#Corno #Coroa #Traições #Virgem

Um jovem casal da Cristã do Brasil com um Tio bem safado, primeira parte

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MarinaGeminiana

um casal que nao consgue terminar a lua de mel, e o tio usa a menina

Eu, Marina, sempre fui a garota da Igreja, aquela que guardava a pureza para o casamento. Mas, por trás da fachada de recatada, havia um fogo, uma curiosidade insaciável alimentada por vídeos que eu assistia escondida, algo que Léo, meu agora marido, jamais sonharia em ver. Ele, tão franzino, moreno, tímido e encabulado, era o meu primeiro. E nossa lua de mel? Longe de ser o paraíso romântico que eu imaginava, nos levou à fazenda do tio de Léo, um homem parrudo, peludo, com seus 1,80m de altura, e uma fama de safado que me deixava ainda mais nervosa.

A primeira noite foi um misto de expectativa e desastre. A vergonha era palpável entre nós. Com as mãos trêmulas, começamos a nos despir. Eu, ruborizada ao expor minhas formas; ele, envergonhado do seu corpo magro. Léo me tocou, me beijou e, sem muita cerimônia, me penetrou. O momento, que eu idealizei tantas vezes, foi rápido e um tanto desajeitado. Com poucas estocadas, ele atingiu o clímax, retirando seu pênis apressadamente e deixando o esperma escorrer pelas minhas coxas. Eu, que ansiava por mais, senti um vazio profundo. Enquanto ele respirava ofegante e satisfeito, eu, ainda excitada, roçava as pernas uma na outra, desejando o prazer que ele não pôde me dar.

A sede me invadiu, mais como uma desculpa para escapar daquele silêncio constrangedor. Vestindo uma camisola de seda transparente, fui até a cozinha. A luz da geladeira iluminava o ambiente escuro quando a porta se abriu e um vulto me assustou. Era o tio, de cueca, um copo de água na mão. Com um sorriso malicioso, ele me encarou, e eu senti uma atração estranha. Os olhos dele brilharam, e um calor desconhecido tomou conta do meu corpo. Dei um passo para trás.

— Fique à vontade, minha linda. Não se acanhe — disse ele, com uma voz rouca e segura. — A vida de casado é uma maratona, não um pique. Se é que me entende.

Corada e sem jeito, apenas balbuciei: — Ah, é… nós... nós estamos aprendendo. Ainda.

— A gente aprende ensinando, e o Léo... bem, ele precisa de uma boa professora — ele continuou, diminuindo a distância entre nós. — Você parece ter talento pra coisa. A vida é curta demais pra não ser vivida com prazer. E não ter pressa. Me diga, você tem pressa, Marina?

Senti o rubor se intensificar, as palavras dele me atingindo em cheio. O constrangimento se misturava agora com uma curiosidade perigosa. O tio me olhava fixamente, e eu percebi o volume em sua cueca, o membro dele completamente rijo. Sem saber o que responder, apenas balancei a cabeça negativamente. Ele sorriu, balançando a cabeça, e voltou para o quarto, mas não antes de se virar e deixar que eu visse que ele estava completamente duro, perturbando-me com o contraste do pintinho de Léo, que mal me fez sentir algo, com a robustez de seu membro ereto. Voltei para o quarto, o coração batendo forte, o corpo tremendo, sentindo-me mais mulher do que nunca. Ao entrar, ainda tentei atiçar Léo, mas ele, já satisfeito e sonolento, virou-se para o lado e adormeceu em poucos minutos. Frustrada e com o corpo pulsando de desejo, fui para o banheiro. Tranquei a porta, liguei o chuveiro para abafar o som e, com as palavras do tio na cabeça, comecei a me tocar, buscando o prazer que Léo não me deu.

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O sol já brilhava forte quando o tio, com seu jeito atrevido e mandão, nos chamou para o café da manhã. Eu usava uma camiseta leve, um vestido solto e chinelos que realçavam meus pés. Léo parecia um pouco confuso, com a mesma inércia de sempre, enquanto meus olhos verdes brilhavam, um misto de vergonha, curiosidade e um calor que não me abandonava desde a noite.

Após o café, o tio decidiu nos levar para um passeio pela fazenda. Ele fez questão de mostrar o quão trabalhador ele era, e o quanto Léo teria trabalho com ele. Seguimos para o estábulo. Léo hesitou, mas o tio, com sua voz de comando, disse: — Marina, você vai aprender a montar a cavalo. Léo, você vai ficar aqui e ajudar a selar os outros animais. Léo, sem muita iniciativa, apenas obedeceu. O tio, com seu corpo parrudo, se aproximou de mim. — Venha cá, minha linda — disse ele, tomando minhas mãos com firmeza. — Assim que se pega nas rédeas. E os pés, firme no estribo.

