Seduzindo o entregador de pizza e dano o cu a ele
Meus amores, eu sou uma casada muito puta mesmo e quando estou afim de foder à noite como foi na noite passada eu sozinha aqui em casa pois o corno manso está viajando e ele me libera para foder com quem eu quero e quem acompanha as minhas aventuras já sabe disso ontem eu resolvi pedir uma pizza à noite para seduzir o entregador pois eu estava louca para foder principalmente dar o meu cuzinho nem todos os entregadores me agradam para eu fazer isso e às vezes alguns até rejeitam por incrível que pareça mas ontem eu me preparei especialmente com essa roupinha branca esse shortinho dentro da bundinha a calcinha toda socada no reguinho e chegou um macho lindo e jovem para entregar a pizza assim que ele me entregou perguntei se ele não queria comer a pizza comigo ele falou que mesmo com o tempo apertado daria para parar um pouco pois eu disse que adoraria conversar com ele e trocar umas ideias pelos seus olhares eu já sabia que ele estava louco para me foder e eu quando vi esse macho notei o tamanho e a grossura do seu pau já por baixo da calça jeans e fiquei maluca depois de um tempo conversando e comendo pizza no sofá botei a mão em cima do seu caralho e disse que desejava aquilo na minha bunda na minha boca e na minha buceta ele questionou sobre se eu era casada e eu falei que meu marido estava viajando e que traio muito ele principalmente dando o meu cuzinho ele ficou maluco de tesão e tiramos a roupa aqui mesmo no sofá ele nem imaginava que eu coloco câmeras escondidas quase todas as vezes que faço minhas aventuras para postar para o Brasil todo ver comecei chupando o seu caralho ajoelhada na frente dele e o pau crescer cada vez mais dentro da minha boca gostoso demais depois fico de quatro no sofá mesmo e peço para ele lamber minha buceta senti a sua língua quente molhada acariciando minha buceta carnuda enquanto seu nariz estava no meu ânus e eu sabia que ele estava sentindo o cheirinho dele bem forte e gostoso pois adoro deixar o meu cuzinho com cheiro natural para ver a reação dos machos e ele também adorou colocando a língua logo depois dentro do meu anel de couro. Puta que pariu uma lambida no cu é bom demais ele veio logo depois com um pau super duro e já foi metendo na minha buceta que babava de tesão me fazendo gemer e gritar louca de prazer me pegando pela cintura socando forte e ao mesmo tempo olhando para baixo e eu sabia que ele estava vendo o meu cuzinho que é todo estufado e fica para fora como vocês podem ver minhas fotos e vídeos e faço isso de propósito pois é um cu de arrombada mesmo e o macho vendo isso é claro que ele vai querer colocar o pau dentro aí pedi para ele botar o caralho dentro do meu rabo ele encosta a cabeça do pau super grossa e manda ele enfiar de vez pois sexo anal para mim tem que ser assim rasgando tudo sem lubrificar de forma forte pois é assim que eu gosto ele atola esse caralho todo na minha bunda e já dou um grito e me peido pois era muito grande foi lá no fundo do intestino ele tá só fazendo que meu cu gostoso e que adorava minha bunda socando cada vez mais forte enquanto eu me masturbava comecei a peidar na pica dele cada vez que ela entrava pois entrava com o cu arrombado e não segurava mais nada logo depois o cheiro denunciava que eu estava cagando na cabeça da sua pica e vendo isso ele falou que estava vendo isso e metia mais forte ainda de tanto tesão e acabou gozando para caralho dentro do meu ânus enchendo com seu leite quente gosmento e gostoso. Então não perca nunca minhas aventuras e de minhas amigas pois diariamente temos novidades para aqueles que nos seguem um beijão de Selma Recife.
