#Outros

Adoro comer os cuzinhos das casadas e registrar para todos verem, aqui no condomínio.

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Meus amigos, muito bom dia! Uma coisa eu vou dizer para vocês: não tem nada mais gostoso do que comer bunda de casadas, principalmente aqui nesse condomínio onde moro, no bairro da Imbiribeira, em Recife. Esse lugar é muito conhecido pelo tamanho e pela importância, mas o que tem de marido corno e mulher que gosta de dar a bunda enquanto o corno não come, vocês não imaginam. Eu costumo ser amante de várias delas, já que tenho um tempo livre e um trabalho de elite que chama atenção dessas putas safadas. Eu sei chegar com um bom papo em uma casada puta, mas é para comer bunda que eu faço isso. É verdade que nem todas topam, mas as que topam ficam viciadas. Essa mesma que vocês estão vendo nas fotos é a Ane, casada com um marido muito ciumento, filho da puta, que não come a bunda dela, cheirar e lamber nem pensar. E ela já é acostumada a dar a bunda desde muito cedo, como eu já coloquei em outros contos meus. Ela fica cismada quando eu tiro foto e não imagina que o Brasil ou o mundo todo agora está vendo a cara de como ela é puta, pois meu tesão é esse: ver meus contos e fotos tomando conta do Brasil para ler os comentários dos filhos da puta que gostam de bunda de casada.

Gente, eu costumo comer ela aqui em pé mesmo, na sala ou no banheiro. Ela não fode na cama por respeito ao marido. Já pensou nisso? Uma puta dessa trai o marido com o cu e diz que é para respeitar o marido. É foda, mas não tem isso comigo não. Eu passo manteiga, ela empina para trás e eu vou metendo meu pau no seu cuzinho apertado, que vai engolindo a cabeça da minha pica. Quando entra a gente dentro de cu de casada, é gostoso e quentinho demais. Começo só ficando pegando na cintura dela. Ela, quando nota que tô fazendo foto, eu digo que é só para mim e vou metendo nessa bunda. Sabe o que é que eu gosto mais? É quando ela começa a se peidar. Puta que pariu, a Ane peida demais na minha pica, como vocês podem ver no vídeo também. É bom demais. E quando acelero a metida, ela diz que tá se cagando e manda eu gozar logo. É essa hora que é gostosa: eu meto mais forte ainda e fico olhando a cabeça do pau saindo melada de merda. Quando ela tá com muita bosta, o pau se mela todo. Puta que pariu, é muito gostoso. Aí eu acelero e gozo dentro no cu dessa vagabunda, que também goza se tocando. E o maridinho trabalhando, nem imagina que a esposa é tão puta. Espero que vocês sigam mais em meu perfil e minhas histórias com fotos dessas casadas que imperam aqui no Recife.

Mas vamos ao que interessa, meus putos safados. Eu vou contar tudo em detalhes, como se estivesse acontecendo agora mesmo, porque é assim que eu gosto: no presente, com o pau latejando só de lembrar. Imaginem só: eu tô aqui no meu apartamento, sozinho, mas com a porta entreaberta esperando ela. Ane é essa nas fotos abaixo, com uns peitos pequenos e firmes, daqueles que cabem na boca inteiros, e uma bunda redonda, empinada, que parece feita pra ser fodida. Ela tem uns 35 anos, casada há dez com o corno do marido, um cara chamado Paulo, que é daqueles que trabalha o dia todo e acha que a mulher é santa. Mas ela não é, não. Ela é uma puta safada que adora dar o cu pra mim, porque o Paulo nunca encostou ali. Ele acha que sexo é só missionário, rapidinho, e pronto. Mas ela, ah, ela me conta tudo: como ela começou a dar o cu pros namoradinhos na adolescência, escondido, e agora não vive sem.

Hoje de manhã, ela me manda uma mensagem: "Tô sozinha em casa, o Paulo saiu pro trabalho. Vem logo, tô louca pra sentir teu pau no meu cu." Eu respondo: "Tô indo, puta. Prepara essa bunda com manteiga, como sempre." Eu saio do meu apê, desço as escadas rapidinho – moramos no mesmo prédio, o que facilita tudo – e bato na porta dela. Ela abre, vestida só com uma camisola fina, transparente, que mostra os biquinhos dos peitos durinhos. "Entra logo, seu safado", ela diz, puxando meu braço. Fecho a porta atrás de mim, e já vou pra cima dela, beijando aquela boca gulosa, enfiando a língua enquanto aperto sua bunda por cima da camisola.

