#Gay #Teen

Metamorfose. VIII

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Alomorfia

Inacreditavelmente, estava tudo dentro de mim. Parece brincadeira, mas a imagem que me veio à mente, foi a do leitão no rolete, era como estava me sentindo.

Meu queixo caiu e meus olhos brilharam, nunca tinha visto nada daquele tamanho, estava diante de uma rola descomunal, 26cm de comprimento, por 6cm de diâmetro, segundo ele.
Me vendo paralisado e com os olhos arregalados na direção da sua rola, Chicão se aproxima de mim, pega minha mão, e coloca no seu pau. Só aí saio do transe, e passo a apertar sua rola, que já estava meia bomba. Minha mão não fecha na circunferência dela.
_Já tinha visto alguma assim? Perguntou de forma presunçosa.
_Não....nossa...é enorme...e pesada...
_Hoje você vai sentir o que é uma rola de verdade.
O "negócio" era assustador e desafiador. Será que eu aguento? Pensei.
_Dá uma mamadinha...deixa ela bem dura.
Até tentei, mas não coube na minha boca.
_Não cabe....é muito grossa. Falei.
Fiquei passando a língua na cabeça, e em todas a extensão do pau.
Chicão levanta a rola, e fala:
_Lambe minhas bolas então.
Enfiei minha cara no meio do seu saco, e fiquei mamando suas bolonas. Chicão aproveita e fica batendo o pau na minha cara.
_Olha o que você vai levar no rabo...
Ele sabia que tinha uma rola fora do normal, e a todo momento ficava se exibindo e se vangloriando disso.
_Vamos lá no seu quarto, quero te fuder na cama. Disse.
Chicão era forte, no caminho, ele me agarrou por trás, e praticamente me levou sentado na sua rola. De forma grosseira, arrancou minhas roupas, quase rasgando, e já foi dando vários tapas, seguidos de apertões, na minha bunda.
_Vou estourar seu buraquinho. Dizia, enquanto batia.
Praticamente fui jogado de bruços na cama, suas mãos enormes separam minhas bandinhas, e sua língua percorre meu reguinho. Sua barba por fazer, pinicavam, e davam um tesão à parte.
Rastejei pela cama enquanto sua língua deixava meu buraquinho todo salivado.
Empilhei um cobertor dobrado, com o travesseiro por cima, e me deitei sobre eles, ficando com a bundinha bem virada para cima.
Chicão veio preparado, trouxe um gel lubrificante, lambuzou dois dedos, e os enfiou no meu cú. Seus dedos enormes, lubrificaram até a entrada do meu intestino. Depois, ele passou na rola, e se encaixou atra de mim. Eu que já estava apreensivo, fiquei mais ainda, quando a cabeça do pau colou no meu buraquinho.
_Relaxa...senão vai machucar. Disse ele.
Tentei, mas não estava conseguindo. Impaciente, Chicão segurou firme minha cintura e forçou a entrada.
_Aiiiiiiiii....ai caralho.....aiiiiii....
A cabeça entrou.
_Pronto...o resto vai ser mais fácil. Falou.
Mas não foi fácil, mesmo ele enfiando bem devagar, tive que morder o lençol, a sensação era muito estranha, me sentia aberto. Milímetro por milímetro, ele seguiu dilacerando meu anel.
A penetração parecia eterna, até que senti seus pentelhos pinicando minha bunda. Mais uma forçadinha, e as bolas colam nela. Inacreditavelmente, estava tudo dentro de mim. Parece brincadeira, mas a imagem que me veio à mente, foi a do leitão no rolete, era como estava me sentindo.
Chicão tira uma parte da rola, e volta a enfiar; ele tira um pouco novamente, fica me dando tapas na bunda, e enterra de novo.
_E não é que a minha putinha aguentou tudinho...olha só...tudo enterrado.
Nessa brincadeira de tirar um pouco e enfiar, acabei gozando.
_Nossa...já putinha safada...já gozou? Então, até eu terminar aqui, você vai encharcar o lençol...
Me sentia imóvel, atravessado por aquele "poste", me sentia arrombado, todo aberto, meu anelzinho estava queimando, e essa era a sensação louca, eu estava gostando. O convencido percebeu, e brincava maltratando meu cuzinho.
_Garanto que depois de hoje, você não vai mais me esquecer, não vai se esquecer da rola que te arrombou, te fez uma puta completa....tenho certeza que depois você vai me ligar, e vai pedir para eu vir aqui de novo só para te arrombar...
Ele foi se empolgando, e aumentando a velocidade e a força das estocadas. Não aguentei muito, gozei de novo, ele então, parou, deu mais tapas na minha bunda, que já estava ardendo de tanto apanhar, e em seguida, voltou a socar forte.
Nossos gemidos saiam sincronizados, a cada batida das bolas na minha bunda. Só que um barulho no portão, colocou fim ao massacre no meu cuzinho, a rola murchou rapidinho.
