Engravidei a casada mas com um propósito

Esse conto é sobre um casal que queria ter um filha e não podia por conta dele, para realizar as suas fantasias e eu o fiz.

Bom, vamos começar o conto com uma breve apresentação. Moro em São Paulo, tenho mais ou menos 1,72m e 74 kg tenho 48 anos. Adoro uma bela safadeza sem limite, bem proibida. O que eu vou relatar aqui aconteceu mais ou menos 10 anos atrás, e estou disposto a fazer novamente. Tive algumas experiências, mas não dá para colocar tudo aqui. Acho que você já sabe do que se trata. Fica meio chato colocar sem poder mencionar as idades, mas tudo bem.
O que vou contar aqui é algo que gosto muito de fazer: adoro transar com mulheres casadas, com o corninho participando, vendo e depois limpando minha porra na buceta da mulher dele. Independente de ser gordinha, magrela, feia ou bonita. O que me importa é o sexo gostoso e proibido. Inclusive, minha foto (ou melhor, a foto do "brinquedo") vai estar logo abaixo para os interessados (ou interessadas, né?). Pode ser um casal de lésbicas também, dá para fazer a mesma coisa.
Tudo começou no bate-papo, onde eu estava conversando sobre esse tema. Então, chegou um casal e começou a conversar comigo. Primeiro, foi o cara: ele se apresentou, falou que não podia engravidar a mulher dele, viu minha foto, gostou e perguntou se eu topava. Até então, nunca tinha feito isso, só brincadeiras com as "pequenas". Porém, ele me fez uma proposta. Morava na mesma cidade que eu e me relatou que não podia engravidar a mulher dele. Ela era uma safada, tinha mais ou menos 25 anos, um pouco gordinha, com uma buceta bem inchada, bunda grande e peitos grandes.
Nós trocamos fotos. Gostei do corpo dela, embora não olhe muito para isso – o que me importa é o tesão na hora. Ele me disse: "Eu quero muito ser pai, mas não posso dar um filho para ela. Tenho uma boa condição, mas não tem tratamento, e não quero adotar. Quero um filho gerado por ela, e se for menina, vai ser melhor ainda, pois temos planos... você já sabe quais planos, kkk".
Foi então que ele começou a me relatar que tinha essa fantasia de ver a mulher dele sendo comida por outro. Pediu para eu mostrar foto do pau. Mandei, eles gostaram. Fizemos uma vídeo chamada na época, e eles gostaram também. Daí, marcamos. Foi na casa dele mesmo, não era muito longe da minha. Ele me disse para ficar tranquilo, pois eles iam embora para a Europa, mas ele queria ir com ela grávida.
Ela era baixinha, cabelo preto até o meio das costas, meio gordinha, bonita. Vou resumir a história para não ficar muito longa. Chegando o momento, marcamos de nos encontrar. Tomamos um lanche, batemos um papo e fomos direto para a casa dele. No começo, fiquei meio cabreiro, mas depois fui pegando confiança.
Chegando na casa dele, ele falou: "Fica à vontade". Ela também ficou muito à vontade, era brincalhona, e falou diretamente, olhando para o meu pau: "Você deve ter um cacete bem gostoso, NE?" Eu ainda brinquei: "Se você vai experimentar, vai me dizer depois". Ela riu. Ela trajava no dia um vestido até mais ou menos a coxa, um vestido florido. Daí fomos para o quarto. O cara falou para mim: "Fique à vontade, a mulher é tua. Eu tenho sonho de ser pai. Se você conseguir engravidar de primeira, beleza. Caso contrário, vou chamar você mais vezes". Inclusive, eu já vou adiantar para vocês: como ela não estava no período fértil, eles não calcularam. Eu tive que transar com ela, fodendo a buceta dela mais ou menos umas 15 vezes, porque ela realmente tinha dificuldade de engravidar.
Tá aí, na hora que chegou na cama, eu tirei minha roupa, fiquei de cueca. O cara já ficou pelado, pegando no pau e olhando para a gente. Ele ainda falou: "Pode me chamar de corno, eu gosto, tenho essa fantasia". Aí eu comecei a chamar ele de corno: "Você é o corno frouxo, não presta nem para fazer um filho na tua mulher". E ela dava risada e falava: "Seu corno, olha esse pau pequeno". A gente ria no momento.