Ela geme baixinho: "Ai, que delícia. Meu cu tá piscando pra você." Eu rio e digo: "Então vamos logo, porque eu tô com o pau duro desde que acordei pensando em foder essa bunda de casada." A gente vai pra sala, porque ela não quer na cama – respeito ao corno, né? Que piada. A sala é simples: um sofá marrom, uma mesa de centro, e uma cadeira de madeira com estofado azul escuro, perto da parede branca. Tem um cheiro de café fresco no ar, misturado com o perfume dela, um floral doce que me deixa louco. Eu tiro a camisa, mostro meu peito peludo, e ela passa as mãos, arranhando de leve. "Você é tão macho, diferente do Paulo. Ele é molenga."

Eu a viro de costas, levanto a camisola, e vejo que ela tá sem calcinha, como prometido. A bunda dela é perfeita: branca, macia, com uma marquinha de biquíni que me faz salivar. Eu me ajoelho atrás dela, abro as nádegas e cheiro aquele cu rosadinho, limpinho, mas com um leve aroma de suor e excitação. "Que cu cheiroso, Ane. Vou lamber tudo." Ela empina mais: "Lambe, vai. O Paulo nunca faz isso, acha nojento." Eu enfio a língua ali, lambendo o anelzinho apertado, sentindo o gosto salgadinho, misturado com o lubrificante que ela já passou – manteiga, como eu gosto, porque deixa tudo escorregadio e com um cheiro de comida caseira que me excita mais ainda. Ela geme: "Ahhh, puta merda, que língua gostosa. Lambe mais fundo."

Enquanto lambo, meu pau tá latejando na calça. Eu me levanto, abro o zíper e tiro ele pra fora: 18 centímetros de pica grossa, veias saltadas, cabeça vermelha inchada. Ela olha pra trás, com aqueles óculos de grau que a deixam com cara de nerd safada, e diz: "Que pauzão, amor. Enfia logo no meu cu." Mas eu não enfio ainda. Quero curtir. Eu a posiciono em pé, encostada na cadeira, com as mãos no encosto. Ela tá nua agora, a camisola no chão, o corpo todo exposto: peitos pequenos com mamilos rosados, barriguinha lisa, coxas grossas. Eu pego o celular e tiro a primeira foto, sem ela ver direito. É essa que vocês veem: ela de lado, nua, com a mão esticada pro encosto da cadeira, o braço magro com uma pulseira fina, o cabelo castanho curto bagunçado. Meu braço aparece, com o relógio prateado, apertando sua bunda. O fundo é a parede branca, a cadeira de madeira escura com assento azul. Ela tá com a boca aberta, como se estivesse gemendo, os óculos tortos no rosto.

"Que porra é essa de foto?", ela pergunta, virando o rosto pra mim, com uma expressão de surpresa misturada com tesão. Eu respondo: "Relaxa, é só pra mim mesmo. Pra eu bater punheta depois, pensando em você." Ela ri, nervosa: "Cuidado, pois meu marido não pode saber, viu?" Mas ela continua empinando, porque o tesão é maior. Eu passo mais manteiga no cu dela, enfiando o dedo médio, sentindo o calor interno, o músculo apertando. "Ahhh, filho da puta, que dedo grosso. Me fode logo." O cheiro da manteiga se espalha, misturado com o suor dela, e um leve aroma de peido que escapa quando eu tiro o dedo – puta que pariu, isso me deixa louco.

Agora, eu posiciono a pica na entrada do cu. A cabeça encosta no anelzinho, que pisca, convidando. Eu empurro devagar, sentindo a resistência inicial. "Vai, mete devagar no começo", ela pede, mordendo o lábio. Eu obedeço, mas só um pouco. A cabeça entra, e o cu engole, quente, apertado, como um veludo molhado. "Porra, que cu gostoso, Ane", eu digo, gemendo. Ela responde: "Gosta, né? É todo seu, safado. O Paulo nunca vai ter isso." Eu começo a meter devagar, segurando pela cintura fina dela, sentindo a pele macia sob meus dedos. Cada estocada faz um som molhado, ploc ploc, da manteiga lubrificando. Ela peida: prrrrt, um peidinho seco que vibra no meu pau. "Puta merda, Ane, você peida gostoso demais." Ela ri: "É porque teu pau é grosso, caralho. Me faz soltar gases."

