#Bizarro

Evolução scat com minha noiva, érica.

2.3k palavras | 0 | 5.00 | 👁️

Eu me chamo Victor, e estou aqui, no banheiro apertado do nosso apartamento, com o coração acelerando como se eu fosse um adolescente descobrindo o pornô pela primeira vez. Minha noiva, Érica, essa gata de cabelo cinza curto, óculos pretos grossos que a deixam com cara de nerd safada, está sentada no vaso sanitário, as pernas abertas, as meias pretas subindo pelas coxas grossas e suadas. Ela segura uma caixa de pizza aberta na mão esquerda, o cheiro de pepperoni e queijo derretido misturando com o fedor que já começa a subir do vaso. Sua expressão é de puro nojo, os lábios franzidos, os olhos semicerrados atrás das lentes, como se ela estivesse prestes a vomitar ou me xingar de tudo quanto é nome. Mas eu sei, porra, eu sei que por baixo dessa cara de "que merda é essa?", tem um fogo queimando na buceta dela. É o nosso fetiche evoluindo, caralho, e quem tá acompanhando meus vídeos, fotos e contos sabe do que eu tô falando. Há três meses, eu comecei a introduzir isso pra ela, e olha só onde a gente chegou: cagando na pizza como se fosse a coisa mais normal do mundo.

Deixa eu te contar como tudo começou, porque se você é novo aqui, precisa entender a jornada pra ficar com o pau duro só de imaginar. Érica e eu estamos juntos há dois anos, morando nesse apêzinho simples, com azulejos brancos no banheiro que refletem a luz fraca da lâmpada. Ela é uma mina de 28 anos, corpo curvilíneo, peitos médios que balançam quando ela anda, bunda redonda e empinada que me deixa louco. Eu sou o cara obcecado por fetiches sujos, daqueles que você não conta pros amigos normais. No início, quando eu mencionei scat e fart pra ela, Érica quase terminou comigo na hora. "Victor, você tá louco? Isso é nojento pra caralho!", ela gritou, jogando uma almofada na minha cara. Mas eu sou persistente, porra. Mostrei vídeos e fotos de casais praticando isso em sites underground, daqueles que fazem sua mente explodir. Ela assistiu, corando, as coxas se apertando. "Não acredito que as pessoas fazem isso... mas, puta que pariu, me deixou excitada. Como alguém tem fetiche nisso?", ela confessou, mordendo o lábio inferior.

Eu sorri, o pau já duro na calça. "A gente pode ir devagar, amor. Como nos meus outros contos e fotos que eu posto. Começa leve, evolui pro hardcore." E assim começou. No primeiro mês, era só cheirar a bunda suada dela quando ela chegava da academia. Imagina: Érica entrando em casa, suando pra caralho, o shortinho colado na raba. Eu a puxava pro sofá, virava ela de costas e enfiava o nariz entre as nádegas. O cheiro era forte, salgado, misturado com o suor do dia, um fedor de cu normal que me fazia babar. "Ai, Victor, para com isso, seu porco!", ela ria, mas não se afastava. Eu via o pau endurecendo, e ela notava, esfregando a mão na minha virilha. "Você tá mesmo com tesão nisso? Que nojento..."

Mas ela foi cedendo, caralho. Pouco depois, comecei a lamber. Lembra daquela foto que eu postei? Érica de quatro na cama, eu com a língua no rego dela. Ela ficava envergonhada, as bochechas vermelhas. "Tem nojo, Victor... mas continua, porra, tá gostoso." O gosto era amargo, suado, e eu lambia devagar, circulando o cu apertadinho dela, sentindo os pelinhos finos na língua. O som era molhado, slurp slurp, e o cheiro subia forte, me deixando alucinado. Ela gemia baixinho, "Ah, seu safado... lambe mais fundo." Foi aí que o prazer dela despertou de verdade.

Avançando pro segundo mês, eu convenci ela a me deixar ficar no banheiro enquanto cagava. No início, era só assistir. Ela sentava no vaso, as pernas tremendo de vergonha, e eu ficava de joelhos no chão frio, o pau pra fora, me masturbando. O cheiro forte subia, aquele fedor de merda fresca, quente, que enchia o ar como uma nuvem densa. "Você é nojento pra caralho, Victor!", ela dizia, olhando pra mim com olhos semicerrados, mas a mão dela descia pra buceta, se masturbando devagar. Eu ouvia os sons: plop plop da merda caindo na água, peidos secos ecoando no vaso. "Olha pra mim enquanto caga, amor. Me mostra tudo." Ela ria nervosamente, "Seu filho da puta, tá me excitando com isso... vai, cheira o ar fedido."

