#Gay #PreTeen #Virgem

Guga meu menino paulista - 1/3

2.6k palavras | 3 | 4.78 | 👁️
José Comilão

Os fatos narrados são totalmente fictícios, incluindo os nomes das personagens, qualquer semelhança é mera coincidência.
Vou começar me apresentando, sou José, tenho 30 anos, moreno, tenho o corpo um atlético, reflexo da prática de Karatê e Judô, e tenho 1,70m.
Há alguns anos, durante a pandemia, fui trabalhar no grande ABC e com isso tive que alugar uma casa. Achei uma kitnet na periferia próximo ao trabalho, lembro que a porta do quarto dava para a janela da entrada (a única), mas tudo bem ajeitado pelos donos, um casal de senhores, junto com eles moravam sua filha e neto.
Por conta da pandemia eu exercia dois ou três presencial e os outros em home office, a quantidade de tarefas e atividades era bem alta, mesmo em casa.
Cerca de 3 meses depois acabei fazendo amizade com a família, Sr. Luiz, D. Nilza, Luana e Luiz Gustavo (o netinho), o Gugu ou Guga. O pequeno tinha 11 anos sempre foi bem alegre, simpático e muito bem-educado, típico menino criado com Vó (rsss), ele era lindo, cabelos loiros e lisos, tipo surfistinha, uma pele branca, olhos azuis e um corpo magro, mas com músculos definidinhos nos peitorais e barriga.
Gugu foi ficando meu amigo e seus avós acabaram deixando-o jogar no meu notebook pessoal que sempre ficava no quarto, como eles passavam por lá e eu estava sempre na mesa da sala trabalhando e o menino no quarto jogando eles acabaram criando ainda mais confiança em mim.
Certo dia minhas atividades terminaram cedo e fui jogar com Guga e entre os jogos eu fazia perguntas, se ele tinha pelos no pênis e no saco e nas axilas, e se ele já batia uma e tal. No início ele ficou com vergonha, mas eu continuei insistindo, e ele acabou falando.
Gugu – eu tenho alguns pelinhos lá embaixo.
Eu – e axilas?
Gugu – também tenho, uns dois de lado e três no outro, rssss;
Eu – normal, vai crescer mais. Vou te mostrar uma coisa, mas preciso que você me prometa que não vai contar a ninguém, consegue?
Guga – o que é?
Eu – prometa que não vai contar a ninguém!
Guga – eu prometo!
Eu – tá bom, olha esse jogo...
Coloquei em um site pornô, mostrei o primeiro vídeo que passava, ele ficou vidrado. Pode perceber no moletom dele o volume subindo. Eu cheguei no ouvido dele e falei assim: “tá vendo aí porque você não pode contar?” Ele balançou a cabeça entendendo o recado.
Quando o vídeo acabou falei para ele: “toda vez que eu disser que vou colocar ‘o jogo de adulto’ você já sabe que é esse, aí você me diz se quer ver ou não, só não pode contar para ninguém, combinado?” Novamente concordou. “Outra coisa, não deixe ele (apontando para seu pintinho) ficar apertado aí, coloca pra fora, vou deixar você assistindo e já volto”.
Coloquei o vídeo mais longo que achei e sai do quarto. Sabia que ele havia gostado, mas sinceramente estava com medo dele dar com a língua nos dentes.
Quando acabou o vídeo ele me chamou “tio vem aqui”
Eu – o que foi?
Guga – acabou.
Eu – pronto! Por hoje é só, da próxima deixo mais alguns minutos.
Jogamos mais alguns minutos e a mãe dele chegou e o chamou, foi a primeira vez que nos viu juntos no quarto.
No dia seguinte estava em casa e Guga estava lá pedindo para jogar. Depois de alguns minutos com ele jogando sozinho fui até o quarto e comecei a conversar em um tom mais baixo (fiquei pensando no que ocorreu e que eu poderia ter sido pego então eu decidi conversar mais baixo e deixar sempre o som do jogo um pouco mais alto para que ninguém soubesse o que estávamos falando), perguntei se alguém tinha perguntado alguma coisa sobre ontem.
Guga – sim! Eles ficaram perguntando se você me tocou.
Eu – e você disse o que?
Guga – eu disse a verdade.
Eu – eles perguntaram sobre o jogo?
Guga – não! Só disseram que era pra eu falar tudo pra eles, mas eles não estão com nada, eu sei me cuidar, rssss
Eu – muito bom! Agora deixa eu te perguntar você quer ver ‘o jogo de adulto’
Guga – sim!
Eu – ok! Mas dessa vez quero que me prometa que vai dar pra ele (apontei para o pintinho) mais espaço, coloca pra fora!
Ele concordou. Coloquei um vídeo e deixei ele sozinho. Quando acabou ele me chamou e eu disse pra ele mais uma vez não contar nada pra ninguém. E coloquei outro, mas com pouco tempo sua avó apareceu e fui chamar o menino, quando cheguei Gugu estava com o pintinho na mão batendo umazinha com o moletom abaixado até o saco, que lindo!
Eu – (voz baixinha) ei sua vó está aí te chamando.
