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Na praia Lucas virou só Lu

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LuMenina

Na praia Lucas foi transformado e menina. E gostou.

Meu nome é Lucas e o que vou contar aconteceu quando eu tinha 14 anos.
Eu já dava sinais que era mais "fresquinho", no jeito de falar e andar. Mas acho que todos pensavam que era coisa de criança.
Um dia, minha prima (na verdade prima da minha mãe) me convidou para passar uma semana na praia com a ela e o marido.
Ela tinha na época uns 30 anos e o marido mais ou menos a mesma idade.
Minha mãe autorizou e combinamos da prima passar me pegar no próximo sábado, dali a dois dias.
Arrumei as minhas coisas, ansioso. A última vez que eu tinha ido para a praia eu ainda era pequeno.
No sábado de manhã a minha prima chegou:
- Então Luquinha, vamos? - perguntou ela.
- Vamos, respondi. E peguei a minha mochila com as minhas coisas. Mas falei para ela que a única sunga que eu tinha era de quando eu era pequeno.
Ela olhou e falou:
- Não tem problema. Chegando lá a gente compra roupa de banho.
Saimos para a viagem. Almoçamos na estrada e chegamos na casa da praia no meio da tarde.
A prima falou:
- Ricardo (o marido dela), fique arrumando as coisas aqui que vou com a Lu fazer compras.
Achei estranho ela me chamar de "A Lu", mas enfim.
Fomos em uma lojas de roupas, típicas de cidade do litoral.
A prima foi até a seção de roupas de banho e pegou um biquini para ela. E pegou vários biquinis infantis.
Eu fiquei sem entender.
- Por que você tá pegando esses biquinis, Roberta?
- Lu, nós vamos fazer uma brincadeira esta semana aqui na praia. Vamos fazer de conta que você é minha filha. O que você acha? Só não pode contar para ninguém.
Na hora eu achei estranho, claro. Mas fiquei curioso.
- E vou ter que usar biquini?
- Claro, menina tem que usar biquini, maiô, saia, tudo isso.
- Não sei...
- Você vai adorar. Faz isso por mim, queria tanto ter uma menina.
- Tá bom, então. Mas só aqui na praia.
Eu estava curioso, mas adorando a ideia.
- Só aqui. E me deu um beijo na bochecha.
Ela pegou dois biquinis infantis, um mais comportado, verde água, com um a calcinha de babado e um top e um mais ousado, vermelho, para bronzear ela disse.
Calcinha de amarrar e top cortininha. Pegou também um maiô.
Aproveitando que a loja tinha outros produtos ela pegou, duas blusinhas, um shortinho jeans, e duas sainhas.
Comprou também uma sandália de dedo, cor-de-rosa. E uma camisolinha. Foi na seção de calcinhas e e pediu para eu escolher.
Escolhi três calcinhas fofas, de algodão, com personagens.
Para finalizar ela comprou um arco de cabelo. Eu normalmente usava o cabelo curto, mas como estava em férias ele estava um pouco grande.
Voltamos para casa e ela falou:
- Não dá tempo mais de pegar praia, mas dá para se bronzear um pouquinho aqui no quintal.
A casa tinha um quintal grande. As casas do lado estavam vazias ainda.
Ela colocou duas cadeiras de bronzear. E falou para mim:
- Lu (dali em diante ela só me chamaria assim), põe o biquini de bronzear e venha aqui comigo.
Fui para o quarto, tirei minha roupa, o coração saindo pela boca. E coloquei o biquini vermelho.
claro que ficou todo torto. Mostrei para ela e ela me ajudou a amarrar o top e a calcinha e ficar bem ajustado.
Ela usava um biquini minúsculo, todo enfiado na bunda dela. O meu não era assim, mas era bem cavado.
Deitamos de bumbum para cima.
Ricardo, que estava dormindo, apareceu e disse:
- Que lindas essa meninas.
Dissemos ao mesmo tempo:
- Obrigada.
Muito tempo depois eu me dei conta que ele já sabia do plano de me fazer menina.
No final da tarde, a cidade começou a encher. Pessoas chegando para passar o final de semana.
Na casa vizinha chegou um casal com um filho, de uns 15 ou 16 anos.
A casa do outro lado continuava vazia.
Minha prima fala:
- Lu, vamos no mercado comprar umas coisas.
- Que roupa vou usar? - perguntei
- Vai igual a mim, põe um shortinho, uma blusinha. Mas antes vai tomar banho.
Tomei banho e pela primeira vez pus uma calcinha. Nunca pensei que ia gostar tanto.
Ela ficou apertadinha nas pernas e na bunda. Justinha.
Coloquei o shortinho, a polpa do bumbum ficou um pouco para fora. E coloquei a blusinha.
Saí do banheiro e minha prima fala:
- Vamos finalizar isso.
Passou um batom rosinha nos meus lábios e colocou o arco de cabelo.
Ela já estava pronta também. Com um shorts jeans enfiado na bunda e só com o top do biquini.
