a pica e nesse momento os gemidos viraram gritos, então eu lasquei um tapa na bundinha miúda dela e ela deu um grito ainda mais alto.
_Ai Beto, que pau enorme….eu não vou aguentaaaarrrrr….. e ela foi se entregando cada vez mais, gemendo e fazendo cara de dor, quando reparei, meti mais devagar e perguntei se ela queria que parasse, ela me olhou com lágrimas nos olhos, e balançou a cabeça em sinal de negativa, empinando a buceta pro meu caralho entrar melhor, então eu voltei a socar com força, o barulho da pele com pele reverberava na piscina, e os gritos dela eram agora altos e estridentes.
Aiii…..
Aí…….
Aiiii….
E entre os gritos alguns eram mais altos quando eu dava tapas na sua bunda.
Enquanto eu metia via a pele da buceta dela se dobrar sobre meu cacete, e botava pressão.
Até que ela começou a chorar e parou de gritar, sem conseguir emitir som algum e eu percebi que ela tava gozando, o gozo feio forte e intenso, não sei ela esperava por isso, mas durante minhas estocadas ela fechou as pernas de uma vez e perdeu a força caindo, eu tive que segurá-la pra ela não cair de joelhos na piscina, quando a segurei ela tirou meus braços da cintura e se sentou no chão da piscina levando a mão na buceta e a outra no rosto, as pernas tremiam descontroladamente. E ela emitia grunhidos tremendo, um baita orgasmo e eu desconfio que era o primeiro que ela tinha por penetração. Dei um tempo pra ela se recuperar e quando olhei na direção da garagem vi um vulto na parede da esquina, não tinha dúvidas, era a Maria, por um segundo sentido certo receio, porque ela estava olhando, me perguntei. Mas enquanto pensava, ouvi a voz da Carolzinha.
_Desculpa Beto, perdi as forças.
_Relaxa, tu gozou forte, foi bom ? Ela assentiu com a cabeça.
_Mas você ainda não gozou né?
_Não, mas tá tudo bem, gostei de fuder com você.
_Ela tá assadinha, dolorida, (falava abrindo a bucetinha inchada) não sei se eu aguento seu pau de novo, é muito grande, nunca tinha experimentado um desse tamanho.
_Relaxa, tu vai se acostumar. E me responde uma coisa, tu já experimentou dar o cuzinho ? Ela riu envergonhada!
_Não, deve doer, algumas amigas gostam, mas eu nunca experimentei.
_A vitória adora, eu como o cuzinho dela sempre que ela tá com muito tesão ou quando tá menstruada, não que eu ligue, mas ela prefere atrás quando tá naqueles dias.
_Não sei Beto, teu pau é muito grande, vai estourar meu cuzinho.
_Relaxa, não vai ser do dia pra noite. Fica de quatro que eu quero fazer uma coisa, se tiver ruim você me manda parar. Ela assentiu e empinou aquele rabinho gostoso na minha direção.
Segurei as duas nádegas dela com as mãos e enfiei minha língua no seu cuzinho, com muita saliva, ela deu um gemido de prazer, e piscou como se pedisse por mais, fiquei lambendo o cuzinho dela por um bom tempo e ela gemia agudinho e dava umas leves reboladas. Quando vi que ela tava entregue, passei o dedo na portinha, e ela não disse nada, enfiei o dedo indicador na porta e ela deu um gemidinho agudo, deixei o dedo escorregar, sentindo a Penetração no seu ânus, que era bem fechadinho por sinal, ela rangeu os dentes numa expressão de dor, mas não falou nada, comecei a entrar e sair com o dedo devagar, ela empinou ainda mais a bunda, comecei a socar o dedo mais rápido e os gemidos aumentaram, remexia o dedo no cuzinho dela enquanto ela delirava de tesão,tirei o dedo do cu dela, e enfiei o dedão, mais grosso, ela parou de gemer e começou a demonstrar só dor.
_Ta doendo Beto para…
_Tem certeza, é só relaxar que vai ser bom
_Ta me dando vontade de cagar, eu não vou aguentar..
_Relaxa o cuzinho que não vai doer. De repente ela deu um pulo pra frente e saiu da piscina chorando, correndo, aí eu percebi a merda que eu tinha feito.
Ela se enfiou pra dentro da casa e eu fiquei sem reação, na hora perdi o tesão.
Sai da piscina vesti minhas roupas e recolhi as roupas dela. Quando estava saindo de casa vi Maria, sua mãe vindo na direção com o semblante bravo, pensei, pronto.
_Mil desculpas seu Beto, ela não fez por mal, ela nunca tinha feito isso. Desculpa ela por favor. Fiquei confuso, mas disfarcei bem.
_Tudo bem, espero que ela esteja bem.
_Ela está sim, mandei ela pro banho, pode me entregar as roupas dela.
_Claro, estão aqui.
_Tem mais alguma coisa que posso fazer pelo senhor. Olhei para a cara maliciosa dela e tive uma ideia, ela era feia, mas eu precisava gozar.
_Maria vem comigo. Levei Maria até meu quarto, tirei o shorts e a sunga e deitei na cama com o pau durarso.
_Seu Beto, senhore da só um momento.
_Claro Maria. Ela correu pro banheiro e eu escutei a água do chuveiro jorrar, alguns minutos depois ela volta enrolada numa toalha, sobe em cima da cama e ataca meu Pau com sede, chupando gostoso, engolindo até a base, punhetando e passando a língua sobre a cabeça, realmente ela sabia o que estava fazendo, e engasgava com a minha pica no fundo da sua garganta, sugando e gemendo, uma tremenda puta, igual a filha.
_Você precisa de ensinar esses truques a Carolzinha. Ela deve ter ficado com raiva mas não reclamou e continuou mamando com determinação.
_Ta uma delícia Maria, mas tá me dando vontade de fuder.
_Você quer me comer seu Beto?
_Claro.
_Pode me fuder, mas tem que ser no cuzinho. Ela falou com uma voz provocante e logo empinou aquela bundona gorda com várias marcas do tempo, mas como cú não se dispensa eu peguei um lubrificante na cômoda e besuntei meu paupreparando pra enfiar no cú dela.
_Seu Beto, só vou pedir pro senhor não enfiar na buceta, mas o cú o senhor pode comer como quiser.
_Ta bem Maria, vou comer só seu cuzinho. Enfiei minha cabeçona no cú dela sem muita resistência, ela gemeu, mas estava relaxada, era experiente. Comecei a empurrar e logo me veio a Carolzinha na cabeça, comecei a bombar mais forte apertando a cintura dela, logo já tava fazendo o cú dela de buceta e metendo forte, ela começou a gemer e mordeu o lençol empinando a bunda pra caceta entrar melhor, fiquei louco de tesão e batia forte naquela bundona, comi o cú dela com força, ela gemia loucamente com o lençol na boca, foi muito rápido e o gozo veio, enfiei a pica inteira na bunda dela e deixei encher aquele cú de porra até a tampa. tirei meu pau lambuzado e ela desfaleceu, deitando na cama. Peguei ela pelos cabelos e puxei seu rosto próximo ao meu Pau, ela entendeu o que eu queria e chupou engolindo todo a porra que recobria meu cacete.
_Gostou de comer meu cuzinho seu Beto? Ela me olhava rindo.
_Gostei, mas vou gostar ainda mais quando comer o da sua filha.
_Olha seu Beto, não sei se ela vai aguentar esse cacete do senhor. Mas eu posso ensinar ela algumas coisas, e ela tá precisando de um celular novo.
_É por isso que eu gosto de você Maria, sempre direto ao ponto. Se ela me dar o cuzinho como você deu, eu dou um celular novo pra ela.
_Jura seu Beto, que maravilha, tenho certeza que ela vai gostar de saber, eu só peço que o senhor tenha cuidado para não machucar ela.
_Claro, não vou fazer nada que ela não queira, nem nada que machuque ela.