Ele tomou um susto e colocou o pintinho dele pra dentro e ficou tudo nervosinho, eu cheguei abracei ele e disse “calma! Você fez o que eu pedi, muito bom! Respira! Na próxima eu quero que você me peça pra colocar o vídeo”. Ele concordou! (e a cabaninha desarmar). Dei um beijo da sua cabeça e segurei bem firme o seu rosto olhando nos seus olhos, ali houve uma comunicação, não sei ao certo o que disse no olhar, muito menos o que ele entendeu, mas ambos tivemos sentimento de confiança pois ele me devolveu com um abraço bem forte.
Em casa novamente e ele apareceu, foi logo seguindo para o quarto e qual foi minha surpresa? Ele simplesmente disse: “tio coloca aquele ‘jogo de adulto’, por favor”. Meu coração gelou, primeiro que ele falou alto, segundo que pensei que não falaria isso no terceiro encontro.
Eu – claro, coloco! (voz baixinha) Mas da próxima vez fala baixinho que aqui todos podem escutar.
Guga – (baixinho) pode deixar!
Eu - (baixinho) você pode ir colocando os vídeos que quiser.
Foi trabalhar, mas na verdade eu só pensava nele e em ver seu pintinho novamente. Quando eu voltei ao quarto ele não só estava batendo uma, como tinha abaixado um pouco a calça de moletom até metade das coxas e subiu a camisa. Pode ver a cabecinha roxinha e, após ele dar uma parada para trocar o vídeo, vi também o membro veiudo branquinho, com uns 11 ou 12 cm, com pouquinhos pelos, e encostava na barriga, foi quando me viu e escondeu o pintinho
Eu – não faz isso! Fica à vontade, lembra que falei pra colocar pra fora?
Guga – lembro, mas tenho vergonha.
Eu – não precisa, somos amigos e homens, e isso é normal.
Ouvindo isso voltou a colocar o pequeno membro pra fora e, mais uma vez, contemplei as suas veias estufadas em contraste com a pele branquinha enquanto ele escolhia o próximo vídeo.
Eu – vou sair, mas é pra ficar à vontade.
Depois de mais algum tempo eu volto para o quarto e vejo ele realmente jogando, devia ter cansado de tanta bronha.
Eu – já tá bom né! Depois joga mais.
Guga – beleza.
Eu – (abraço-o por trás da cadeira, encostando minha bochecha na dele, e falando baixinho) muito bom! Você me deixou muito feliz! Bateu sem vergonha de mim e me pediu pra colocar o vídeo, na próxima quero que além de me pedir “o jogo” quero que você baixe logo a calça e levante a camisa.
Ele, ainda sentado, mais uma vez concordou, e olhou para mim e riu com o canto da boca. Mais uma vez senti a conexão entre nós. Ele se levantou da cadeira e antes de sair, com a mão na porta, virou pra trás, olhou para mim e voltou para me dar um abraço, bem forte.
Naquela noite fiz justiça com as próprias mãos, pensando no que vi, e minha mente voou longe pensado em fazer coisas com ele, contudo eu não poderia arriscar, eu só poderia fazer isso se realmente conseguisse uma atitude dele consentindo.
Passaram-se alguns dias e não nos encontramos devido nossas agendas, no dia em que eu estava em casa ele não estava e vice e versa. Até que nos encontramos novamente.
Guga – tio posso jogar?
Eu – claro, entra aí.
Assim que o note ligou ele disse no meu ouvido: “quero ver ‘o jogo de adulto’”, apenas concordei. Olhando para o lado vejo ele abaixando a bermuda e mexendo na cueca.
Eu – pode tirar a cueca.
Guga – mas tá mole.
Eu – mas pode ficar assim.
Ele ouviu e abaixou a cueca, deixou na altura dos joelhos, junto com a bermuda. Eu retruquei “abaixa isso!”, e fui puxando, delicadamente, suas roupas mais pra baixo, até o tornozelo deixando a mostra aquele pequeno e maravilhoso membro mole, que coisinha mais linda, branquinho com umas veias marcando e os pelos em volta, ele parecia que era um bonequinho de criança. Coloquei o vídeo e fui pra mesa trabalhar, mas meus pensamentos estavam nele. Algum tempo voltei ao quarto e o lindão estava totalmente pelado, suas roupas estavam ao seu lado no chão, suas pernas bem abertas socando uma super a vontade.
Eu entrei e minha rola que já estava meia bomba, ficou totalmente dura, cheguei perto dele e fiquei admirando a cena, ele olhou pra mim e parou um momento de movimentar, como se quisesse mostrá-lo pra mim, e seu pintinho ficou balançando.
Eu – ele é muito bonito.
Guga – mas é pequeno.
Eu - vai crescer muito, você tá bem na fita, tem meninos da sua idade que não tem esse tamanho todo.