Eu ainda não sabia, mas ela e o marido eram exibicionistas. Ela adorava se exibir e era estimulada por ele.
Fomos no mercado e ela fazia questão de andar para lá e para cá, se abaixando, fazendo o shorts entrar ainda mais.
Eu fiquei fascinado com ela. Queria ser como ela. E estava sendo. Meu shortinho também estava enfiadinho.
Voltamos para casa e o Ricardo estava tomando uma cerveja com o vizinho recém-chegado.
Depois descobri que eles já se conheciam.
Minha prima continou com aquela roupa e vizinho vidrado na bunda dela. Logo depois o vizinho foi embora.
Lá por umas 9h da noite tomei outro banho, coloquei a camisolinha e fui dormir.
Eles ainda ficaram um tempo assistindo TV.
Eu acordei à noite para tomar água porque estava quente. Abri a porta do meu quarto e fui em direção da cozinha.
Escutei um barulho no quarto da prima e fui bisbilhotar.
A porta estava meio aberta (acho que foi de propósito) e pude ver.
Ela estava de quadro e o marido metia na buceta dela.
E falava
- Se exibiu bastante hoje, biscate?
- Ahmmmm
- O que você é?
- Sou puta
- Mais alto
- PUTA
E deu uns tapas na bunda dela enquanto ela rebolava, bem vadia.
Acho que foi a primeira vez que eu senti tesão. Ver um casal fazendo sexo, assim ao vivo.
No outro dia saimos cedo para a praia.
Eu, com o biquini comportado, a prima (com o biquini fio-dental) e o marido.
Montamos a barraca e prima deitou de bunda para cima para se bronzear.
E eu brincando na areia.
Nisso, chegam os vizinhos. A mulher, também com um biquini minúsculo, deitou do lado da prima para se bronzear e conversar.
O marido dela sentou do lado do Ricardo e logo abriu uma cerveja.
A mulher fala para o filho:
- Danilo, leva a Lu para brincar na água um pouco.
Acho que eles quatro queriam um pouco de privaciade.
Ele me chamou e eu fui. Ele perguntou se eu sabia boiar. Eu disse que não.
- Então solta o corpo que eu te ajudo.
Eu deixei que ele me segurasse. Uma mão nas costas e uma mão na bunda.
Logo senti o dedo dele mexendo na minha bunda. Senti um arrepio gostoso no corpo, mas não falei nada.
Depois, quando a gente voltava para a barraca, ele diz:
- Lá em casa tem uma piscina. Vá lá depois do almoço.
Foi o que eu fiz. No meio da tarde, coloquei o maiô (não quis usar o biquini de bronzear) e fui.
Enquanto isso os pais do Danilo foram tomar umas cervejas com a prima e o marido.
Danilo já estava na piscina e eu cheguei:
- Oi, posso entrar.
- Venha.
Entrei na piscina e comecei a nadar. Ou a tentar. Então falei, com segundas intenções:
- Me ajuda a boiar.
Ele, na hora me pegou do mesmo jeito que no mar. Mão nas costas e mão na bunda.
E o dedo dele de novo na minha bunda. Dessa vez tomei coragem e falei:
- O que você tá fazendo com o dedo?
- Você gosta?
- Aham
Nesse momento quase instintivamente eu peguei no pau dele por cima da sunga. Estava duro.
- Vamos lá para dentro?, ele propôs.
- Fazer o que?
- Vou te mostrar.
Saimos da piscina, me sequei e segui ele.
Sentamos no sofá da sala e ele veio me beijar. Eu estava dominado. Deixei ele me beijar.
A mão passava no meu corpo, nas minhas pernas, na minha bunda. Então ele fala:
- Eu sei que você é um menino que está se passando por menina. Não tem problema para mim.
Nisso ele tira o pau e põe minha mão nele. Eu comecei a mexer como mexia no meu. Para cima e para baixo.
Meio sem jeito. Ele fala:
- Ponha na boca. Me chupe.
Não pensei duas vezes e chupei. Meio sem jeito.
Logo ele começou a tentar a tirar o meu maiô.
Levantei e tirei o maiô mais rápido que eu pude. Ele me vira e diz:
- Quero ver a tua bundinha.
E foi enfiando o dedo no meu cu.
De novo senti aquele arrepio gostoso no corpo.
- Fique de joelhos aqui no sofá.
Fiquei, obediente. Ele foi no quarto e voltou com alguma coisa. Depois soube que era um gel. Ele era experiente.
Passou o gel no meu cu e massageou até eu me acostumar.
Passou no pau também e me penetrou. Eu vi estrelas, um misto de tesão, dor e prazer.
Ele estocava gostoso. O pau não era grosso, óbvio. Apenas um garoto de 16 anos.
Mas para mim estava uma delícia.
E eu rebolava gostoso, igual vi a prima fazendo.
Até o momento que ele gozou gostoso no meu cu. Desabamos.
- Que cu gostoso que você tem.
- Obrigada (primeira vez falando de mim mesmo no feminino).
Coloquei o maiô e disse que tinha que voltar.
- Amanhã venha de novo
- Tá bom.

Durante toda a semana fomos namoradinhos.

Quando volto para a casa, algo estava acontencendo, mas isso é para outro conto...

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