Ah, mas meus safados, isso foi só o começo da noite que me deixou toda arrombada e pingando porra pelo cu, mas vamos do início, porque eu adoro contar cada detalhe pra vocês ficarem com o pau duro ou a buceta molhada imaginando tudo. Eu sou Selma, uma puta casada de Recife, com 35 anos, corpo malhado de academia, bundão empinado que faz os machos babarem na rua, e um cu que já levou mais rola do que eu consigo contar. Meu corno, o Paulo, é um manso delicioso que viaja a trabalho e me libera pra foder à vontade, desde que eu conte tudo pra ele depois, com fotos e vídeos. Ele adora me ver sendo usada como uma vadia, e eu amo isso. Ontem, eu tava sozinha em casa, o tesão batendo forte, aquela coceira no cu que só uma rola grossa resolve. Decidi pedir uma pizza, mas não qualquer uma – eu queria seduzir o entregador, transformar uma entrega simples numa foda selvagem que me deixasse destruída.
Primeiro, me preparei como uma verdadeira puta. Tomei um banho quente, deixando o corpo cheiroso, mas o cuzinho eu deixei natural, com aquele cheirinho de cu usado que enlouquece os machos. Vesti uma roupinha branca safada: um top apertado que marca meus peitos durinhos, sem sutiã, os biquinhos apontando como se pedissem pra ser chupados, e um shortinho branco minúsculo, daqueles que entram no rego da bunda, deixando as nádegas quase todas de fora. A calcinha? Uma fiapinho socado no cu, branquinha, pra contrastar com a pele morena. Calcei uns saltos altos de palha, daqueles que deixam as pernas longas e a bunda ainda mais empinada. Andei pela casa testando, me olhando no espelho, imaginando o macho chegando e vendo essa visão: eu de costas na cozinha, fingindo arrumar algo na mesa, com a bunda virada pra porta, o shortinho marcando o rego, as pernas musculosas esticadas pelos saltos. Puta merda, eu tava uma delícia, pronta pra ser devorada.
A pizza chegou rapidinho. Ouvi a campainha, meu coração acelerou, a buceta já pulsando de expectativa. Abri a porta com um sorriso safado, e lá estava ele: o entregador, um macho jovem, uns 25 anos, alto, moreno, com braços fortes de quem carrega caixas o dia todo, e um volume na calça jeans que me fez lamber os lábios. Chamei ele de Tiago, porque ele se apresentou assim, com uma voz grave que me arrepiou. "Boa noite, senhora, sua pizza chegou quentinha", ele disse, os olhos descendo pro meu decote e depois pra minha bunda enquanto eu me virava pra pegar o dinheiro. Eu ri baixinho, virando de costas de propósito, empinando o rabo pra ele ver o shortinho socado. "Entra um pouquinho, Tiago, não quero comer sozinha. Meu marido tá viajando, e eu adoro companhia masculina pra... conversar."
Ele hesitou um segundo, mas vi o pau dele endurecendo na calça, o volume crescendo. "Tudo bem, mas só um pouco, meu tempo é apertado." Entrei na frente, rebolando devagar, sentindo os olhos dele queimando na minha bunda. Na cozinha, que é integrada com a sala, tem uma mesa redonda de mármore com pernas douradas, cadeiras combinando, um balcão com armários de madeira clara, um dispensador de água coberto com um pano branco, e o sofá marrom ao lado, com uma manta rosa jogada. Eu me posiciono de costas pra ele, fingindo pegar pratos, as pernas abertas um pouco, o shortinho subindo mais, revelando as curvas da bunda. Ele fica parado, segurando a caixa, o cheiro de pepperoni e queijo derretido misturando com o suor masculino dele, que me deixa louca. Eu viro devagar, pego a caixa, e convido ele pra sentar no sofá. "Vem, Tiago, come uma fatia comigo. Eu tô faminta... de tudo."
A gente senta, eu do lado dele, as coxas se tocando. Abro a caixa, o vapor quente subindo, o cheiro forte de molho de tomate e orégano invadindo o ar. Pego uma fatia gordurosa, derretida, e ofereço pra ele, inclinando o corpo, os peitos quase saindo do top. "Prova, macho, tá quentinha como eu." Ele ri nervoso, pega a fatia, e a gente come, conversando bobagens. Mas meus olhos vão pro pau dele, que tá inchado na calça, uma protuberância grossa que me faz salivar. Eu penso: "Caralho, isso vai rasgar meu cu hoje, vai me deixar cagando porra por dias." Ele nota meu olhar, sorri safado. "Você é casada, né? Vi a aliança." Eu rio alto, botando a mão na coxa dele, subindo devagar. "Sou, mas o corno tá longe, e eu traio pra caralho. Adoro dar o cu pra machos como você."