_Caralho...é a Sônia. Disse Chicão, já tirando a rola do meu cú e pegando suas roupas.
Eu, com as pernas bambas, tive dificuldade para me vestir rápido.
_O pior é que com as grades na janela não vai dar para pular. Disse ele, ainda assustado.
_Calma...toma minha chave...vamos esperar... quando ela entrar na cozinha, eu vou lá e seguro ela na conversa, aí você sai pela sala, depois tranca o portão e joga a chave no quintal, que eu pego depois....só toma cuidado para não bater o portão. Falei.
Ufa....deu tudo certo. Ajudei a Sônia a guardar as coisas, depois fui tomar um banho. Nossa, quando passei sabonete, as fissuras ficaram queimando.
Chicão era metido, convencido, arrogante, mas tinha uma rola muito gostosa, porém, pensei melhor e preferi evitar problemas, principalmente com a Sônia. Achei melhor ficar na minha, achei melhor não ficar dando trela.
Passados alguns dias, entramos no mês de dezembro, e a correria tomou conta do André e do Seu Ananias. Saiam cedo, chegavam tarde, organizando o estoque para as festas de fim de ano.
Seu Ananias ainda não tinha me procurado naquele mês, e André só apareceu de madrugada no meu quarto, no início da segunda semana. Falei que eles estavam trabalhando muito. André concordou, e disse que ia ser corrido até o final do mês.
_Tenha um pouco de paciência tá? Até o fechamento desse mês vai ser complicado...ando um pouco cansado...não fica com raiva de mim não tá?
_Deixa de ser bobo André...nunca viu ter raiva de você...eu entendo...
_Entende? Entende mesmo? Hum??
Ele começou a me beijar, e a tirar meu short.
Em questão de minutos, ele estava agarradinho ao meu corpo, metendo sua rola no meu cuzinho. Pena que ele não demorou muito, ele gozou rapidinho.
Ainda ficamos deitados, coladinhos, por um tempo, até que ele se foi.
Mais uns dias se passaram, e eu andava cheio de tesão, tive que me acabar punheta na hora do banho.
Num sábado, a menos de uma semana do Natal, André entrou no quarto para me dar um tchau, estava indo mais cedo para o mercadinho.
_Hoje a gente fica até mais tarde viu? É o último fim de semana antes do Natal.
_Tá bom. Respondi deitado, de bruços.
Ele enfiou a mão por dentro do meu shortinho, e enfiou o dedo no meu cú.
_Não faz isso André...não mexe com quem está quieto...
_Só mais um pouco de paciência tá?
Ele se foi, mas aquele dedinho no meu cú, me deixou num fogo danado, deitado mesmo, bati uma punheta gostosa...mas foi pouco, queria mais. Não tive alternativa, tive que ceder à previsão daquele metido. Peguei a agenda, e liguei.
_Oi Chicão...é a Cris...
_Ôôôô...a garotinha me ligou...
_Você pode vir aqui???
_Tá precisando de alguma coisa?
Pelo tom de voz dava para imaginar sua cara de deboche.
_Tô...tô precisando sim...tô precisando que você termine o serviço que não terminou...
_Kkkkk....a putinha tá carente? Quando quer que eu vá aí?
_Agora!
_Uuuuu...tá bom...em vinte minutos tô aí...te arrombando de novo...
_A chave do portão vai ficar em cima da caixa de luz. Falei e já desliguei.
Mala sem alça...convencido...mas tinha algo muito gostoso que eu estava precisando. E estava disposto a surpreendê-lo, resolvi me produzir para ele.
Me produzi da forma com que estava me sentindo, como uma puta. Maquiagem, batom unha.. mini saia, cinta liga, topzinho, até salto alto eu usei. Ainda não sabia andar direito de salto alto, mas já estava treinando.
Quando Chicão entrou na sala, e me viu, em pé, à sua espera, foi sua vez de ficar boquiaberto.
Ele estava com roupa de futebol, nem sei se tinha vindo direto do jogo. Seu pau, sob o fino calção, ganhou forma, ficou duro.
_Puta que pariu...tá uma verdadeira puta. Disse.
_Você ainda não viu nada! Falei, já pegando no seu pau, ainda sob o calção.
Chicão me agarrou, me levantando, e beijando meu pescoço, me conduziu para a cama do meu quarto. Chegando lá, falou:
_Me mostra o que eu ainda não vi...
Sedento, selvagem, arriei seu calção até os joelhos, e enfiei minha cara no seu saco suado. Lambi, chupei, babei todo, enquanto masturbava sua rolona.
Com a rola super dura, ele me joga na cama, deita sobre mim, e beija meu pescoço, morde meus ombros, desce mais um pouco, e mama meus peitinhos. Sou virado de bruços, e sua boca explora minhas costas, até chegar no meu cuzinho. Lambendo e enfiando até dois dedo nele, ele se diverte com meu estado de transe, me contorcendo na cama.
