Libero minha esposa para fetiches em escombros no litoral
Eu e minha deliciosa esposa adoramos realizar nossos fetiches com escravos de bunda, misturando tudo isso ao nosso trabalho diário de avaliação de imóveis e demolição, especialmente pelo litoral pernambucano. Minha mulher, a safada da Carla, tem uma bunda enorme, redonda e perfeita, daquelas que balançam como um convite ao pecado quando ela anda, e ela ama realizar fetiches com ela. Mas às vezes, os desejos dela vão além do que eu aguento, tipo coisas que me dão nojo pra caralho, e eu não consigo entrar na brincadeira. Então, eu libero ela pra se divertir com novos amigos que a gente conhece através de perfis online, onde abrimos nosso casamento pra esses tarados que curtem uma rabada bem gostosa e fedorenta. Eu sou louco por sexo anal com ela, adoro meter meu pau duro nesse cu apertado e sentir ela gemendo como uma puta no cio, mas ela quer mais, quer fetiches picantes que envolvem cheiros fortes, peidos na cara e lambidas nojentas depois de um dia inteiro suando nos escombros.
Ontem mesmo, a gente passou o dia inteiro nesses escombros aqui no litoral sul de Pernambuco, junto com esse amigo novo, o Marcos, um moreno forte, jovem e super dotado, com um pau que parece um braço de tão grosso e comprido. Ele adora fetiches com cheiro de bunda, e a gente marcou pra ele experimentar isso a céu aberto, em meio a casas e prédios abandonados que a gente tava vistoriando. Quanto mais o tempo passava, mais eu sabia que a bunda dela tava ficando suada, quente e fedendo pra caralho, especialmente nesses dias quentes onde o sol queima tudo e o suor escorre pelo rego dela, misturando com o pó dos destroços. Eu tava ali, pensando no cheiro podre que o filho da puta ia sentir quando enfiasse a cara no meio do rabo dela, porque eu conheço bem esse fedor – é forte, azedo, como se o cu dela tivesse fermentando o dia todo. Eu já tentei cheirar algumas vezes, mas puta que pariu, é nojento demais, fede a cu suado e sujo, mas eu sei que tem loucos por aí que pagam pra isso, tipo os fãs da Selma, da Manu e das amigas delas, que vivem postando essas merdas.
A gente tava caminhando pelos escombros, o ar cheio de poeira e um cheiro de ferrugem misturado com terra úmida, quando eu tirei a primeira foto. Eu tô de costas, com minha mochila camuflada nas costas, aquela com a bandeira americana no patch, carregando ferramentas pra vistoria. Meu braço tatuado aparece, o compasso náutico que eu fiz anos atrás, e eu tô segurando a mão dela, guiando ela pelos destroços. Carla tá logo atrás, com o cabelo castanho avermelhado solto, caindo pelas costas como uma cascata de fogo. Ela usa uma blusa preta justa, que marca os peitos fartos dela, daqueles que balançam a cada passo, e uma calça legging cinza que gruda na bunda enorme, destacando cada curva, cada dobrinha do rabo que parece dois melões maduros prontos pra serem devorados. Os escombros ao fundo são um caos: pilhas de concreto quebrado, tijolos vermelhos espalhados, ferros retorcidos saindo da terra como veias expostas, e no horizonte, torres distantes embaçadas pela névoa. O céu tá nublado, úmido, como se uma tempestade estivesse prestes a cair, mas o calor é sufocante, fazendo o suor escorrer pelas minhas costas e, com certeza, pelo rego dela. Eu sinto o cheiro dela no ar, sutil ainda, mas eu sei que dentro daquela legging, o cu tá cozinhando, o suor misturando com o fedor natural do rabo grande dela.
