Lu ajuda a prima a realizar o sonho

Lu ajuda a prima a realizar o sonho de ser puta de rua

Continuação dos contos:

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E continuou assim até o final. De dia eu levava rola do Danilo. À noite do Ricardo.
Sempre que possível eu e Roberta saímos nos exibir. De preferência de sainha ou shortinho.

Eu adorava aquele shortinho socado na minha bunda. Na parte de cima do shorts, a rendinha da calcinha
ficava aparecendo. Minha prima comprou uma sandália com um saltinho. E me ensinou a usar.

O salto fazia com que a minha bunda ficasse mais arrebitada. Eu e ela íamos noa panificadora,
no mercado, nas lojas, as duas vestidas iguais. Ela com shortinho de puta e eu com o meu.
Um dia no mercado, ela sumiu. Fui procurar e vi ela conversando com um homem, mais velho.

Ela ria e mexia os cabelos. Só muito depois eu fui descobrir que ela estava se oferecendo.
Não sei quem ele era, mas vi ele pegando o celular e anotando algo, talvez o contato dela.
Eu não fiquei espantada. Sabia que ela era puta. E eu admirava ela por isso. Uma mulher solta e livre.

Eu também queria ser puta. Bem, já era nessa altura. Mas sabia que ia durar pouco. Logo o passeio
ia acabar e a gente ia ter que voltar para casa, no interior. Fiquei triste.

- Por que você está com essa carinha, Lu?, ela perguntou voltando da conversa com o macho.
- Estou adorando ser menina, mas sei que vai acabar. Estou triste por isso.
- Mas a gente não pode dar as nossas escapadinhas lá na nossa cidade. Já estou até planejando.

Chegamos em casa cansadas, depois de rodar muito. Descansamos até a noite. O Danilo e a família já tinham
ido embora. Eu não tinha mais namorado. E no outro dia nós também iamos voltar.
Mas Roberta tinha preparado algo especial.

Lá pelas 9h da noite ela me chama. Eu já tinha tomado banho e estava de camisola. Bem comportada.
No quarto dela ela pega uma sacola e tira várias roupas. Tudo duplicado, para mim e para ela.

Mandou eu ficar nua e ela ficou também. Me deu uma tanguinha preta, minúscula. Só um fio atrás.
Ela vestiu uma igual. Depois uma meia-calça arrastão e uma micro-saia de couro preta. Para finalizar
um corpete preto de renda. Fez uma maquiagem pesada. Batom vermelho.

No quarto dela tinha um espelho grande. Parecíamos uma cópia da outra, sendo eu a cópia menor. Não entendia o porquê daquele traje:

- Está gostando da roupinha de puta de rua?
- Puta de rua?
- Isso mesmo. Hoje vamos fazer programa na rua.

Nisso Ricardo chega e diz:
- Uau, as putas estão perfeitas.

Vamos para o carro, ele dirigindo levando nós duas para um lugar afastado, já na estrada.

Ele deixa nós duas e sai. Depois eu fiquei sabendo que ele de longe tirava fotos e filmava nós duas.
Roberta diz:
- Faça como eu faço.

E andava para lá e para cá. Acenava para os carros que passavam. Alguns buzinavam. Vários caminhões também.
Até que para um carro com dois rapazes. Ela se aproxima e fala:
- Procurando alguma coisa?
- Quanto é o programa?
- Para vocês é grátis, e a garota ali vai junto.

Ela não queria dinheiro. Queria ser puta de rua.
Entramos no carro e ela guiou eles até um hotel vagabundo ali por perto.
Fomos para o quarto e dois já foram sentando na cama e tirando a rola para fora.
Ela foi caindo de boca num deles, o mais roludo. Me sobrou o outro. Me ajoelhei e comecei o boquete.
Ficamos vários minutos assim. Eles fodiam nossas bocas com vontade. Eu me sentia uma vagabunda. Mas estava adorando.
- Quero foder, um deles disse.

O outro também levantou. Roberta deita de quatro na cama, levanta a microssaia e baixa a meia-calça e puxa a calcinha do lado.
Imito ela. Mas quando o rapaz vê o meu pintinho diz:
- Epa, um viadinho!!
- Viadinho não, é uma menina putinha, diz Roberta.
- Que seja, prefiro um cuzinho mesmo.

Logo ele começa a passar a rola no meu cu. Me desligo completamente do que acontece do meu lado com a Roberta e o cliente dela.
O meu me penetra sem dó. Sinto uma dor forte e tento escapar por instinto. Ele me segura e diz:
- Fica aí putinha!! Agora aguenta.

Me acalmo e ele mete com força. Me fode com vontade. A dor passa um pouco e vejo o outro cobrindo a minha prima.
É tudo muito rápido. Eles gozam e vão embora. Não imaginam que nós é que estamos satisfeitas.
Minha prima disse que nunca tinha feito isso. Era um sonho dela ser puta de rua.

Ricardo nos espera na porta do hotel. Já tudo combinado. Vamos para casa.
Depois dessa noite eu só queria descansar.

No outro dia foi uma tristeza. Tive que colocar a roupa de menino de novo. Usar cueca, que triste.
Esconder minhas marquinhas. A prima guardou minhas roupas, talvez para uma próxima vez.

Mas como ela mesmo disse, ela tinha planos para o futuro.