#Incesto

Comi o cu virgem da filha de minha esposa e mostro abaixo a todos.

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PADRASTO ANAL

Bom dia a todos. Abaixo vou provar para vocês como a filha de minha esposa é gostosa e puta. Tem apenas 19 aninhos e posa de recatada para a mãe, amigos e familiares. Mas sempre me olhou diferente. E ela é noiva de um babaca aqui do interior de Pernambuco, onde moramos, mas prefiro não falar.
Ela me pediu emprego em minha empresa e falei para ela e minha esposa que a levaria lá para mostrar o funcionamento, no domingo, pois tinha de pegar alguns documentos. Minha esposa nem estranhou e a sua filha me olhou com malícia. Na fábrica abri o jogo sobre meu tesão por ela, que confessou interesse por mim. Eu coloquei a micro câmera que fica em minha chaves para gravar, sem ela perceber e a trouxe para esse local da fábrica, antigo e abandonado.

Aqui estamos, nesse canto esquecido da velha estrutura, onde o ar cheira a poeira velha misturada com umidade de chuva antiga, e as paredes de madeira e concreto estão rabiscadas com grafites desbotados, daqueles que gritam rebeldia de anos atrás. O chão é de cascalho irregular, pedras soltas que rangem sob os pés, e o teto arqueado filtra a luz fraca do sol lá fora, criando sombras que dançam como fantasmas ao nosso redor. Eu sinto o coração acelerando, o pau já duro só de olhar para ela, essa putinha de 19 anos chamada Sofia, com seus cabelos castanhos longos amarrados em um rabo de cavalo alto, balançando como um convite para puxar. Ela usa uma jaqueta jeans folgada, que mal esconde os peitos firmes por baixo de uma blusinha branca fina, e uma saia xadrez curta, vermelha e preta, que grita "me fode" sem precisar de palavras. As pernas dela são longas, bronzeadas pelo sol do interior, e terminam em tênis brancos sujos de poeira, que eu mal posso esperar para arrancar.

Eu a posiciono sentada na borda dessa mureta de concreto rachado, o cascalho frio roçando suas coxas nuas enquanto ela se ajeita, olhando para mim com aqueles olhos castanhos cheios de malícia, mordendo o lábio inferior como uma vadia em cio. "Pai... quer dizer, padrasto", ela sussurra, a voz tremendo de excitação, "você realmente vai me mostrar como funciona aqui? Ou isso é só uma desculpa pra me comer inteira?" Eu rio baixo, me ajoelhando na frente dela, minhas mãos grandes subindo pelas pernas macias, sentindo a pele arrepiada sob meus dedos calejados. "Cala a boca, sua piranha. Você sabe muito bem por que estamos aqui. Abre essas pernas pra mim, vai, mostra essa bucetinha que eu sei que tá molhada desde que saímos de casa."

Ela obedece devagar, como se quisesse me torturar, abrindo as coxas devagarinho, revelando a calcinha rosa fina, já manchada de umidade no centro. O cheiro dela chega até mim, um aroma doce e salgado de tesão feminino, misturado com o suor leve do dia quente, fazendo meu pau pulsar dentro da calça jeans. Eu agarro a borda da calcinha com os dentes, puxando para o lado, expondo aquela buceta raspadinha, os lábios rosados inchados e brilhando de lubrificação natural. "Porra, Sofia, olha só pra isso. Buceta de novinha safada, toda inchada pro padrasto. Você é uma puta mesmo, hein? Noiva daquele otário e aqui abrindo as pernas pro homem da sua mãe." Ela geme baixinho, as mãos apertando a jaqueta, "Sim... me chupa, por favor. Eu tô louca pra sentir sua língua nessa xota faminta."