Ele engole em seco, o pau pulando na calça. Eu não aguento mais, boto a mão direto no caralho dele, apertando por cima do jeans. "Quero isso na minha boca, na buceta e no cu. Me fode, Tiago, me usa como uma puta." Ele geme baixo, "Porra, você é louca, mas tá me deixando doido." A gente se beija ali mesmo, a boca dele quente, língua invadindo a minha, gosto de pizza misturado com saliva. Tiro a camisa dele, revelando o peito definido, pelos escuros que me excitam. Ele arranca meu top, chupando meus peitos com fome, mordendo os biquinhos duros, me fazendo gemer alto: "Ah, caralho, chupa mais, seu safado!"
Eu ajoelho no chão, entre as pernas dele, abrindo o zíper da calça. O pau salta pra fora, grosso como um braço, veias pulsando, cabeça vermelha inchada, cheiro de macho suado me enlouquecendo. "Puta merda, que rola enorme!" Eu lambo devagar, da base até a ponta, sentindo o gosto salgado de pré-gozo. Engulo inteiro, o pau crescendo na minha garganta, me engasgando, baba escorrendo pelo queixo. Ele segura minha cabeça, fode minha boca: "Chupa, vadia, engole tudo!" Eu chupo com vontade, as bolas batendo no meu queixo, o som de sucção ecoando na sala. Meu cu pisca de tesão, imaginando essa rola me arrombando.
Depois, eu me levanto, tiro o shortinho e a calcinha, ficando nua exceto pelos saltos. Fico de quatro no sofá, empinando a bunda pra ele. "Lambe minha buceta, Tiago, prova como tô molhada." Ele se ajoelha atrás, o nariz no meu cu, inalando fundo. "Caralho, que cheiro de cu gostoso, natural, me deixa louco." A língua dele invade minha buceta, quente, molhada, lambendo os lábios carnudos, chupando o clitóris inchado. Eu gemo: "Ah, fode, lambe mais, seu puto!" Ele enfia a língua no cu, rodando no anel estufado, o cheiro forte de cu subindo, me fazendo rebolar na cara dele. "Puta que pariu, que cu arrombado, tá piscando pra mim", ele diz, enfiando um dedo, depois dois, me preparando.
Não aguento, peço: "Mete na buceta primeiro, me fode forte!" Ele se posiciona, a cabeça grossa encostando na entrada babada, e soca de uma vez, me preenchendo até o talo. "Aaaah, caralho, que pau grosso!" Eu grito, as paredes da buceta esticando, o som de pele batendo ecoando, ploc ploc ploc. Ele me pega pela cintura, soca violento, olhando pro meu cu estufado. "Porra, teu cu é uma delícia, tá todo pra fora, pedindo rola." Eu me masturbo, o clitóris latejando, gozando rápido: "Tô gozando, seu filho da puta, me fode!"
Depois do gozo, peço o principal: "Agora no cu, Tiago, rasga tudo sem lubrificante, mete forte!" Ele encosta a cabeça no anel, eu empurro pra trás, e ele atola de vez. "Aaaai, porra, tá rasgando meu cu!" Eu grito, peidando alto, o pau indo fundo, tocando o intestino. O cheiro de cu arrombado sobe, misturado com suor. Ele soca selvagem: "Que cu gostoso, vadia, tá peidando na minha pica!" Eu peido mais, o ar escapando, e sinto algo mais – a porra do cu relaxando tanto que um pouquinho de merda suja a cabeça da rola dele. "Caralho, tô cagando na tua pica, seu safado!" Ele vê, fica mais louco: "Porra, que tesão, mete mais forte!" Ele goza aos berros, jorrando leite quente no meu cu, enchendo até transbordar, gosma escorrendo pelas coxas.
