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Colateral

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Eu, Diego, um cara de 25 anos, me envolvi numa aventura ardente com Rafael, um homem de 35 anos, cheio de autoridade e magnetismo. O que começou com uma tensão elétrica e um cinto ameaçador virou uma noite de paixão intensa, com dor e prazer se misturando em Copacabana, Rio de Janeiro. Tudo registrado por uma câmera escondida, nossas aventuras são postadas no meu perfil, e o que vem pela frente promete ainda mais emoções. Será que essa conexão vai além do fogo do momento?
A brisa salgada de Copacabana entrava pela janela entreaberta, misturando-se com o cheiro de suor e tensão no ar. Eu, Diego, 25 anos, coração batendo como tambor de escola de samba, encarava o cinto nas mãos de Rafael. O cara, 35 anos, exalava um controle que me deixava com os nervos à flor da pele. Ele balançava o cinto com uma leveza que era quase hipnótica, o couro preto brilhando sob a luz fraca do abajur. Meu estômago dava um nó, mas meus olhos não desgrudavam daquele objeto que prometia tanto castigo quanto desejo.

“Tu sabe o que fazer, né, Diego?” Rafael disse, a voz grave, com um sotaque carioca que carregava um tom de quem não aceita desaforo.

Eu já conhecia esse Rafael. Quando ele ficava puto, não adiantava o tom calmo ou os gestos precisos – era fogo por dentro. Mas eu não ia me intimidar. Não hoje. “Beleza, chefe. Manda ver,” respondi, tentando soar firme, embora meu coração parecesse querer pular do peito.

“Tu vai obedecer cada palavra minha. Tira a roupa e vem pra cá. De quatro, agora,” ele ordenou, os olhos castanhos faiscando com uma mistura de desafio e promessa.

Respirei fundo, sentindo o ar quente do Rio encher meus pulmões. Tirei a camisa, o tecido grudando um pouco na pele suada. Chutei os tênis pro canto e deixei a calça jeans deslizar até o chão. Um olhar rápido pro rosto de Rafael me disse que não tinha espaço pra negociação. Não dessa vez. Então, me abaixei no tapete macio do apartamento, engatinhando devagar até ele, o coração disparado e o calor subindo pelo corpo.

Cheguei tão perto que dava pra sentir o cheiro do couro do cinto, misturado com o perfume amadeirado dele. “Muito bem. Agora lambe,” Rafael disse, a voz cortante como uma navalha.

Olhei pra cima, confuso, achando que tinha ouvido errado. Ele balançou o cinto de leve, roçando meu rosto num gesto que era quase carinhoso, mas com um toque de ameaça. Hesitei, mas coloquei a língua pra fora, lambendo o couro frio. O gosto salgado e áspero me pegou de surpresa, e levantei os olhos, encarando Rafael. Ele me observava com uma postura de quem sabia exatamente o poder que tinha.

Os olhos castanhos dele pareciam queimar com uma intensidade que gelava. De repente, uma ideia maluca cruzou minha cabeça. Agarrei o cinto com força, puxando com tudo. Senti o pulso de Rafael resistir, os músculos dele tensionando enquanto ele segurava firme. Não disse nada, mas meus olhos imploravam por um sinal, qualquer coisa. Vi um brilho de surpresa nos olhos dele, e o aperto no cinto afrouxou.

Devagar, enrolei o cinto no meu pescoço, o couro frio contra a pele quente. Toquei com cuidado, sem saber ao certo onde isso ia dar, mas com uma certeza ardendo no peito. Entreguei a outra ponta pra Rafael e, num impulso, dei um beijo leve nas costas da mão dele, agora também envolta no cinto. O gesto era submisso, mas tinha um quê de desafio.

“Tu pode acabar se arrependendo disso, Diego,” ele disse, a voz rouca, quase um rosnado. “Melhor desistir agora.”

Balancei a cabeça. Claro que era uma péssima ideia. Mas a ideia de levar uma surra com aquele cinto na bunda? Isso, sim, me apavorava. “Quero isso,” falei, torcendo pra minha voz não tremesse. “Faz o que quiser.”

“Então vai pra cama. Bunda pra mim,” ele mandou, o tom firme.

Obedeci rápido, virando de costas, o coração na garganta. O cinto apertou meu pescoço de leve, me puxando, e soltei um suspiro que até eu achei alto demais. Um peido escapou, barulhento, e senti meu rosto queimar de vergonha. Rafael riu baixo, um som que me fez arrepiar.