O toque dele, que era um misto de delicadeza e força, me fez arrepiar. A proximidade de nossos corpos, a mão dele na minha cintura para me ajudar a montar, tudo era um jogo de sedução que eu não conseguia ignorar. Olhei para Léo, que estava ocupado, mas que de vez em quando olhava para nós dois, com um olhar confuso e ciumento. O tio sorriu, balançando a cabeça e dizendo em voz baixa para mim: — Ah, minha linda, você vai ter trabalho com ele. Ele precisa aprender a ser mais homem, mas não se preocupe. O que ele não te ensina, a vida ensina. E, se precisar de ajuda, estou aqui.

Mais tarde, em uma caminhada, torci o pé. O tio me pegou no colo sem hesitar e me levou até uma cachoeira. Lá, ele me sentou em uma pedra e começou a massagear meus pés, dizendo que precisava ver se estavam machucados. O toque dele, que era um misto de delicadeza e força, me fez arrepiar. Os dedos dele exploravam cada curva, cada osso, cada nervo, e eu senti um arrepio gostoso percorrer meu corpo. Ele se aproximou, sussurrando em meu ouvido: — Seus pés são lindos, Marina. Assim como todo o resto. A massagem, que antes era uma carícia, se transformou em algo mais. Os dedos dele deslizavam com malícia, e meu pé, por baixo da massagem, tocava a rola gigante dele. Senti o volume crescer, o membro dele se endurecendo cada vez mais, e não consegui evitar um gemido baixo. O tio continuou, com a massagem, e eu, em um transe de prazer e constrangimento, não conseguia me mover. A rola dele, dura e quente, pulsava contra a pele de meus pés, e eu senti um calor que nunca havia experimentado antes. Ao ouvirmos um barulho vindo da mata, pulei do colo dele. Eu sabia que precisava voltar, mas meu corpo e minha mente estavam em outro lugar. Ao entrar na cachoeira de biquíni, o tio me olhou com desejo, enquanto Léo apenas parecia entediado.

Voltamos para o sítio e fomos tirar um cochilo. Naquela noite, minha frustração havia atingido o limite. Após o jantar, chamei Léo para o quarto, decidida a tentar novamente, com mais iniciativa. A timidez, que antes me dominava, estava perdendo espaço para a urgência de meu corpo. Eu o beijei com mais paixão, guiando as mãos dele pelo meu corpo, mas Léo, sempre lento e encabulado, parecia não acompanhar o ritmo. Seus movimentos eram desajeitados e apressados, quase mecânicos. Com a memória dos vídeos que assistira, desci o corpo, beijando a barriga de Léo, na intenção de chupar seu pau. A ideia era nova para mim, excitante e, ao mesmo tempo, constrangedora. Mas, ao tentar, Léo me afastou, repreendendo-me: — Marina, o que você está fazendo? Não, isso é coisa de… não, de jeito nenhum. As palavras dele foram um balde de água fria. Senti a vergonha e a humilhação me invadirem, mas, antes que pudesse chorar, Léo me penetrou novamente, com a mesma rapidez e falta de paixão de antes. Em poucos minutos, ele gozou, e virou-se para o lado, dormindo profundamente.

Com o corpo trêmulo e o desejo ainda mais intenso, vesti uma camisola e fui para a sala. O silêncio do quarto era ensurdecedor. A televisão estava ligada, em um volume baixo, e o tio, sentado na poltrona, parecia pensativo. Ele me convidou para me sentar ao lado dele. — Não consegue dormir? — perguntou ele, com a voz rouca e segura. — É… eu não estou com sono — respondi, nervosa, mas sentindo um alívio ao ter alguém para conversar. Ele sorriu de canto. — A gente aprende ensinando, e o Léo... bem, ele precisa de uma boa professora. Você parece ter talento pra coisa. A vida é curta demais pra não ser vivida com prazer. E não ter pressa. Me diga, você tem pressa, Marina? Senti o rubor se intensificar, as palavras dele me atingindo em cheio. O que era constrangimento se misturava agora com uma curiosidade perigosa. O tio me olhava fixamente, e eu percebi o volume em sua cueca, o membro dele completamente rijo. Sem saber o que responder, apenas balancei a cabeça negativamente. Ele sorriu, balançando a cabeça, e voltou para o quarto, mas não antes de se virar e deixar que eu visse que ele estava completamente duro, perturbando-me com o contraste do pintinho de Léo, que mal me fez sentir algo, com a robustez de seu membro ereto.

