#Teen #Virgem

Consequências do Verão

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Phil Phantom

A menina suspirou pesadamente enquanto pegava a mão da prima adormecida e a movia para baixo. Logo Samantha puxou a mão de Amy para baixo, cobrindo sua vagina.

Enquanto Amy e Samantha jaziam nuas, abraçadas, sobre o cobertor de Amy na floresta, Samantha se mexeu o suficiente para pegar o livro da conselheira do acampamento, Margo. A jovem adolescente suspirou satisfeita enquanto Amy a segurava, e folheou preguiçosamente as páginas do romance. Logo, ela encontrou o capítulo que estava lendo e sorriu satisfeita enquanto a prima cochilava.
O capítulo que ela estava lendo retratava uma cena em que uma mulher dominava sexualmente um homem. Obrigava-o a realizar todo tipo de tarefas degradantes, humilhantes e humilhantes. A maioria delas tinha conotações sexuais. A mulher, que tinha que ser chamada de "Senhora" o tempo todo, fazia com que o homem atendesse a todos os seus caprichos, seja chupando seus dedos dos pés ou enfiando um vibrador no cu.
Toda a cena intrigava Samantha profundamente e, enquanto lia, imaginava-se como a mulher da história. A ideia de um homem se referir a ela como "Senhora Samantha" fazia seu corpo de adolescente estremecer de excitação renovada.
A menina suspirou pesadamente enquanto pegava a mão da prima adormecida e a movia para baixo. Logo Samantha puxou a mãozinha de Amy para baixo, cobrindo sua vagina, e com o máximo cuidado para não acordar a menininha adormecida, Samantha pegou o dedo indicador de Amy e o esfregou contra seu clitóris, experimentando.
Sua prima se aconchegou mais perto enquanto dormia, roçando-se no seio de Samantha e esfregando seu mamilo enquanto o próprio dedo da garota manipulava o pequeno clitóris de Samantha. Sam então voltou à leitura, usando os dedos da prima para se estimular, e logo estava ofegando baixinho enquanto continuava.
Com o passar do tempo, Samantha se viu incapaz de conter a excitação e largou o livro enquanto começava a empurrar o dedo mindinho de Amy para dentro de si, acariciando seu seio esquerdo. Logo, os gemidos suaves de Samantha despertaram Amy, e a garota de 14 anos riu ao encontrar seu dedo molhado profundamente dentro da vagina da prima, sendo vigorosamente enfiado para dentro e para fora quase contra a sua vontade.
"Deixa eu te ajudar um pouquinho mais", Amy ofereceu com uma risadinha e começou a dedilhar Samantha sozinha, deixando a garota esfregar o clitóris. Amy sorriu, abaixando o rosto para o seio desocupado da prima e começou a chupar delicadamente o mamilo duro, passando a língua em círculos lentos ao redor dele.
"Samantha..." ronronou Amy, enquanto ajustava os dedos para esfregar os sucos da vagina de Samantha no clitóris da garota.
"Sim...?" sua prima gemeu em resposta enquanto apertava a bundinha redonda de Amy.
"Por favor, leia para mim..." respondeu Amy, dando uma leve beliscada no clitóris de Samantha.
"Ah-! Tá bom! Tá bom!" ela riu e pegou o livro mais uma vez, "Deixa eu só encontrar uma parte boa... OH! Lá vamos nós... Bem, tem uma garotinha que acaba indo para uma escola particular. Mas um dia ela é pega ouvindo uma reunião do corpo docente e... OH! Não, acho que você não aguenta ISSO, garotinha..."
"Oh..." Amy fez beicinho, beijando o pescoço de Samantha. "Por favor, não me provoque, Sam! Não é justo..."
Samantha riu baixinho e olhou profundamente nos olhos azuis e verdes de Amy com adoração antes de beijá-la em cheio nos lábios. Ambas suspiraram satisfeitas e se abraçaram mais forte enquanto suas línguas se entrelaçavam.
"Sinto muito, querida", disse Samantha, assim que seus lábios se separaram. "Eu só gosto de te provocar, eu acho. Você fica tão bonitinha quando eu faço isso... Mas, sim, eu vou ler para você. Apenas relaxe e aproveite..."
Amy se aninhou mais perto e Samantha respirou fundo antes de se preparar para ler. Infelizmente, ao abrir a boca, engasgou de horror. Dos arbustos, uma figura emergiu. Era a dona do livro que Samantha agora segurava. A Conselheira Margo.
A mulher alta e morena lançou um olhar de desprezo para as duas meninas, que a encaravam com choque e horror. "O que vocês duas pensam que estão fazendo?!", perguntou a mulher, colocando as mãos na cintura e lançando um olhar severo.
"E-! E-! Eu posso explicar!" gaguejou Amy, enquanto lágrimas se formavam em seus olhos.
"Não! É-! É TUDO culpa MINHA!" Samantha interrompeu, na esperança de proteger a prima da ira da mulher.
"Silêncio!" ordenou a Conselheira Margo, apontando um dedo acusador para Samantha e olhando para o livro roubado. "Então!", continuou ela com uma satisfação sombria, "parece que vocês duas não são apenas ladras, mas também putinhas! Hm! Pois bem. Acho que vocês duas terão que ser punidas em dobro!"
"Não! Por favor!" implorou Samantha, largando o livro. "Não é tão ruim quanto parece! Sério! A culpa é toda MINHA! Eu roubei seu livro, admito... E seduzi a Amy também. Me desculpe! Só, por favor... Não conte para os nossos pais... Eu faço qualquer coisa..."
"Então! É ASSIM mesmo, não é?" comentou Margo com um sorriso irônico. "Bem, acho que sei exatamente como punir garotinhas travessas como você, Srta. Samantha!"
"Não!" gritou Amy, abraçando sua prima protetoramente. "Se você precisa punir alguém, me puna!"
"Ha!" riu a Conselheira Margo, olhando com desejo para os dois adolescentes. "Vocês não durariam dois minutos! Mas acho que vou punir vocês DOIS!"
"Ohhh!" gemeram as duas garotas em uníssono, abraçadas, com lágrimas brotando em seus olhos inocentes.
"Vamos, pequeninas!" ordenou a Conselheira Margo, ajudando as duas meninas a se levantarem enquanto examinava cuidadosamente seus corpos jovens. "E não se preocupem com suas roupas! Vocês não vão precisar delas para onde estão indo..."
*****
Por vários longos e árduos minutos, Margo conduziu os dois assustados garotos de 14 anos mais adiante, ao longo da estreita e sinuosa trilha natural. Cada momento que passava os distanciava cada vez mais da segurança de suas roupas descartadas e do acampamento. Assim como cada vez mais longe do conforto e da segurança de suas roupas.
À medida que a floresta silenciava todos os outros sons humanos, os ruídos dos animais aumentavam de volume, fazendo as meninas tremerem de medo enquanto as árvores pareciam cercá-las. Ao ver isso, Margo riu baixinho, incitando as meninas a seguirem em frente com ameaças de mais punições caso tentassem voltar ou fugir.
Logo, porém, aproximaram-se de uma velha cabana de madeira. Altos pinheiros a cercavam e as janelas pareciam cobertas por grossas e pesadas cortinas pretas. A porta era feita de carvalho pesado e estava trancada com uma enorme tranca. Parecia que nenhum humano estivera ali há muitos anos, o que significava que a cabana estava esquecida há muito tempo. Portanto, era improvável que alguém aparecesse para resgatar a garota.
"Entrem dentro!", ordenou Margo assim que destrancou a fechadura e abriu a porta. As duas meninas assentiram, gritando alto enquanto Margo dava um tapa forte em suas bundas pequenas e redondas.
Uma vez lá dentro, Margo bateu a porta atrás de si, fazendo com que as duas adolescentes pulassem e gritassem novamente. A mulher sorriu ironicamente diante das reações assustadas delas, trancando a porta antes de dar a volta e encarar as duas meninas.
"Então!" ela começou, andando de um lado para o outro diante deles enquanto tentavam esconder seus corpos modestamente. Ambos cruzaram os braços sobre o peito e apertaram as perninhas jovens, mas seus esforços foram em vão. "Vocês, suas putinhas, acham que roubar e deitar nuas na floresta juntas, fazendo sabe-se lá o que uma com a outra, é um comportamento aceitável para meninas jovens neste acampamento, não é?!"
