#Assédio #Bissexual #Teen

O Segredo da Minha Irmã Cap. 01

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Manas

**Resumo:** Eu e minha irmãzinha Ana sempre fomos grudados, sem aquelas briguinhas típicas de irmãos. No casamento de um primo, em Salvador, a tensão entre nós mudou de jeito. Ela, com um vestido que pedia encrenca, me arrastou pra pista de dança, e o papo foi ficando quente. Depois, no quarto dela, Ana me mostrou um vídeo picante que gravou com uma câmera escondida, e as coisas entre nós pegaram fogo de um jeito que nunca imaginei. Agora, com um segredo desses, fico pensando no que vem por aí, e o medo de sermos pegos só aumenta a adrenalina.

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Eu e minha irmãzinha Ana sempre fomos mais que irmãos, éramos tipo melhores amigos. Nunca rolou aquelas tretas comuns de irmãos, sabe? Ela, com 22 anos, até resolveu estudar na mesma faculdade que eu, na UFRJ, no Rio de Janeiro, só pra gente ficar mais perto.

Ana puxou a beleza da nossa mãe, com cabelos pretos longos e olhos verdes que parecem duas esmeraldas brilhando, num rosto delicado que conquista qualquer um. Os peitos dela, tamanho 38, chamam atenção no corpinho miúdo, sempre parecendo que vão pular pra fora de qualquer roupa. Eu, com 25 anos, sou mais alto, com ombros largos, cabelo castanho cacheado e olhos escuros, com um sorriso que dizem que é de derreter corações. No colégio, eu era o cara do time de vôlei, enquanto Ana brilhava como cheerleader. Fui eleito o rei do baile de formatura no último ano, e ela, dois anos depois, levou a coroa de rainha. Na faculdade, eu entrei com bolsa de esporte, e ela com uma de dança. Somos os dois extrovertidos, mas Ana é a rainha da paquera, sempre com um charme que deixa qualquer um no chão.

Nunca tinha passado pela minha cabeça olhar pra Ana com outros olhos. Sabia que ela era linda, mas era minha irmã, né? Meus amigos, por outro lado, não tinham esse filtro. Viviam falando, com todos os detalhes, o que fariam com ela se tivessem uma chance a sós. Eu só ria e desconversava.

Estávamos em Salvador, nas férias de verão, pro casamento de um primo. Eu tava de terno, suando no calor baiano, tentando manter a classe. Mas Ana... cara, ela roubou a cena. Vestia um vestido vermelho colado, sem costas, com um decote que descia até quase o umbigo, segurado por alças finas que pareciam implorar pra cair. A fenda na perna mostrava a coxa torneada, e o tecido parecia gritar: “Olha pra mim!”. Era o tipo de roupa que qualquer movimento errado podia virar um escândalo.

No meio da festa, com o axé bombando, Ana pegou minha mão com força. “Vem, João! Bora dançar, caramba!” disse ela, com um sorrisão que brilhava mais que as luzes da pista.

“Peraí, eu não sou muito de dançar, não!” retruquei, mas ela já tava me puxando pro meio da multidão, onde casais dançavam coladinhos.

Ela jogou minha mão nas costas dela, bem na curva acima da bunda, e me puxou tão perto que senti o calor do corpo dela. Os braços dela enroscaram no meu pescoço, e minha outra mão acabou parando no quadril dela, firme como pedra.

“Que festão, hein?” falei, tentando quebrar o clima.

“É, tá de boa,” ela suspirou, com cara de quem tava achando tudo meio sem graça. “Tô de saco cheio.”

“E acha que dançar com teu irmão véio vai te animar?” brinquei, rindo.

Ela me olhou com aqueles olhos verdes faiscando. “Quem sabe?” disse, com uma risadinha que me deixou desconcertado. “Curtiu meu vestido?”

“Hã? É... tá maneiro,” respondi, meio sem jeito.

“Maneiro? Só isso?” ela retrucou, com um tom de provocação.