Completamente pelado na cama, gemia alto, sem preocupação, a Sônia não trabalhava no sábado, tínhamos o tempo ao nosso favor. A única aflição veio no momento da penetracão, já posicionado, descobri que ele estava sem o lubrificante, ia ser na saliva. Haviam se passado pouco mais de 20 dias desde o nosso último encontro, meu cuzinho já estava fechadinho de novo(kkk ou quase).
Por sorte, ele lambuzou bem, e depois de um bom tempo, eu era arrombado novamente. Doeu, mas não como da primeira vez.
Dessa vez, ele estava mais afoito, meteu forte desde o início, ardia um pouco, mas era bom demais, acabei gozando rapidinho, mas ainda doidinho de tesão, me arrisquei a pedir mais e mais. E ele socou, forte, fundo, a cabeça batia com força na minha parte interna.
_Se é isso que você quer...toma....toma....toma...
Comecei a gritar, estava ardendo um pouco, mas era bom demais.
_Vai....vai....me arromba...vaiii....ahhhh....vai... vaaaaaaahhhh...
Gozei desenfreado, gritando, gemendo alto.
_Ô....ô....ô caralho...ahhh...aí é foda. Disse ele, gemendo e dando uma cravada que achei que a rola fosse me atravessar.
Como um cavalo, ele começa a gozar.
Quando ele tirou a rola, uma poça de porra caiu no lençol, e minhas beiradinhas ficaram queimando. Ele ria dizendo que eu era uma putinha e tanto.
_Olha...vou te falar uma coisa...mas fica entre nós...a Sônia não aguenta, mas você é foda...delícia de cuzinho... apertadinho...ahhhh....
_Pára Chicão...qualquer cú é apertadinho para essa sua rolona...
_Kkkkk....você é foda...
Nos recuperando, ficamos deitados, nos acariciando, enquanto ele mexia na minha bunda, eu mexia no pau dele.
Mãozinha para cá, mãozinha para lá...e o pau deu uma pulsada.
_Ainda está com vontade? Perguntei.
_Você aguenta? Respondeu perguntando.
Me virei, e comecei a lamber sua rola, que foi ficando durinha novamente.
_Espera aí. Falei.
Me levantei, fui até a cozinha, peguei um pouco de margarina, voltei para o quarto, e passei no pau dele. Depois, aproveitei que ele estava deitado de costas, e sentei na rola. Desci agasalhando tudinho.
Tentei cavalgar e rebolar, mas não deu, me limitei a ficar subindo e descendo no pau, só que fazia lentamente.
_Assim eu fico até amanhã e não gozo. Disse ele.
Com a rola enterrada, Chicão me virou de costas na cama, deixando minha cintura um pouco levantada. Eu entrelacei meus pés na suas costas, e ele fodeu com tudo.
As estocadas eram fortes, as bolas faziam barulho na batida.
Estava ficando esgotado quando ele anunciou o gozo, minhas pernas doíam demais, eu já tinha gozado de novo.
Chicão despejou mais "um litro" de porra dentro de mim.
_Olha Cris...é sempre bom comer um cuzinho, ainda mais quando não se tem em casa...se você estiver afim, a gente pode se ver de vez em quando...o quê você acha?
_Por mim tudo bem...
_Mas ó...não gosto de ninguém pegando no meu pé...
_Não sou de ficar pegando no pé de homem nenhum...
O filho da puta ficou rindo de forma debochada, terminou de colocar a roupa, deu uma bela apertada na rola, e olhando na minha cara falou:
_Então...a gente vai se dar muito bem...
Ele foi embora, e eu, fui tomar um banho, e passar um creme no anel, que ardia demais.
Assim que virou o ano, as coisas com o André e o Seu Ananias voltaram ao normal. Antes de completar quinze anos, vi o Chicão mais uma vez.
Meu presente de aniversário, de quinze anos, foi um implante no seio, numa clínica, de forma não convencional, Seu Ananias deu um jeito.
Quando voltei para casa, Sônia me abordou:
_O quê você está fazendo menino...tá querendo virar mulher?
_Eu já sou Sônia...só falta mais uma coisinha...
_O quê você carrega no meio das pernas?
_Kkk....é...e assim que fizer dezoito anos, eu tiro isso...
_Minha Nossa....não faça bobagem menino...
A verdade é que minha auto estima mudou, saí para comer uma pizza com o André, e pela primeira vez me sentí namorada dele, andamos de mão dadas pela rua, e eu fiquei sem receio de discriminações.
Estava me sentindo quase completa, ainda mais que dois meses depois, o juiz concedeu meu direito de mudar de nome. Não quis mudar muito, só troquei a última letra do meu nome, gostava de ser chamado de Cris, por isso mudei para Cristiane. Agora, só faltava uma coisinha para me sentir uma garota completa.
André não concordava com a cirurgia para mudar completamente de sexo, disse que eu já estava bem daquele jeito, que eu não precisava mais mexer no meu corpo.
Apesar de estar decidido, a idéia tinha que amadurecer mais...

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