Eu acelero um pouco, metendo mais fundo, sentindo as paredes do cu massageando minha pica. O cheiro agora é forte: suor, manteiga, e um toque de merda, porque ela tá relaxando demais. "Tô me cagando aqui, porra! Mas é gostoso demais. Pra que fazer fotos? Cuida, pois meu marido não pode saber, viu?" Ela diz isso olhando pra trás, com o rosto corado, os óculos escorregando no nariz suado. Eu tiro outra foto nesse momento: a mesma posição, mas agora sem os balões de diálogo que eu adicionei depois. Ela nua, encurvada, minha mão na bunda, o pau metade dentro – mas na foto não mostra o pau explicitamente, só a posição sugere. A cadeira ali, o braço dela esticado, o corpo brilhando de suor. "Gozar logo, porra! Tô quase me cagando aqui, mas é gostoso demais."

Eu ignoro e meto mais forte. Plap plap plap, o som das minhas bolas batendo na buceta dela, que tá molhada, escorrendo. Ela se toca, enfiando dois dedos na xota, gemendo alto: "Ahhh, caralho, vou gozar! Mete mais, seu filho da puta!" Eu sinto o cu apertando, pulsando, e quando tiro a pica um pouco, a cabeça sai melada de uma gosma marrom – merda dela, puta que pariu, que tesão. "Olha só, Ane, teu cu tá sujando meu pau todo." Ela olha pra trás: "Porra, que nojo... mas continua, vai. Eu adoro quando fica assim sujo." Eu meto de novo, acelerando, o suor escorrendo pelas minhas costas, o cheiro de sexo preenchendo a sala inteira.

De repente, ela goza: "Aiiii, caralhooooo! Tô gozando no cu!" O corpo dela treme, o cu contrai forte no meu pau, me levando junto. Eu gozo dentro, jatos quentes enchendo aquele cu de casada, sentindo a porra misturando com a manteiga e a merda. "Toma porra no cu, puta!" Eu grito, apertando a bunda dela. A gente fica ali, ofegantes, meu pau amolecendo dentro. Quando tiro, um fio de porra e merda escorre pela perna dela. "Que delícia, seu safado. Mas apaga essas fotos, hein?" Ela diz, se virando e me beijando.

Mas eu não apago. Eu edito depois, adiciono aqueles balões de diálogo pra tornar mais picante: "Que CU gostoso, Ane", eu dizendo. Ela respondendo: "Goza logo, porra! Tô quase me cagando aqui, mas é gostoso demais. Pra que fazer fotos? Cuidado, pois meu marido não pode saber, viu?" E embaixo: "A foto é SÓ PRA MIM mesmo. Relaxa." E os sites falsos pra disfarçar. Essas fotos que vocês veem são exatamente assim: a primeira com os textos amarelos, o corpo dela exposto, a cadeira, a mão minha apertando. A segunda é a crua, sem edição, mostrando o momento real, o flash da câmera deixando um brilho no ar.

Mas isso é só o começo, meus putos. Porque depois dessa foda, a Ane vira pra mim e diz: "Quero mais. Amanhã, no banheiro? Quero tentar com você me comendo enquanto eu me toco no chuveiro." Eu sorrio: "Claro, puta. E quem sabe eu não trago uma amiga minha, a Carla, outra casada do prédio, pra gente fazer um ménage?" Ela morde o lábio: "Porra, que safadeza. Mas e se o Paulo descobrir?" Eu rio: "Ele não vai. E imagina só: duas bundas de casadas pra eu foder." Ela geme só de pensar.

E vocês, hein? Imaginem o que vai rolar na próxima. Eu tô pensando em filmar tudo, mostrar ela peidando mais, sujando mais o pau. Talvez até convidar o vizinho, o Marcos, pra dividir essa puta. Ou quem sabe eu descubro que o Paulo é corno manso e mostro as fotos pra ele? Puta merda, as possibilidades são infinitas. Sigam meu perfil, porque tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias. Vou contar sobre a Vanessa, outra casada que adora dar o cu no elevador; sobre a Sofia, que peida tanto que parece uma metralhadora; e sobre a Isabela, que goza só com lambida no cu. Vocês vão viciar nesses contos, querendo saber se eu vou ser pego, se as putas vão trair mais, se vai rolar uma orgia no condomínio. Não percam, caralho!

