Não é mais tão inocente
Resumo: Eu sou Gustavo, um cara de 25 anos que voltou pra casa em Recife depois de uns tempos morando em Fortaleza pro trabalho. Minha irmã mais nova, Sofia, de 19 anos, sempre foi a caçula mimada da família, e a gente brigava pra caramba quando moleque. Mas as coisas esquentaram quando ela cresceu e começou a dar umas olhadas safadas. O que começou como uma massagem inocente virou uma transa louca e proibida, cheia de desejo reprimido. Gravei tudo com uma câmera escondida no quarto, como sempre faço nas minhas aventuras, pra registrar cada gemido e suor. Agora, conto aqui como a gente cruzou a linha, deixando um gostinho de quero mais pro que pode rolar daqui pra frente.
É curioso como o tempo bagunça tudo na vida da gente, né? Olha só pro caso da minha irmã Sofia, por exemplo. A gente nunca se deu bem na infância, em Recife, onde crescemos numa casa velha perto da Praia de Boa Viagem. Ela era a filhinha do papai, toda mimada, e eu, o irmão mais velho "chato pra cacete", sempre levando bronca por causa dela. Pra me vingar, eu zoava chamando ela de "surpresa indesejada", já que ela veio seis anos depois de mim e quatro depois do nosso irmão do meio. Mas tudo mudou quando ela completou 19 anos, no ano passado. De repente, toda vez que eu tava no banho, ela aparecia "sem querer", dava uma espiada rápida no meu corpo nu e saía voando, com as bochechas vermelhas que nem tomate maduro. Eu aposto que aquele rubor era fingido, mas ela jura de pés juntos que não.
"O banho tá liberado, Gustavo", Sofia berrou do corredor pro quarto que eu dividia com o irmão quando voltava pra casa nas férias.
"Valeu, mana", respondi aos gritos, com a voz ecoando pelas paredes úmidas da casa antiga.
Enrolei a toalha na cintura e fui pro banheiro, ligando o chuveiro quente pra relaxar depois de duas horas suadas treinando capoeira na academia ali perto do Marco Zero. A água cascateando pelo meu corpo era como um abraço quente, aliviando os músculos doloridos, o vapor enchendo o ar com cheiro de sabonete de coco. Não sou nenhum modelo de revista, mas tô longe de ser feio: 1,90m de altura, corpo definido de quem malha pra valer, cabelo castanho comprido que prendo num rabo de cavalo bagunçado, e olhos castanhos que brilham no escuro.
Eu tava ensaboando o cabelo, o xampu ardendo nos olhos feito pimenta malagueta, quando a porta rangeu abrindo. "Ops, esqueci minha pulseira aqui", Sofia murmurou, com voz tremida.
"Tudo bem, pode pegar", falei, piscando forte pra limpar a visão embaçada. "Já que cê tá aí, me passa a toalha que caiu sabão no olho?"
Ela hesitou uns segundos, o ar ficando mais pesado com o som da água batendo no azulejo. "Tá bom", respondeu baixinho, estendendo a toalha molhada pros meus dedos tateantes.
"Obrigado, mana."
Ela pegou a pulseira e virou pra sair, mas não sem antes me dar uma visão que grudou na mente: só de toalha enrolada, cobrindo dos peitos firmes até o meio das coxas grossas, cabelo castanho molhado colado na pele bronzeada pelo sol de Recife, gotas d'água escorrendo como suor de uma transa quente. "Caramba", ela sussurrou, deixando a pulseira cair no chão úmido.
Ao se abaixar pra pegar, a toalha subiu um pouquinho, revelando a curva perfeita da bunda dela, redonda e macia que nem pêssego maduro. Meu pau deu um pulo involuntário, e pensei: "Que visão dos infernos, isso é tentação pura".
Sofia é uma gata de parar o trânsito: 1,78m de altura, olhos castanhos iguais aos meus, peitos 34C que balançam levemente quando anda, corpo magro mas curvilíneo, pernas longas de quem corre na praia todo dia, e uma bunda que faz qualquer um babar. Depois do banho, voltei pro quarto, me vesti com uma bermuda folgada e chequei uns e-mails no laptop velho. Depois, fui pra cozinha preparar um rango rápido.
Nossos pais tavam fora, num "fim de semana romântico" em Porto de Galinhas – tremi só de imaginar, ô nojo. Não ligo se eles transam que nem coelhos, mas prefiro não saber os detalhes, saca? Coloquei uma lasanha no micro-ondas, o cheiro de queijo derretendo enchendo a casa, e em minutos tava devorando como se fosse a última refeição. Morar sozinho em Fortaleza tem lá suas merdas, tipo saudade de comida caseira.
Limpei a bagunça e liguei a TV na sala, botando um filme alugado – uma mistureba de ação, sangue e cenas de sexo quentes, como um amigo recomendou. Uns dez minutos depois, Sofia entrou, vestindo uma camisetinha curta que mal cobria a barriga e um shortinho apertado, o look dela pra dormir. "Que filme é esse, mano?", perguntou, se jogando no sofá ao meu lado, o cheiro de creme hidratante dela invadindo minhas narinas.
Contei o nome, e ela: "É bom mesmo?".
"Tô assistindo pra descobrir, ué".
"Quer uma breja ou algo?"
"Beleza, pode ser".
Ela se levantou, mas sentou de novo com uma careta feia. "Ai, cãibra na perna esquerda", reclamou, massageando a panturrilha.
Me ajoelhei na frente dela, pegando a perna com mãos firmes, sentindo a pele quente e suave sob os dedos. Comecei a massagear devagar, os músculos relaxando como manteiga derretendo. "Melhorou?", perguntei depois de uns minutos, o calor subindo pro meu pau enquanto via as pernas dela se abrindo um pouquinho.