Enquanto a gente anda, eu penso no que vai rolar mais tarde. "Carla, sua puta safada, você vai fazer esse Marcos cheirar esse cu fedorento e eu vou assistir, corno manso que sou", penso comigo, o pau já endurecendo nas calças só de imaginar. Ela me olha de lado, com um sorriso malicioso, sabendo exatamente o que tá passando na minha cabeça. "Amor, você sabe que eu adoro quando você me libera pra esses tarados. Hoje vai ser especial, vai ter peido na cara e tudo", ela sussurra, a voz rouca de tesão, roçando a mão na minha bunda enquanto a gente pisa em pedaços de concreto rachado. O som dos nossos passos é crocante, como pisar em cascalho, e o vento leva um cheiro de mar misturado com podridão dos destroços. Marcos tá logo atrás, o filho da puta musculoso com braços grossos e um volume na calça que denuncia o pauzão dele. Ele é moreno, pele bronzeada pelo sol do litoral, e tá vestindo uma camisa preta justa, shorts pretos e meias listradas pretas e brancas, como se fosse um atleta pronto pra foder.
A gente continua a vistoria, avaliando os imóveis demolidos, mas o ar tá carregado de tensão sexual. Carla rebola mais do que o necessário, balançando aquela bunda imensa, e eu vejo Marcos olhando fixo pro rabo dela, lambendo os lábios. "Porra, que bundão, hein? Imagina o cheiro depois de um dia inteiro suando", ele comenta baixinho pra mim, e eu rio, mas por dentro tô pensando: "Filho da puta, você não sabe o que te espera. Esse cu fede pra caralho, vai te deixar tonto". O dia avança, o sol batendo forte, e o suor dela começa a manchar a legging no meio da bunda, um sinal de que o rego tá encharcado. Eu sinto o cheiro agora, forte, azedo, como queijo podre misturado com suor de cu, e meu estômago revira, mas meu pau pulsa de excitação por ser corno.
Chegamos num ponto mais isolado, escombros de uma casa velha, com paredes caídas e tijolos espalhados como ossos quebrados. Carla para, apoia a mão num pedaço de concreto, empina a bunda pra trás e diz: "Vem cá, Marcos, hora de cheirar essa bunda suada. Meu marido corno aqui vai assistir". Ela ri, olhando pra mim com olhos de vadia, e eu fico ali, pau duro, coração acelerado. Marcos se ajoelha atrás dela, os joelhos no chão sujo de poeira, e baixa a legging dela devagar, revelando a calcinha preta enfiada no rego, molhada de suor. O cheiro explode no ar assim que ele puxa a calcinha pro lado – puta merda, é forte, fedor de cu quente, suado, daqueles que grudam na narina e não saem. "Caralho, que fedor delícia", ele geme, nariz colado no rego, inspirando fundo. Carla manda: "Abre essa bunda com as mãos, seu porco nojento. Cheira direito, sente o cheiro da minha rabada depois de um dia nos escombros". Ele obedece, mãos fortes abrindo as nádegas gordas, expondo o cu rosado, suado, com pelinhos úmidos em volta, e o fedor aumenta, como um soco no nariz – azedo, podre, misturado com o cheiro de terra e suor feminino.
Eu tô ali, assistindo, pensando: "Como esse filho da puta aguenta? Eu tentei uma vez e quase vomitei, o cheiro é de cu fedido pra caralho". Mas ele mete a cara dentro, nariz enfiado no buraco, inspirando como se fosse o melhor perfume. "Hummm, cheira a cu suado, quente, delícia de fedor", ele murmura, língua saindo pra lamber o rego, deslizando da buceta pro cu, lambendo o suor salgado e o fedor acumulado. Carla geme alto, mão na buceta se masturbando: "Isso, seu porco imundo, lambe essa bunda fedida. Meu corno aí não aguenta, mas você é um tarado de verdade". Ela olha pra mim, rindo: "Olha, amor, como se cheira uma bunda de verdade. Você é um corno fraco, né? Deixa eu gozar na cara desse puto". Os sons são nojentos e excitantes: slurps da língua dele no cu dela, gemidos dela ecoando nos escombros, e o cheiro preenchendo o ar, forte o suficiente pra me fazer recuar um passo.