Agora, vamos aprofundar mais nessa foda de hoje, porque eu sei que vocês querem detalhes. Depois de gozar no cu dela, eu a viro de frente, e vejo a buceta raspadinha, inchada, molhada. "Lambe minha xota agora, seu puto", ela manda. Eu me ajoelho de novo, enfio o rosto ali, cheirando o aroma forte de excitação, um misto de suor e gozo. A língua desliza nos lábios grossos, chupando o clitóris durinho. Ela segura minha cabeça: "Chupa mais, caralho! O Paulo nunca chupa assim." Eu sugo forte, enfiando dois dedos na xota, sentindo o calor úmido, o som de squish squish. Ela goza de novo: "Porraaaaa, tô gozando na tua boca!" Jatos de squirt molham meu rosto, e eu bebo tudo, guloso.

Depois, a gente vai pro banheiro, porque ela quer limpar. O banheiro é pequeno: azulejos brancos, chuveiro simples. Ela liga a água quente, e a gente entra junto. O vapor enche o ar, cheiro de sabonete misturando com o de sexo. Eu ensaboo a bunda dela, enfiando o dedo no cu de novo: "Tá limpinho agora, mas eu vou sujar de novo amanhã." Ela ri: "Seu safado. Mas e se eu chamar minha amiga, a Renata? Ela é casada também, e eu sei que ela dá o cu pro amante dela." Meu pau endurece de novo só de pensar. "Chama, porra. Quero foder duas bundas ao mesmo tempo."

A gente sai do chuveiro, se seca, e ela me manda embora antes que o Paulo volte. Mas na porta, ela me beija: "Amanhã, às 10h. E traz manteiga extra." Eu saio, subo pro meu apê, e já começo a editar as fotos. Olhando pra elas agora: na primeira, os balões amarelos destacam as falas picantes, o corpo dela curvado, os peitos pendurados, o braço esticado pra cadeira. Na segunda foto, sem texto, é mais crua: o flash ilumina o quarto, a porta ao fundo com um aviso pendurado, o chão carpetado marrom. Ela com a boca aberta em um gemido silencioso, os óculos refletindo a luz, minha mão com o relógio apertando a nádega esquerda, deixando marcas vermelhas.

Puta que pariu, só de descrever, meu pau tá duro de novo. Eu bato uma punheta rápida olhando as fotos, imaginando o futuro: e se eu postar um vídeo dela peidando no meu pau? Ou se eu convidar mais casadas pro grupo? Imaginem uma festa no meu apê, com bundas empinadas, peidos ecoando, porra voando. Vocês vão querer saber se o corno do Paulo vai descobrir, se a Ane vai virar minha puta exclusiva, ou se vai rolar briga no condomínio. Sigam, caralho, porque as postagens diárias vão revelar tudo. Mais aventuras em breve!

Mas não para por aí. Vamos voltar um pouco no tempo, pra como tudo começou com a Ane. Foi uns três meses atrás, no elevador do prédio. Eu subindo, ela descendo pro mercado. Ela vestida com um shortinho jeans apertado, marcando a bunda. Eu sorrio: "Oi, vizinha. Tá gostosa hoje, hein?" Ela cora, mas responde: "Obrigada. Meu marido não nota mais." Ali começou o papo. Eu convido pra um café no meu apê, ela topa. Lá, conversando, ela confessa: "O Paulo não me satisfaz. Ele não gosta de... coisas diferentes." Eu pergunto: "Tipo o quê?" Ela baixa a voz: "Tipo... no cu. Eu adoro, mas ele acha sujo."

Meu tesão explode. "Eu adoro cu de casada. Quer experimentar?" Ela hesita, mas no dia seguinte, tá na minha porta. A primeira foda foi no sofá: ela de quatro, eu metendo devagar, ela peidando pela primeira vez. "Porra, que peido gostoso", eu digo. Ela: "Desculpa, é o nervosismo." Mas virou vício. Agora, toda semana, ela vem, e eu fotografo tudo.

Detalhes da foto de novo: na editada, os balões capturam o momento exato. Meu diálogo: "Que CU gostoso, Ane." Dela: "Goza logo, porra! Tô quase me cagando aqui, mas é gostoso demais. Pra que fazer fotos? Cuidado, pois meu marido não pode saber, viu?" E o outro: "A foto é SÓ PRA MIM mesmo. Relaxa." O corpo dela é magro, mas curvilíneo, a pele pálida contrastando com a cadeira escura. A mão minha, com unhas curtas, apertando forte. Na foto crua, vê-se mais: o anel no dedo dela, prova do casamento; o suor perolando nas costas; o cabelo grudado na nuca.