Então, na hora que eu peguei e levantei o vestido dela, começamos a nos beijar na frente dele, e ele todo às vezes olhando para a gente. Eu peguei e tirei o vestido dela, deixei ela de calcinha. Ela não estava com sutiã, e eu comecei a beijar o pescoço dela, chupar o peito dela, enfiar a mão na buceta dela. Ela é bem gordinha, a buceta lisa. Nós deitamos na cama, e eu falava no ouvido dela: "Você é muito safada, sabia? Dando na cama do teu marido, seu corninho". Ela ria e falava: "Ele é frouxo". E ele simplesmente concordava e dava risada.
Daí eu tirei minha cueca, meu pau ficou duro, e eu comecei a chupar a buceta dela. Como nós vemos na rua, ela estava do jeito que eu gosto. O corpo dela todo estava cheiroso, porém a buceta estava com aquele cheirinho de buceta, já toda mulher sabe que fica assim. É natural e é gostoso. Macho alfa gosta disso, não tem frescura. Comecei a chupar, sentir aquele azedinho, um pouco de suor com xixi, e meu pau ficou muito duro porque o cheiro da buceta me deixa doido.
Foi então que eu comecei a colocar meu pau na boca dela, e ela chupou muito gostoso, meu pau estava bem duro. Ela falou assim para mim, bem no meu ouvido: “Coloca esse cacete na minha xoxota, não aguento mais”.
O seu pau é bem grande e gostoso. Eu dava muitos beijos na boca dela. Desci meu pau, fiquei pincelando na xoxota. Na porta, fiquei judiando um pouquinho dela. Ela gemendo e falava: "Enfia esse cacete logo!" E ela falava assim para o corno: "Olha aí, seu corninho! Aprende a foder uma mulher, nem trepar você consegue!" Eu tenho que me acabar na siririca por sua causa, de fato, isso acontecia. Ela estava com ele pelo fato de que ele tem boa condição financeira, mas o cara realmente era fraco na cama.
E ele, batendo punheta, acabou gozando rápido. Ele gozava muito rápido, ainda tinha esse detalhe. Na hora que eu comecei a esfregar, ia colocar o cacete na buceta dela, ela começou a gemer forte. A gente estava na posição de papai e mamãe, e eu comecei a colocar, ela deslizar por dentro daquela buceta inchada. E o cheiro da xoxota soltou aquele cheirinho gostoso de sexo no quarto. E ela falando para ele: "Seu corno, olha como se come uma mulher!" E ela começava a gemer gostoso comigo. Eu comecei a trepar, enfiar meu pau, começar a bombar gostoso. Tava uma delícia, só que eu não podia gozar tão rápido. Pois, embora eu demore muito para gozar, eu comecei a acelerar bastante porque estava muito gostoso. Resolvemos mudar de posição. Ela ficou de quatro, aquela bunda grande. A calcinha dela nem precisa falar, eu coloquei de lado, separando, e levei comigo quando fui embora. Era uma calcinha rosa, estava com cheiro de buceta. É claro que hoje eu não tenho ela mais, só que na época eu fiquei com a calcinha e cheirava muito quando não estava com a guria. Eu ainda tenho coleção de calcinha que eu cheiro. Eu adoro a calcinha suja com cheiro de xoxota. Toda garota e guria que eu saio, eu falo: "A calcinha eu vou levar! Quero sentir o cheiro da buceta quando estiver em casa.”.