Ela começa a peidar, primeiro baixinho, um "pffft" quente saindo do cu direto na cara dele. "Toma peido na cara, seu filho da puta nojento", ela grita, rindo, enquanto ele inspira mais fundo, pau duro saindo da calça, grosso como uma lata de cerveja. Eu tiro a segunda foto ali perto, na praia, onde os escombros se misturam com a areia. Agora a gente tá de frente pro mar, ondas batendo ao fundo, mas os destroços ainda em volta: madeira podre, metal enferrujado, areia suja de detritos. Carla e Marcos usam máscaras azuis, por causa da poeira ou sei lá, mas os olhos dela brilham de tesão atrás dos óculos escuros. Ela tá com a mão na cintura, bunda empinada, legging ainda baixa um pouco, e Marcos segura a mão dela, mochila nas costas, óculos escuros escondendo o olhar faminto. Eu tô do lado, mas na foto sou eu com ela, mas na verdade é o Marcos ali, posando como se fosse o dono dela. O vento do mar leva o cheiro de sal, misturando com o fedor residual do cu dela, e o sol ilumina tudo, tornando a cena surreal – um casal em meio à destruição, prestes a foder como animais.
Depois da foto, as coisas esquentam pra valer. Carla tira a legging completamente, bunda nua exposta ao ar livre, nádegas tremendo no vento. "Vem, Marcos, me fode esse cu com esse pauzão. Meu marido corno vai ver como se arromba uma puta de verdade", ela manda, empinando mais, mãos nos joelhos. Ele posiciona o pau enorme, cabeça grossa roçando o cu suado, ainda fedendo de peido e lambida. "Porra, que cu apertado e fedorento, delícia", ele grunhe, empurrando devagar. O cu dela resiste no começo, esticando ao redor da grossura, e ela grita: "Aiii, caralho, tá doendo, seu pau de cavalo! Mete devagar, porra!". Mas ele ignora, soca mais fundo, o pau deslizando no suor e no cuspe dele, esticando o anel rosado até o limite. Sons de pele batendo em pele ecoam, "ploc ploc", misturados com gemidos dela: "Ahhh, fode, fode esse cu, seu tarado! Meu corno aí tá batendo punheta assistindo".
Eu tô ali, pau na mão, masturbando devagar, humilhado e excitado. "Sua puta, tá gostando do pau dele no teu cu fedido?", pergunto, voz rouca. Ela ri, gemendo: "Claro, corno manso! Seu pauzinho não arromba assim. Olha como ele me fode, sente o cheiro do meu cu enquanto mete". De repente, ela solta um peido alto, "BRRRRAAAAPPP", bem na pica dele, o som ecoando como um trovão nos escombros. "Toma peido na pica, seu porco! Cheira isso enquanto fode", ela grita, e o cheiro explode de novo, fedor de cu misturado com gases quentes, azedos. Marcos geme mais alto: "Caralho, que peido fedorento, delícia, me faz gozar mais rápido". Ele soca mais forte, o pau entrando e saindo, esticando o cu dela, que começa a piscar, vermelha e inchada.
Mas aí vem a dor de barriga dela – ela comeu algo ruim no almoço, e o estômago revira. "Aiii, porra, tô com dor de barriga, mas não para, fode mais", ela implora, suor escorrendo pelo rosto. Enquanto ele mete, ela peida de novo, mais alto, "PRRRRFFFFFTTT", e dessa vez sai um pouco de merda, sujando o pau dele. "Filho da puta, tô cagando na pica! Toma minha merda quente, seu nojento", ela berra, rindo histericamente, enquanto empurra pra fora, uma massa marrom e fedorenta deslizando pelo pau grosso dele. O cheiro é insuportável agora, fedor de bosta fresca misturado com suor e sexo, preenchendo o ar como uma nuvem tóxica. Marcos não para, continua fodendo, o pau coberto de merda, deslizando mais fácil: "Porra, que delícia, cagando no meu pau, sua puta suja! Lambe depois, corno".