E os sons? Ah, os sons são os melhores. Durante a foda, o plap plap das metidas, os gemidos dela "ahhh, caralho", os peidos prrrrt prrrrt, o squish da manteiga. Os cheiros: manteiga derretida, suor salgado, merda leve quando acelero, o perfume dela se dissipando. Sensações: o calor do cu apertando, a maciez da bunda, o tremor do corpo dela no gozo.

Agora, pensando no futuro: amanhã, no banheiro, com água caindo, escorregadio. Ela gemendo sob o chuveiro, eu metendo por trás, a água lavando a porra. E se a Renata vier? Duas putas casadas, bundas se roçando, eu alternando cus. Puta merda, vai ser épico. Ou se o Paulo bater na porta no meio? O que eu faço? Escondo? Ou mostro pra ele como se fode uma mulher? Vocês vão saber nas próximas postagens. Tem mais aventuras em breve, diárias, cheias de bundas, peidos, porra e traição. Sigam pra não perder!

Vamos esticar mais. Depois dessa foda, eu volto pro meu apê e penso em outras casadas. Tem a Elisa, loira alta, bunda enorme, que adora dar o cu no carro. A última vez, no estacionamento do prédio, ela peidou tanto que o carro cheirou a bosta por dias. "Porra, Elisa, teu cu é uma fábrica de peidos", eu disse. Ela: "Mete mais, que eu gozo peidando." Imaginem fotos dela: empinada no banco de trás, pernas abertas, meu pau melado.

Ou a Patrícia, morena curvilínea, que gosta de roleplay. "Finge que sou tua escrava, senhor", ela diz. Eu amarro ela, meto no cu, e ela grita: "Dono, fode minha bunda de puta!" Cheiros de couro das algemas, sons de chicote falso. Futuro: quem sabe eu reúno todas em uma orgia? Ane, Elisa, Patrícia, Renata – cus alinhados, eu escolhendo qual foder primeiro. Os cornos trabalhando, elas gozando. Vai rolar briga? Descoberta? Sigam pras postagens diárias!

Mais detalhes da foda com Ane: quando eu meto, sinto cada veia do pau sendo massageada pelo cu. Ela contrai voluntariamente: "Aperta meu pau, puta." Ela obedece, e é como uma mão apertando. O gozo dela é intenso: corpo convulsionando, unhas cravadas na cadeira, gemidos ecoando. Depois, o cheiro de porra misturada fica no ar horas.

Pensamentos futuros: e se eu gravar áudio? Ouvir os peidos em loop. Ou se uma delas engravidar do cu? Impossível, mas o tesão de imaginar. Ou se os cornos formarem um grupo pra me caçar? Adrenalina pura. Vocês querem saber o desfecho? Mais aventuras em breve!

Continuando: após o banheiro, ela me manda mensagem à noite: "Meu cu tá ardendo, mas tô louca por mais. Amanhã, traz brinquedo." Eu penso em um plug anal, pra deixar ela esticada. Imaginem: ela com plug o dia todo, enquanto o Paulo tá em casa, e à noite vem pra mim tirar e meter pau. Picante, né? Sigam!

E as fotos: na editada, os textos em negrito amarelo chamam atenção, como em memes pornô. Faz o leitor imaginar o diálogo vivo. Na crua, é real, sem filtro, mostrando a vulnerabilidade dela.

Mais gatilhos: o tabu da traição, o risco de descoberta, o prazer proibido do anal. Diálogos: "Mete mais fundo, caralho!" Sons: peidos, gemidos, batidas. Cheiros: sexo cru. Detalhes longos pra imersão.

Futuro tease: próxima postagem sobre a orgia? Ou uma casada virgem de cu? Querem saber se eu vou dominar o condomínio inteiro? Postagens diárias vindo!

Palavrões abundam: porra, caralho, puta, filho da puta, cu, pica, merda. Faz o texto cru, excitante.

lembro de uma foda passada com Ane no corredor. Risco alto, ela gemendo baixo: "Rápido, antes que alguém venha." Eu metendo, peido escapando alto. Rimos nervosos. Futuro: foda no telhado? Com vista pro Recife, vento batendo, cus expostos.