Meu pau ele tava no vai e vem entrando e batendo bem forte no útero dela, e ela gemendo e gritando: "Seu corno, ele vai fazer a nossa filha! Nosso futuro brinquedo. Tem que ter um macho para fazer, aliás, pelo macho alfa. Seu beta!" E humilhava ele, é claro que ele gostou, e falava: "Sou mesmo, só pagador de conta, apenas. Você vai foder com ele a hora que quiser." É tanto que eu comecei a ficar com tanto tesão, xingava ela de vagabunda, piranha. Era uma loucura, nunca tinha feito uma coisa como essa. Já tinha feito coisas mais gostosas, claro, com as pequenas. Porém, como eu disse, o site ficou difícil de relatar. Eu no vai e vem, dando tapa na bunda dela, enfiando o pau na buceta e falando: "Você vai ficar grávida, logo vou fazer uma nenenzinha em você." Tava tão gostoso, eu olhando o corno e falando: "Aqui, seu corno, aprende a comer uma vagabunda!" E ela começou a gemer tão alto e falando: "Vai me engravidar, faz uma nenenzinha em mim, faz uma nova putinha para mim!" Chegou uma hora que eu não aguentei mais e gozei dentro dela, uma bela esporada. Foi muito gostoso. Nesse dia, eu acabei dormindo na casa dela, amando a pedido do corno, e para fazer uma humilhação completa, eu dormi com ela pelado. É claro que podemos. Mas de madrugada, o corno nos colocou um tapete no chão, ele dormiu ao nosso lado, mas no chão. Ele tava totalmente obediente. Foi uma coisa gostosa de fazer. Quando acordamos, tivemos relações sexuais mais uma vez e eu fui embora para casa.
É claro que rolou muitas outras vezes. Na décima quinta vez, ela fez o teste e o resultado deu gravidez. Ela estava grávida. Esperou algum tempo, o resultado saiu: foi uma menina. Ainda tive relações sexuais com ela grávida até o terceiro mês. Eu era praticamente um amante oficial deles, e o corno totalmente submisso. O corno sempre limpava a buceta dela depois que eu gozava, mas com a língua, e eu adorava mandar nele. Ele era totalmente submisso. Sei que foi um tempo maravilhoso, gostoso. É um relato real o que estou contando, mas eu realizei uma fantasia e o sonho deles, porque o casal teve a filha que eles queriam. Hoje mora na Europa, não tenho mais contato. Mas eu falo para você, mulheres, para vocês que moram, de repente quer ser mãe, quer ter filhos e seu corninho não consegue te engravidar. Se você for daqui de São Paulo, eu faço, mas com contrato em cartório, porque eu não quero responsabilidade.
Eu quero apenas a curtição, e vocês, casal de lésbicas, também. Eu faço a mesma coisa. Se você quiser um filho, eu tenho um filho com uma mulher. Ele saiu loiro, com olhos verdes. A tendência a sair desse jeito é grande, porque a minha filha, que está com um casal, também saiu com o olho claro. Eles mandaram foto na época, muitos anos atrás. Eu já não tenho mais, porem é um fato muito real e verdadeiro.
Estou contando isso porque sei que tem pessoas que querem realizar o sonho de ter filho ou apenas curti a fantasia, e se você quiser, pode me procurar. Você vai ver que a foto do pau é gostosa, é minha mesmo, e se der a foto da coleção de calcinha que as meninas me dão. Não estou aqui para inventar historinha, mas para cumprir e realizar fantasia.
E você, que é lésbica, também, mas tudo com contrato. Eu ainda nunca fiz com uma lésbica, já entraram em contato comigo, mas era de longe, de outro estado. Tem que ser de São Paulo para facilitar.
Eu tenho outras histórias, mas, como eu falei, já contei aqui a minha história. Já transei com mãe e filha juntas, aquelas coisas todas, mas esse relato meu eu nunca tinha contado. Tô deixando aqui para você que quer ser mamãe e seu corninho é frouxo, ou casal de lésbicas que ver uma das duas serem a mãe. Mas tudo com contrato, porque eu não quero me responsabilizar, quero apenas a fantasia e loucura.
O meu próprio nome você consegue me localizar no Tele. Um grande beijo na boca de vocês, mulheres safadas.
E outro detalhe importante: a calcinha eu vou levar comigo como troféu, pois adoro cheirar ela. Vou até colocar a foto da coleção que eu tenho. Adoro cheirar calcinha usada, ainda mais quando eu trepo com a guria. Um beijo bem gostoso na buceta de vocês. Vou fazer o papel que o seu corninho não consegue. Beijos, meninas!