#Incesto #Lésbica #Teen #Virgem

A história de amor de uma professora e seu aluno cap 15

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Amanda Tomazeli

Essa é a minha história de amor com meu aluno será em partes se muita gente gostaria eu mando mais capitulos

# parte 15 #

Eu dormi que nem uma anjinha sonhei com tudo o que aconteceu ontem, estávamos de férias e resolvemos fazer uma viagem para Florianópolis aonde o nosso colégio de faria um jogo e como eu não sou boba convidei o Max para ir já que iríamos em dois ônibus e tentaria dar pra ele

Na quinta-feira final de tarde nos encontramos todos no local de partida. Eram dois ônibus, a outra professora que iria com a gente era a Ana Carolina da parte( da parte 06 da história) iria em um e eu em outro. Um deles passaria em outra cidade no caminho para pegar alunos de outro colégio que também iriam, por isso um dos ônibus ia cheio e o outro com poucas pessoas. Lá na hora de conferir todos eu percebi que o Max estava lá, todo feliz me preocupei um pouco, mas ele disfarçou bem quando passou por mim. Não deu bandeira nenhuma, o que é um bom sinal.
Mantive o profissionalismo e fomos. Iniciamos viagem, paramos no caminho para jantar e quando chegamos no destino final, fomos direto para o hotel. No dia seguinte, café da manhã e passeio pelos museus que estavam na programação. Tudo transcorreu bem e no fim da tarde nos preparamos .
Alguns dos alunos tinham autorização dos pais para permanecer lá, onde seria o jogo de futebol dele e a Ana Carolina ficaria lá como ela é professora de educação física e de geografia no sábado e eles ficariam com o tio de um deles por lá.
Então o ônibus voltaria mais vazio. Então o primeiro ônibus foi cheio e aquele que eu voltaria estava com bem menos pessoas. Max estava no outro ônibus na ida, mas na volta uns alunos pediram para trocar e ele veio para aquele que eu estava, que era o mais vazio. Os outros queriam voltar com o ônibus que ia direto para Joinville, uma vez que o ônibus que eu estava faria um desvio e uma parada no caminho para deixar os alunos do outro colégio em Floripa.

Então iniciamos a viagem tranquilamente e paramos em Joinville para deixar parte dos alunos ou quase todos, na verdade. No ônibus que eu estava só ficaram 4 meninas e o Max. Antes de sairmos, passei pelo corredor para conferir se estavam ali os alunos.As meninas estavam na parte da frente do ônibus conversando e o Max no fundo do ônibus. Era um ônibus leito, com duas poltronas de um lado do corredor e uma do outro lado. Bem confortável. Iniciamos o restante da viagem. Fiquei um tempo conversando com as meninas lá na frente e então elas começaram a assistir juntas alguma série nos tablets delas. Levantei para pegar um livro que estava na minha mochila, mas aí resolvi passar no banheiro antes, esse ficava no meio do ônibus. Saindo eu vi que o Max estava no celular, mas me olhando quando saí. Então fui ver se estava tudo bem. Sentei do outro lado do corredor e conversei um pouco com ele. Ele disfarçou, mas deu pra perceber um pouco de nervosismo e felicidade na voz dele. Não era pra menos, a gente estava namorando escondido (bom, vocês leram).
Levantei, vi que as meninas continuavam assistindo lá na frente e então resolvi sentar na poltrona ao lado dele e perguntar se ele tinha comentado com alguém sobre a gente. Ele disse que não.
Max: Você sabe que não amor mas você liberou pra eu contar para a Milka
Pior que não tinha como não lembrar e também não imaginar aquele pauzão. Já falei em outros contos que ele tem um pau descomunal para um garoto de 16 anos. A imagem fixou na minha cabeça e fiquei com água na boca. Então perguntei:

Eu: Você gosta mesmo do nosso namoro e das nossas loucuras ?

Max: Sim, lógico que adorei.