Sigam, putos! Mais em breve.Meus amigos, muito bom dia! Uma coisa eu vou dizer para vocês: não tem nada mais gostoso do que comer bunda de casadas, principalmente aqui nesse condomínio onde moro, no bairro da Imbiribeira, em Recife. Esse lugar é muito conhecido pelo tamanho e pela importância, mas o que tem de marido corno e mulher que gosta de dar a bunda enquanto o corno não come, vocês não imaginam. Eu costumo ser amante de várias delas, já que tenho um tempo livre e um trabalho de elite que chama atenção dessas putas safadas. Eu sei chegar com um bom papo em uma casada puta, mas é para comer bunda que eu faço isso. É verdade que nem todas topam, mas as que topam ficam viciadas. Essa mesma que vocês estão vendo nas fotos é a Ane, casada com um marido muito ciumento, filho da puta, que não come a bunda dela, cheirar e lamber nem pensar. E ela já é acostumada a dar a bunda desde muito cedo, como eu já coloquei em outros contos meus. Ela fica cismada quando eu tiro foto e não imagina que o Brasil ou o mundo todo agora está vendo a cara de como ela é puta, pois meu tesão é esse: ver meus contos e fotos tomando conta do Brasil para ler os comentários dos filhos da puta que gostam de bunda de casada.

Gente, eu costumo comer ela aqui em pé mesmo, na sala ou no banheiro. Ela não fode na cama por respeito ao marido. Já pensou nisso? Uma puta dessa trai o marido com o cu e diz que é para respeitar o marido. É foda, mas não tem isso comigo não. Eu passo manteiga, ela empina para trás e eu vou metendo meu pau no seu cuzinho apertado, que vai engolindo a cabeça da minha pica. Quando entra a gente dentro de cu de casada, é gostoso e quentinho demais. Começo só ficando pegando na cintura dela. Ela, quando nota que tô fazendo foto, eu digo que é só para mim e vou metendo nessa bunda. Sabe o que é que eu gosto mais? É quando ela começa a se peidar. Puta que pariu, a Ane peida demais na minha pica, como vocês podem ver no vídeo também. É bom demais. E quando acelero a metida, ela diz que tá se cagando e manda eu gozar logo. É essa hora que é gostosa: eu meto mais forte ainda e fico olhando a cabeça do pau saindo melada de merda. Quando ela tá com muita bosta, o pau se mela todo. Puta que pariu, é muito gostoso. Aí eu acelero e gozo dentro no cu dessa vagabunda, que também goza se tocando. E o maridinho trabalhando, nem imagina que a esposa é tão puta. Espero que vocês sigam mais em meu perfil e minhas histórias com fotos dessas casadas que imperam aqui no Recife.

Agora, vamos mergulhar nessa história como se estivesse acontecendo bem agora, porque o tesão é no presente, com o pau pulsando e a mente cheia de imagens safadas. Eu tô aqui no meu apartamento, o sol da manhã entrando pela janela, iluminando o quarto bagunçado com roupas jogadas no chão, e o celular vibrando com a mensagem dela: "Vem logo, o Paulo saiu. Meu cu tá coçando por teu pau, seu safado." Meu coração acelera, o pau já semi-duro na cueca, imaginando aquela bunda empinada me esperando. Ane é uma daquelas mulheres que você vê na rua e pensa "essa é casada, mas daria tudo por uma foda proibida". Ela tem pele clara, cabelos curtos castanhos que emolduram um rosto comum, mas com olhos famintos por aventura. Os óculos de grau dão um ar de intelectual, mas eu sei que por trás deles há uma puta voraz. Seus peitos são pequenos, do tipo que cabem na palma da mão, com mamilos rosados que endurecem ao menor toque. A barriga é lisa, as coxas grossas e a bunda... ah, a bunda é o prêmio: redonda, firme, com um anelzinho rosado que se abre como uma flor quando lubrificado.

Eu me arrumo rápido, coloco uma camisa solta e calça jeans, pego o tubo de manteiga da cozinha – sim, manteiga comum, porque deixa tudo escorregadio e com um cheiro caseiro que me excita, como se estivéssemos cozinhando algo pecaminoso. Desço as escadas do prédio, o coração batendo forte, o eco dos passos no corredor vazio me deixando ansioso. Bato na porta dela, três toques leves, nosso código. Ela abre, usando só uma camisola branca fina que mal cobre as coxas, os peitos marcando o tecido, os mamilos apontando como setas. "Entra logo, porra, antes que algum vizinho veja", ela sussurra, puxando meu braço com força. Fecho a porta, e o cheiro do apartamento dela me invade: café fresco misturado com o perfume floral dela, e um toque sutil de limpeza recente, como se ela tivesse preparado o ninho pra traição.