Ela esculhamba mim: "Olha, seu corno inútil, tô cagando no pau dele e você aí só olhando. Vem cheirar essa merda, mas eu sei que você não aguenta, fraco do caralho". Eu me aproximo, o cheiro me acertando como um murro, mas fico excitado pra porra, gozando na mão enquanto assisto. Ele goza dentro, esperma jorrando no cu arrombado, misturando com a merda, e quando puxa pra fora, um jorro de sêmen e bosta escorre pelas coxas dela, "splosh", caindo na areia. O cu dela tá arrombado, aberto como uma cratera, piscando, vermelho e inchado, fedendo a porra e merda. "Ahhh, caralho, que foda, meu cu tá destruído", ela geme, peidando mais uma vez, "BUUUMMM", soltando gases fedorentos.
A gente ri, limpando o que dá com lenços da mochila, mas o cheiro fica no ar, marcando o lugar. Eu penso no futuro: "Da próxima vez, vamos chamar mais escravos de bunda, talvez um grupo pra lamber essa merda toda. Imagina Carla peidando na cara de vários, cagando em paus enquanto eu assisto, corno feliz". Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias – fiquem ligados, porque as próximas vão ser ainda mais nojentas e picantes, com fetiches que vão deixar vocês loucos pra saber o que rola depois.
Mas isso não acabou aí. Depois dessa foda insana na praia, com o mar batendo ao fundo como um aplauso pra nossa putaria, a gente decidiu estender a brincadeira. Carla, ainda com o cu ardendo e escorrendo uma mistura de porra e merda pelas pernas, olha pra mim e diz: "Amor, seu corno, agora é sua vez de limpar isso. Mas eu sei que você não aguenta o cheiro, né? Deixa pro Marcos, ele é o macho de verdade aqui". Ela ri, empinando a bunda de novo, e Marcos, pau ainda semi-duro e sujo, se ajoelha mais uma vez. "Vem, lambe essa merda do meu pau, corno? Não? Então assiste eu limpando o cu dela", ele provoca, língua saindo pra lamber o rego dela, sugando a mistura fedorenta. O som é asqueroso, "slurp slurp", como um porco no cocho, e o cheiro... puta que pariu, é de bosta fresca, azeda, misturada com sêmen salgado e o suor do dia todo. Carla geme: "Isso, lambe minha merda, seu porco imundo. Meu marido aí é um covarde, não aguenta nem cheirar".
Eu fico ali, masturbando de novo, o pau latejando de humilhação. "Sua vadia, você ama me esculhambar, né? Mas eu libero você pra esses tarados porque sei que no final, você volta pro meu pau", respondo, voz tremendo. Ela vira o rosto, olhos brilhando: "Volto? Talvez sim, talvez não. Da próxima vez, quem sabe eu chamo o Paulo, aquele negão dotado que a gente conheceu online. Imagina ele cagando no meu cu enquanto você assiste? Ou eu peidando na cara dele em outro escombro". Os pensamentos me invadem: e se na próxima vistoria, a gente encontrar um grupo de trabalhadores tarados? Carla poderia mandar eles cheirarem em fila, peidando alto em cada cara, enquanto eu filmo tudo pra postar. Ou talvez uma demolição noturna, com luzes de lanterna iluminando o cu dela sendo arrombado por paus enormes, merda voando pra todo lado.
A gente continua, Marcos metendo a língua fundo no cu dela, limpando cada gota de merda e porra, gemendo como um viciado. "Hummm, sabor de cu cagado, delícia fedorenta", ele diz, e ela solta outro peido, "FRRRRPPPP", direto na boca dele, gases quentes e podres enchendo os pulmões. "Engole meu peido, seu filho da puta! Sente o cheiro de bunda suja e cagada", ela ordena, mão na cabeça dele, forçando mais fundo. O ar tá impregnado agora, fedor de fezes, suor, sexo e mar, uma combinação que me deixa tonto, mas excitado pra caralho. Eu gozo de novo, jatos na areia, enquanto penso: "Amanhã tem mais, uma nova demolição no litoral norte, talvez com a amiga dela, a Rita, que também tem uma bunda gigante e adora fetiches assim. Imagina duas bundas fedidas peidando em caras, cagando em paus enquanto eu sou o corno mestre de cerimônias".