Evoluímos mais. Pouco depois, ela deixava eu botar a cara na bunda dela logo depois de cagar. Sem limpar, porra. Imagina o cheiro: merda fresca, pegajosa, misturada com o suor. Eu enfiava o nariz no cu sujo, inspirando fundo, o fedor me batendo como um soco. "Ai, Victor, quase vomito só de pensar!", ela gritava, mas gemia logo em seguida, "Mas fode, tá me deixando molhada." Quando comecei a lamber o cu sujo, foi o ápice. A língua tocando a merda mole, o gosto amargo, podre, como terra estragada. Ela se contorcia, "Porra, seu porco imundo! Lambe essa merda toda... ah, caralho, tô gozando!" O prazer misturado com nojo era o que nos viciava.

Agora, nesse final de semana, eu quis ir além. Vi um vídeo de um casal – ele cagando na pizza dela, espalhando e comendo. Mostrei pra Érica. Ela assistiu, olhos vidrados, a mão na buceta. "Não acredito que você quer isso, Victor. É nojento demais... mas puta merda, me excitou." Eu sorri, "Vamos tentar. Você segura a cagada por dois dias, como eu pedi." Ela concordou, relutante. Passamos o dia no cinema, ela se contorcendo na cadeira, barriga doendo. "Ai, amor, tô morrendo de dor. Preciso cagar pra caralho." Eu a provocava, "Segura, vadia. Vai ser épico."

Saímos e paramos na pizzaria. Compramos uma grande de pepperoni, quentinha, o cheiro de tomate e queijo nos deixando com fome. Chegando no apê, ela correu pro banheiro. "Victor, não aguento mais! Vou cagar tudo agora!" Eu a parei, "Segura a merda, amor. Coloca a pizza na mão." Ela fez cara de nojo, como na foto que vocês veem: sentada no vaso vazio, caixa aberta, pizza intacta, expressão de dor e repulsa. "Você tá falando sério? Quer que eu cague na pizza? Seu filho da puta doente!"

Eu assenti, o pau latejando. "Sim, porra. Levanta um pouco, coloca a caixa no chão." Ela obedeceu, gemendo de dor. O vaso atrás dela, branco e limpo, contrastando com a bagunça que viria. Ela se agachou sobre a pizza, a bunda aberta, o cu piscando. "Ai, caralho... tá saindo!" E veio: uma merda enorme, grossa e seca no início, enrolando como uma cobra marrom sobre os pepperonis. O som era plop seco, seguido de peidos molhados, prrrrt prrrrt, longos e quentes, o fedor explodindo no ar – um cheiro podre, de ovo estragado misturado com carne velha. A merda se acumulava, pastosa agora, cobrindo a massa, derretendo o queijo com o calor.

Érica olhava pra baixo, quase vomitando. "Porra, Victor, olha essa merda fedida! Tá nojento pra caralho... mas, fode, tô excitada." Eu me ajoelhei, lambendo o cu dela pra limpar, a língua pegando resquícios de merda mole, o gosto horrível, amargo como bile. "Delícia, amor. Agora espalha." Eu peguei a merda com as mãos, quente e pegajosa, espalhando sobre a pizza toda, misturando com o molho. O cheiro era insuportável, fedendo o banheiro inteiro, mas meu pau pulsava. "Come, seu porco! Come essa pizza cagada!", ela mandava, se masturbando furiosamente, os dedos enfiados na buceta molhada.

Eu mordi, o gosto terrível – merda podre, queijo derretido, pepperoni salgado. Mastiguei devagar, gemendo. "Caralho, Érica, é ruim pra porra, fede demais, mas o tesão... ah, fode!" Ela ria, "Seu nojento filho da puta! Tem de tudo nesse mundo... continua comendo, vadia." Nós transamos ali mesmo, eu com a boca suja de merda, enfiando o pau na buceta dela enquanto ela cagava mais um pouco no chão. O som de pele batendo, cheiro de sexo e merda, tudo misturado.

Mas isso é só o começo, galera. Quem tá acompanhando sabe que a evolução tá rolando. Imaginem o que vem pela frente: talvez eu cagando na boca dela, ou ela peidando na minha cara durante o sexo. Pensem nisso – Érica evoluindo pra uma scat queen total. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias. Fiquem ligados, porque vocês vão querer saber o que acontece depois. Vai ser mais sujo, mais picante, e eu prometo: vai deixar vocês gozando só de ler.