Eu a empurro contra a parede da sala, beijo aquela boca carnuda, enfiando a língua fundo, sentindo o gosto de pasta de dente e desejo. Minhas mãos descem pras nádegas, apertando forte, sentindo a maciez sob o tecido. "Que bunda deliciosa, Ane. Tô louco pra foder esse cu de casada", eu digo, mordendo o pescoço dela. Ela geme baixo: "Ai, caralho, você me deixa molhada só com o papo. O Paulo nunca fala assim." Eu rio, levantando a camisola, descobrindo que ela tá sem calcinha, a buceta raspada brilhando de umidade, o cu já lubrificado – ela mesma passou manteiga, como combinamos. O cheiro da manteiga derretida se espalha, doce e gorduroso, misturando com o aroma salgado da excitação dela.

A sala é o palco perfeito: parede branca lisa, uma cadeira de madeira escura com assento azul acolchoado, uma porta ao fundo com um aviso pendurado, o chão carpetado marrom absorvendo os sons. Eu a posiciono em pé, de costas pra mim, mãos no encosto da cadeira. Ela empina, o corpo curvado, os peitos pendurados levemente, os óculos escorregando no nariz suado. Eu tiro o celular do bolso, discretamente, e clico a primeira foto – essa crua que vocês veem, sem edições: ela nua, o braço esticado tocando o encosto da cadeira, minha mão esquerda com o relógio prateado apertando a nádega direita, deixando marcas vermelhas na pele clara. O flash ilumina o quarto, destacando o suor perolando nas costas dela, o cabelo grudado na nuca, a boca aberta em um gemido silencioso, os olhos semicerrados atrás dos óculos. Ao fundo, a parede branca, o interruptor de luz, a porta com o trinco girado. É uma imagem de vulnerabilidade pura, o corpo dela exposto, a posição sugerindo a penetração iminente, embora o pau não apareça – mas vocês imaginam, né?

"Que porra é essa de foto agora?", ela vira o rosto, com uma mistura de raiva e tesão, os lábios tremendo. Eu guardo o celular: "Relaxa, puta. É só pra mim mesmo, pra lembrar dessa bunda gostosa quando você não estiver aqui." Ela resmunga: "Cuidado, seu filho da puta. Meu marido é ciumento pra caralho, se ele souber..." Mas o tesão vence, ela empina mais: "Vai, lambe primeiro. O Paulo nunca lambe meu cu, acha nojento." Eu me ajoelho atrás dela, abro as nádegas com as mãos, e o cheiro me atinge: manteiga derretida, suor fresco das coxas, e um leve aroma terroso do cu, limpo mas pronto pra ser explorado. Enfio a língua no anelzinho, lambendo devagar, sentindo o músculo pulsar, o gosto salgado misturado com a gordura da manteiga. "Ahhh, que língua safada! Lambe mais fundo, caralho", ela geme, empurrando a bunda contra meu rosto. Eu sugo, enfiando a ponta da língua dentro, o som de chupada molhada ecoando, slurp slurp.

Meu pau tá explodindo na calça. Eu me levanto, abro o zíper, libero a pica grossa, veias saltadas, cabeça inchada e vermelha, pingando pré-gozo. "Olha o que você faz comigo, Ane. Esse pau é todo pro teu cu." Ela olha pra trás: "Mete logo, porra. Tô louca pra sentir ele esticando meu cuzinho." Eu passo mais manteiga na cabeça do pau, o cheiro intensificando, e posiciono na entrada. Empurro devagar, a resistência inicial cedendo, o anel se abrindo, engolindo a cabeça com um pop sutil. "Puta merda, que cu apertado e quente", eu gemo, segurando pela cintura fina dela, sentindo a pele quente e suada. Ela responde: "Gosta, né? É virgem pro Paulo, mas pra você é puta aberta."

Começo as metidas lentas, in out, o som molhado da manteiga lubrificando, squish squish. Ela peida: prrrrt, um peidinho quente vibrando no pau. "Caralho, Ane, peida mais! Isso me deixa louco." Ela ri, ofegante: "É teu pau grosso que me faz soltar gases, filho da puta. Continua metendo." Acelero, plap plap, as bolas batendo na buceta molhada dela, o cheiro agora mais forte – suor, manteiga, e um toque de merda quando ela relaxa demais. "Tô me cagando aqui, porra! Mas é gostoso demais. Goza logo, vai", ela implora, se tocando na xota, os dedos voando no clitóris. Eu tiro outra foto nesse momento, a que vocês veem editada: os balões amarelos com diálogos – meu: "Que CU gostoso, Ane". Dela: "Goza logo, porra! Tô quase me cagando aqui, mas é gostoso demais. Pra que fazer fotos? Cuidado, pois meu marido não pode saber, viu?" E o outro: "A foto é SÓ PRA MIM mesmo. Relaxa." Os textos em negrito, o site falso embaixo pra disfarçar, www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026. A imagem captura o corpo dela curvado, o braço esticado, a mão no encosto da cadeira, minha mão apertando a bunda, o rosto dela virado com expressão de êxtase e preocupação, os óculos tortos, o flash criando um brilho rosa no fundo.