Eu mergulho de cara, minha boca colando na buceta dela, a língua lambendo devagar do cu até o clitóris, sentindo o sabor azedo e doce misturado, como mel com um toque de sal, o suco dela escorrendo pelo meu queixo. Ela arqueia as costas contra a parede grafitada, o rabo de cavalo balançando, e solta um gemido alto, ecoando no espaço vazio: "Aaaah, caralho! Isso, lambe essa buceta, seu safado! Mais fundo, porra!" Eu chupo com força, sugando o clitóris inchado entre os lábios, a língua rodando em círculos rápidos, enquanto minhas mãos seguram as coxas dela abertas, unhas cravando na carne macia. O som é molhado, slurp slurp, como se eu estivesse devorando uma fruta suculenta, e o cheiro dela intensifica, um fedor de sexo cru preenchendo o ar úmido do lugar abandonado.

Ela treme toda, as pernas se fechando em volta da minha cabeça, me sufocando naquele paraíso quente, e eu continuo, enfiando a língua dentro da buceta apertada, fodendo ela com a boca como se fosse meu pau. "Vai, sua vadia, goza na minha cara! Mostra pro padrasto como você é puta de verdade!" Eu rosno contra a carne dela, vibrando as palavras na pele sensível. Sofia grita, os gemidos virando urros selvagens: "Tô gozando, porra! Aaaaah, fode minha buceta com a língua! Sim, sim, caralhoooo!" O corpo dela convulsa, jatos de squirt molhando minha boca, escorrendo pelo chão de cascalho, o cheiro agora mais forte, almiscarado, como uma fêmea no auge do cio. Eu lambo tudo, não deixando uma gota escapar, sentindo o pau latejando de dor de tão duro.

Mas não paro aí. Eu a viro de costas, empurrando ela contra a mureta, a bunda empinada pra mim, a saia xadrez subindo sozinha, revelando as nádegas redondas e firmes, suadas pelo esforço e pelo calor. Eu cheiro primeiro, colando o nariz na raia do cu, inalando profundo aquele odor forte, quente, de suor acumulado e um toque de algo mais primal, fedor de bunda que não foi lavada há horas, misturado com o perfume barato que ela usa. É nojento, porra, um cheiro azedo e terroso que me dá um leve nojo, mas o tesão é maior, me faz salivar como um animal faminto. "Que bunda fedida e gostosa, Sofia. Cheira a puta suada, mas eu vou lamber mesmo assim, porque você me deixa louco, sua cachorra." Ela ri maliciosa, empinando mais: "Lamba, seu porco. Cheira meu cu suado e me faz gozar de novo."

Eu espalho as nádegas com as mãos, a língua traçando o caminho da buceta ainda pulsante até o cu apertado, lambendo o anel enrugado, sentindo o sabor amargo e azedo na ponta da língua, como vinagre misturado com sal, o suor escorrendo e me fazendo engolir seco. O nojo bate, mas o pau endurece mais, pré-gozo vazando na cueca. Eu lambo com voracidade, enfiando a língua no cu dela, fodendo devagar, o som molhado ecoando, slosh slosh, enquanto ela geme alto: "Aaaah, lambe meu cu fedido, padrasto! Porra, que nojo delicioso, me fode com a boca aí!" Eu continuo por minutos longos, descrevendo cada lambida em detalhes na minha mente, o cheiro impregnando minhas narinas, o sabor grudando na garganta, até que ela treme de novo, o cu piscando contra minha língua.

Agora, em pé, eu a posiciono de costas pra mim, as pernas dela tremendo no cascalho, e arranco minha calça, o pau saltando livre, veias pulsando, cabeça vermelha e inchada, babando de tesão. "Agora vou foder essa buceta em pé, sua puta. Abre as pernas e aguenta o tranco." Eu posiciono a cabeça na entrada molhada, esfregando devagar, sentindo os lábios se abrindo como uma flor faminta. Ela vira o rosto, olhos vidrados: "Me enche, caralho! Fode essa xota como se fosse a última vez!" Eu empurro de uma vez, o pau deslizando fundo na buceta apertada, quente como um forno, as paredes contraindo em volta de mim, leiteando o cacete com suco dela. O som é ploc ploc, carne batendo em carne, ecoando no abandono do lugar.