Deixa eu detalhar mais essa cena da foto, porque vocês merecem. Na primeira imagem – que é a que tá anexada, né? – Érica tá ali, sentada no vaso, o corpo inclinado pra frente, o cabelo cinza bagunçado caindo sobre a testa suada. Os óculos escorregando no nariz, olhos franzidos em nojo puro. A boca torcida, como se estivesse segurando um vômito. A blusa preta colada no corpo, decote mostrando o colo pálido, e as meias pretas subindo pelas pernas, terminando em botas pretas no chão azulejado. A caixa de pizza na mão, aberta, revelando a pizza redonda, coberta de pepperonis vermelhos, queijo amarelo derretido, massa crocante. Mas olhem bem: no vaso, embora não visível na foto, a merda já tá saindo, o cheiro subindo. Eu tirei essa foto segundos antes da cagada épica, capturando o momento de tensão.

Agora, imaginando a sequência – porque eu tirei várias, mas só anexei essa – na segunda foto hipotética, ela levanta um pouco, a bunda exposta, e a merda começa a cair. O pedaço grosso, marrom escuro, enrolando sobre a pizza como um sorvete derretido. O som: um crackle seco, seguido de splat quando toca a massa. Cheiro: fedor intenso, de intestino sobrecarregado por dois dias. Érica gemendo, "Porra, Victor, tá doendo... mas vai, filma isso, seu safado."

Terceira foto: a merda pastosa agora, com peidos: prrrrrt, longo, molhado, quente como vapor. A pizza coberta, merda se espalhando, misturando com o molho vermelho, tornando tudo uma bagunça marrom-avermelhada. Érica com a mão no celular, talvez gravando pra mim, cara de nojo misturado com tesão. "Olha o que você me faz fazer, caralho! Essa merda fedida na comida... você é louco."

Quarta: eu lambendo o cu dela, língua rosa contra o marrom sujo. Gosto: amargo, podre, mas excitante. Ela se contorcendo, "Lambe, porco! Limpa meu cu cagado... ah, tô molhada pra caralho."

E assim vai. Mas voltando ao conto, depois dessa cagada na pizza, nós continuamos. Eu espalhei a merda com os dedos, sentindo a textura quente, grudenta, como argila fedida. O cheiro dominava o banheiro, me fazendo tossir, mas o tesão era maior. "Prova, Érica. Só um pedacinho", eu provoquei. Ela negou, "Nem fudendo, Victor! Essa merda é sua loucura." Mas ela se abaixou, cheirou, e gemeu. "Fede pra caralho... mas me deixa excitada ver você comendo."

Eu comi mais, mastigando devagar, o pau duro como pedra. Depois, transamos: eu a peguei de quatro no chão do banheiro, enfiando o pau na buceta molhada dela, enquanto o cheiro de merda nos envolvia. Sons: slap slap da pele, gemidos altos, "Fode mais forte, seu scat lover porra!" Pensamentos meus: "Caralho, isso é o auge. Mas e se na próxima ela cagar na minha boca? Ou eu na dela? A evolução não para."

Galera, isso é real. Quem acompanha meus posts sabe: started with sweat sniffing, now we're here. Mais aventuras vindo, diárias. Fiquem de olho – quem sabe o que acontece quando eu introduzir golden shower misturado? Vai ser insano.

Expandindo mais, lembra do dia que comecei com os peidos? Foi antes da cagada completa. Érica na cama, de bruços, eu com o rosto na bunda dela. "Peida na minha cara, amor." Ela riu, "Seu doente! Tá bem..." E veio: um peido seco, pfft, cheiro de ovo. Eu inspirei fundo, lambendo. "Mais, vadia." Peidos molhados seguidos, prrt prrt, quentes no nariz. Ela gemia, "Tô peidando no seu rosto, porra... tá me excitando."

Outra cena: no banheiro, ela cagando, eu assistindo. Merda saindo devagar, grossa, esticando o cu. Cheiro forte, sons plop. "Cheira, Victor. Cheira minha merda fresca." Eu obedeci, pau gozando só com isso.

Agora, pós-pizza: limpamos tudo, mas o tesão continuou. Banho juntos, eu lavando a bunda dela, dedos enfiando no cu. "Quer mais merda amanhã?", perguntei. Ela sorriu, "Talvez, seu porco. Mas você come tudo."

E assim, o conto continua na vida real. Mais de 4000 palavras? Porra, isso é só o resumo. Imaginem os detalhes infinitos: cada peido, cada lambida, cada fedor. Acompanhem pra mais – aventuras diárias, galera. O que será que rola quando eu convidar um amigo pra assistir? Ou ela cagando em público? Pensem nisso, e fiquem ligados.

KqWoEcg.md.jpg

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(5.00 de 1 votos)

#Bizarro

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos