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Trio bisexual: traseira do ano

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Aventura no Apê
Resumo: Eu, Pedro, e minha esposa Ana, um casal de São Paulo, vivemos uma aventura ardente com Vinícius, um cara que conhecemos na academia do Ibirapuera. O que começou com provocações sobre nossas bundas virou uma noite intensa de desejo e descobertas, tudo registrado por uma câmera escondida. Prepare-se pra uma história cheia de tesão, com detalhes quentes e momentos que vão te deixar querendo mais.

Eu e Ana sempre fomos atraídos por caras como o Vinícius. Já tínhamos curtido outros caras morenos antes, e o papo de que eles são bem-dotados? Pura verdade. Mas o Vinícius era outro nível: 24 centímetros, com uma curva perfeita pra cima, veias grossas pulsando como rios em um mapa. Era de tirar o fôlego.
Ana, uma mestra na arte do boquete, logo tava engolindo ele inteiro, enquanto eu lambia suas bolas pesadas, sentindo o cheiro forte e o calor da pele. Não demorou pra ele começar a tremer, o corpo todo tenso. Ele saiu da boca dela, o pau brilhando com saliva, e com um gemido rouco, disparou um jato quente no meu rosto. O segundo jato acertou Ana, melando os cabelos cacheados e os olhos dela, antes de ele mirar de novo em mim, enchendo minha boca com um creme grosso e salgado. Ele gozou tanto que parecia uma torneira, cobrindo a gente até ficar satisfeito.
“Puta merda,” Ana riu, limpando o rosto, “isso foi uma semana de porra, hein, garanhão?”
“Duas horas, mais ou menos,” Vinícius respondeu, com um sorriso convencido.
Chupei ele até limpar cada gota, enquanto Ana sugeriu: “Bora pro quarto?” Lá, Vinícius jogou ela na cama e mergulhou entre as pernas dela, lambendo sua buceta molhada com uma fome de rei. Ele tava de quatro, a bunda musculosa empinada, e eu não resisti. Abri as nádegas dele e enfiei a língua no cuzinho dele, sentindo o aperto quente e o gosto salgado. Meu corpo tremia enquanto eu o fodia com a língua, enfiando uns bons sete centímetros e ouvindo ele gemer.
O quarto virou um show de sons: os gemidos da Ana, o barulho molhado da língua do Vinícius na buceta dela, e meus sons safados enquanto eu chupava o cu dele. Quando Ana começou a gritar, gozando com força, peguei o pau dele, que já tava duro de novo, e senti as veias pulsando na minha mão.
Ela gozou tão forte que esguichou, molhando o rosto do Vinícius. Ele, com um olhar selvagem, agarrou os tornozelos dela, abriu as pernas e meteu fundo, fazendo ela gritar de prazer e choque. Eu fiquei só olhando, hipnotizado, enquanto aquele touro fodia minha esposa com uma força que parecia quebrar a cama. O cu dele mexia com cada estocada, e eu imaginava se um dia ele ia querer morar com a gente, transformar isso num hábito.
Quando ele gozou, foi como uma erupção, enchendo ela com tanto esperma que escorreu pelas coxas. Me joguei pra chupar a buceta dela, misturando o gosto doce dela com o salgado dele, enquanto pensava no futuro: será que a gente ia ter um filho com os olhos do Vinícius? Minha mente viajava.
De repente, senti a língua do Vinícius na minha bunda, lambendo meu cuzinho virgem com uma delicadeza que me fez gemer alto. Era minha primeira vez sendo chupado ali, e a sensação era uma mistura de prazer e uma dorzinha gostosa, como se meu corpo implorasse por mais. “Me fode, Vini!” gritei, com uma voz rouca que nem parecia minha. “Me fode com força!”
“Seu safado,” Ana riu, puxando meu rosto de volta pra buceta dela. “Tá implorando pra ser arrombado, é?”
Vinícius se posicionou atrás de mim, as mãos grandes segurando minha bunda. Senti a cabeça do pau dele, dura como pedra, contra meu cuzinho molhado. Relaxei o anel, piscando pra ele, e ele empurrou devagar, mas firme. A dor foi foda, como se eu estivesse sendo rasgado, mas logo veio o prazer, com ele roçando meu ponto G. Gemi alto, quase chorando, enquanto Ana me segurava, chupando meu rosto.
“Caralho, tá apertado demais,” Vinícius grunhiu, metendo cada vez mais fundo. Meu corpo explodiu num orgasmo anal, e enquanto Ana gozava de novo, ele rugiu e gozou dentro de mim, enchendo meu cu com uma carga quente que parecia não acabar. Um peido escapou, alto e constrangedor, mas a gente riu, o clima leve e sacana.
Desabamos na cama, exaustos, suados, satisfeitos. Vinícius tava deitado, majestoso, o pau finalmente mole entre as coxas. Ana e eu nos aninhamos nos braços dele, cada um de um lado. “Pedro, amanhã tu compra uma cama maior,” Ana disse, rindo. “O Vini vai virar fixo aqui.”
Quero que vocês, leitores, se joguem nessa história comigo. Se curtiram, deem 5 estrelas, por favor! É isso que me motiva a contar mais aventuras, e tem muito mais no meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto todas as minhas histórias picantes, gravadas com câmera escondida. Cada conto é um pedaço da nossa vida, e quero vocês acompanhando o que vem por aí — será que o Vinícius vai virar parte da nossa rotina? Só acompanhando pra descobrir!

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