Amanhã serei o mais novo corno do brasil. E transmitirei ao vivo!
Olha a marquinha de cachorra no corpo de 52 anos da minha mulher, Manu Recife, pronta pra devorar outros machos pela primeira vez! Sou Manuel, 60 anos, e tô em Recife, com o coração batendo forte, sabendo que hoje, sábado, minha esposa vai realizar o desejo mais louco que já compartilhamos. Tô em São Paulo a negócios, mas antes de viajar, joguei a real: “Manu, quero ser corno. Se joga, minha putinha!”. Ela topou na hora, marcando com três machos — Pedro, André e Ricardo — e vai transmitir tudo ao vivo, com uma câmera escondida, pro público no www.selmaclub.com e no grupo do Telegram (www.bit.ly/selmatudo). A marquinha do biquíni vermelho dela tá um tesão: peitos grandes e naturais, bunda empinada, e aquela buceta carnuda, mas apertada, que me deixa louco. Tô imaginando ela chupando outros paus, dando o cu, e até tentando uma dupla penetração anal. Vai ser uma maratona de putaria, e quem tá na live vai mandar nos machos com ela. Ela prometeu atender cada pedido, e eu, o corno, tô aqui, de pau duro, só esperando pra ver. Só sei que vai ter muito cu arrombado, e eu vou curtir cada segundo.
Acordo com o barulho do celular vibrando na mesa do hotel em São Paulo, o calor de Recife a quilômetros de distância, mas a imagem da minha Manu na cabeça. São 6h da manhã, e meu pau já tá duro só de pensar no que ela tá armando lá em casa. Enquanto tomo um café preto, lembro dela acordando com o sol invadindo o quarto, o cheiro salgado do mar de Boa Viagem entrando pela janela. Sei que os amigos dela combinaram um rolé na praia, mas ela deu um perdido neles. Dona Rosa, minha sogra, deve tá dormindo, e Manu provavelmente deixou um bilhete: “Volto só à noite, mãe!”. Sei que ela tá planejando dar um giro pelos shoppings de Olinda, mas minha mulher? Ela tá com outros planos, e eu, o corno manso, tô vibrando com isso.
Enquanto passo o café, penso na Manu se arrumando, olhando no espelho, admirando a marquinha do biquíni vermelho. Aqueles peitos fartos, os mamilos duros apontando pro teto, a calcinha entrando na bunda redonda, destacando cada curva. A buceta dela, carnuda e apertada, deve tá pulsando, pronta pra ser fodida. “Porra, Manu, tu tá uma cachorra,” imagino ela falando, rindo, enquanto a câmera escondida no quintal tá ligada, captando tudo pro público online. Tô aqui, a 2 mil quilômetros, mas sinto o tesão como se tivesse do lado dela.
Os machos — Pedro, André e Ricardo — vão chegar às 10h. Pedro, 24 anos, é um moreno de olhos verdes, corpo de academia que deve fazer Manu babar. André, 30, é mais bruto, com uma barba que provavelmente vai roçar na pele dela até deixar vermelha. Ricardo, 28, é o mais safado, com um sorriso que já diz que vai comer ela sem dó. Manu planejou um almoço pra esquentar o clima: filé mignon grelhado, com aquele caldo que escorre e faz salivar, batatas rústicas com alho e manjericão, e uma salada de rúcula com manga, pra dar um toque doce. Imagino o cheiro das espigas de milho na grelha, misturado com o carvão, tomando o quintal. As cervejas Brahma tão geladas, com rodelas de limão, e a sobremesa é um mousse de maracujá, azedinho e cremoso, perfeito pra lambuzar. Ela escolheu um filé com uma taça de Malbec, porque minha mulher sabe se jogar.
Penso na mesa posta, com toalha branca e velas de citronela, o cheiro misturando com o do churrasco. Manu deve tá com a cabeça a mil, imaginando os três paus que vão foder ela hoje. Meu pau pulsa no pijama só de pensar. Ela deve tá sentindo aquele formigamento na buceta, os mamilos duros marcando o biquíni. Aposto que um peido escapa, alto e sem aviso, e ela ri, o nervosismo misturado com tesão. O chat da live deve tá bombando com mensagens tipo “Arromba esse cu, Manu!” e “Quero ver DP!”. Tô louco pra logar e ver.