“Calma, garoto,” ele sussurrou, agora mais suave, enquanto seus dedos ajustavam o cinto, garantindo que eu pudesse respirar. Ele me guiou até a cama, o colchão afundando sob meu peso. Não ousei olhar pra trás, mas ouvi o som da calça dele caindo e o farfalhar do tecido. Meu corpo todo se preparou pro que vinha.

“Vai doer um pouco,” Rafael disse, com um tom que misturava aviso e sarcasmo. “Tá, mentira. Vai doer pra caramba.”

Ouvi ele cuspindo, e o primeiro toque foi como fogo. A queimação na minha bunda era insuportável, e agarrei o travesseiro, abafando um grito. “Porra!” soltei, o corpo tremendo. Rafael parou, cuspiu mais, espalhando o líquido quente com os dedos. Na segunda tentativa, ele foi mais fundo, e eu mordi o travesseiro, a dor misturada com uma onda de prazer que me confundia. Meu corpo resistia, mas Rafael não estava pra brincadeira. Ele empurrou de novo, e eu arqueei as costas, ofegante, um gemido escapando apesar de tudo.

“Quero te ouvir gritar, Diego,” ele exigiu, puxando o cinto com força, me obrigando a erguer a cabeça.

“Filho da mãe,” murmurei, a voz estrangulada, mas com um sorriso torto. Era isso que eu queria, não era? A dor, o domínio, o fogo. “Tá achando que isso é o melhor que tu pode fazer?”

Rafael r12iu, um som perigoso. “Tá pedindo o vespeiro, é?” Ele se jogou pra dentro com tudo, e eu sibilei, o corpo todo tremendo. “Quero teu melhor. E teu pior,” provoquei, a voz quase sumindo.

As palavras acenderam algo nele. O cinto afrouxou, mas uma mão forte agarrou meu cabelo, me puxando pra baixo enquanto ele metia com uma força que fazia a cama ranger. Cada estocada era uma mistura de dor aguda e prazer avassalador. Meu pau pulsava, duro como pedra, e eu gemia alto, sem me importar. Um peido alto escapou de novo, ecoando no quarto, e Rafael riu, sem parar o ritmo. “Tu é um porco, Diego,” ele zombou, mas o tom era quase carinhoso.

A dor foi dando lugar a um ritmo que nos fazia mover como um só. Meus gemidos se misturavam com os dele, e eu não sabia mais onde começava a dor e terminava o prazer. Agarrei meu pau, me masturbando com desespero, enquanto Rafael me dominava completamente. “Porra, Diego, tu tá gostando mesmo?” ele perguntou, a voz carregada de surpresa e desejo.

“Sim, caralho, me fode com força!” gritei, perdido no calor do momento.

A cama parecia que ia desabar. O ar estava quente, minha respiração era puro fogo, e quando Rafael gozou dentro de mim com um gemido gutural, meu próprio orgasmo explodiu, me fazendo tremer inteiro. Desabei no colchão, ofegante, o corpo mole. Rafael afrouxou o cinto e caiu ao meu lado, os dois lutando pra respirar.

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Deitado na cama, o suor grudando na pele, vi Rafael me observando. O pomo-de-adão dele subia e descia, e havia um brilho de culpa nos olhos castanhos. “Tá de boa?” ele perguntou, a voz baixa, enquanto acariciava meu pescoço, ainda marcado pelo cinto.

Olhei pra ele, os olhos pesados de prazer e cansaço. “Tu ainda tá puto comigo?”

“Não, já passou,” ele disse, com um meio sorriso.

“Then tô de boa,” respondi, sorrindo de volta, sentindo o calor do momento ainda pulsando.

Rafael me puxou pra mais perto, beijando minha testa suada. Depois, desceu os lábios, encontrando os meus. Mordi ele de leve, só pra provocar. “Ai, caralho!” ele reclamou, rindo. “Pra que isso?”

“Tu parecia bem feliz naquela aventura com aquele idiota te agarrando,” retruquei, o ciúme queimando no peito.

“Tu me faz querer te castigar de novo,” Rafael disse, os olhos brilhando. “Sabe que não pode ficar tão ciumento assim.”

“É por isso que fica mais gostoso,” retruquei, o sorriso se alargando.

Ele riu, um som que ecoou no peito. “Tu é uma peste, Diego. Como tu sabia?”

“Coleira, cinto... pistas claras, cara,” dei de ombros, tentando soar casual, mas meu coração disparava. Rafael me entendia de um jeito que ninguém nunca tinha. Era como se ele lesse minha alma sem eu precisar falar.