Eu': Só conta para a sua irmã

Max: ok só para ela

Ele falava de um jeito que dava pra perceber que estava adorando mesmo e estava louco pra fazer de novo.
Aí eu levantei e fui para frente do ônibus, as meninas seguiam assistindo. Chamei elas, nem ouviram, estavam com os fones. Resolvi voltar lá com o Max só que agora com outras intenções. Ninguém ia ver mesmo. Sentei direto do lado dele e perguntei quando tinha sido a última vez que ele fez sexo
Max: Foi no meu aniversário com a Chiara você sabe .
Falei que tava tudo bem e se ele não quisesse falar sobre aquilo não precisava. Aí ele respondeu:

Eu: você se masturbou ontem

Max: Ah, então tá. Foi no final de semana, no sábado eu acho.

Eu: Faz quase uma semana ,então. Bastante tempo pra um adolescente - respondi rindo um pouco.

Max: Nesses dias não deu Pois é, essa semana não rolou ainda - até ele riu enquanto falava.

Eu: Eu posso te ajudar com isso, Max. - passei a mão pela perna dele enquanto falava.

Max: Parece ótimo - ele disse.

Então comecei a passar a mão mais pra cima, sentindo o volume e ele pareceu surpreso:

Max: Aqui? Agora? Pensei que… - falou isso olhando por cima dos bancos meio assustado.

Eu: Elas estão lá na frente assistindo, nem vão perceber. E está escuro aqui dentro. Mas tudo bem, se você não quiser, não tem problema.

Max: Não, não... eu quero.

Eu: Mesmo?!

Max: Sim, quero - ele respondeu firme dessa vez.

Voltei a passar a mão na perna, na virilha e no pau por cima da calça. Logo deu pra perceber o volume aumentando. E que volume. Desabotoei a calça dele, prendi meu cabelo num rabo de cavalo e baixei o zíper e tentei tirar o pau pra fora, mas tava difícil. Ele ajudou, baixou um pouco a calça e colocou o pauzão pra fora. Que lindo, mesmo meia bomba já era um dos maiores paus que eu tinha visto. Eu fiquei maravilhada toda a vez que via aquilo. Peguei o pau e comecei a punhetar de leve e aos poucos o que era grande foi ficando maior. Enquanto eu fazia o carinho, estava olhando pra frente, conferindo se alguma das meninas levantava, mas não parecia que isso iria acontecer. Depois de um tempinho voltei a olhar para aquele pau que estava enorme. Aquela era a hora. Falei pro Max ficar de olho na movimentação e caí de boca naquele mastro de carne. Comecei chupando a cabeça, lambendo ela toda, sugando um pouco e desci lambendo o pau todo, até na base. Voltei pra cima beijando e lambendo até chegar de novo na cabeçona que mal cabia na minha boquinha. Que delícia de cacete! Continuei mamando gostoso, passando a língua, descendo, subindo... tentei colocar o máximo pra dentro da boca, mas mal passou da cabeça e mesmo assim o Max soltou um suspiro gostoso. Da primeira vez que chupei o Max, o gozo dele veio bem rápido, mas dessa vez ele estava aguentando mais e isso era bom. Enquanto beijava o pau, perguntei pra ele se estava bom e ele respondeu:

Max: Tá bom demais, muito gostoso... - a voz saia ofegante.

Retomei o boquete, chupando gostoso, enfiando a cabeça gostosa dentro da boca e sugando, passando a língua na cabeça e logo senti o Max mais ofegante e inquieto, sinal que logo gozaria. E então veio um jato enorme, outro e mais outro, todos com bastante volume. Comecei a engolir o que eu conseguia pra não fazer muita sujeira ali. O problema é que além de ter um pau enorme, o Max era uma máquina de fazer porra, nunca vi alguém gozar tanto quanto ele. Engoli um monte, mas mesmo assim escorreu bastante pelo pau. Fui até o saco e comecei a lamber e sugar a porra, subindo e limpando o pau todo. Engoli tudo o que dava. Olhei pro Max e ele estava vermelho, mas com um sorriso no rosto e então eu perguntei:

Eu: Gostou, Max?

Max: Adorei, profe. E você, gostou de chupar o meu pau?

Eu ri, pois não esperava aquela pergunta e então respondi:

Eu: Claro que gostei. Você tem um pau delicioso

Nos arrumamos ali, falei pra ele ir ao banheiro se limpar e eu fui depois. Quando me olhei no espelho do banheiro deu pra ver que ainda tinha porra na minha cara, em vários lugares. Lavei bem o rosto e voltei para um assento longe do Max. Depois de um tempo o ônibus chegou em Florianópolis e paramos no hotel onde ficaríamos hospedados, dormi num quarto e o Max no outro quarto e mandei uma mensagem para ele.