Pedro chega primeiro, pontual, com aquele sorriso de safado. “Eita, Manu, que cheiro foda é esse?” imagino ele falando, a voz grave fazendo ela tremer. Ele se aproxima por trás, os braços fortes envolvendo ela, e eu sei que ela sente o pau dele duro, encaixado na bunda. Outro peido escapa, e ela ri, dizendo: “Desculpa, menino, é o nervosismo!” O clima esquenta, e eu, aqui, fico imaginando as mãos dele subindo até os peitos dela, apertando de leve. “Caralho, Manu, tu tá uma delícia com esse biquíni,” ele deve tá falando, e ela geme, já molhada.
“Para, Pedro, senão vou queimar o almoço, porra!” ela diz, tentando se controlar, mas o tesão tá dominando. “Vai dar um mergulho na piscina, o rango já tá quase pronto,” ela sugere, com aquele sorrisinho safado que me mata. Ele ignora, as mãos prontas pra desamarrar o biquíni. Ela dá um tapinha, rindo: “Para, seu puto, vai pra piscina agora!” Ele ri, os olhos brilhando, e fala: “Tá bom, mas a gente tem muito tempo pra foder, né?” Ele dá um beijo quente, a língua invadindo a boca dela, as mãos apertando a bunda. Ela empurra ele, mordendo o lábio: “Vai, seu safado, ou não tem nada!”
Ele cede, mas dá um tapa forte na bunda dela, que ecoa no quintal, seguido de um aperto que faz ela soltar outro peido, alto e escandaloso. Eles riem, e ele vai pra piscina, mostrando aquele corpo que deixa qualquer um louco. André e Ricardo chegam logo depois, e o quintal vira um desfile de machos. André, com a barba cheia, encara ela com um olhar que diz “vou te comer inteira”. Ricardo, com o sorriso de safado, já tá com a cerveja na mão, olhando ela de cima a baixo. “Porra, Manu, tu tá um tesão com essa marquinha,” ele diz, e eu sei que a buceta dela tá pulsando.
Enquanto ela mexe na grelha, o cheiro do filé e do milho deve tá deixando ela com água na boca, mas é o tesão que tá consumindo. Imagino ela enfiando a mão no biquíni, sentindo a buceta molhada, os lábios inchados implorando por toque. A outra mão provoca um mamilo, o tecido roçando gostoso. Ela olha pra trás e vê os três na piscina, os corpos brilhando com a água. Penso: “Caralho, será que ela vai aguentar esses três paus? E se eu logar na live agora?” O pensamento me deixa de pau duro, e eu abro o laptop, pronto pra assistir.
“Galera, o rango tá pronto!” ela grita, e eles saem da piscina, pingando, os corpos definidos deixando ela tonta. Ela arruma a mesa com o filé suculento, as batatas douradas e o milho brilhando de manteiga. Sentam, e Pedro, com a boca cheia, pergunta: “Conta aí, Manu, o que tu tá planejando pra hoje, sua cachorra?” A câmera tá ligada, e o chat explode com emojis de fogo. Logado na live, vejo tudo em tempo real, o coração disparado.
Ela joga o cabelo grisalho, bem cuidado, pro lado, e dá um sorriso malandro. “Calma, seus putos, primeiro me contem o que vocês tão imaginando!” André ri, e Ricardo, já meio bêbado, diz: “Quero ver tu chupando meu pau enquanto a live pira.” Ela mostra um mamilo por baixo do top, e os três quase engasgam. Pega uma espiga de milho, passa manteiga devagar, e diz: “Deixa eu contar o que tô imaginando pra hoje, ali na garagem, encostada no carro.”
