#Corno #Estupro #Sado #Traições

Assisti o comedor estuprar o cu da casada que tava se oferecendo no bate papo

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cucksadico

Ela queria dar a bunda para um desconhecido, eu queria uma vítima para meu sadismo

Era pandemia e eu estava numa fissura descontrolada. Já sou viciado em pornografia há muitos anos, mas tanto tempo em casa estava deixando esse vício ainda pior.

Entrei em mais um desses bate papos na minha cidade e um nome me chamou a atenção: MorenaParaAnal35. De cara achei que era trans, mas na conversa ela jurava que era mulher. Disse que gostava muito de dar o cu, mas o marido não comia e para completar, ele precisou viajar e ela estava subindo pelas paredes.

Uma coisa dentro de mim disse que aquela conversa poderia ser real e pedi uma chamada de vídeo. Para a minha surpresa, ela era realmente mulher. Um pouco acima do peso, mas ainda assim gostosa. Tinha a buceta peluda e os seios já meio caídos, mas fazia exatamente o que eu mandava. Pedi pra mostrar o cuzinho e aquele buraco escuro chamou meu pau imediatamente.

Sei que a maioria dos homens inventa na internet que é dotado, mas sou da tropa do pau médio, 17cm. Só que tenho meus fetiches, que envolvem um pouco de cuck e dominação. Além disso, sou bastante sádico.

Quando vi aquela mulher ali carente e fazendo tudo o que eu dizia para me agradar, despertou um instinto primitivo dentro de mim e imediatamente quis testar todos os limites dela.

Disse que queria falar sério com ela, pedi pra ela parar de se tocar para a gente conversar de verdade, e ela obedeceu. Foi quase como sentir o cheiro da presa fácil.

Perguntei o nome dela, Suellen e disse com firmeza “Su, eu quero comer você hoje. Na verdade, eu vou comer você hoje, e acho que você já sabe disso”.

“Nossa”, ela respondeu meio sem graça, mas senti que captei a atenção dela.

“Mas assim como você também tenho meus fetiches. Eu adoro comer um cuzinho, mas quando eu começo, vou até o fim, Su. Você vai aguentar?”

“Faz tempo que não dou, mas acho que aguento…”

“Eu gosto de judiar, você vai sofrer na pica, topa? Até te ajudo no final se você topar.”

Ela riu, tímida e acenou com a cabeça.

“Vou poder fazer o que quiser com esse rabão ai?”

A cara dela era um misto de medo e tesão. “Diga pra mim que eu posso fazer tudo.”

“Você pode fazer tudo o que quiser”.

“Aonde, Su?”

“No meu cu…” ela falou, sorrindo e desviando o olhar.

Trocamos Whatsapp e descobri que ela morava há 40 minutos de mim. Era 5h da tarde, eu disse a ela que a buscaria de 8h da noite. Fomos conversando até lá. Perguntei se ela gostava de sair com homens como eu e ela disse que nunca tinha saído, mas tinha essa fantasia.

Eu ainda cheguei a duvidar se ela tinha me passado o endereço certo, mas mesmo assim acionei um comedor que é um parceiro meu dessas aventuras. Esse sim, é um cara negro do pau enorme e grosso. Além disso, o cara é um cavalo e nenhuma das 3 mulheres que chamei ele pra comer conseguiu fazer anal com ele. A última, mesmo depois de dar o cu pra mim, não aguentou a rola dele e terminou a cena chorando.

Eu não via a hora de ver minha nova amiga Su sofrendo na tora desse cara. Combinei com ele no local de sempre, um AirBnb que a gente chama de “abatedouro”. Ele chegaria quando ela já estivesse no ponto, ou seja, já com a boca amordaçada e as mãos presas.

Su tinha o corpo de uma mulher madura, mas o jeito ingênuo de uma novinha. Sorria de tudo, não botava banca, assim que entrou no meu carro eu a puxei para um beijo e ela correspondeu. Em seguida botei a mão dela em cima do meu pau e ela alisou. Ela não tinha iniciativa, mas em compensação respondia a todos os meus comandos, digamos assim.

“Sabe pra onde vou te levar, Su?”

“Motel…?” ela respondeu.

“Quase isso. Vai ser surpresa”. Fui tirando o pau pra fora enquanto dirigia. “Mas você já pode ir me mamando no caminho, hein? Vem?”

Ela tentou se ajeitar no banco e baixou a cabeça no meu cacete. A boca bem babada e macia, um boquete bom embora ela não descia muito, mas já foi o suficiente para deixar meu caralho a ponto de meter. Mas eu ainda ia preparar ela pra isso.

