Quadrilha do Tonhão 28 - PARTE 1
A quadrilha de Tonhão era formada por sete negões, todos ex-presidiários. Por terem passado anos na cadeia sem nada para fazer, eles se dedicavam a malhar e ficaram fortes durante o tempo em que cumpriam pena. Foi lá, atrás das grades, que todos se conheceram.
O nome Quadrilha do Tonhão 28 surgiu por causa de seu líder, Tonhão, que tinha um pau de 28cm, grosso como um antebraço.
A quadrilha era especialista em assaltos a residências, principalmente mansões de alto luxo. Gostavam de agir durante a madrugada, aproveitando o silêncio da noite para realizar as invasões.
O grupo de Tonhão já estava há cerca de quinze dias sem realizar nenhum assalto, até que se organizaram e decidiram atacar uma mansão localizada no bairro do Joá, no Rio de Janeiro.
E assim fizeram: pegaram duas Hilux blindadas, roubadas, e partiram rumo ao bairro do Joá. Era um sábado chuvoso, por volta de 1h30 da madrugada.
Ao chegarem ao bairro, começaram a procurar a melhor oportunidade, até que encontraram uma casa cujo muro não era muito alto, cerca de dois metros, com arame farpado por cima. O grupo de Tonhão encostou o carro colado ao muro, subiram no teto e jogaram uma coberta por cima do arame. Um a um, foram pulando para dentro da casa.
Por estarem envolvidos com facções, o grupo de Tonhão sempre andava bem armado, carregando armas pesadas.
Já dentro do terreno, foram andando de mansinho pelo quintal, que era enorme. Ao chegarem à varanda que circulava a casa, começaram a verificar se havia algum alarme ou câmera. Para surpresa deles, a residência não possuía nenhum sistema de segurança.
Continuaram circulando até a parte de trás, onde havia uma área parecida com uma lavanderia. Lá, encontraram uma porta. Quando seguraram a maçaneta, perceberam que estava destrancada. Era exatamente o que o grupo de Tonhão precisava: uma entrada livre, sem precisar arrombar portas ou quebrar janelas.
E, devagarinho, todos entraram na casa. Estava tudo escuro, as luzes completamente apagadas. Chegaram até a pensar que a casa estava vazia.
Depois de vasculharem todo o primeiro andar sem encontrar ninguém, começaram a subir para o segundo. Lá em cima, perceberam que, por baixo de algumas portas, havia pequenos feixes de luz, como se fossem abajures bem fraquinhos. Essa claridade vinha de três portas — os quartos.
O bando de Tonhão resolveu se separar: dois em cada quarto e um ficou no corredor fazendo a vigia. Ao comando de Tonhão, todos abriram as portas ao mesmo tempo.
Em um dos quartos, encontraram três garotos. No outro, uma menina, e no último, um casal. Todos foram surpreendidos pelo grupo, que entrou gritando: “Perdeu! É um assalto!” Todos que estavam dormindo acordaram assustados com eles apontando as armas. Logo, começaram a acender a luz e a puxar os lençóis. O casal segurou o lençol, não deixando que pegassem. A mulher começou a falar:
— Não, não! Eu estou de calcinha, parem!
Até que um dos integrantes de Tonhão disse:
— Vocês soltam esse lençol ou eu meto um tiro na cabeça de vocês.
Após ouvir isso, acabaram cedendo. Ao puxar o lençol, os dois que estavam no quarto do casal chegaram a arregalar os olhos ao ver aquela loirona gostosa, de calcinha microfio dental e sutiã que deixava os seios empinados e volumosos, enquanto o homem usava cueca, eles mandaram os dois levantarem, e assim fizeram. Já no outro quarto, havia três garotos que também foram obrigados a se levantar. No último quarto estava a menina linda uma verdadeira ninfetinha loira, que não usava lingerie, mas vestia um shortinho de legging de uns cinco dedos de comprimento, que deixava a bucetinha carnuda bem destacada, e um top. Ela foi obrigada a se levantar também.
Começaram a mandar todos saírem dos quartos, mas o casal tentou argumentar para se vestirem, ou pelo menos a mulher colocar uma roupa, pois seu filho estava em casa com visita dos amigos dele.
Os integrantes do grupo de Tonhão mandaram calar a boca e ir para o corredor. A mulher, toda sem jeito, começou a andar, exibindo aquele rabão branco naquela mini calcinha toda enfiada na bunda.
Todos juntos no corredor: a menina, que era filha do casal, o filho do casal e os dois amigos do filho, além do casal. A mulher estava toda sem graça por estar apenas de calcinha e sutiã.