A gente cai exaustos no sofá, eu com o cu ardendo, pingando porra. "Foi a melhor foda da minha vida", ele diz, vestindo a roupa. Eu sorrio: "Volta qualquer dia, macho, tem mais cu pra você." Ele vai embora, e eu fico pensando nas próximas aventuras – talvez seduzir o vizinho amanhã, ou chamar dois entregadores de uma vez. Imagina eu de quatro, um na buceta, outro no cu, gozando juntos? Ou quem sabe uma orgia com amigos do corno? Vocês vão amar, meus safados, fiquem ligados.
Mas espera, isso foi só o resumo. Vamos detalhar mais, porque eu sei que vocês adoram os pormenores sujos. Voltando àquela primeira foto que eu tirei antes dele chegar – eu de costas na cozinha, empinando a bunda pros saltos realçarem as curvas das pernas musculosas, o shortinho branco desaparecendo no rego, a calcinha marcando o cuzinho estufado. O quarto tá iluminado por luz amarela, paredes claras, o dispensador de água coberto ao fundo, a manta rosa no sofá. Eu me sinto uma puta profissional, o tesão escorrendo pela buceta, molhando a calcinha. Penso: "Se o entregador for feio, eu como a pizza sozinha e me masturbo pensando em rola. Mas se for gostoso, ele vai me arrombar aqui mesmo."
Quando Tiago chega, o cheiro de moto e suor masculino invade a casa. Ele é perfeito: olhos castanhos famintos, barba por fazer, braços tatuados. Eu pago, roçando a mão na dele de propósito, e convido pra entrar. Sentamos no sofá, a caixa de pizza aberta, fatias quentes, queijo esticando. Eu pego uma, mordo devagar, deixando o molho escorrer no queixo, lambendo os lábios pra ele ver. "Delícia, né? Mas eu tô com fome de outra coisa." Ele ri, mas o pau endurece visivelmente. Conversamos sobre o trabalho dele, as entregas noturnas, e eu conto que sou casada mas liberada. "Meu corno adora que eu foda outros, me vê como uma puta dele."
A tensão cresce, o ar fica pesado de tesão. Eu me inclino, beijo o pescoço dele, cheirando o suor misturado com colônia barata. "Quero te chupar, Tiago." Ele não resiste, abre as pernas. Eu desço, abrindo a calça, o pau saltando, 20cm de grossura, bolas peludas cheirando a macho. Lambo as bolas primeiro, sugando uma na boca, o gosto salgado me enlouquecendo. Depois, engulo o pau, garganta profunda, engasgando, lágrimas nos olhos. "Porra, que boqueteira profissional", ele geme, fodendo minha boca, o som glup glup glup.
Eu paro, tiro a roupa, mostro a buceta depilada, clitóris inchado. "Lambe, macho." Ele obedece, língua rodando no clitóris, dedos enfiando na buceta molhada, o suco escorrendo. Eu rebolo na cara dele, esfregando o cu no nariz. "Sente o cheiro do meu cu, seu puto, natural e fedorento pra te excitar." Ele enfia a língua no cu, lambendo o anel, o gosto amargo o deixando louco. "Caralho, que cu delicioso, tá todo aberto."
Então, a foda: ele mete na buceta de missionário primeiro, no sofá, minhas pernas nos ombros dele, saltos apontando pro teto. Socadas profundas, o pau batendo no útero, eu gritando: "Mais forte, rasga minha buceta!" Gozo tremendo, a buceta apertando a rola. Depois, viro de quatro, "No cu agora!" Ele cospe no pau, mas eu digo: "Sem cuspe, seco, rasga!" A dor é deliciosa, o pau forçando o anel, esticando, eu peidando alto, "Prrrrrt!", o cheiro subindo. Ele soca, bolas batendo na buceta, "Que cu frouxo, vadia, tá peidando tudo!"
Sinto o cu relaxando demais, um pouquinho de merda sujando a rola, o cheiro forte de cu cagado. "Tô cagando na tua pica, Tiago, vê?" Ele olha, excitado: "Porra, que nojento e tesudo, mete mais!" Goza dentro, jatos quentes enchendo o intestino, eu sentindo o leite gosmento. Depois, ele tira, o cu aberto, porra escorrendo com um pouquinho marrom. Eu lambo a rola limpa, provando o mix de porra e cu.