“É, quer dizer, é bonito, tá legal,” falei, tentando não me enrolar.

“Bonito? Não é sexy?” insistiu ela, com um sorriso safado.

“Tá, sim, é sexy, acho,” gaguejei, sentindo o rosto esquentar.

“Você acha?” Ela se aproximou mais, e senti algo roçando na minha barriga. “Dá pra perceber que tá te deixando louco.”

Caramba, eu tava mesmo ficando excitado pela minha irmã? “Nossa, Ana, foi mal! Isso... isso tem vida própria!” falei, tentando me justificar, enquanto sentia um peido escapar, alto o suficiente pra me deixar vermelho.

Ela caiu na gargalhada. “Relaxa, mano! Tô de boa. Ficaria preocupada se não rolasse nada.”

“Sério, Ana, eu nunca te vi assim, juro!” falei, tentando me defender.

Ela inclinou a cabeça, com um olhar de quem sabia mais do que dizia. “Para, João. Eu vi como você tava me olhando a noite toda. Não tirou o olho de mim. Vai dizer que não me olhou com aquele fogo? É natural, tu é homem.”

Será que ela tava certa? Será que eu tava olhando diferente? “Eu... eu...”

“Faz uma coisa por mim?” ela perguntou, mudando de assunto.

“Claro, qualquer coisa!” respondi, aliviado por sair daquele papo.

“Passa a mão por baixo do meu vestido e agarra minha bunda. E deixa aí.”

Quase engasguei. “Quê? Tá zoando, né?” ri, nervoso, enquanto outro peido escapava, dessa vez mais discreto.

“Tô falando sério, João. Quero que você faça isso,” disse ela, com um tom que não deixava espaço pra dúvida.

“Nossa, Ana, tu bebeu quanto hoje?” perguntei, olhando ao redor, com medo de alguém perceber.

“Nem vem! Tô de boa,” ela riu. “Vai, por favor?”

Olhei a pista lotada, com casais dançando sem prestar atenção na gente. “Caramba, Ana, e se alguém vê?”

Ela sorriu, os olhos brilhando. “É meio excitante, né?”

“Porra,” murmurei, antes de virar a cabeça, checando se ninguém tava olhando. Deslizei a mão devagar, sentindo o tecido sedoso do vestido, até chegar na bunda dela. Apertei. Era firme, quente, e me pegou desprevenido. “Sem calcinha hoje, é?”

Ela balançou a cabeça, com um sorrisinho. “Só uso quando precisa.” Fez uma pausa. “E aí, prefere peitos ou bunda?”

Entrei na brincadeira. “Pra olhar ou pra meter?” perguntei, com um sorriso torto.

Ela me olhou com um brilho safado. “Deixa pra lá. Sei que tu é louco por peitos. Já vi as minas que tu pega. E os meus, curte?”

Pensei antes de responder. Queria gritar “Demais!”, mas fui na zoeira. “Tá, são legais.”

“Legais?!” Ela me deu um tapa de leve no braço. “Seu idiota!” Minha risada ecoou. “Então, se uma alça desse vestido caísse, tu colocava de volta?”

Olhei pra ela, enquanto a alça escorregava pelo ombro. “Tu mandou deixar a mão na tua bunda, ué.”

Ela riu alto. “Justo. Mas e se a outra alça caísse e o vestido fosse pro chão?” A outra alça caiu, e o vestido ficou por um fio. “Tu ia deixar?”

Continuei encarando, com um sorriso maroto. “Tu que escolheu esse vestido, mana.”

Ela riu. “Tu não ia deixar. Sei que não.” Me olhou com aqueles olhos verdes, doces. “Tô de saco cheio disso aqui. Bora pra casa? Quero te mostrar uma coisa antes da mamãe e do papai chegarem.”

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Ana me puxou pela mão, subindo as escadas de casa correndo, até o quarto dela. Sentou na cadeira, digitando rápido no notebook. “Tenho uma coisa pra te mostrar, mas não pode contar pra ninguém, tá?”