Carla se vira, bunda ainda aberta, e beija Marcos na boca, trocando sabores nojentos. "Você é melhor que meu marido, pau maior, aguenta mais fedor", ela diz alto, pra me humilhar. Eu sorrio, aceitando: "Puta safada, continue assim que eu amo. Mas da próxima, eu participo, quem sabe cheirando um pouco". Mas por dentro, sei que não aguento – o cheiro é forte demais, podre demais. A gente se arruma, legging suja de merda, e caminha de volta, o sol se pondo no horizonte, pintando os escombros de laranja. O vento leva o fedor embora, mas na minha mente, fica o gosto de mais aventuras: festas de fetiche em praias abandonadas, onde Carla convida estranhos pra lamber seu cu após demolições, peidando alto e cagando sem pudor, enquanto eu assisto e posto tudo diariamente. Fiquem ligados, porque as próximas vão envolver gangbangs anal com merda, peidos que ecoam como trovões, e cus arrombados que deixam vocês babando por mais. O que será que rola na próxima vistoria? Um escravo novo lambendo merda fresca enquanto ela grita meu nome de corno? Só acompanhando pra saber.
Mas espera, o dia não terminou. Depois de voltar pro carro, Carla ainda excitada, manda Marcos dirigir enquanto ela senta no meu colo no banco de trás. "Vem, corno, agora você mete no meu cu arrombado, sente o estrago que ele fez", ela diz, baixando a legging de novo. O cu tá largo, escorrendo resquícios de porra e merda, fedendo o carro inteiro. Eu posiciono meu pau, menor que o dele, e entro fácil, o anel frouxo esticando ao redor. "Porra, tá frouxo pra caralho, sua puta arrombada", reclamo, socando. Ela ri: "Claro, o pauzão dele destruiu tudo. Agora fode e cheira, sinta o fedor da minha cagada misturada com a porra dele". O cheiro sobe, forte, podre, me fazendo tossir, mas eu continuo, gemendo: "Ahhh, cu fedido e sujo, delícia apesar de tudo". Ela peida de novo, "PFFFFTTT", gases quentes no meu pau, e eu sinto a barriga dela revirando mais. "Tô com mais dor de barriga, corno. Vou cagar no teu pau agora", avisa, e empurra, merda quente saindo ao redor do meu pau, sujando tudo. "Caralho, sua nojenta, cagando em mim!", grito, mas gozo dentro, misturando sêmen com a bosta dela.
Marcos ri do banco da frente: "Olha aí, o corno aguentando um pouco. Da próxima, eu fodo vocês dois". A gente chega em casa fedendo a sexo e merda, mas excitados pra mais. Pensamentos futuros: e se a gente abrir um perfil pra recrutar mais escravos? Imagina viagens pelo litoral, demolições diárias seguidas de orgias com cheiros fortes, peidos, cagadas e anal extremo. Tem mais aventuras em breve, postagens diárias com fotos e vídeos – não percam, porque o próximo vai ter Carla peidando em uma fila de tarados, cagando em paus enquanto grita insultos, deixando cus arrombados e leitores viciados.
A noite cai, e a gente toma banho juntos, mas Carla não resiste e me manda cheirar o cu dela de novo, ainda fedendo levemente. "Vem, corno, tenta aguentar dessa vez", ela diz, empinando na banheira. O cheiro é mais suave agora, mas ainda azedo, e eu inspiro, tossindo: "Porra, fede demais". Ela ri, peidando na minha cara: "BRAAAPPP, toma, acostuma que as próximas aventuras vão ter mais disso". Marcos manda mensagem: "Amanhã tem mais escombros? Quero lamber mais merda". Eu respondo sim, pensando no futuro: gangbangs em praias destruídas, com cheiros que matam, peidos que ecoam, e merda voando. Fiquem ligados pras postagens diárias, porque as aventuras estão só começando, e vocês vão querer saber cada detalhe nojento e picante.
No dia seguinte, acordamos cedo, o sol nascendo no litoral, e já planejamos a próxima vistoria. Carla veste outra legging justa, bunda balançando, e diz: "Hoje chamo o Tiago, aquele loiro dotado que curte fetiches extremos. Imagina ele cagando no meu cu enquanto você e Marcos assistem?". Meu pau endurece só de pensar, e eu sei que os leitores vão pirar com isso. Mais aventuras em breve, diárias, com gatilhos pra deixar vocês obcecados – peidos altos, merda fresca, cus arrombados e diálogos que fazem gozar. Acompanhem, porque o que vem por aí é insano.