Eu peguei em sua mão direita e segurei o seu indicador e polegar e levei até o seu lindo mastro, desci a pelezinha e saiu uma cabecinha rosadinha, cheia de pré-gozo, o pintinho dele cheirava a sabonete e talco (coisa de vó). Ele tirou a mão debaixo da minha e disse: “pega”! Não sei se existe um consentimento maior que esse, mas eu demorei uns segundos para raciocinar, pois meu coração estava quase saindo pela boca com aquela proposta, fiquei estático! E ele ordenou novamente, me tirando do transe, “pega, vai!”. Segurei com muita delicadeza aquela obra de arte e bati umazinha de leve pra ele, puxando o líquido pra cima, que sensação espetacular! Tinha o menino mais lindo do mundo ao meu lado e seu pintinho nas minhas mãos. A minha rola estava doendo de tão dura dentro da minha calça. E dessa vez eu faço o pedido pra ele: “posso tirar o meu pra fora?”. Ele diz: “sim!”. Tiro o meu membro, 18cm, bem perto do seu rosto, Guga estava vidrado na minha calça e no que iria sair dali, e quando ele viu o tamanho e a cor disse: “nossa parece um pedaço grande de carvão”, rimos juntos. Fiz questão de tocar com a minha rola nele. Ele olhou para frente e deu play no vídeo e ficamos ali socando uma, mas ambos se olhando e olhando um para o membro do outro.
Não sei quanto tempo passou, mas minha consciência voltou e eu coloquei o meu órgão de volta e Guga perguntou: “por que você guardou?”
Eu – se te chamarem não conseguirei disfarçar que ele está duro e vamos ter problemas. Pode ficar aí. Olha, você já goza?
Guga – o que é isso?
Eu – além de xixi sai mais alguma coisa do seu pintinho, como os caras dos vídeos?
Guga – sai uma aguazinha, mas não é igual ao dos caras no vídeo.
Eu - mais sai escorrendo, como se fosse uma gota, ou sai em forma de jato?
Guga – os dois, normalmente sai um ou dois jatos, e depois sai mais um pouquinho escorrendo. Teve umas 2x que saiu três jatos.
Eu – isso é o gozo, pode fazer aí no chão se quiser, só me avisa que depois eu limpo.
Guga – tá! Mas eu já fiz isso das outras vezes, apontei pra barriga e limpei com a camisa.
Eu – muito bom! Quando você perceber que vai fazer me chama, eu quero ver.
Ele confirmou com a cabeça. Sai dali e fui fingir que estava trabalhando e não demorou muito dele me chamar, “tio, corre aqui!”. Quando cheguei ele começou a socar com força e velocidade apontando aquela mangueirinha para a barriga, seus olhos reviravam, seu corpo tremia, e dava uns gemidinhos bem baixinhos, e logo deu dois jatos fortes, de um líquido transparente, que passaram do umbigo, depois disso ainda saiu algumas gotas, aquele corpo angelical estava cansado e melecado que visão linda. Eu fiquei impressionado com a ousadia do moleque e como ele estava confiando em mim. Fiquei apertando a minha rola por cima da calça enquanto isso tudo rolava quase gozando, quando ele acabou e soltou o pintinho fui lá e dei umas bombadas de leve retirando as últimas gotas, alisei seu saquinho branquinho, que parecia uma bolinha, e passei os dedos pelo líquido na sua barriga, estava em transe. Seu corpo infantil destoava das lindas gotas de sêmen que o sujavam, era como ver um homem na pele de uma criança. Mandei que se vestisse, mas antes ele pegou sua cueca e limpou a barriga, provavelmente ele já era expert no assunto.
Quando se vestiu dei um abraço bem apertado, e fiz sentir o quão duro estava minha rola, apertei bem e contra o meu membro, deu pra sentir até a respiração dele ainda ofegante. Dei um beijo em suas bochechas, bem pertinho da boca, um de cada lado. Ele me olhou nos meus olhos e novamente a química se fez presente, desta fez foi ele que me agradeceu: “obrigado tio, foi muito legal hoje”. E eu respondi: “quem agradece sou eu”.
A noite fiquei rememorando todos os detalhes e bati uma como há muito não fazia, meu saco chegava a doer de tanto que eu demorei pra terminar a bronha e das fantasias que eu pensei. Minha rola estava toda babada e de repente, mesmo sem eu querer (tentei segurar o máximo possível) gozei com muita força pensado naqueles momentos e no meu menino safadinho.
Continua

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (3)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Mineiro fga: Falar que o conto é fictício dá um brochamento logo de cara.

    Responder↴ • uid:fuoopwtqi
  • Sleepsex: Essa saga promete… Está contando de maneira certa, devagar e com detalhes. Deixa a gente ansioso pelas continuações

    Responder↴ • uid:jt6gxyvi28r
  • MENINA PIJAMA MIJADO: Adorei seu conto meu amor....seu nome também é divertido kkkk Minha filha assiste este desenho

    Responder↴ • uid:8b93itadv2