A tela acendeu com uma página chamada “Safada do Sertão”. Só depois percebi que o nome do meio dela era Serena. A página era profissional, com várias seções. Ela clicou em “Gangbang” e rolou até achar um vídeo.

“Achei! Acho que tu vai curtir esse,” disse, com um sorriso travesso.

O vídeo começou, mostrando uma mulher sexy caminhando por um beco escuro no Pelourinho. O vestido preto mal cobria a bunda, e o som dos saltos ecoava no silêncio. Gravei tudo com uma câmera escondida, como sempre faço nas minhas aventuras.

“Quem é essa? É tu?” perguntei, curioso.

Ela me olhou por cima do ombro, com um sorriso enigmático. “Continua vendo.”

A mulher entrou mais fundo no beco até um cara surgir de trás de uma lixeira. Era um velho, barba branca desgrenhada, roupas rasgadas. “Ei, moça, tá fazendo o que aqui?” resmungou.

“Eu... acho que me perdi,” respondeu ela, com uma voz que parecia familiar.

“É tu?” perguntei de novo.

“É meu beco! Se quer passar, tem que pagar pedágio,” disse o velho.

“Nossa, quanto?” perguntou a mulher.

“Dez reais!” respondeu ele, meio surpreso.

“Não tenho bolsa, nem dinheiro,” disse ela, com um tom sedutor. “Mas aposto que posso pagar de outro jeito.”

“É tu, Ana?” insisti.

“Continua vendo,” ela riu.

A câmera se moveu, mostrando a mulher de joelhos, abrindo o zíper do velho. Ele cheirava a mofo, mas ela não ligou. Pegou o pau flácido dele e colocou na boca. “Se eu te chupar, paga o pedágio?” murmurou.

O velho gemeu, as mãos na cabeça dela. “Porra, faz anos que não me chupam assim.”

A câmera mostrou o pau dele entrando e saindo, sem revelar o rosto dela. “Porra, eu vou gozar!” gritou o velho, enquanto ela chupava forte, engolindo tudo.

“Caramba,” murmurei, hipnotizado.

Ana sorriu. “Calma, fica melhor.”

Dois outros caras, também mais velhos, surgiram das sombras. “Que porra é essa, Zé?” gritou um deles, um negão forte.

“Calma, Manoel! Ela tava pagando o pedágio,” explicou o velho.

“Tu sabe que tem que dividir, porra!” retrucou Manoel.

A mulher se levantou. “Relaxa, rapazes. Posso pagar todos os pedágios.” O vestido caiu, revelando o corpo nu. Ela massageou os peitos, provocante. “Mostrem quanto é o pedágio.”

Dois paus enormes apareceram, e ela caiu de joelhos, chupando um enquanto masturbava o outro. Manoel segurou a cabeça dela, forçando fundo. “Engole tudo, vadia!”

Ana girou a cadeira pra me encarar, com um olhar que ardia. “Essa parte me deixa louca de tesão.”

Senti as mãos dela na minha calça. “Ei, que porra é essa?!” exclamei, enquanto outro peido escapava, fedendo o quarto.

“Continua vendo,” disse ela, abrindo meu zíper. Minha calça caiu, e ela pegou meu pau com firmeza. “Nossa, João, se eu soubesse que tu tava escondendo isso, a gente já tinha brincado antes.”

“Ana, porra, que tá fazendo?” gaguejei, enquanto ela me chupava, quente e molhado.

No vídeo, os três caras preparavam a mulher pra algo mais pesado. Manoel a arrastou pra um colchão imundo no beco. “Vem, vadia, senta no meu pau,” disse ele, deitado, com o pau duro apontando pro céu.

Ela subiu, mordendo o lábio enquanto se encaixava. “Porraaa,” gemeram juntos, enquanto ela deslizava até o fundo. “Que buceta apertada!” exclamou Manoel.