Mensagem minha para o Max

Eu: Amor amanhã à tarde vamos a praia na hora do jogo fingi que você está passando mal
Max: Ok minha gostosa boa noite vou ser obrigado a me masturbar aqui
Eu : E eu aqui beijos
E nos mastubamos cada um em seu quarto, aí acordamos e fomos comer café da manhã e lá o Max falou para o pessoal que estava passando mal e eu falei que ficaria com ele

E aí a tarde de inverno fomos até a praia que era em frente ao nosso hotel e a praia,estava fervendo ,o sol fritando a areia e a galera toda dentro d'água pra se refrescar.

Eu e o Max, meu parceiro de fé e de vida, a gente tava ali, mergulhados naquele azulzão, a água salgada batendo na cintura. Tinha um calor subindo, não só do sol, mas um tesão que a gente sentia um pelo outro, um fogo que a água fria não apagava de jeito nenhum.

A gente tava de papo furado, rindo de umas bobagens, mas o olho do Max me dizia outra coisa. Ele tava me secando de um jeito que só ele sabe, aquele olhar que me desarma toda. Eu ri, mas por dentro já tava pegando fogo.
Deslizei pra mais perto, e ele me puxou pra um abraço bem demorado, o corpo dele colado no meu, a gente sentindo tudo, mesmo com a água em volta.

Eu: "A gente tá no meio do mar, amor", eu sussurrei, a voz meio abafada, a boca pertinho da dele.
Ele só riu, aquele sorriso maroto que eu amo.
Max:"E quem vai ver a gente aqui?", ele provocou, a mão descendo pela minha cintura, minha bunda a água ajudando a esconder o toque.

A adrenalina subiu na hora. A gente ali, no meio daquele mundaréu de gente, mas ao mesmo tempo, num mundo só nosso. Ele me virou de costas, e eu senti o corpo dele colado no meu, a ereção já dura, querendo me encontrar. A água batia na gente, a espuma escondendo o que ia acontecer.

Ele segurou meus quadris e me puxou pra mais perto. A penetração foi devagar, a água fazendo o trabalho, mas o sentir dele entrando em mim, aquele pênis pulsando, na minha buceta e me encheu de um prazer que nem sei explicar.

Meus músculos se apertavam em volta dele,e ele chupando e mamando os meus seios e a gente começou num vai e vem gostoso, a água estava ajudando a gente a se mover.

Os gemidos eram abafados pela boca dele no meu ouvido, e eu só sentia o meu corpo balançando junto com o dele, um ritmo que a água e o prazer criavam.

A cada investida, a gente ia mais fundo, e a certeza de que a gente tava fazendo algo único, especial, só nosso, me enchia a alma.
O prazer foi subindo, subindo, até que não dava mais pra segurar.

Eu senti uma explosão, um gozo que parecia vir do fundo da alma, se espalhando por tudo. Meus músculos se contraíram, e um suspiro longo escapou da minha boca, enquanto eu me entregava de corpo e alma àquele momento.

Ele soltou um gemido grosso, e eu senti o gozo quente e abundante dele dentro de mim, misturando-se com a água salgada. Foi a entrega total, o selo da nossa paixão, ali, no meio do mar.

A gente ficou ali um tempo, abraçados, o corpo relaxando, sentindo a plenitude do que a gente tinha acabado de fazer. A água balançava a gente de um lado pro outro, como se o mar estivesse abençoando o nosso segredo.

Depois, a gente voltou pra areia, misturados na multidão. Ninguém sabia o que a gente tinha acabado de viver ali, na imensidão do mar. Mas o sorriso no rosto, o brilho nos olhos e a paz que a gente sentia diziam tudo. Era o nosso segredo, a nossa forma de amar e de abençoar a nossa união, ali na praia, debaixo daquele solzão.
Voltamos para o Hotel onde fomos ao seu quarto e ele como se fosse um ator disfarçava bem fingindo estar doente

Fim da parte 15

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