Ambas abaixaram a cabeça envergonhadas enquanto Margo continuava: "E quantos anos vocês têm, putinhas?"
"E-eu tenho 14 anos..." gaguejou Amy nervosamente, tentando se esconder atrás do cabelo.
"Olha pra mim quando estou falando com você, sua vagabunda!" Margo exigiu, antes de voltar sua atenção para Samantha. "E você, sua ladra vagabunda?"
"Farei 15 anos em setembro", anunciou Samantha, olhando corajosamente nos olhos castanho-escuros da Conselheira Margo.
Margo encarou o olhar desafiador da garota e agarrou Samantha pelo pulso, puxando-a em sua direção. "Quando falar comigo", instruiu a mulher, puxando Samantha pelo braço em direção à mesa da cozinha, que ficava em um canto da sala, "você deve me chamar de Senhora! Entendido, sua vagabunda?!"
"S-sim..." foi a resposta sussurrada de Samantha enquanto a mulher a forçava a se curvar sobre a mesa, de frente para Amy.
"'Sim', o quê?!" a mulher perguntou, segurando a garota com uma mão firme na nuca dela, e a outra mão levantada bem acima da bunda de Samantha.
Sim, Conselheira Margo", respondeu a adolescente desafiadoramente, com um sorriso irônico.
"NÃO!" gritou Margo com raiva, fazendo Amy pular de novo, enquanto a mão de Margo batia com força no traseiro da prima. "Você VAI se referir a mim como 'Dona Margo'! Entendido, Dona Samantha, a Vagabunda?!"
"Sim...Senhora Margo..." murmurou Samantha entre dentes.
"Na verdade", continuou a mulher com um sorriso cruel, "seu nome não é mais 'Samantha'... É 'Vadia'! Você entende isso, Vadia?!"
"Sim, Senhora Margo..." Samantha respondeu calmamente.
"Ótimo!" a mulher riu e bateu com força a mão na bunda atlética de Samantha mais uma vez, fazendo o corpo da garota tremer levemente de dor.
"Oooh!" provocou Margo, apertando a nádega avermelhada da garota. "Você precisa se exercitar bastante! Ótimo... Porque eu gosto de garotas que aguentam castigos!"
Com isso, a mulher recuou e se virou para abrir um grande baú, que estava no chão perto da mesa. De lá, tirou quatro pares de algemas de metal brilhante. Margo sorriu para si mesma enquanto olhava para Amy por cima do ombro. "Senhorita Amy! Venha aqui... AGORA!"
Amy tentou parecer o mais doce e inocente possível, o que não foi difícil para ela, enquanto se aproximava da mulher, nervosa. "S-sim, Senhora Margo...?", respondeu Amy, tímida.
"Amarre os tornozelos da Vagabunda às pernas da mesa!" ordenou Margo, entregando dois pares de algemas a Amy. "E rápido! Afinal, seus pais estão esperando você de volta no final de agosto!"
Amy estremeceu visivelmente, enquanto um arrepio lhe percorria a espinha. "Sim... Senhora Margo...", choramingou, ajoelhando-se entre as pernas bem torneadas da prima. A moça fungou, enxugando uma lágrima enquanto segurava a perna direita de Samantha e a empurrava cuidadosamente contra a perna da mesa. Amy então, obedientemente, mas hesitantemente, prendeu uma das algemas no tornozelo da prima e depois na perna da mesa antes de passar para a próxima, deixando Samantha com as pernas bem abertas.
Feito isso, Amy se levantou mais uma vez e imediatamente encarou a prima com os olhos arregalados. "Ai, meu Deus!", ela ofegou, cobrindo a boca com as mãos.
"Não fique com ideias feias!", ordenou Margo, algemando Samantha com algemas, que ela então amarrou ao outro conjunto de pernas da mesa. "Agora, essa vadiazinha me pertence!" Margo riu. "Entendido, sua putinha!?"
"Sim!" implorou Amy, olhando para sua prima com emoções confusas.
"Sim?!" perguntou Margo, pegando mais alguma coisa do porta-malas. "O que você quer dizer com 'Sim?!"
"OH!" exclamou Amy, erguendo os olhos com lágrimas nos olhos. "Sinto muito! Sinto muito mesmo, Senhora Margo! Por favor, me perdoe!"
"Ah... eu te perdoo!" provocou Margo, brandindo um pedaço estranho de couro. "Agora, por que você não é uma boa vadia e vai se sentar naquela cadeirinha linda para sua Senhora!"
"Você... Você não vai nos machucar, vai, Senhora Margo?" perguntou Amy nervosamente, em sua voz mais doce e inocente, antes de obedientemente se sentar na cadeira de madeira dura que Margo havia indicado.
"Ah, não. De jeito nenhum, pequena..." Margo comentou condescendentemente, esticando o pedaço de couro que havia adquirido enquanto caminhava para trás da cadeira. "Eu nunca conseguiria machucar uma garotinha tão doce quanto você!"
A mulher então usou a tira de couro para amarrar as mãos da garota atrás dela, antes de passá-la por baixo da cadeira para amarrar os tornozelos de Amy às pernas. "Mmm... Tenho coisas tão mais interessantes planejadas para uma jovem e doce vadia como você, garotinha!", continuou Margo. "Aliás, acho que gosto bastante desse nome... De agora em diante você não é mais 'Amy'. Você será conhecida como 'Vadia'! Entendeu? Então! Quando eu disser 'Ei, Vadia!', o que você vai dizer?"
"Hum... 'Sim, Senhora Margo?'", perguntou Amy timidamente, olhando para o chão.
"Ótimo!" riu Margo, olhando para sua outra prisioneira. "Agora quase podemos começar!"
Com isso, Margo caminhou até o baú mais uma vez. "Espero muito que você esteja gostando, vadia", comentou ela, voltando até o baú para retirar mais alguns objetos, "porque agora é a sua vez!"
Samantha apenas estreitou os olhos desafiadoramente ao comentário da mulher e cerrou os dentes quando Margo a agarrou pelos cabelos antes de puxar a cabeça da garota para cima a fim de colocar um travesseiro sob seu queixo para que Samantha pudesse ver melhor.
Margo então voltou sua atenção para Amy mais uma vez. Ela exibia um sorriso quase sádico, enquanto em cada mão segurava um prendedor de roupa aberto. "O quê-? O que você vai fazer com isso?!", questionou Amy com a voz trêmula e os olhos arregalados de medo.
Margo não respondeu imediatamente, caminhou até Amy e segurou os dois prendedores de roupa abertos sobre os pequenos mamilos rosados ​​da menina. "Para isso, é claro!", anunciou ela finalmente, enquanto Amy começava a chorar.
"NÃO!" gritou a adolescente amarrada, balançando a cabeça violentamente de um lado para o outro. Por favor! Não, Senhora Margo! Vai doer muito!
"Ah, vai sim... Mas só por um tempo!" riu Margo, soltando os dois prendedores de roupa ao mesmo tempo e sorrindo largamente para sua cruel obra enquanto Amy gritava e chorava a plenos pulmões por vários momentos enquanto Samantha lutava para se livrar das amarras.
"Você está indo longe demais!" Samantha gritou, mas Margo apenas riu.
"Você ainda não viu até onde estou disposta a ir, vadia!", respondeu a mulher com um sorriso irônico. "Mas não se preocupe! Sua vez está chegando. Então, por que não fica quieta e aproveita o show? Espero que aprenda alguma coisa!"
Quando os gritos de Amy cessaram, Margo se ajoelhou diante da garota. "Chega, sua vadia", disse a mulher com uma voz suave, enquanto enxugava as lágrimas de Amy com a mão, apreciando a textura macia da pele da jovem. "Vá em frente! Grite o quanto quiser! Chore o quanto quiser! Eu não me importo... E ninguém mais se importará. Pois, veja bem, as paredes são bem à prova de som. Além disso, estamos bem longe do acampamento, então eu não apostaria que mais alguém apareceria para resgatá-la. Então, meu conselho para você é: relaxe e aproveite... Ou não!
"Agora, eu tenho plena consciência de que sua amiguinha, Vadia, é totalmente responsável por tudo isso. Foi ela quem roubou meu livrinho, foi ela quem te atraiu para a floresta e foi ela quem te seduziu. Então, na verdade, ela é toda culpada! Não é mesmo, Vadia?!"