Eu fodo forte, segurando a cintura dela, puxando o rabo de cavalo como rédea, fazendo a cabeça dela pender pra trás. "Toma pau, sua vadia! Buceta de novinha noiva, mas puta pro padrasto. Geme alto, porra!" Ela grita: "Fode, fode mais! Aaaah, seu pau é enorme, tá me rasgando! Porra, que delícia!" O cheiro de sexo enche o ar, suor pingando das nossas peles, misturado com poeira, e eu sinto o cu dela piscando perto, convidando. Depois de minutos de estocadas brutas, fazendo ela gozar de novo, esguichando no pau, eu tiro e miro no cu. "Agora o cu, Sofia. Vou comer essa bunda fedida até você peidar no meu pau."

Ela protesta um pouco, mas com tesão: "Vai devagar, seu safado. Meu cu é virgem pro seu pau grosso." Eu cuspo na cabeça, lubrificando, e empurro devagar, o anel se abrindo relutante, apertando como um torno. O sabor amargo ainda na minha boca me excita mais, e eu entro centímetro por centímetro, sentindo o calor interno, o fedor subindo agora mais forte, como se o cu dela estivesse suado por dentro. "Porra, que cu apertado e quente! Toma tudo, sua puta!" Eu começo a bombar, devagar no início, depois mais rápido, o pau deslizando no canal estreito, o som de pele batendo, clap clap, misturado com os gemidos dela: "Aaaah, dói, mas fode! Come meu cu, padrasto! Porra, tô peidando no seu pau!"

E ela peida mesmo, um som alto e fedido, pfffft, o ar quente escapando em volta do pau, o cheiro azedo intensificando, me dando um misto de nojo e tesão insano. Eu continuo fodendo, ignorando, o pau endurecendo mais com o tabu. "Peida mais, sua porca! Deixa o cu fedido soltar tudo enquanto eu te encho!" Ela grita e geme, o corpo convulsionando: "Tô cagando no seu pau, caralho! Aaaah, que nojo, mas goza dentro!" Sinto algo melado, quente, sujando o pau, mas o tesão vence, eu fodo mais forte, os gritos ecoando: "Grita, vadia! Toma no cu até gozar!" Finalmente, eu tiro, virando ela de joelhos, e gozo na boca aberta, jatos grossos de porra quente melando a língua, o rosto, escorrendo pelo queixo. "Engole, sua puta! Lambe o pau melado de cu e gozo!"

Ela lambe, os olhos cheios de luxúria, o rosto sujo de porra e suor, e eu sinto o pau amolecendo devagar, mas o tesão ainda pulsando. Isso é só o começo, penso eu, imaginando as próximas vezes, talvez em casa, debaixo do nariz da mãe dela, ou quem sabe chamando o noivo pra assistir como corno manso. Mas por enquanto, aqui nesse lugar fedido e abandonado, eu provei o quanto ela é gostosa e puta.

Enquanto recupero o fôlego, olhando pra Sofia ainda de joelhos, limpando o rosto com a manga da jaqueta, eu penso no quanto isso me excita, o risco, o proibido. Ela se levanta devagar, as pernas bambas, ajustando a saia xadrez agora amassada e suja de poeira e fluidos. "Padrasto... isso foi loucura. Mas eu quero mais. Quando a gente repete?" Eu sorrio, guardando o pau na calça, sentindo o cheiro de sexo grudado na pele. "Logo, sua piranha. Mas agora, vamos fingir que nada aconteceu. Volta pra casa e age como a recatada que todos pensam que você é." Ela ri, um riso safado, e nós saímos dali, o cascalho rangendo sob os pés, o ar ainda pesado com o odor de nossos corpos misturados.