Voltei para o quarto, o coração batendo forte, o corpo tremendo, sentindo-me mais mulher do que nunca. Ao entrar, ainda tentei atiçar Léo, mas ele, já satisfeito e sonolento, virou-se para o lado e adormeceu em poucos minutos. Frustrada e com o corpo pulsando de desejo, fui para o banheiro. Tranquei a porta, liguei o chuveiro para abafar o som e, com as palavras do tio na cabeça, comecei a me tocar, buscando o prazer que Léo não me deu.

Em meu sono, mergulhei em um sonho vívido e erótico com o tio. No sonho, estávamos sozinhos na sala, a mesma sala onde momentos antes ele massageava meus pés. Mas agora, a atmosfera era carregada de desejo explícito. O tio me tomava em seus braços fortes, beijando-me com fervor, explorando cada curva de meu corpo com mãos experientes. No sonho, transávamos em diversas posições. Primeiro, ele me penetrava suavemente enquanto eu gemia de prazer, as pernas firmemente agarradas à cintura dele. Depois, ele me virava de bruços, segurando meus quadris enquanto me possuía com investidas profundas e intensas. Eu sentia cada fibra do meu ser vibrar com a intensidade da união. Em outro momento do sonho, eu estava de joelhos, com o tio posicionado atrás, suas mãos grandes acariciando meus seios enquanto ele me penetrava com força, sussurrando palavras obscenas em meu ouvido. Em algum ponto do sonho, a figura de Léo surgiu em um canto da sala, assistindo a tudo com um olhar distante e apático, como se aquilo fosse um filme passando diante de seus olhos. Eu, no sonho, sentia uma mistura de excitação e uma ponta de culpa por estar sendo observada pelo marido daquela forma, mas o desejo pelo tio era avassalador. O clímax do sonho chegou quando o tio me pegou pela nuca e me forçou a me ajoelhar diante dele. Sem resistência, abri a boca e recebi o membro grosso e pulsante do tio. Ele gemeu roucamente enquanto eu o chupava com fervor, sentindo o sabor forte e salgado do sêmen encher minha boca. No final do sonho, meu rosto estava todo melado, e o tio me olhava com um sorriso vitorioso, enquanto Léo permanecia imóvel em seu canto, testemunhando a cena final.

Acordei sobressaltada, o corpo quente e a respiração ofegante. A imagem do sonho ainda estava muito viva em minha mente, misturando excitação e uma profunda confusão. Olhei para Léo, que continuava a dormir alheio a tudo. Virou-se novamente, tentando afastar as imagens perturbadoras e excitantes que enchiam minha mente, enquanto o sol começava a raiar lá fora.

Eu não conseguia mais dormir. O corpo pedia o que a mente havia sonhado. Excitada e frustrada, fui até o banheiro, tranquei a porta e comecei a me masturbar, com as imagens do tio em minha cabeça. Mas, em um momento de êxtase, soltei um gemido mais alto. Léo, que tinha o sono leve, acordou com o som. Ele se levantou, foi até a porta do banheiro, e a abriu, me encontrando com os dedos na intimidade, o rosto contorcido de prazer. Ele ficou paralisado por um momento, mas a raiva o dominou.

— O que você está fazendo? — gritou ele, com a voz carregada de nojo e decepção. — O que você está fazendo?

Assustada, tirei a mão de minha intimidade e a escondi. A vergonha me invadiu, mas a excitação ainda pulsava em meu corpo. Eu não sabia o que dizer, o que fazer.

— Eu… eu só… eu só estava… — tentei me explicar.

— Não precisa dizer nada. Eu vi. E não é a primeira vez que você faz isso. Você acha que eu sou burro? — ele gritou, com a voz cheia de ódio.

Léo saiu do quarto, e eu fiquei ali, no banheiro, trêmula. As palavras dele me atingiram como um soco no estômago, mas, em vez de me sentir triste ou humilhada, eu senti um calor estranho. A raiva dele, a decepção, o ódio, tudo isso me excitava de uma forma perigosa. Eu me senti mais louca, mais sedenta, mais desejada do que nunca. Eu me senti viva, e por um momento, a culpa e a vergonha se esvaíram.

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Comentários (3)

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  • T MBAMM: deixa eu te fazer mulher de vdd amo ver mulher se tocando eu fico luco de tesao

    Responder↴ • uid:1d2z5ktmdhcn
  • Grisalho: Marian vc faz parte de um grande numero de mulheres frustradas, até notar que pode ser feliz

    Responder↴ • uid:1e4pqe657txp
  • Carioca Safado: Um bom início, infelizmente muitas mulheres vivem essa frustração com seus maridos que fãs muitas vezes não sabem saborear devidamente a mulher que tem.

    Responder↴ • uid:10zgxw1mqb6c