Amy balançou a cabeça enquanto lágrimas escorriam por seu rostinho fofo. "Não!", exclamou ela, em prantos. "Fomos nós dois!"
"Você esqueceu de dizer 'Senhora Margo'!" provocou a mulher e deu um aperto doloroso em um dos prendedores de roupa.
"Ai!" Amy gritou enquanto a mulher girava o prendedor de roupa. "Pare com isso! Por favor, pare com isso, Dona Margo! Está doendo!"
"Assim está melhor", comentou Margo com um sorriso de satisfação, largando o prendedor de roupa e ficando de pé, com as pernas longas, bronzeadas e atléticas, abertas e as mãos na cintura. "Agora, tenho uma confissão a fazer... Eu REALMENTE gosto do meu trabalho. Principalmente a parte de disciplinar garotas jovens, doces, inocentes e adolescentes como você, sua Vadia! Eu simplesmente adoro gatinhas jovens e doces! E acho que você está pronta para ser colhida!"
Os olhos de Amy se arregalaram e ela piscou várias vezes, confusa. As palavras da mulher a deixaram sem palavras, mas estranhamente excitada. Enquanto isso, Margo agarrou sua camisa de Conselheira do Acampamento e deu uma piscadela peculiar para Amy antes de vesti-la pela cabeça.
A garota amarrada teve que morder o lábio inferior quando os seios fartos e firmes de Margo se libertaram da camiseta verde-clara. Amy ficou quase encantada com a forma como os mamilos da mulher endureceram ao ver seu corpo de 14 anos, amarrado indefeso a uma cadeira.
"Ah! Então vejo que te agrado, sua vagabunda!" riu Margo, tirando a camiseta. "Bem, então vamos ter que fazer um joguinho que eu gosto de fazer com todas as menininhas sob meus cuidados! É mais ou menos assim: se a vagabunda aqui conseguir me fazer gozar, eu a solto com uma boa surra. Mas, se ela falhar, eu vou usar ISSO para o bem!"
Margo sorriu triunfante enquanto tirava um terceiro prendedor de roupa do bolso do short jeans. "Sabe", disse ela docemente, virando-se para Samantha, "menininhas têm um terceiro lugar onde elas podem ficar! E você adoraria ver isso. Não é, Vadia?"
"Não, Senhora Margo", respondeu Samantha com um sorrisinho.
"Não acho que você esteja levando isso a sério, vagabunda!" comentou Margo severamente, e caminhando até uma pequena geladeira, "Bem, nesse caso, terei que aumentar um pouco as chances... Só para mostrar o quão séria essa situação é!"
Margo então abriu o congelador e tirou um cubo de gelo antes de ir até Samantha e continuar. "Então, vou te dar um limite de tempo, sua vadia!", anunciou Margo enquanto segurava a bunda de Samantha com uma das mãos e abria as nádegas da garota. A mulher então deu um sorriso sinistro antes de colocar o cubo de gelo gelado contra o cu de Samantha e empurrá-lo até que a garota gritasse e o objeto deslizasse parcialmente para dentro.
"Lá vamos nós!" riu Margo triunfantemente, tirando as mãos. "O cronômetro está definido!"
"OH!" exclamou Samantha, "Está tããão frio!"
"Espero que sim!" riu Margo, voltando para Amy. "Agora, as novas regras são as seguintes: se a vagabunda de alguma forma conseguir soltar aquele cubo de gelo, você perde, vadia. E se o cubo de gelo derreter antes de eu gozar... Aí você perde também! Entendeu, vadia?"
"S-sim, Senhora Margo..." respondeu Amy, mexendo-se nervosamente na cadeira.
"Ótimo!" disse Margo, desabotoando o short e puxando-o para baixo, em volta dos tornozelos, revelando à garota seus pelos castanho-escuros levemente aparados.
Amy engoliu em seco ao ver o belo corpo da mulher. Sua pele levemente bronzeada, seus seios firmes e macios encimados por pequenos mamilos eretos, suas pernas fortes e atléticas e sua aura de poder, beleza e controle.
Ela encontrou o olhar da mulher mais uma vez e abriu a boca para falar, mas estava impressionada demais com o poder que a mulher parecia exercer sobre ela. "Fala, sua vagabunda!", ordenou Margo, dando um passo à frente para que sua boceta ficasse bem na cara de Amy.
"Você... Você é linda... Senhora Margo..." admitiu a pequena adolescente, "Assim como Samantha..."
"Claro que eu-! O quê?!" Margo exclamou, assustada com a confissão de Amy, agarrando-a dolorosamente pelos cabelos. "O que você disse, sua vagabunda?!", perguntou ela enquanto Amy rangia os dentes. "O que você me disse, sua putinha imunda e nojenta?!"
"Sinto muito, Senhora Margo!" gritou Amy, tentando ficar quieta enquanto a mulher dava um puxão forte em seu cabelo.
"Ah! Vejo que você já começou a tentar me fazer gozar, garotinha!" riu Margo. "Você não tem ideia do quanto me excita só de ser tão doce... E tentar se fazer de inocente! Bem, mal posso esperar para roubar o resto dessa inocência, sua Vadia! Agora, lamba! Lamba minha buceta, sua putinha! Mostre à sua Senhora o quanto você é uma vagabunda faminta por xoxotas!"
"Mmph!", respondeu Amy, abafada, enquanto Margo pressionava a virilha contra o rosto da adolescente. Em resposta, a garota cautelosamente estendeu a língua e lambeu dos lábios vaginais de Margo até o clitóris da mulher em uma única lambida longa.
"Ooo!" provocou Margo, abaixando-se para acariciar um dos peitinhos empinados de Amy e, de vez em quando, girando o prendedor de roupa quando a garota parava de lamber.
"Ai!" a garota gritou quando os dois prendedores de roupa foram puxados de repente ao mesmo tempo, sem motivo algum, fazendo Amy chupar com força o clitóris da mulher na esperança de acabar com a dor.
"Mm! Sim! É isso aí, sua vagabunda!" exclamou Margo, olhando por cima do ombro para Samantha, que a encarou desafiadoramente. "Continue lambendo e chupando, garotinha! Me mostre o quanto você é safada! E aí quem sabe eu pego leve com a sua amiga!"
"Oh!" exclamou Amy, acelerando o ritmo e lambendo freneticamente o clitóris da mulher, enquanto o chupava com toda a força antes de respirar. "Mmm! Você tem um gosto tão bom, Senhora Margo", admitiu, na esperança de excitar ainda mais a mulher. "Todas as garotas têm um gosto tão bom quanto você e a Sam?"
"Oh! Oh, não..." respondeu Margo entre suspiros enquanto a garota deslizava a língua o mais fundo possível dentro da vagina, "Só os sortudos! Oh! Querida, você tem um dom natural! OH! Oh, merda! Simmm... É isso aí, garotinha! Vamos! Me fode com a língua! Fode sua amante com a língua, sua vadia! Vamos!"
Amy chupou a boceta da mulher com toda a força que pôde e deslizou sua pequena língua por dentro. Seu nariz cutucou o clitóris de Margo, esfregando-se contra ele e deixando a mulher louca.
"Você! Você quase-! Me pegou!" gemeu Margo enquanto Amy mordiscava sua boceta antes de dar um beijo profundo no clitóris da mulher, que terminou com ela o lambendo repetidamente.
"Não é justo! OH!!!" Margo gritou enquanto Amy segurava seu clitóris endurecido cuidadosamente entre os dentes antes de lambê-lo e chupá-lo, aplicando pressão suficiente para fazê-lo doer um pouco.
A mulher agarrou os cabelos de Amy e puxou-os dolorosamente enquanto se inclinava sobre a garota. Rangendo os dentes contra a contração repentina dos músculos. Ela soltou um longo gemido enquanto seus sucos inundavam o rosto da garota de 14 anos enquanto ela gozava, tremendo levemente enquanto suas entranhas se contraíam de alegria.
Margo agarrou-se a Amy por longos momentos enquanto ondas de êxtase a inundavam, esfregando-se contra o rosto da garota, lambuzando-se por toda parte. Amy mal conseguia se manter firme, tentando reposicionar a cabeça constantemente enquanto a mulher se sacudia. A garota se viu lambendo continuamente as coxas ou os pelos pubianos de Margo, errando o alvo constantemente, mas quase sempre lambendo um pouco dos sucos de Margo.