Vejo os olhos deles brilharem na tela, e o chat tá em chamas. Ela segura a espiga, subindo e descendo a mão, com um giro lento de saca-rolhas. “Quero chupar vocês três, sentir cada pau na minha boca, e depois liberar meu cu pra quem aguentar,” ela fala, lambendo a ponta da espiga, gemendo baixo. “Porra, Manu, tu tá me matando!” Pedro diz, a voz rouca. Meu pau tá explodindo no pijama. Ela passa mais manteiga, esfrega a espiga nos peitos, a manteiga derretendo na pele quente. Afasta o top, deixando os mamilos à mostra, e provoca com a espiga, o cheiro doce misturado com o perfume dela. “Quero vocês me fodendo até eu não aguentar, e o público mandando o que fazer,” ela diz, e eu vejo eles se contorcendo.
“Caralho, isso é o mais quente que já ouvi,” André diz, quase sem ar. “Vamos limpar essa porra e mergulhar na piscina, que tu conta mais.” Eles arrumam a mesa em tempo recorde, se movendo como se tivessem fogo no cu. Manu corre pra piscina, mergulha, e eles a alcançam, cercando ela. Outro peido escapa, e riem, o clima leve e ardente. No sofá-cama do quintal, ela conta como imaginou Pedro na segunda, provocando ele com um top curtinho. “Te provoquei, esfregando teu pau por cima do short, e tu foi pra casa com um tesão do caralho,” ela fala, e vejo o laço do biquíni dela se soltar na live.
Ricardo puxa o tecido devagar, roçando a buceta dela, e ela geme alto, o chat explodindo com pedidos. “Continua, sua cachorra,” ele diz, levando o biquíni ao nariz, inalando fundo. “Na quarta, usei um shortinho jeans que marcava minha buceta. Tu arrumou o quintal, e eu passei meu mel na tua boca,” ela conta, enquanto André enfia a mão na água, os dedos roçando a fenda dela. “Porra, não para!” ela geme, e eu, aqui, tô quase gozando só de ver.
Pedro a levanta, colocando ela na borda da piscina, nua, as pernas abertas. “Fala mais, e eu te chupo,” ele promete, os olhos fixos na buceta inchada dela. Ela conta como imaginou Ricardo na quinta, com um micro biquíni, o provocando enquanto ele limpava o jardim. “Me toquei, lambendo os lábios, e tu ficou louco,” ela diz, enquanto Pedro chupa o clitóris dela, levando ela ao êxtase. “Aah, porra, tô gozando!” ela grita, o corpo tremendo, a câmera captando tudo. Eu gozo no quarto do hotel, a tela do laptop brilhando com a imagem da minha mulher.
Depois do orgasmo, eles se beijam com um fogo que me deixa louco. André desamarra o top dela, e Ricardo tira a sunga. “Vira e segura na borda,” Pedro manda. Ela obedece, e ele encaixa o pau na bunda dela, deslizando devagar. “Quero te foder o cu, Manu, mas conta mais,” ele diz. Ela conta como imaginou André no chuveiro, chupando ela até gozar. “Te chupei, e engoli tudo,” ela fala, enquanto Pedro a penetra o cu, a dor misturada com prazer fazendo ela gritar. “Caralho, Manu, tu é foda!” ele grunhe, gozando dentro dela, enchendo ela.
Exaustos, eles se recompõem na piscina. “Vou entrar pra descansar,” Pedro diz, mas André e Ricardo ficam, querendo mais. Penso: “E se eu voltar e quiser participar? E se ela quiser mais machos?” A câmera tá ligada, e o público pede mais. Quer saber o que vem depois? Acompanhe as aventuras da Manu no www.selmaclub.com, onde ela posta tudo, com detalhes quentes no perfil dela!
Por favor, meus amigos, se gozaram com essa putaria da minha mulher, deem 5 estrelas! É o primeiro conto dela como minha putinha, e eu tô orgulhoso pra caralho. Cada estrela é um incentivo pra ela continuar essa loucura. Bora?
Essa história é ficção. Nomes, personagens, lugares e eventos são frutos da imaginação e usados como fantasia. Qualquer semelhança com pessoas ou fatos reais é coincidência.
Canal telegram da transmissão em www.bit.ly/selmatudo
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (2)
Eduarda: Esses corninhos são uma delícia T dudinharsk
Responder↴ • uid:8eezpby20cEduarda: Eu amo homem corninho
Responder↴ • uid:8eezpby20c