Ela testou andando: "Sim, valeu. Cê é bom nisso, hein? Massagem profissa".
"Só prática, mana. E aquela bebida?"
"Ah, é mesmo". Foi na geladeira e voltou com duas latas de sidra. Me deu uma, abriu a dela e, quando abri a minha, borbolhou tudo, molhando minha camisa. Ela riu alto: "Sua otária, balançou de propósito!".
"É, e agora? Toma aí", rosnei, sacudindo a lata e espirrando sidra gelada na blusa dela, que grudou na pele, revelando os mamilos duros sem sutiã. Meu pau endureceu na hora, o cheiro doce da sidra misturado ao dela me deixando louco.
"Seu filho da mãe", ela xingou, mas rindo, se jogando no sofá e esticando as pernas no meu colo. "Massageia minhas pernas agora, vai?".
"Tô vendo o filme, pô".
"Por favorzinho, Gustavo...".
"Tá bom, só pra te calar a boca". Peguei óleo de bebê, espalhei nas mãos quentes, o cheiro doce enchendo o ar. Comecei pela sola do pé direito, subindo devagar pela panturrilha, coxa acima, sentindo a maciez sedosa, meu pau latejando contra a perna dela. Parei antes do short, mas na outra perna, meus dedos escorregaram mais alto, roçando a virilha úmida.
O filme tava numa cena de sexo pesada, gemidos ecoando, e eu continuei, dedos agora brincando no clitóris dela por "acidente". Ela arfou, respiração acelerando, mãos subindo pros peitos inconscientemente. Quando percebeu minha mão, corou, mas o olhar era de puro tesão. "Nunca deixei ninguém me tocar aí embaixo", murmurou, voz rouca.
"Desculpa, me empolguei", falei, mas ela segurou minha mão: "Não para, por favor...".
Continuei dedilhando, ela se arqueando, e abri o zíper da calça, me masturbando devagar. "Posso ver?", ela pediu, olhos vidrados. Tirei tudo, meu pau grosso latejando no ar quente. Ela pegou tímida, acariciando, "Tá certo assim?".
Assenti, surpreso – ela era virgem? Deslizei a mão sob a blusa, apertando os mamilos rosados, duros como pedrinhas. Ela gemeu alto, pressionando contra mim. "Me beija", sussurrou.
Nossos lábios colaram, línguas dançando selvagens, o gosto de sidra na boca dela. Ela tava perto do gozo, eu enfiei o pau na boca dela: "Chupa, mana". Ela hesitou, mas chupou devagar, língua rodando, enquanto eu gozava fundo na garganta, esperma escorrendo pelo queixo, molhando os peitos. Ela correu chorando pro quarto, e pensei: "Fodeu tudo".
No dia seguinte, em Recife, não a vi – saiu cedo. Dei uma volta de bike pela orla pra clarear a cabeça, o vento salgado batendo no rosto. Voltei pra Fortaleza, mas na segunda à tarde, acordei com a porta abrindo. Era Sofia, de uniforme da faculdade (ela estuda artes na federal, mas sem nomear), sentando na cama. Me beijou profundo: "Queria saber se sábado significou algo, ou foi só putaria barata".
"Não foi barata, Sofia. Aconteceu, e eu não me arrependo, mas você é minha irmã...".
Ela me beijou de novo, língua invadindo, e pediu: "Me ensina a agradar um homem, Gustavo. Sou virgem, só beijei uns caras".
"Tem certeza?", perguntei, coração acelerado.
Ela assentiu, e eu a despi devagar, mãos tremendo na blusa, sutiã caindo, revelando peitos perfeitos, mamilos inchados. Tirei a saia e calcinha, cheiro de excitação enchendo o quarto. "Há quanto tempo eu te desejo, sabia?", rosnei.
"Me fode agora", ela implorou, abrindo as pernas hesitante. Agarrei e abri com força, penetrando fundo, rasgando a virgindade – ela gritou de dor, unhas cravando nas minhas costas, mas continuei bombando forte, o som úmido ecoando, suor pingando. Brinquei no clitóris, ela gemendo: "Mais forte, caralho!".
Gozei dentro, mas não parei – lambi a boceta careca, língua explorando cada dobra, gosto salgado misturado ao sangue virgem. Virei pra 69, enfiando o pau na garganta dela até engasgar, fodendo a boca enquanto lambia. Ela peidou acidentalmente de tesão, o cheiro terroso me excitando mais, e gozou tremendo.
"Quero no cu agora", sussurrei, virando ela de quatro. Lubrifiquei com saliva, empurrando devagar – ela chorou de dor, o cu apertado queimando, mas implorou pra continuar. Bombeei devagar, depois forte, sentindo o aperto, peidos escapando com cada estocada, o cheiro misturado ao suor nos deixando selvagens. Gozei no cu dela, esperma vazando, dor e prazer misturados.
Depois, exaustos, pensei: "Isso é só o começo. Imagina as próximas aventuras – talvez na praia deserta, ou com brinquedos... Mal posso esperar pra gravar mais com a câmera escondida e ver o que rola".
Ah, e se você curtiu essa loucura, vai lá no meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026 pra mais contos picantes das minhas aventuras gravadas. Tem um monte de histórias que vão te deixar doido pra acompanhar o que vem por aí.
Por favor, não esquece de dar 5 estrelas pro conto – isso me motiva a continuar compartilhando essas confissões quentes, e quem sabe, você não vira fã das minhas próximas transas proibidas? É um pedido do coração, vai?
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)