Quando foi chegando próximo do local que aluguei, empurrei a cabeça dela pra baixo até ela engasgar no cacete e segurei ela lá quando ela tentou sair. A agonia dela me deu mais tesão ainda, e quando deixei ela recuperar o fôlego, ela não reclamou nem um momento.

Ainda no carro, pedi pra ela me mostrar o cuzinho, que eu iria plugá-la. Ela tinha me dito que nunca tinha usado um plug e apesar de eu ter dito que iria levar um pequeno, levei um grande, desses de metal com uma joia na ponta.

Ela se virou de lado, eu levantei a saia curta que ela tava e comprovei a bunda carnuda que ela tem. Mole, mas bem grande. Lambuzei o plug com lubrificante e fui enfiando devagar. Ela gemia baixinho, respirava fundo e a pele se arrepiava a medida que o metal ia penetrando suas entranhas. Minha vontade era empurrar de vez e ouvir ela gritando, mas ainda não era a hora de forçar a barra.

Ela nem sonhava que dali pouco ela iria levar 24cm de carne no rabo tentando falar “para” com a boca tapada.

Notei ela apertando o banco quando ia passando a parte final do plug. Aquilo me despertava desejos mais loucos, sentia meu caralho se lubrificando e a vontade que eu tinha era de meter junto com o plug que tinha acabado de enfiar nela.

“Tá dentro, segura”, avisei enquanto apertava as nadegas dela pra o cu não cuspir o plug. Ela apertava os olhos claramente sentindo desconforto, mas não falava nada, só gemia. Esse jeito dela me fazia querer cutucar lá no fundo pra saber quando que ela reagiria.

Puxei a calcinha dela pra ficar bem enfiada e segurar o plug dentro. Beijei ela denovo e senti que ela se entregou. Olhei nos olhos dela e disse “Su, olha como você me deixou. Meu tesão tá no talo aqui. Aquilo que eu te falei, depois que eu começo, só paro quando gozo e às vezes nem assim. Você me disse que queria dar o cu, mas você vai sair daqui arregaçada, pode ter certeza. Não é toda mulher que aguenta, na verdade a maioria não aguenta… Então se você quiser desistir, a hora é agora.”

Enfim, ela me olhou com uma expressão assustada, mas não respondeu. “Esse plug é meu presente pra você, eu te deixo em casa e você fica com ele. Tá? Porque depois que você sair desse carro você pode se arrepender do que vai acontecer com esse rabo
seu…”

Os olhos dela indicavam medo, mas ela ainda mantinha um ar de sorriso nos lábios.

“E aí, minha gostosa? Vai desistir ou vai deixar eu fazer o que eu quiser com esse cuzinho?”

“Vou deixar.”

“O que, fala pra mim?”

“Você fazer o que quiser com o meu cuzinho”.

“Assim eu saio daqui apaixonado”. O sorriso dela aumentou e eu abri a porta do carro para ela sair.

Ela entrou na casa observando tudo e levei direto ela pro quarto. Ela se sentou na cama e ficou olhando eu abrir a mochila. Tirei só o suficiente para não assustar: tubo de lubrificante, camisinha, um outro plug mais comprido e uma fita silvertape.

Pedi pra ela virar a bunda pra mim é inclinar na beira da cama e ela o fez prontamente. “Agora abra bem as pernas. Ela abriu e afivelei cada tornozelo numa algema que fica presa nos pés da cama, deixando a mulher sempre de pernas abertas. O cuzinho dela já estava piscando e fazendo o plug aparecer.

Então pedi pra ela abrir as bandas da bunda pra mim com as mãos. Em seguida, cortei um pedaço da fita e passei pelos pulsos dela, prendendo seus braços atrás. Ela caiu pra frente na cama, agora totalmente presa. Aquela cena fez meu caralho quase doer. Minha cabeça doentia imaginava enfiar coisas bizarras naquele rabo.

Peguei então meu celular e mandei uma foto dela amarrada para o comedor, era o sinal que ele já podia vim. Das outras vezes eu meti no cu das minas primeiro, pra elas se acostumarem com meu pau e depois tentarem o dele. Mas dessa vez eu me segurei porque queria assistir ela levando o caralho monstruoso no cu dela , sem poder fazer nada para parar.

O comedor, Eduardo, além de ser dotada, já me confessou várias vezes ter vontade de enfiar fundo no anal, mas as meninas são cheias de frescura. Que o sonho dele era meter numa amarrada que não tivesse como escapar. Bem, tinha chegado o dia de realizar esse sonho.

Eu me aproximei de Su para tirar o plug e comecei a esfregar o pau na entrada da buceta dela. Ela estava ensopada de tesão, então dei uma boa lubrificada atrás com o próprio o melzinho da buceta dela.