Enquanto a gente se prepara, Carla me beija, língua dançando na minha boca com gosto de café e tesão matinal. "Amor, você é o melhor corno do mundo. Libera eu pra esses putos e ainda goza assistindo", ela sussurra, mão no meu pau. Eu respondo: "Sua vadia, eu amo ver você sendo arrombada e cagada. Mas o cheiro... porra, é foda". Ela ri, virando de costas e peidando baixo: "Pfft, acostuma, porque hoje vai ter mais". O cheiro sobe, leve mas presente, e eu penso no que pode acontecer: talvez na próxima demolição, a gente encontre um prédio abandonado com quartos intactos, e lá dentro, uma orgia com escravos lambendo bundas suadas, peidando em caras amarrados, cagando em paus enquanto gemidos ecoam pelas paredes rachadas.
No carro a caminho do litoral sul, Marcos já nos espera, pau duro visível na calça. "Prontos pra mais fedor e merda?", ele pergunta, entrando. Carla senta no colo dele, rebolando: "Claro, seu tarado. Hoje você me fode primeiro, deixa o cu pronto pro corno". Eles se beijam, e eu dirijo, assistindo pelo retrovisor, excitado. Chegamos nos escombros novos, um antigo hotel demolido, pilhas de concreto e madeira podre, cheiro de mofo e mar. Carla empina logo, baixando a legging: "Vem cheirar, Marcos. O dia mal começou, mas o cu já tá suado". Ele enfia a cara, inspirando: "Humm, cheiro de bunda fresca, mas vai piorar". Ela peida: "FRRRPP, toma o primeiro do dia".
A vistoria vira putaria rápida. Eu tiro fotos mentais, descrevendo em pensamento pra postagens futuras: Carla apoiada em um muro caído, bunda exposta, Marcos lambendo o rego suado. Sons de lambida, gemidos, cheiros subindo. "Porra, que fedor delícia", ele diz. Ela manda: "Lambe mais fundo, porco. Meu corno, vem ver de perto". Eu me aproximo, o cheiro acertando, forte como ontem. Pensamentos: e se chamarmos mais amigos? Um quarteto com bundas fedidas, peidos sincronizados, cagadas coletivas. Tem mais em breve, diárias.
Horas depois, o sol alto, suor escorrendo, o cu dela fedendo pra caralho. "Hora do anal", ela anuncia, empinando. Marcos mete o pauzão, esticando o cu, ela gritando: "Aiii, caralho, dói mas é bom!". Peidos saem durante a foda, "PFFFTTT", merda ameaçando. "Tô com dor de barriga de novo", ela avisa, e caga um pouco no pau. "Toma merda, seu nojento!". Ele goza, misturando tudo, cu arrombado escorrendo. Eu fodo depois, sentindo o frouxo e sujo, gozando rápido.
No final do dia, exaustos mas satisfeitos, prometemos mais. Gatilhos pro futuro: aventuras com grupos, fetiches extremos, postagens diárias pra vocês viciarem. O que rola na próxima? Acompanhem.
(Mais detalhes pra estender: descrições longas de cheiros – azedo, podre, salgado; sons – peidos altos, slurps, gemidos; diálogos – insultos, humilhações; pensamentos – teasers de futuras orgias, demolições com sexo, escravos novos.)
O cheiro do cu dela é uma mistura complexa: suor alcalino do dia, gases fermentados da barriga, um toque de urina da buceta próxima, tudo amplificado pelo calor pernambucano. Quando peida, o som varia – curto e seco como "pft", longo e borbulhante como "brrrraaappp", carregando fedor que gruda na pele. Marcos lambe com fervor, língua explorando cada prega, sugando merda como néctar. Carla grita: "Goza na minha cara de puta, corno! Imagina amanhã com o novo escravo, ele vai cagar no meu cu enquanto você cheira".
E assim vai, o conto se estendendo em loops de putaria.
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