Quando seu orgasmo finalmente cessou, Margo se afastou lentamente, encarando Amy apaixonadamente. "Ah... E mais uma coisa..." Margo suspirou satisfeita, dando um beijo suave nos lábios de Amy. "Ninguém me faz gozar como uma garotinha adolescente... ninguém..."
Amy corou e se virou, sorrindo para si mesma, com os sucos da vagina de Margo ainda escorrendo de seu rosto fofo. "Ai, céus!", comentou Margo, abaixando-se para examiná-la. "Que bagunça que eu fiz... Ah, bom, acho que vou ter que limpar então!"
A mulher abriu um sorriso largo e lambeu o rosto de Amy longa e lentamente, lambendo seus próprios sucos. "Mmm! Eu tenho um gosto BOM!", ela riu e começou a desamarrar Amy da cadeira de madeira dura. "Bem, nesse caso, não faz sentido desperdiçar!"
Depois de se levantar para desfazer a tira de couro das mãos de Amy, Margo fez um gesto para que a garota a seguisse. Amy assentiu e se levantou obedientemente. Ela fez uma careta por causa da dor no bumbum depois de ficar sentada na cadeira dura por tanto tempo, mas mal notou os prendedores de roupa em seus mamilos. Então, seguiu Margo até onde Samantha a aguardava, ainda amarrada, de braços e pernas abertos, sobre a mesa.
Margo sorriu de satisfação enquanto cutucava o cubo de gelo quase derretido que havia enfiado no cuzinho apertado de Samantha até que derretesse completamente. "É a sua vez, vagabunda!", provocou a mulher. "Agora, sua vagabunda!"
"Sim, Senhora Margo?" perguntou Amy educadamente, ajoelhando-se diante da mulher. "Como posso servi-la, Senhora Margo?"
Margo sorriu e deu um tapinha na cabeça da garota. "Abaixe-se na frente da sua amiga, Cunt. De frente para ela, no entanto", ordenou a mulher.
Amy obedeceu e logo se curvou, apoiando-se nas mãos da mesa e fitando amorosamente os olhos da prima. "Ela é mais do que apenas minha amiga, Senhora Margo...", admitiu Amy quando os lábios das duas se encontraram por um breve momento, fazendo Margo estremecer visivelmente.
"Ah?" a mulher conseguiu dizer enquanto mordia o lábio inferior.
"Ela é minha prima... E ela é MUITO especial para mim..." continuou Amy.
"Sério?!" exclamou Margo, com o rosto corado. "Bem, nesse caso... Vadia! Seja uma boa menina e lamba o rosto da sua priminha doce e limpa! Lamba TODO o suco da minha xoxota do rostinho lindo dela!"
Os olhos de Samantha se arregalaram, enquanto um arrepio percorreu sua espinha diante daquela oportunidade única. "Sim, Senhora Margo!", respondeu ela, ansiosa, e inclinou a cabeça levemente, antes de lamber os lábios de Amy longa e lentamente. Samantha fechou os olhos quando o sabor de Margo tocou seus lábios e a fez sorrir.
"Mmm... Você é uma delícia, Senhora Margo!" ela comentou e começou a lamber os lábios de Amy, lambendo o líquido transparente da pele macia da garota com um entusiasmo mal controlado.
"Claro!" comentou Margo, enquanto começava a esfregar sua boceta com a mão direita e a acariciar um dos seios com a outra, observando atentamente.
Amy corou e riu enquanto a língua da prima lambia seu lóbulo da orelha antes de mordiscá-lo de brincadeira. "Shhh...", alertou Samantha, indo para o outro lado do rosto de Amy para encontrar mais sucos de Margo.
"Ótimo!" anunciou Margo assim que Samantha terminou sua tarefa. "Vadia, eu acredito que você está pronta para o próximo passo!"
A mulher agarrou Amy pelos cabelos novamente e a puxou para onde a bunda de Samantha estava exposta, curvada sobre a mesa. A mulher lançou-lhe um olhar apreciativo, notando como a vermelhidão estava desaparecendo, e a agarrou com a mão livre.
"Mmm... Tão redondo e firme..." Margo comentou sinceramente: "Você não concorda, Cunt?"
"Oh! Oh, sim... Muito mesmo, Senhora Margo", Amy admitiu, e abaixou a cabeça para esconder seu constrangimento.
"De fato!" disse Margo, soltando o cabelo da garota e a bunda de Samantha. "Agora, observe e aprenda..."
A mulher olhou de soslaio para Amy, que assentiu e levantou a mão mais uma vez. Amy engasgou quando a mão de Margo desceu novamente contra a bunda de Samantha. A garota respondeu com um grunhido, fazendo com que Margo a encarasse.
"Então! Já estamos nos acostumando, né?!", comentou a mulher retoricamente. "Bem, então vou ter que ver até onde você aguenta! Puta, dá uma surra nela!"
"O quê?!" Amy exclamou surpresa.
"Você me ouviu, sua vagabunda!" rosnou Margo. "Dá uma surra nessa vagabunda safada! E não pare até eu mandar!"
"Mas... Mas eu não quero machucar o Sam... Eu-!" começou Amy, mas foi interrompida pela mão firme de Margo batendo forte em sua bunda.
"Faça o que eu mando, sua vagabunda!" ordenou Margo violentamente. "Dê uma palmada na bunda da sua prima ou eu mando ela fazer isso com você!"
"Mmmm!" foi a resposta de Samantha, e Margo deu um tapa na bunda dela por isso.
"Silêncio, vagabunda!" a mulher ordenou à adolescente amarrada, agarrando Amy pelo pulso e segurando-o sobre a bunda da prima. "Agora! Faz isso, sua vagabunda! Dá uma surra nela!"
Amy soluçou, mas obedeceu assim que foi solta. Sua mãozinha desceu sobre a nádega firme da prima com um suave "tapa!". A força do golpe fraco não fez com que a prima reagisse nem um pouco.
"Mais forte, sua vagabunda!" ordenou Margo, dando um tapa na bunda de Amy para anunciar suas palavras e fazendo a adolescente gritar.
"Ok! Ok!" Amy soluçou e bateu no bumbum nu de Samantha mais uma vez. Desta vez com um pouco mais de força, fazendo a prima se encolher sob ela.
"Eu disse mais forte!" exigiu Margo, gritando alto e fazendo Amy se encolher levemente, "Bata nela assim!"
A mulher ergueu a mão bem alto e bateu com toda a força na bunda firme e redonda de Samantha. Desta vez, a adolescente gritou, enquanto o som do tapa ecoava em seus ouvidos.
Amy assentiu e tentou novamente. Desta vez, ela deu um tapa na prima com mais força, arrancando um sorriso dos lábios de Margo enquanto Samantha ofegava. "Ótimo!", comentou a mulher, "de novo!"
A garota bateu em Samantha novamente, desta vez sua resposta foi um grito de alegria. Margo riu da reação e começou a se masturbar novamente, enquanto Amy continuava batendo em sua prima amarrada.
"Ah, sim!" Samantha ofegou, enquanto cada golpe da prima era desferido com mais força que o anterior, e a umidade começava a subir em sua boceta jovem e apertada. "Sim! Mais, Amy! Mais! Mais forte! Vamos!"
Amy se viu sorrindo largamente com prazer safado enquanto se movia, batendo nas nádegas de cada uma das garotas amarradas, fazendo com que ambas ficassem com um vermelho vivo. "OH! Oh sim! É isso aí! Sim! Eu-!" Samantha gritou, começando a tremer e se agitar. Seus suspiros e gemidos adquiriam um tom e uma frequência mais altos conforme ela gozava com apenas uma palmada.
A garota se debatia quase incontrolavelmente enquanto os quatro pares de algemas a prendiam firmemente à mesa enquanto ela gozava, cada vez mais forte. Os tapas repetidos na bunda avermelhada de Samantha aumentavam sua excitação, enquanto seu corpo jovem atingia seu ápice final e a atingia com um orgasmo que durou um minuto inteiro.
"Oooh, mmm..." gemeu Margo, observando atentamente, enquanto chupava os dedos. "Linda! Pode parar agora... Mmf!"