“Tu tá mudando de assunto,” ele disse, os olhos brilhando com malícia. “Fala logo, o que tá te incomodando?”

Suspirei, o ciúme voltando com força. “O que tu tá fazendo com um cara como eu, Rafael? Tu pode ter qualquer um. Caras que parecem modelos, cheios da grana. Eu não sou nada disso.”

Ele franziu a testa, claramente segurando o riso. “Justo? Para de falar besteira, Diego. Conta tudo. Tô cansado, mas quero ouvir.”

Bufei, mas deixei sair. “Eu não sou como esses caras. Sou bonito? Longe disso. Rico? Minha conta tá mais seca que o sertão nordestino. Sei fazer coisas incríveis na cama? Talvez umas paradas, mas aposto que teus ex sabem muito mais. Tipo, cera quente, essas coisas loucas.”

Rafael me cortou. “Terminou? O que mais tu tem contra ti mesmo?”

“Eles são... eles. E eu sou só eu,” murmurei, desviando o olhar.

“Exato. Tu não é nada como eles. E isso te faz especial,” ele disse, puxando o cinto de leve pra me forçar a encará-lo. “Sabe o que tu me pediu de verdade? Proteger teu irmão. Não pediu nada pra ti. Isso diz muito sobre quem tu é.”

Fiquei sem palavras. Ele tava certo, mas eu não queria admitir. “Se tu diz,” murmurei, ainda inseguro.

“Esses caras são mais bonitos que tu?” ele provocou. “Ou tu acha que eu sou cego?”

“Tu usa óculos, né?” brinquei, tentando aliviar a tensão.

“Só às vezes,” ele riu. “Por quê? Quer me ver de óculos?”

Corei, imaginando ele com óculos, tipo um professor sexy. “Porra, ia ser foda,” admiti.

Rafael riu alto. “Tá vendo? Tu é único, Diego. Esses caras podem ser modelos, mas tu tem algo que eles nunca vão ter. E essas cicatrizes?” Ele tocou uma marca no meu braço. “Quero saber a história de cada uma.”

“Tu vai se arrepender de perguntar,” falei, mas meus olhos brilhavam.

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Na manhã seguinte, desci pro café da manhã no apartamento com vista pro mar. Rafael tava lá, lendo jornal, uma xícara de café fumegante na mesa. Os óculos de armação fina davam um ar sério, mas o sorriso safado nos lábios entregava ele. “Bom dia, dorminhoco,” ele disse, dobrando o jornal.

“Bom dia,” respondi, ainda esfregando os olhos. Me aproximei e dei um beijo rápido, mas a mão dele me puxou, prolongando o momento. “Tu fica bem de óculos, hein,” murmurei.

“Um elogio nunca é demais,” ele brincou. “Senta, toma um café. Tô de saída, mas queria te ver antes.”

Peguei um pãozinho da mesa, rindo. “Meu cabelo tá um caos, né?”

“Estava falando de como tu tava na cama, todo esparramado,” ele riu. “Tu é possessivo até dormindo. Tô pensando em comprar uma cama maior.”

“Nada disso. Eu ia rolar pro teu lado de qualquer jeito,” retruquei, rindo.

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Dias depois, a rotina tava calma, mas eu sabia que com Rafael, isso nunca durava. Ele tava sempre planejando algo, e eu sentia que algo grande vinha por aí. À noite, quando ele chegou, corri pra encontrá-lo. O abraço dele era quente, e os beijos enquanto subíamos pro quarto me deixaram sem ar. No quarto, ele me pegou por trás de novo, mas dessa vez usou lubrificante, cuidadoso pra não me machucar demais. Ainda doía, mas era uma dor que eu queria, que me fazia sentir vivo.

“Quero te levar pro Recife,” Rafael disse, enquanto estávamos deitados, suados e ofegantes. “Tem ótimas escolas lá. Tu pode estudar, construir algo.”

“Recife? Sério?” perguntei, o coração disparado. “Tu quer que eu vá contigo?”

“Quero. Não te deixo pra trás,” ele disse, firme.

“E se tu cansar de mim?” perguntei, a insegurança voltando.

Ele pegou um papel e caneta. “Escreve quanto tu precisa pra se sentir seguro se isso acontecer. Mas não vai.”

Escrevi um valor tímido, mas ele riu e adicionou zeros. “Tu não é nenhuma prostituta, Diego. É meu. E quero te levar comigo.”

Fiquei sem palavras. “Tu tá louco,” murmurei.

“Louco por ti,” ele riu. “Então, topa?”

“Sim,” respondi, o coração batendo forte. “Eu vou.”

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