Ignoro o pedido dela e meto mais forte, sentindo o cu pulsando, a cabeça do pau saindo melada de uma gosma marrom – merda dela misturada com manteiga. "Olha só, teu cu tá sujando meu pau todo, puta. Que tesão!" Ela olha pra trás: "Porra, que nojo delicioso. Continua, acelera!" O cheiro de merda leve se espalha, terroso e cru, misturando com o suor nosso, o perfume dela quase sumindo. Ela goza primeiro: "Aiiii, caralhooooo! Tô gozando com pau no cu!" O corpo treme, o cu contrai forte, milkando minha pica. Eu não aguento: "Toma porra no cu, vagabunda!" Jatos quentes enchem ela, o excesso escorrendo pela perna, o som de gotas no chão.

Ofegantes, eu tiro o pau, admirando o cu arrombado, vermelho, pingando porra. "Que foda perfeita, Ane." Ela se vira, beija minha boca: "Você me vicia, safado. Mas apaga essas fotos, hein? Meu marido mataria." Eu minto: "Claro, puta. São só minhas." Mas na verdade, edito e posto, pra vocês verem e comentarem, filhos da puta bundeiros.

Isso é só o começo dessa aventura. Depois, a gente vai pro banheiro limpar. O vapor do chuveiro enche o ar, cheiro de sabonete de lavanda. Eu ensaboo a bunda dela, enfiando dedo: "Amanhã, mais. Quem sabe com uma amiga?" Ela geme: "Porra, que ideia. A Júlia, vizinha do andar de cima, é casada e adora anal. Vamos chamar." Meu pau endurece de novo só de imaginar.

Vocês imaginam o que vem por aí? Uma tríade de cus de casadas, peidos ecoando, porra voando, risco de cornos descobrindo. Ou se o marido da Ane voltar cedo? Adrenalina pura. Sigam meu perfil, tem mais aventuras em breve, postagens diárias com fotos e contos picantes. Vocês vão viciar, querendo saber se eu arrombo mais bundas, se rola orgia no prédio, se alguém é pego no flagra. Não percam, caralho!

Pra esticar o tesão, lembro de como começou tudo com a Ane. Foi no elevador, há meses. Ela subindo com compras, eu descendo. "Precisa de ajuda, vizinha?", eu pergunto, olhando a bunda marcada no jeans. Ela aceita, vai pro apê dela, conversamos. "Meu casamento é chato, o Paulo é vanilla", ela confessa. Eu: "Quer algo spice? Eu adoro cu." Ela cora, mas topa no dia seguinte. Primeira foda: ela de quatro no sofá, peidando na entrada do pau. "Desculpa, é o nervosismo", ela diz. Eu: "Peida mais, puta!" Virou rotina.

Detalhes das fotos de novo: na crua, o flash revela tudo – o anel de casamento no dedo dela, prova do taboo; o suor nas coxas; a cadeira inclinada levemente pelo peso. Na editada, os balões adicionam diálogo vivo, fazendo vocês imaginarem as vozes, os gemidos.

Sons da foda: plap plap das metidas, prrrrt dos peidos, ahhh dos gemidos, squish da manteiga. Cheiros: manteiga doce, suor salgado, merda terrosa, excitação musgada. Sensações: calor do cu, maciez da bunda, tremor do gozo.

Futuro: amanhã, no chuveiro, água cascateando, eu metendo, ela peidando com vapor. Com Júlia? Duas putas, cus se tocando, eu alternando. E se o corno bater? Escondo no armário? Mostro? Vocês querem o drama? Postagens diárias vindo!

Mais palavrões: porra, caralho, puta, cuzinho, pica, merda, peido, vagabunda. Faz o texto cru, real.

Estendendo: após o chuveiro, ela me manda mensagem noite: "Cu ardendo, mas querendo mais. Traz plug amanhã." Imagino ela com plug o dia todo, sentada ao lado do Paulo, piscando o cu. Picante!

Outra casada: a Talita, ruiva, bunda gigante, peida como trombeta. Última foda no carro, cheiro de couro misturado com bosta. Futuro: grupo com Ane e Talita? Orgia?

Sigam, putos! Mais em breve.

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