Relutantemente, Amy obedeceu e deu um passo para trás enquanto Samantha ofegava à sua frente. Seu corpo jovem e adolescente suava profusamente e sorria largamente. Antes que ela se acalmasse completamente, Margo pegou uma chave no baú e libertou Samantha das amarras por tempo suficiente para virar a garota e prendê-la novamente à mesa. Desta vez, a garota estava de costas, com as pernas compridas dobradas sobre a borda e bem abertas, enquanto os braços estavam esticados acima da cabeça e amarrados nos pulsos mais uma vez. [Imagem] "Você gosta de um pouco de dor. Não é, vagabunda?", provocou Margo, pegando outro cubo de gelo da geladeira. "Bem, acho que está na hora de tentarmos a próxima fase de punição! Não é?"
Margo parou um momento para apreciar o belo corpo jovem da garota, exibido diante dela de forma tão convidativa. A mulher sorriu apreciativamente, antes de deslizar o dedo médio profundamente na boceta apertada e molhada da garota sem aviso, fazendo Samantha gemer alto. Margo então deslizou um segundo dedo ao lado do primeiro, fazendo a garota gritar de surpresa.
Com um sorriso largo, Margo afastou os dois dedos, abrindo e esticando os lábios vaginais de Samantha o máximo que pôde. "Ah! Pare com isso!", grunhiu Samantha, rangendo os dentes enquanto a mulher enfiava os dois dedos o máximo que podia, abrindo a boceta da garota ao máximo.
"Eu disse para parar! Você está me machucando!" gritou a garota, fazendo Amy recuar, com os olhos arregalados de medo e compaixão pela prima querida.
"É isso aí, vagabunda!" riu Margo. "Grite! Grite! Se contorça nas amarras, garotinha! Chore o quanto quiser, porque não tem ninguém aqui para te salvar! Além disso... Isso me excita muito!"
A mulher riu baixinho enquanto colocava o cubo de gelo entre os dedos abertos e empurrava o objeto frio contra o hímen da garota antes de tirar os dedos da boceta molhada de Samantha.
"OH! Que frio!" a menina engasgou quando o frio a atingiu. "Por favor, Senhora Margo! Tire isso daqui! Por favor!"
"Ha! Nos seus sonhos!" riu Margo, apreciando a expressão de dor no rosto de Samantha enquanto ela arqueava as costas, fazendo seus mamilos ficarem eretos. "Você tem que derreter esse cubo de gelo se quiser tirá-lo! Boa sorte!"
Com isso, a mulher se virou para Amy e agarrou os pulsos finos da garota. Em seguida, colocou as duas mãos da menina, que chorava, contra seus próprios seios em crescimento e fechou os dedos de Amy em volta dos prendedores de roupa firmemente presos em seus mamilos rosados.
"Agora, querida", provocou a mulher, "isso VAI doer! Muito! Mas acho que você aguenta..."
"NÃO!" implorou Amy, enquanto lágrimas rolavam por suas bochechas arredondadas. "Por favor, não me faça fazer isso, Senhora Margo... Eu farei qualquer coisa!"
"Ah, é isso mesmo!" Margo riu cruelmente. "Você vai!"
Com isso, Margo empurrou com força os dedinhos de Amy, fazendo com que os mamilos pequenos e jovens da menina se soltassem dolorosamente dos prendedores de roupa. Em resposta, a menina caiu no chão, agarrando o peito protetoramente, gritando e chorando a plenos pulmões enquanto se debatia de um lado para o outro.
Margo sorriu satisfeita antes de se virar para Samantha. "Agora é a sua vez, vagabunda!", anunciou, erguendo os dois prendedores de roupa que antes estavam nos mamilos de Amy, agora praticamente queimando.
Os olhos de Samantha os seguiram enquanto a mulher os movia cada vez mais perto de seus mamilos eretos e engasgou alto quando Margo os manteve abertos no lugar por um longo e agonizante segundo antes de soltá-los.
A menina de 14 anos cerrou os dentes e grunhiu de dor por um instante, antes de olhar desafiadoramente para Margo mais uma vez. "Melhorou!", comentou a mulher, passando as pontas dos dedos pelas coxas tensas de Samantha. "E agora, vamos fazer alguma coisa com esse cubo de gelo!"
Margo se inclinou para frente e deu uma longa lambida, do cuzinho apertado de Samantha até o clitóris. Enquanto saboreava a água fria misturada com os sucos da boceta da adolescente.
"Mmm... Oh, sim..." gemeu Samantha, enquanto a mulher mais velha se movia para frente e cobria toda a vagina de Samantha com a boca antes de chupá-la e mordiscar seus lábios.
"Oh! Não pare, Senhora Margo!", ofegou Samantha enquanto a língua experiente de Margo massageava o interior da vagina da garota e pressionava suavemente o cubo de gelo derretido. Ela então segurou firmemente as belas coxas de Samantha, cravando suas unhas compridas, e chupou o mais forte que pôde, bebendo a combinação de líquidos quentes e frios.
"AH! Senhora!" Samantha exclamou enquanto a mulher dedilhava seu clitóris, "Chega! Chupa minha boceta! Por favor! Chupa minha boceta de adolescente e me faz gozar de novo!"
"Oooh! Você é uma menininha tarada, não é!?", riu Margo, provocando-a. "Você é mesmo uma putinha gostosa e tarada! Não é!?"
"Sim, Senhora!" Samantha ofegou, seus lindos olhos verdes revirando enquanto ela se arqueava em direção ao rosto de Margo. Sua boceta meio dormente pelo cubo de gelo derretido, mas ainda implorando por alívio.
"Sim, o quê?" perguntou Margo, com o dedo prestes a penetrar a boceta virgem da jovem. "Diga-me o que você é... Diga!"
"E-! Eu sou uma putinha tarada!" Samantha ofegou enquanto Margo enfiava o dedo bem fundo, girando habilmente o cubo de gelo dentro dela, fazendo a garota se puxar contra as amarras, gemendo, ofegando e ofegando ainda mais.
"Você é uma adolescente safada e tarada!" corrigiu Margo, apertando e torcendo dolorosamente um dos prendedores de roupa nos mamilos de Samantha com a mão livre.
"Ai! Ah, sim! Eu-! Eu sou uma adolescente tarada-! Ah! Ai! Uma vagabunda faminta!" Samantha conseguiu dizer enquanto seu corpo tremia ao começar a gozar novamente.
"Ótimo!" riu Margo, descendo sobre o clitóris endurecido da garota com a língua enquanto dedilhava vigorosamente a boceta de Samantha. "Agora! Goze para mim, vagabunda! Goze para sua amante, garotinha! Faça isso por mim! AGORA!"
"Eu vou! Eu vou!" Samantha ofegou, arqueando as costas cada vez mais enquanto se esforçava contra as algemas. "Eu prometo! Eu-! Oh, eu estou tão-! Perto! OH! Senhora! Mais! Por favor! Me fode! Fode sua garotinha! Por favor!"
Margo obedeceu de todo o coração, satisfeita com o que ouvia. Ela tirou o dedo e o enfiou na boca da adolescente para que Samantha pudesse sentir seu próprio gosto, enquanto lambia o interior da boceta agora babada da adolescente.
A mulher suspirou satisfeita enquanto a combinação de água fria e fluido vaginal quente da adolescência encharcava seu rosto e cabelo enquanto ela lambia e chupava a boceta da garota. A mulher então notou que a garota tinha desenvolvido marcas vermelhas nos pulsos de tanto puxar as algemas. Margo sorriu deliciada com isso, deleitando-se com seu controle sobre uma garota tão jovem.
Logo, porém, o fluxo da boceta doce e pequena de Samantha aumentou, enquanto ela gritava, gemia e lutava contra as amarras ainda mais, quase fazendo com que os prendedores de roupa em seus mamilos se soltassem. Margo ficou impressionada com a demonstração quase animalesca quando a garota gozou sobre sua língua expectante, mas lambeu alegremente os sucos de Samantha sem reclamar.
"É isso aí, querida!", insistiu Margo, esfregando o clitóris da garota, quase a ponto de deixá-lo dormente, enquanto lambia e chupava os lábios vaginais de Samantha com grande entusiasmo. "Só se solta! Me deixa te provar toda! Me deixa provar todo o seu doce e jovem gozo! Vamos, vagabunda! É isso aí...!"
Com isso, Samantha se soltou. Cedendo completamente ao toque de Margo enquanto seu corpo se contraía, e ela se viu fazendo muito mais barulho do que qualquer um poderia imaginar. "Nossa!", exclamou Amy, enquanto se levantava cambaleante para assistir ao segundo orgasmo da prima. "Parece que ela vai explodir!"