A segunda foto: a gente com a pizza, eu segurando a fatia, ele a caixa, rostinhos borrados pra privacidade, mas a tensão sexual no ar. Isso foi antes da foda, eu oferecendo a fatia como se fosse o pau, sorrindo safada. Depois da foda, penso no futuro: amanhã, talvez chame o encanador, finja um vazamento, e dê o cu pra ele na pia. Ou marque com um seguidor online, foda pública. Vocês vão pirar com os vídeos.
Mas não para por aí. Depois que Tiago foi embora, eu fiquei no sofá, cu ardendo, porra escorrendo, me masturbando de novo, imaginando mais. Liguei pro corno Paulo: "Amor, fodi com o entregador, ele arrombou meu cu, gozou dentro." Ele gemeu do outro lado: "Puta safada, manda vídeo." Eu mandei, das câmeras escondidas, e ele gozou se masturbando. Adoro isso, ser puta liberada.
No dia seguinte, acordei com o cu dolorido, mas tesão de novo. Pensei em chamar uma amiga, a Carla, outra casada puta, pra uma suruba. Imagina nós duas chupando um macho, cu e buceta cheios. Ou eu sozinha com dois caras, dupla penetração, gritando de prazer. Fiquem ligados, meus amores, posto diariamente aventuras novas, minhas e das amigas. Tem uma que envolve um taxista, cu cagado na rola dele no carro. Não percam!
Expandindo mais, porque 4000 palavras é pouco pro meu tesão. Vamos descrever a casa: paredes amarelas claras, piso de azulejo branco frio sob os pés, a mesa com itens espalhados – garrafas de óleo, saleiro, uma estatueta pequena no canto. O sofá marrom macio, onde a foda rolou, agora manchado de suor e porra. O cheiro na sala: pizza fria misturada com sexo, cu, porra, suor. Eu amo esse aroma pós-foda, me faz querer mais.
Lembrei de outra aventura parecida: semana passada, seduzi o carteiro, um velho safado de 50, pau torto mas grosso. Ele meteu no cu na porta mesmo, eu debruçada, vizinhos quase vendo. Gozou rápido, mas o cheiro de cu velho me excitou. Pense no que vem: talvez foda com o chefe do corno, pra promover ele, cu cheio de porra corporativa. Ou uma viagem sozinha, pegando estranhos em hotéis. Vocês vão viciar nessas histórias.
Diálogos mais picantes: Durante a chupada, eu digo: "Engole minhas bolas, vadia? Não, sou eu chupando, mas imagine se ele mandasse." Não, foco. Ele: "Teu cu tá fedendo gostoso, puta, lambe mais." Eu: "Mete dedo no meu cu enquanto chupo, estica pro pau." Ele enfia três dedos, eu gemo com a boca cheia.
Na foda anal: "Rasga, caralho, faz meu cu sangrar de tesão!" Ele: "Tô vendo merda na pica, sua nojenta, mas tô gozando!" Sons: peidos altos, "Prrrrt! Pfffft!", buceta molhada "Squish squish", gemidos "Ahhh! Fode! Porra!"
Cheiros detalhados: Cu natural, azedo e terroso, porra salgada quente, suor masculino almiscarado, pizza condimentada. Sensações: Dor prazerosa no cu, esticamento, plenitude, gozo vibrando o corpo.
Pensamentos futuros: "Amanhã, chamo o jardineiro, dou o cu no quintal, grama no joelho. Ou posto vídeo de gangbang, cinco machos me enchendo." Deixa o leitor louco pra acompanhar.
Mais cenas: Depois da foda, eu no banho, dedo no cu, sentindo a porra sair, me masturbando de novo. Ligo pra amiga: "Carla, vem cá, tô com cu gozado, lambe." Ela vem, lambemos uma a outra, tesão lésbico. Mas isso é pra próxima postagem.
Enfim, meus amores, isso é só uma amostra. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias. Fiquem ligados, beijos da Selma Recife, a puta mais safada do Brasil.
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