“Agora vamos ver essa bunda,” disse o outro cara, Pedro, com um tom sinistro.

A mulher engasgou, olhando pra trás. “Nossa, tu vai me destruir com esse monstro!” gritou, enquanto Pedro forçava a entrada no cu dela, sem dó. “Porra, tá doendo!” ela gritou, mas o lubrificante que usara antes ajudou a aguentar.

“Essa bunda é minha!” berrou Pedro, metendo forte. Ela gritava, mas logo começou a gemer de prazer. “Me fode, seus putos!”

Zé enfiou o pau na boca dela, batendo no queixo. “Engole, vadia!” gritou, enquanto os três a fodiam sem parar.

Eu tava hipnotizado, enquanto Ana chupava meu pau com força, minhas mãos na cabeça dela. No vídeo, a mulher gozava alto, tremendo entre os caras. “Porra, ela tá gozando!” gritou Pedro, dando um tapa na bunda dela.

“João, vou gozar!” avisei, sentindo a pressão. Ana chupou mais forte, engolindo tudo enquanto eu explodia na boca dela. “Porra, Ana!” gritei, enquanto ela limpava o queixo com um sorriso.

No vídeo, os caras gozaram no rosto e no peito da mulher, que lambeu tudo, pedindo mais. Ana me olhou. “Minha buceta tá encharcada. Quer me ver gozar?”

“Vou fazer melhor,” respondi, jogando ela na cama. Mergulhei entre as pernas dela, lambendo o clitóris com força. “Caralho!” ela gritou, puxando meu cabelo. Enfiei dois dedos na buceta dela, depois no cu, e ela explodiu num orgasmo, gritando e se contorcendo.

“Pronto pro segundo round?” perguntei, subindo sobre ela.

“Porra, sem intervalo?” riu ela, enquanto eu entrava, metendo forte. “Me fode como se eu fosse tua, João!” ela gritou, enquanto o quarto cheirava a sexo e peidos ocasionais.

Depois de gozarmos de novo, ela deitou ao meu lado, ofegante. “Devíamos ter feito isso antes,” disse, com um sorriso.

“É tu no vídeo?” perguntei.

Ela sorriu. “O que acha?”

“É tu, né?”

“E se for, fica bravo?”

“Não, acho que não.”

“Então, sou eu,” confessou, rindo. “Adoro sexo, João. Pau grande, pequeno, não importa. Amo tudo.”

Fiquei chocado. “E o site?”

“Vídeos, mano. Comecei fazendo com estranhos, aí conheci o Vitor, um cara da aula de Cinema. Ele filma tudo com câmera escondida, mantendo o mistério. O site? O namorado dele, o Léo, é um gênio da internet. A gente começou por diversão, mas explodiu! Ganho uma grana preta, já paguei a faculdade!”

“E se te reconhecerem?”

“Vitor filma em ângulos que não mostram meu rosto. É tudo pro tesão, pro mistério. Quer ver mais aventuras? No www.selmaclub.com, meu perfil tem tudo. Mas não conta pra ninguém, tá?”

“Se tu tá feliz, eu tô feliz,” falei, ainda processando.

De repente, ouvimos: “Crianças! Chegamos!” Era nossa mãe. Pulamos da cama, vestindo as roupas correndo. Ana jogou uma camisola do Pato Donald, e eu lutei pra fechar a calça.

“Relaxa, João,” disse Ana, me dando um beijo rápido antes da mamãe entrar. “Talvez a gente repita isso.”
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pro conto!** Tô colocando o coração nessas aventuras, trazendo cada detalhe pra te fazer sentir o fogo e a adrenalina. Cada clique nas estrelas me ajuda a continuar contando essas histórias quentes, cheias de segredos e desejos proibidos. Quero te levar pro próximo capítulo, onde o risco de sermos pegos só aumenta, e a curiosidade vai te comer vivo pra saber o que vem depois. Dá essa força pra mim, vai!

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