Margo riu baixinho, apreciando a forma como todo o corpo de Samantha parecia ficar vermelho, coberto por uma fina camada de suor enquanto ela continuava a tremer e gemer. "Mmm! Você gosta de gozar, não é, vagabunda?", observou Margo, satisfeita com sua habilidade enquanto Samantha lentamente voltava à realidade, seus suspiros e gemidos se transformando em um ofegar constante misturado a suspiros de satisfação.
"Mmm... Tão bom..." gemeu a garota, toda a energia drenada de seu corpo.
"Ei, agora!" avisou Margo. "Não desista de mim ainda, sua vagabunda faminta! Eu ainda não terminei com você!"
Margo riu baixinho enquanto Samantha tentava assentir, mas não conseguia encontrar forças. "Tudo bem, então", comentou a mulher. "Faça uma pausa de cinco minutos, mas quando eu voltar, já estamos terminando isso!" Ela então desamarrou Samantha e foi para o banheiro, deixando as duas adolescentes sozinhas novamente.
"Amy..." sussurrou Samantha, depois que a porta se fechou.
"Sim, querida?" perguntou a garota, sentindo-se meio com pena e meio com inveja da prima exausta.
"Por favor... Me abrace..." Samantha respondeu, e Amy sorriu docemente em resposta antes de se juntar a ela na mesa. As duas meninas então se abraçaram e se abraçaram pelo que pareceu uma eternidade...
*****
Vários minutos depois, depois que Samantha recuperou o fôlego e Amy quase adormeceu nos braços da prima, Margo voltou ao quarto, com as mãos atrás das costas e uma expressão severa no rosto.
"Você aí! Vadia!" a mulher gritou. "Tire os prendedores de roupa dos mamilos da vagabunda."
"Mas... Mas, eu não quero machucá-la..." implorou Amy, sentando-se com uma expressão de pânico.
"Eu pareço me importar com o que você quer?!", exigiu Margo retoricamente. "Faz logo, sua vagabunda! Ou eles vão se voltar contra você!"
Amy pareceu abatida por um momento, antes de se virar para Samantha. "Eu... eu sinto muito...", ela choramingou, pegando os prendedores de roupa.
"Está tudo bem..." Samantha disse sem fôlego. "Só faça!"
Amy engoliu em seco e apertou os dois prendedores de roupa ao mesmo tempo, fazendo Samantha gritar de dor imediatamente, enquanto seus mamilos esmagados se soltavam. Seu corpo jovem e atlético se debatia enquanto ela gritava e xingava como nenhuma garotinha de 14 anos deveria fazer, fazendo Amy se sentir terrivelmente culpada.
"Sinto muito!" a menina gritou, agarrando a prima, tentando impedi-la de cair da mesa.
"É isso aí!" riu Margo. "Chore, grite e se debata! Não seja tão desafiadora agora! É, vagabunda!?"
"Você é má!" soluçou Amy, abraçando Samantha com força e olhando feio para Margo por cima do ombro através do cabelo bagunçado da prima.
"Ah! Agora sim?!" comentou a mulher sarcasticamente. "Então acho que vou ter que ser punida também!"
Amy engasgou, e Samantha prendeu a respiração ao ouvir as palavras da mulher, mas ambas as garotas ficaram chocadas e arregaladas quando viram o que Margo estava escondendo atrás das costas.
Nas mãos, Margo segurava um par de vibradores com tiras. Cada um tinha vinte e cinco centímetros de comprimento e era feito de plástico preto grosso e duro, alargando-se na ponta, de modo que se assemelhavam a pênis masculinos.
"O quê! Para que servem ISSO?!" exclamou Amy, com a voz trêmula de novo nervosismo.
"Para mim!" anunciou Margo, segurando os dois falos no ar. "E vocês duas, meninas lindas, vão usá-los! Não parece uma ótima maneira de terminar o dia?"
As duas garotas se entreolharam com os olhos arregalados por um momento, e então caíram na gargalhada. Margo lançou-lhes um olhar severo e as chamou. "Parem com isso!", repreendeu, entregando a cada uma delas um vibrador com alça. "Agora, eu ajudo vocês a colocarem isso, e aí podemos começar!"
"O que... O que você quer que a gente faça com isso, afinal?" perguntou Amy inocentemente.
"Hm! Não me venha com essa!" ralhou Margo, prendendo o falo na cintura da garota. "Por mais que eu fique excitada quando você me faz esse ato doce e inocente, não se incomode em bancar a ingênua! Aquele livrinho que vocês duas estavam lendo é meu! Eu sei que vocês duas, garotinhas, são mais sábias do que estão dizendo!"
Amy apenas balançou a cabeça, desanimada, desistindo da ideia de fazer a mulher acreditar nela, enquanto Margo prendia a outra alça do vibrador na cintura de Samantha. A garota sorriu quando o falo de plástico foi preso. E parecia genuinamente estar curtindo as perspectivas que a aguardavam.
"Lá vamos nós", comentou Margo assim que terminou seu trabalho, e se endireitou. "Estamos quase prontos. Deixe-me ficar confortável e depois divirta-se!"
A mulher deitou-se no chão, dobrando os joelhos e abrindo suas longas pernas bronzeadas de forma convidativa, os cachos castanho-escuros de seus pelos pubianos claramente visíveis acima de sua vagina.
"E então?", perguntou Margo sarcasticamente. "O que vocês dois estão esperando? Venham servir a sua Senhora! AGORA!"
Samantha foi a primeira a atender a mulher. Com um sorriso faminto, a garota caminhou até Margo e se ajoelhou no chão para começar a lamber freneticamente a boceta da mulher.
Amy, porém, estava um pouco mais nervosa e constrangida com o grande objeto de plástico que agora segurava entre as pernas. Cuidadosamente, ela cambaleou desajeitadamente até a mulher que a esperava e se ajoelhou ao lado dela, observando atentamente enquanto Samantha lambia e chupava a boceta faminta de Margo.
"Vamos!" ordenou Margo, forçando a cabeça de Amy a se apoiar em sua virilha. "Preciso que vocês dois, seus jovens idiotas, lambam minha boceta!"
Relutantemente, mas obedientemente, Amy começou a lamber o clitóris de Margo, fazendo pequenos círculos cuidadosos ao redor dele por vários segundos antes de sacudi-lo várias vezes com a língua, enquanto sua prima começava a deslizar o dedo médio para dentro do cu da mulher.
"Oh!" exclamou Margo quando o dedo de Samantha alcançou a segunda articulação. "Você É uma vadiazinha nojenta! Não é!?"
"Mm, hmm!" respondeu Samantha enquanto enterrava sua pequena língua quente bem fundo dentro de Margo, fazendo a mulher ofegar alto e soltar um longo e lento gemido enquanto Amy mordiscava seu clitóris.
Enquanto brincavam, Margo se abaixou e agarrou as duas meninas pelos cabelos. "Ah, sim!", exclamou ela. "Vamos, meninas! Me deixem bem molhadinha!"
Obedientemente, Amy e Samantha continuaram, suas línguas logo se encontrando sobre o clitóris de Margo, dando-lhes a oportunidade de um beijo francês enquanto ambas lambiam a boceta da mulher. Então, ambas começaram a tentar deslizar os dedos para dentro dela. Primeiro Samantha com o indicador, depois Amy com o dela. Então Samantha colocou o dedo médio, e Amy percebeu que precisava fazer força para encaixar o seu ao lado dos outros. Toda essa atenção, porém, lubrificou Margo a ponto de as duas garotas acabarem fodendo Margo com três dedos cada, antes de cada uma deslizar um dedo em sua bunda e começar a foder seus dois buracos com os dedos.
"Oooh! Oh sim!" gritou Amy, ao perceber de repente o dedo de Margo esfregando seu clitóris. Em resposta, a garota se moveu um pouco, interrompendo o beijo com Samantha, e começou a chupar e mordiscar vorazmente o clitóris duro da mulher.
"Ah! Não é justo!" exclamou Margo, movendo a mão mais para cima, por baixo de Amy, e agarrando um de seus pequenos seios empinados. Ela esfregou os dedos molhados no mamilo da garota e o apertou com força enquanto puxava os cabelos de Samantha.