Sabia que ela estava louca pra eu meter e eu também, mas me segurei o máximo que pude - queria deixar a primeira rasgada pro comedor. Botei ela pra mamar mais um pouco, dizendo pra deixar bem molhado que eu ia meter no rabo dela e quando ouvi o barulho de moto perto, sabia que ele tava chegando e passei mais um pedaço de fita, dessa vez pela boca dela.

Passei um segundo pedaço para reforçar e agora ela só conseguia gemer com o boca tapada. Só que ela não fazia ideia do que estava por vir.

Comecei a esquentar as coisas dando uns grandes tapões na bunda dela, fazendo ela dar uns pulos de surpresa e gemer alto, mesmo com a boca tapada.

Contei 10 tapas fortes e no 5º ela já estava chorando. Faltou muito pouco para eu não perder o controle e queimar a largada antes do comedor. Mas assim que terminei os tapas, ele entrou no quarto. A presença dele já botava medo em qualquer pessoa, mas ela ainda não tinha visto ele.

“Nossa, Su, como essa bunda é gostosa de bater, viu? Gostou de levar uns tapas?” Ela demorou a responder. “Hein, gostou?” Ela balançou levemente a cabeça que sim, claramente falando só para me agradar.

“Pois agora eu tenho outra surpresa pra você, gostosa. Essa vai me deixar ainda mais louco de tesão por você…”
Comecei a bater uma bem pertinho da cara dela e o comedor veio por trás dela já apalpando a bunda. Ela deu um salto de susto quando finalmente percebeu a presença dele, os olhos arregalados. “Calma, Su, esse é meu brother, eu disse a ele que tinha arrumado uma gostosa que queria dar o cu e ele quis comer também…”

Ela começou a tentar se levantar, mas não conseguia com as pernas e mãos presas. Aquela cena foi me deixando cego de tesão, parece que finalmente tinha descoberto o que precisava para ela entender que tava ali para servir.

Me sentei na cama segurando os ombros dela e Eduardo tirou o caralho já duro bem na cara dela, esfregando e batendo na bochecha dela aquele cacete monstro. Ela se assustou que quase deu pena e eu sabia que assim como eu, isso só aumentava o tesão dele.

“Ele me disse que a mocinha queria dar o cu e então eu vim comer”

Para vocês terem uma noção, o porte de Eduardo parece o do ator Lancelot, com o pau ainda um pouco mais grosso. Não é a toa que ela ficou tão assustada. Todas as mulheres que levei pra ele comer saíram arrebentadas.

Eu já saí com outros comedores dotados, mas a maioria não topa esses fetiches mais hardcore, então pra esses eu sempre chamava ele. Ele pegou o lubrificante em cima da mesa e passou no pau se exibindo pra ela. “Já levou um cacete preto no cuzinho, dona?”

Ela balançou que não com a cabeça. Eu falei pra ele que não tinha comido o cu dela ainda, que era pra ele arrombar já de primeira.

Ela gemia mas não podia falar nada com a boca tapada. Eu levantei o rosto dela pelo cabelo e disse “Não era isso que você queria? Você não disse que eu podia fazer o que quisesse com seu rabo? Até te perguntei se você queria desistir e você aceitou, não foi? Agora abra o cu que a brincadeira vai começar”

A coitada não sabia que ia passar mais de 4 horas sofrendo na nossa mão. O buraco do cu dela era ainda apertado pro tamanho do cacete de Eduardo, então ele enfiou os dedos pra tentar abrir. Fiquei olhando pra cara dela e ela fechou os olhos com força.

“Realizando o sonho hein, mano? Foder um cuzinho com ela toda amarradinha.”

“Se dependesse de mim, era tudinho assim”. Vi ele enfiar dois dedos com mais força e ela se contorceu gemendo. Segurei ela firme na posição, enquanto ele estava atrás dela posicionando o cacete apontado para o cu.

A cara dele era de tanto tesão que na hora pensei “essa vai sofrer”. Mas era tão difícil encontrar uma mulher submissa de verdade que a gente não podia ter pena, tinha que aproveitar.

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Comentários (3)

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  • Mahh: Eu adoraria ver a versão dela ... mais adoraria mais ainda estar no lugar dela

    Responder↴ • uid:1dbcyz1pk72c
  • Mamãe putinha: Que delícia

    Responder↴ • uid:1ehnp0ekvgc2
  • Marcelo: Bom dia será que existe mesmo mulher que goste de contos que curte esse negócio de contos tenho curiosidade conhecer gente que curte ( mulher ) se for de são Paulo melhor Casada , novinha 11 9 5 4 4 8 5 0 5 0

    Responder↴ • uid:phhr4av7v5b