Tonhão, ao ver a mulher, chegou a babar e falou para o marido dela: ‘Está sendo bem servido, patrão.’ Olhou para os meninos e perguntou: ‘Não é?’ Os meninos nada disseram, mas não paravam de olhar para a mulher, principalmente para a bunda e para a área da calcinha que tampava a bucetinha.
Ordenaram que todos descessem para o primeiro andar e fossem para a sala, e assim todos fizeram.
Então Tonhão perguntou: ‘Cadê o cofre com o dinheiro?’
O marido respondeu que não havia cofre.
Tonhão falou: ‘Fala logo, não quero perder tempo com isso.’
O marido repetiu que não havia cofre em casa.
Tonhão, então, falou: ‘Não tem cofre em casa, né?’ Foi até a mulher, mandou-a ficar de pé na frente de todos, posicionou-se atrás dela e perguntou: ‘Certeza que não vai falar?’ Começou a passar a mão na barriga dela, subindo lentamente.
O marido falou: ‘Estou dizendo a verdade, não tem cofre aqui.
Até que Tonhão subiu até os seios dela e deu um apertão muito forte, que arrancou um grito dela, e disse: ‘Fala logo onde está a porra do cofre, seu corno, filha da puta!
Ele continuou negando: ‘Não tenho cofre.’ Então Tonhão ordenou que todos se levantassem do sofá e pediu para seu grupo pegar cadeiras. Trouxeram as cadeiras, que Tonhão posicionou de frente para o sofá, e mandou que todos se sentassem. Então Tonhão pegou a mulher e a filha pelos cabelos e as levou até o sofá, jogando as duas. Ordenou que ficassem de quatro, com a bunda virada para os bancos, onde estavam o filho, os dois amigos do filho e o marido. A mulher tentou argumentar que só estava de calcinha e que seu filho estava ali com os amigos. Então Tonhão mostrou o fuzil para ela. Ela entendeu o recado e fez o que Tonhão pediu: ficou de quatro em cima do sofá. Então Tonhão falou para a mulher: — E assim que você fica para o corno aqui? Ele disse: ‘Vou te ensinar como fica de quatro.’ Mandou-a separar as pernas e encostar o rosto no sofá. Ela, toda sem graça, fez o que ele pediu, ficando toda exposta, com aquele volumão da buceta dentro da calcinha, bem à mostra para todos os homens da casa. O grupo comentava entre si: ‘Que puta gostosa da porra! Nunca invadimos uma casa com uma puta como essa, até os amigos do filho tiveram que se controlar para não demonstrar sua excitação.
Tonhão olhou para a filha e disse: ‘Agora você pode fazer o mesmo, aprende com a mãe como ser puta.’ Ela começou a ficar de quatro sobre o sofá também, separando as pernas e encostando o rosto no sofá, ficando também com a buceta mais destacada que da mãe por estar usando um short de legging muito apertado branco.
Tonhão se aproximou da mãe e deu um tapão forte na bunda, fazendo-a soltar um grito. Em seguida, olhou para o marido e perguntou: ‘Onde está o cofre?’ Ele respondeu novamente: ‘Já disse, não tenho cofre, acreditem em mim.
Então, Tonhão começou a passar a mão na bunda da mãe e falou: ‘Então, não tem cofre, né?’ Em seguida, perguntou ao bando: ‘O marido continua dizendo que não tem cofre. Acho que ele está querendo mais emoção aqui, o que vocês acham?’ Todos os membros do grupo confirmaram que sim, como se fosse para mostrar como agir diante do marido.
Tonhão então se aproximou, com o dedo no fio dental da calcinha, e começou a puxar bem devagarinho para o lado, enquanto a mãe dizia: ‘Por favor, não faz isso não , meu filho está na sala, por favor’, Tonhão fez de conta que nem ouviu o que a mãe dizia, e aos poucos a calcinha era colocada de ladinho, revelando todo o segredo daquela mulher. Aquela bucetona carnuda, lisa e rosadinha, chamando a atenção do filho e dos amigos do filho que ficaram olhando atentamente, sem piscar, admirando o que viam.
Tonhão, gostando de tudo aquilo, pegou e abriu as bandas de sua bunda, onde sua buceta ficou totalmente aberta, para uma visão perfeita de todos. Ele olhou e disse: "Essa aqui já recebeu muita pica, olha como está toda arrombada.
CONTINUA .....
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Comentários (1)
Mau: Caramba!! Não façam isso, preciso de uma continuação já!! Ei, espero que inclua as idades da mãe e da filha, bem como uma descrição dos seus corpos. Sabe, todas as histórias contêm sexo clássico, por isso porque não inovar? Talvez algo como duplo vaginal, duplo anal, dois na cona, um no cu e vice-versa, e talvez alternar com fisting? Essa é uma sugestão
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