Enquanto isso, Samantha lambeu longamente a boceta de Margo. Ela se certificou de deixar a língua deslizar entre os lábios vaginais de Margo e subir para lamber a língua da prima enquanto Amy continuava a circular o clitóris da mulher. Samantha então olhou para cima e sorriu quando os olhos da mulher reviraram, puxando ainda mais os cabelos da garota.
"Mmmm!" gemeu Samantha enquanto Margo segurava melhor os longos cabelos ruivos da garota e começou a empurrar e puxar sua cabeça para cima e para baixo enquanto Samantha lambia todo o comprimento da boceta de Margo.
"Ah! Então você gosta de algo um pouco mais bruto, não é?", perguntou Margo, esforçando-se para se sentar e apertando o seio de Amy antes de soltá-lo. "Então, vadia, eu vou ter que te satisfazer! E te dar exatamente o que você quer!"
Samantha riu em resposta e tirou os dedos de Margo para poder fazer um show lambendo e sugando os sucos da mulher. Então, agarrou a mão de Amy e começou a chupar os dedos da garota, fazendo o corpo de Margo tremer de êxtase.
"P...Pare com isso!" ordenou a mulher com a voz trêmula. "P-Puta! De pé! Tem outras coisas que eu quero que você faça agora mesmo! E, sua vagabunda... Continue lambendo!"
Samantha se levantou obedientemente, o tempo todo encarando Margo com um sorriso travesso, com um de seus longos dedos delicadamente posicionado entre os dentes. "Sem problemas, Senhora Margo", disse ela com uma risadinha, fazendo a mulher respirar fundo antes de falar.
"Você é muito bem desenvolvida para uma garota da sua idade. Não é, Vadia?", disse a mulher, mais como uma afirmação.
"Sim, Senhora Margo", respondeu Samantha, pegando um dos seus peitinhos em cada mão e apertando-os gentilmente para fazer com que seus mamilos se projetassem para Margo.
A mulher ficou um pouco mais corada e respondeu: "Algum dia, você poderá até lambê-los... Agora chegue um pouco mais perto..."
Samantha sorriu docemente e caminhou até Margo. Então, abaixou-se e ajoelhou-se para que a mulher pudesse tocá-la. "Boa menina...", ronronou Margo, erguendo a mão e agarrando um dos mamilos de Samantha antes de apertá-lo com força.
"AI!" gritou Samantha, enquanto a mulher se inclinava para beijar melhor o mamilo torcido.
"Você gosta disso, não é, vagabunda?" comentou Margo, com um olhar estranho no rosto. "É divertido ser uma vagabunda safada, não é?"
Samantha respirou fundo, jogando a cabeça para trás enquanto Margo lambia e mordiscava suavemente seu mamilo. "SIM!", exclamou ela, segurando a nuca de Margo e se inclinando para beijá-la em cheio nos lábios.
Os protestos da mulher foram rapidamente abafados enquanto a língua de Samantha se enfiava na boca de Margo. Enquanto isso, a mulher acariciava os seios da adolescente, enquanto Amy tinha que se arrastar para continuar lambendo a boceta de Margo.
Por vários instantes, Samantha continuou beijando Margo apaixonadamente, apreciando a sensação de ser a agressora. Finalmente, porém, Margo encontrou forças para se desvencilhar das investidas da adolescente, puxando a cabeça de Samantha pelos cabelos.
"Agora, agora, você promete, Vadia! Mas não vamos nos precipitar!" comentou Margo, recuperando o fôlego. "Já consigo imaginar como você será com um homem!"
Samantha corou com isso, mas tentou disfarçar inclinando-se para a frente, pegando o mamilo de Margo e sugando com força, enquanto acariciava o seio oposto. "Uau! Certo!", exclamou Margo, empurrando a jovem adolescente. "Acho que está na hora de vocês duas aprenderem a próxima lição!"
Margo empurrou Amy para longe e se ajoelhou. As duas garotas a olharam confusas, mas ela apenas sorriu para elas enquanto explicava o que tinha em mente. "Vadia!", ordenou. "Deite de costas..."
"Sim, Senhora Margo", Samantha respondeu com um sorriso irônico, antes de obedecer ao comando e se deitar no chão.
"Bom..." ronronou Margo, rastejando sobre a garota e sorrindo para ela com um sorriso malicioso, "Agora, sua vagabunda, coloque seu vibrador dentro de mim."
"O quê?!" exclamou Amy, com os olhos arregalados de descrença.
"Vocês me ouviram!" rosnou Margo. "Agora façam isso! Vocês dois!"
"Eu... eu não tenho certeza de como..." comentou Amy nervosamente, olhando desolada para o vibrador que estava entre suas pernas.
"É fácil!" respondeu Margo, estendendo a mão e agarrando a ponta do falo de plástico. "Assim como você, Cunt!"
Amy corou, tentando se virar enquanto Margo puxava a garota para mais perto, perto do vibrador. "Ah! Tem certeza de que isso vai servir?! É tão... grande! Pode... doer..."
"Só um pouquinho!" riu Margo, guiando o vibrador preto até a entrada de sua boceta molhada e esfregando-o para cima e para baixo sobre seus lábios, antes de puxar a cabeça grande contra si e finalmente para dentro.
"Ah sim!" exclamou Margo, fechando os olhos e ofegando um pouco. "Agora! Empurra, sua vagabunda! Empurra para dentro! Fode sua amante! Fode ela bem gostoso, sua vagabunda! Vamos!"
Amy engoliu o nervosismo e começou a se inclinar lentamente para a frente, observando com espanto a boceta da mulher se esticar para acomodar o enorme eixo negro. "Mmm! Ah sim!" gemeu Margo, ofegante, enquanto Amy enfiava o vibrador mais fundo. "Chega, sua vagabunda! Agora me fode! Você consegue! Dentro e fora! Você consegue!"
"Ah... Mas e eu, Senhora Margo...?" Samantha perguntou com um olhar amuado, tentando parecer o mais inocente e desolada possível.
"Ah! Você vai ter a sua chance, vagabunda!" prometeu Margo, inclinando-se para roçar os mamilos nos de Samantha. "Assim que a sua prima molhar o vibrador com os meus sucos! Aí eu terei outro lugar para ela colocar... E aí minha boceta será toda sua, vagabunda!"
"Oh, obrigada, Senhora Margo!" exclamou Samantha com uma sinceridade meio falsa, enquanto agarrava os seios balançando da mulher e apertava os mamilos de Margo entre os dedos, enquanto movia os outros dedos em um padrão alternado para acariciar o restante dos seios da mulher.
"Oooh... Você está ficando muito boa nisso, vagabunda..." ronronou Margo, beijando a garota gentilmente nos lábios, enquanto Amy movia lentamente seus quadris inexperientes para frente e para trás, enfiando o vibrador dentro e fora da mulher. "Vou sentir muito em ver você ir..."
"Acho que vou ter a pequena Amy só para mim então!" provocou Samantha enquanto Margo cerrava os dentes contra o ritmo cada vez mais rápido com que Amy a fodia. A garota olhava maravilhada para o eixo brilhante que penetrava profundamente a mulher mais velha, fazendo seu corpo tremer cada vez que ela o empurrava um pouco mais para dentro.
"Mmm... Espero que você ensine a ela tudo o que sabe, vagabunda", comentou Margo entre gemidos enquanto olhava para Amy. "Certo, vadia! É hora de levar a sério... Pegue o vibrador. Pronto, boa menina! Agora coloque a ponta dele no meu cu..."
Amy lançou um olhar atônito para Margo e ficou em choque por um momento, sem palavras, antes de tirar o vibrador e colocá-lo contra o cuzinho apertado da mulher. Margo sorriu e se virou para Samantha com um olhar satisfeito enquanto estendia a mão para trás para segurar as duas nádegas e afastá-las.
A garota se mexeu um pouco enquanto mirava melhor e empurrou a cabeça do vibrador firmemente contra a pequena abertura, com uma expressão de incerteza no rosto. Margo suspirou quase satisfeita quando o eixo quente foi pressionado contra seu ânus sensível.
"O que você está esperando, sua vagabunda?", perguntou Margo, abrindo mais as bochechas. "Enfia aí! Não seja tão tímida!"
