Algumas mudanças e as safadezas continuam
Olá! Daniel, 27 anos, branco, olhos castanhos, 1.69 de altura. A vida corrida trazia uma pequena janela de possibilidades e também sinalizava que o comodismo já havia tomado conta e pouca coisa poderia fazer ao não ser que uma ruptura viesse ocorrer. Esta ruptura foi provocada e tratei de rever algumas coisas pois a liberdade é medida com aquilo que você tem no bolso: grana. Neste sentido, mudei de emprego e entrei na faculdade aos 22 anos. No ambiente acadêmico, novas portas se abriram, amizades novas e com elas vieram possibilidades novas no sexo. Por outro lado, o emprego possibilitou contato com gente mais simples chegada em oportunismo.
No serviço, toda a parte burocrática da limpeza e jardinagem estavam nas minhas mãos. Os Sábados pela manhã eram consumidos para fazer escalas, verificar se o serviço era bem feito, durante a semana este processo era impossível pela muvuca de gente, o jardineiro, o senhor Hélio, aproveitava para acelerar o serviço e também obter a minha amizade para outros fins que eu já sabia bem o que era. Cara comunicativo, preto, magro e estatura mediana, rosto comprido, quarentão, o senhor Hélio conseguiu a proeza de fazer a minha mente, nossas intenções estavam claras, o nosso medo era um expor ao outro, garantimos sigilo e rapidamente um motel no centro paulistano registrou muito bem o quê um pau preto experiente pode fazer em cu branco tarado! A forte pegada era seu carro-chefe! Pouca boquete e muita penetração com requintes de tara era aquilo que sempre rolava. Castigador nato, sofri com as fortes tensões criadas dentro do meu cu e como resposta eu fazia caretas com gemidos e soltando ais! Hélio não era de frescura, suas relações eram sem camisinha, pele na pele, ele tinha taras bem específicas: gozadas dentro do cu ou sobre a bunda e quando estava mais quente vinham as montadas! Óbvio, sofri bem e também ganhei bastante experiência. O certo de tudo isto era sair com rabo aberto, piscando, latejando e claro, babando porra! Alugou um imóvel bem próximo da empresa, dava para ir a pé, a coisa engrenou de vez! Minha condição de gay estava bem amparada em sua pica preta tarada. Na empresa mantínhamos discrição, um vacilo ou flagra, já viu, não arriscamos. Hélio tinha toda a liberdade para faturar meu rabinho com idas e vindas constantes levando-me para arrepios e calafrios, tentativas em segurar a pica com o cu lá dentro e botou para fritar a portinha branca naquela gostosa sensação como estivesse raspando. Suas cabeçadas eram meu termômetro para excitação! Após algum tempo, entregar minha bunda sem ele pedir virou praxe pois eu viciei no caralho preto dele bem curvado e grosso. A amizade continua até hoje.
Na questão da faculdade, eu evitei ao máximo sair do armário, comentários correm depressa, ambiente é propício para conhecer gente e também cavar sua própria cova caso não gerencie as loucuras. Não teve jeito, bastaram sete meses para que a primeira pica atravessasse meu rabo. Tudo aconteceu quando eu conheci um cara que passava pelo meu bairro e aceitei dividir a gasolina pois estava ficando muito cara a condução de ônibus e metrô aos mesmo tempo. Coroa cinquentão e quase preto, gordo, rosto redondo, ele fazia Administração. Aos poucos, ficamos bons amigos e logo vieram as passadas de mãos na minha perna, piscadas, não resisti e paguei boquete numa rua escura e não perdemos tempo partindo para a penetrada! Conduzindo a minha bunda e eu descendo até o talo no caralho comprido dele, eu levei bastante surra de pau neste dia e gaguejei, sorri e rebolei bastante para tirar bastante leite do caralho preto safado e fazer meu rabinho branco vazar esperma. Peguei um papel e ele limpou, saí de cima, vesti e caímos fora. Mantive relacionamento com ele por três meses e saiu da faculdade botando fim nestas farras deliciosas e safadas. Isto foi o começo por lá. Semestre seguinte, quem se deu bem foi um faxineiro que pegou amizade comigo. Eu não botei muita fé, o cara era baixinho, magro, preto, quarentão, foi numa rapidinha dentro do banheiro e fechado dentro do box que o cara levou-me para uma excitação e orgasmo via pau que não esqueço mais. Fiquei impressionado pois o cara parecia conhecer meu cu há anos e era a primeira pegada dele! Caramba, delícia de pau preto que não era nada anormal, ao contrário, pau comum e que fodia gostoso e dava prazer! Sorri de felicidade com tudo e repetimos algumas vezes até a empresa ser trocada e não mais vê-lo por ali.
Uma coisa neste período foi o aparecimento de caras mais novos, 18 até 20 anos, dispostos a namoro comigo que conheci na faculdade. Eu passava a ser cobrado não só para dar e também enrabar caso pintasse. Tive um relacionamento relâmpago com um moreno de 19 que estudava duas salas ao lado da minha, magro e quase preto, rosto compridinho, bem gato, brincamos de mamar um ao outro, rolou muito beijo de língua com toques e carícias, gay mais trabalhado e preparado para romance e casamento caso quisesse, comemos o rabo um do outro com camisinha, ele tinha medo de DST, total razão, fiquei um mês nesta daí e ele mudou de turno. Foi bem interessante esta prática, eu não gosto de comer homem, senti bem e confesso, gostei. No momento, vetei relacionamentos com vínculo, estava com o Hélio e não queria perder a liberdade dada pelo sexo casual. Hélio, por sinal, não tem aquela coisa de possessividade, não pega no pé, cara bacana.
Bom. É isto. Este período é mais extenso, pretendo escrever por partes, quem sabe, entre em algumas safadezas ocorridas com maiores detalhes. Espero que sintam dispostos(as) para comentarem. Abraços.
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