Assim começou minhas aventuras com a Carolzinha, obviamente rolou muita putaria depois disso, e sempre que minha esposa não estava em casa, eu fodia loucamente a Carolzinha e rolou várias outras histórias depois dessa, como da vez que ela trouxe as amigas pra curtir aqui em casa, ou quando eu levei ela pra dar uma volta de Jetski peladinha, entre outras histórias, que eu posso contar se vocês quiserem.

Então é isso, esperem que gostem desse relato.

m8L1pec04LzennCb1vAXNHQXTWltlpyvzAauwrH5WvIKUUmmgL1mwb2NpOVn83SdD0CBylLP

Comentários (11)

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  • velho tarado: amei seu relato quero ler mais bem votado

    Responder↴ • uid:2ql0f4nqkn
  • safadinhotarado2018: Olha Eu já comi uma bucetinha de 9 anos eu sei que não é fácil tem que ter muita paciência inclusive com a mãe ajudando é melhor ainda só que não entra de uma vez tem que aos poucos mas é muito gostoso a que eu comi durou três anos e fala que eu gozava dentro dela ela gostava muito ela viciou tanto na minha rola que quando ela teve que ir embora para Bahia com a mãe dela eu tive que cortar totalmente contato porque ela estava sofrendo muito mas aí eu trepava direto com ela nem trepava mais com a mãe porque a menina não deixava fiquei trepando até os 11 anos dela sempre comendo a buceta dela o cu ela nunca aguentou mas a buceta ela dava direto assim você é uma mãe que é de São Paulo e quer real nada de fantasia me chama no trailer safadinhotarado2018 mas só você que quer real e se for homem eu vou pedir áudio viu não adianta você passar por uma mulher

    Responder↴ • uid:1d66w0rrqz0n8
  • @Hmem43: Bem bucetuda...

    Responder↴ • uid:2qln3dm9b1
  • Tarado por teens: Posta mais sobre ela, uma delicinha

    Responder↴ • uid:1daxebvizyw3x
  • Solteiro: Conto bom porém achei meio forçado uma menina de 15 anos não poder ficar sozinha em casa precisar ir pro trabalho da mãe dou 3 estrelas por essa razão

    Responder↴ • uid:19fkfe8r34h9f
    • Tigrão: Pois é faltou criatividade nesse caso

      • uid:1e6ehdnt5kxam
  • Claro.: Conto gostoso de curtir vai ter continuação?

    Responder↴ • uid:1euhptvmud0ew
  • Anf: Adorei! @ad_casall

    Responder↴ • uid:1ddx463gqy60n
  • ZE: Muito bom, cheio de detalhes, esperando mais histórias.

    Responder↴ • uid:7xbz1xspv3n
  • Amon: Conta mais

    Responder↴ • uid:1e4nxudja3t26
  • Gato Preto: Esperando a parte 2

    Responder↴ • uid:yno7tpm0o