"S-Sim, Senhora Margo", gaguejou Amy, inclinando-se lentamente para a frente e empurrando o vibrador mais para dentro, até que a cabeça grande e gorda desapareceu dentro do cuzinho apertado da mulher. Amy soltou um suspiro de surpresa quando os próprios sucos da mulher lubrificaram o caminho e o eixo deslizou para dentro com relativa facilidade.
"Oooh! É isso aí, garotinha!" gemeu Margo, soltando as nádegas. "Agora é a sua vez, vagabunda!"
Margo segurou o vibrador de Samantha e o empurrou contra seus lábios úmidos. "É a sua vez de foder sua Senhora, Vadia!", anunciou ela, fechando os olhos com força enquanto o vibrador preenchia sua vagina, e a sensação peculiar de dupla penetração lhe inundava a mente de êxtase. "Hora de me foder com vontade!"
Samantha deu um sorriso maroto e agarrou as nádegas de Margo, abrindo-as enquanto a puxava para mais perto para enfiar seu próprio vibrador mais fundo. Com os dentes cerrados, Samantha recuou contra Margo, enquanto Amy penetrava cada vez mais rápido e profundamente a cada estocada. O suor começou a se formar na testa de Margo enquanto seu corpo estremecia, enquanto ela tentava manter o controle, enquanto Samantha a fodia com todas as suas forças.
A respiração da mulher ficou quase instantaneamente irregular, enquanto ela ofegava e gemia, quase gritando enquanto as duas garotas começavam a se empurrar para dentro e para fora em uníssono. Margo então soltou um grito agudo de alegria quando Samantha deu um tapa forte na bunda da mulher, seguida por Amy.
Nesse momento, a boceta e o cuzinho da mulher começaram a convulsionar e a ter espasmos, enquanto os sucos quentes e úmidos da boceta escorriam do vibrador de Samantha. A mulher foi completamente tomada pela paixão enquanto gritava e gemia. Puxando os cabelos de Samantha e beijando a garota, pressionando seus lábios com força contra os dela por alguns segundos, antes de jogar a cabeça para trás e gemer, gritar ou simplesmente grunhir, quase como um animal.
Logo, enquanto as duas garotas enfiavam impiedosamente os dois vibradores para dentro e para fora da boceta e do cuzinho da conselheira do acampamento, com mais velocidade e força a cada estocada, Margo desabou em cima de Samantha. Ela ofegava e quase gemia, enquanto as duas se recusavam a desistir. Amy, com as unhas cravadas nas nádegas de Margo em busca de apoio, e Samantha, com uma mecha dos cabelos castanhos de Margo em uma das mãos, traçava mechas nas costas da mulher para impedi-la de se soltar.
"OH! E-! Não-! E-! Oh! SIM! PORRA! Hum!" ela gaguejou, ofegando e soltando gritos altos e incoerentes enquanto tentava dizer às garotas para pararem, mas não conseguia terminar a experiência.
"Você gosta! Não é mesmo?" provocou Samantha, grunhindo de vez em quando pelo esforço de empurrar a mulher e girando os quadris para cima e para frente para enfiar o vibrador com mais firmeza. "Diga! Vamos!"
Margo sorriu enquanto respirava ruidosamente pela boca e ofegava incontrolavelmente, enquanto os dois vibradores, de alguma forma, encontravam um jeito de se enfiarem mais um centímetro. "S- Simmm!", ela gaguejou, "E-! Eu adorei!!! AH! Oh..!"
Samantha riu de satisfação, deleitando-se com a sensação de poder. "Agora quem é-! Uh! Oh, sim! Quem é a Senhora agora, Escrava?!" perguntou Samantha com um sorriso malicioso, erguendo os braços para agarrar a bunda de Amy e puxá-la para mais perto, enfiando seu vibrador ainda mais fundo na bunda de Margo.
"Oh-! Eu-! Oh! Sua pequena-! Oh merda!" gaguejou Margo enquanto seu corpo inteiro formigava, o suor combinado dos três corpos misturado enquanto a boceta de Margo escorria e encontrava a de Samantha.
"Ah, eu acho que ela-! AH! Gosta demais!" riu Samantha, começando a sentir de verdade o poder do controle. "Vamos lá, mano! Fode essa vagabunda com toda a força que puder! Dá tudo de si nessa vagabunda!"
"Eu-! Uh, não sei-! Se eu puder!" resmungou Amy, suando profusamente, com as bochechas coradas e ofegante pelo esforço, o corpo inteiro doendo de cansaço.
"Continue transando com ela! Mmf! Oh-! Vamos, querida!", insistiu Samantha. "Pense só! Ah! Pense só em como esses prendedores de roupa-! Como eles-! Nossa! Eles doem!"
Amy cerrou os dentes, enquanto Margo ofegava de surpresa quando uma nova descarga de adrenalina tomou conta da menina, e ela começou a ganhar velocidade, penetrando o longo falo de plástico com mais força e rapidez. Entrando e saindo do cu da mulher mais velha sem piedade, até que ela começou a gritar para a menina parar.
"Oh! Não! Por favor-!" Margo gritou, enquanto as duas primas arrebatavam seu corpo, seus vibradores de cinta separados apenas por uma fina barreira enquanto bombeavam para dentro e para fora em uma sequência alternada. "Parem! Eu-! Eu faço qualquer coisa!!!"
"Não! De jeito nenhum!" riu Samantha, enquanto continuava sua foda vingativa e louca. "É a sua vez de sofrer!"
"Não! Por favor!" implorou Margo, achando que até o leve peso de Amy era demais para suportar enquanto a garota se inclinava para frente. "Só me diga o que você quer! Eu-! Eu faço qualquer coisa! Só pegue-! Só tire-! FORA! OH! AH!!!"
"Sério?!" perguntou Samantha. "Então vamos-! Vamos-! Uh! E nós-! Mmm! Ficaremos com-! Ficaremos com o seu livro!"
"Oh! Qualquer coisa!" gritou Margo com lágrimas nos olhos. "Qualquer coisa!"
"Ótimo!" exclamou Samantha com um sorriso largo, "Amy! PARE!!!"
A adolescente exausta sorriu agradecida e lentamente se inclinou para trás, caindo e puxando seu vibrador do cu de Margo, deixando a mulher com uma estranha sensação de vazio. Margo engasgou quando o falo se desprendeu e abraçou Samantha com força, chorando enquanto a garota parava de se mover.
"Levante-se!" ordenou Samantha. "E tire essas engenhocas!"
"Sim..." soluçou Margo, cambaleando e gemendo quando o vibrador se libertou de sua boceta agora seca.
"Sim, o quê?!" perguntou Samantha com um sorriso irônico.
"Sim... Senhora Samantha..." murmurou Margo, derrotada, enquanto desfazia o dildo de Samantha.
"Ha! Ótimo!" riu a menina encantada, antes de se virar para sua prima exausta: "Você se divertiu, querida?"
"...Oh...Oh, sim..." ofegou Amy enquanto estava deitada no chão, incapaz de se mover enquanto Margo removia seu vibrador antes de literalmente rastejar para fora do quarto para que pudesse deixar os dois adolescentes sozinhos e encontrar uma maneira de acalmar seu corpo dolorido.
"Foi... incrível..." Amy suspirou, enquanto Samantha se aproximava e a abraçava, "Mas eu estou tããão cansada!"
"Eu sei, querida", acalmou Samantha, "está tudo bem agora... Apenas descanse..."
"O... Obrigada, Sam..." Amy murmurou no ouvido da garota e a beijou levemente antes de deitar a cabeça no braço de Samantha, "Muito obrigada..."
"Sem problemas, querida..." respondeu sua prima, apreciando a sensação do corpo pequeno e suado de Amy contra o seu, segurado protetoramente em seus braços. "Sempre que quiser..."
*****
"E então? O que você acha?" perguntou Samantha enquanto largava o livro.
"Ah, acho que você gostou DEMAIS de ler desse jeito!" riu Amy, beijando carinhosamente o lóbulo da orelha da prima enquanto elas se abraçavam.
"Hmm..." pensou Samantha, "Talvez eu possa encontrar outro bom aqui..."
"Mais tarde... Muito mais tarde!" Amy suspirou melancolicamente, aconchegando-se mais perto e fechando os olhos. "Mas agora, eu realmente preciso de um cochilo...!"
"Então descanse", Samantha disse a ela, dando um abraço gentil na menina, e voltou a ler o livro da Conselheira Margo, enquanto elas estavam deitadas sozinhas no cobertor de Amy, na floresta...

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