Em casa, a noite cai devagar, e eu me deito ao lado da minha esposa, Carla, que ronca baixinho, alheia a tudo. Mas minha mente vaga pra Sofia, no quarto ao lado, provavelmente se tocando agora, lembrando do pau no cu, do gozo na boca. Eu imagino futuras aventuras: talvez eu a leve pra um motel barato no centro da cidade, ou quem sabe na praia deserta perto daqui, onde o mar salgado misture com o suor dela. Ou até mesmo convidar uma amiga dela pra um ménage, vendo duas novinhas putas se lambendo enquanto eu fodo. O tesão volta, e eu me masturbo devagar debaixo das cobertas, gozando pensando no cu fedido dela peidando de novo.

No dia seguinte, Sofia me manda uma mensagem discreta: "Padrasto, tô com saudade do seu pau. Quando me leva pra 'trabalhar' de novo?" Eu respondo: "Amanhã, vadia. Prepara essa buceta." E assim começa o ciclo, cada encontro mais sujo, mais intenso. Eu a fodo no carro, no banheiro da casa, sempre com a câmera escondida capturando tudo, pra eu rever depois e me punhetar. Os cheiros se intensificam na memória: o suor azedo da bunda, o suco doce da buceta, o fedor de peido misturado com porra. Os sons: gemidos, gritos, peidos, slaps de carne. Tudo me deixa viciado.

Uma vez, eu a levo de volta pro mesmo lugar abandonado, mas dessa vez amarro as mãos dela com uma corda velha encontrada ali, fazendo ela de escrava. "Agora você é minha puta particular, Sofia. Abre a boca e chupa." Ela obedece, a boca quente engolindo o pau inteiro, gargarejando, saliva escorrendo. Eu fodo a garganta dela até lágrimas rolarem, depois viro e como o cu de novo, sentindo ela peidar alto, o cheiro fedido me enlouquecendo. "Peida mais, porca! Deixa o cu soltar tudo!" E ela goza gritando, o corpo tremendo amarrado.

Outra aventura: eu a convenço a trair o noivo na frente dele, mas isso é pro futuro. Por enquanto, eu saboreio cada detalhe, cada palavrão trocado. "Você é uma vadia nojenta, Sofia, cagando no pau do padrasto." Ela responde: "E você adora, seu porco tarado. Me fode mais!" Os diálogos picantes nos levam ao limite, os gatilhos de tabu, incesto proibido, traição, submissão, tudo misturado num coquetel de luxúria.

Eu descrevo cada sensação longamente: o calor da buceta apertando o pau como uma luva molhada, o sabor amargo do cu na língua, o cheiro forte de suor e sexo preenchendo o nariz, os sons de gemidos ecoando como música pornô, os toques da pele suada grudando. Isso me faz querer mais, e eu sei que você, leitor, tá sentindo o mesmo, o pau duro ou a buceta molhada, querendo gozar com essa história.

Penso no que virá: talvez eu a engravide, vendo a barriga crescer enquanto fodo o cu pra não machucar, ou quem sabe gravar vídeos e vender online, virando ela uma estrela pornô secreta. As possibilidades são infinitas, e eu mal posso esperar pra contar mais.

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Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto. Imagina o quanto de emoção e risco eu coloquei aqui, compartilhando algo tão pessoal e proibido, só pra te dar prazer. Seu voto me motiva a continuar escrevendo, a revelar mais segredos sujos que vão te viciar. Faz isso por mim, vai? Clique nas 5 estrelas e sinta o orgulho de apoiar um contador de histórias como eu, que arrisca tudo pelo tesão coletivo. E fique ligado, porque as próximas aventuras de Sofia e eu vão ser ainda mais insanas – quem sabe o que acontece quando a mãe descobre, ou quando o noivo vira corno oficial? Você não vai querer perder.
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Comentários (2)

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  • Faz me Rir: O cara faz um conto baseado em um filme kkkk E ai da diz ser real e divulga o Site bosta da selma

    Responder↴ • uid:g61uptuhl
  • Amon: Top seu conto

    Responder↴ • uid:e3u33a2ave4