#Assédio #Coroa #Incesto

Fiquei viciado na buceta da vovó

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Vou contar de como desenvolvi uma relação incestuasa com minha própria avó, não me orgulho disso quero apenas compartilhar essa experiência com vocês.

Tudo aconteceu durante a pandemia, no ano de 2020. Eu tinha acabado de entrar no meu primeiro emprego de carteira assinada e nessa época devido a umas complicações de saúde minha avó veio morar com minha família. Vivia eu, minha mãe, meu padrastro e minha irmã na mesma casa e logo depois veio minha avó. Eu passava a maior do tempo com ela e eu ficava responsável por dar os remédios da manhã e minha irmã dava os remédios da tarde.

Na minha primeira semana de trabalho houve um dia que acordei atrasado para o trampo, e quando fui procurar meu uniforme ele tinha sumido. Era umas 7:00 da manhã e todos já tinha saído de casa, menos eu. Então eu corri para o banho e depois fui até o quarto da minha avó perguntar sobre o uniforme. Eu fui de tolha mesmo, mas no meio do caminho ela agarrou na porta então entrei deseperado totalmente nu no quarto dela.

Minha avó estava dormindo e acordou assutada sem enteder nada. Eu perguntei sobre meu uniforme e ela parecia meio confusa e ipinotizada com algo. Ela ficou olhando fixamente para meu pau e até pegou o óculos para enxergar melhor. Então repeti desesperado: "Vó onde tá meu uniforme, pelo amor de deus". Ela disse que tinha lavado e deixado ele estendido no varal, eu vesti ele correndo e fui para o trabalho. Durante o caminho me dei por conta que eu não dei os remédios pra ela e também eu tinha entrado totalmente nu no quarto dela. Se contasse algo para minha mãe a coisa ia ficar feia.

Naquela noite ao chegar em casa, fui até o quarto da minha avó e pedi perdão pelo compartamento indequado, minha avó estava sentada na cadeira vendo novela. Eu abracei ela por trás, dei um beijo na bochecha e pedi desculpas por aquilo. Para minha surpresa ela disse que eu não precisa se desculpar, pois eu estava com pressa, e mesmo se não tivesse nós somos da mesma família ela até brincou com fato de ter me dado banho quando eu era mais novo. Ela disse que na minha infância eu não tinha tanto "volume" nas parte íntimas. Ouvir minha avó elogiar o tamanho do meu pau foi engraçado e embarassador ao mesmo tempo.

Na semana seguinte, seguindo minha rotineira rotinha eu acordei cedo e fui me banhar para o trampo. Sou um homem negro de 1,80 de altura, tenho um corpo comum e um belo dote. Nessa manhã eu estava aparando os pelos do saco antes de sair, quando inesperadamente minha avó abriu a porta do banheiro. Ela tinha vindo deixar meu uniforme do trabalho que estava limpo e passado. Normalmente ela não abria a porta do banheiro e nem acordava tão cedo, mas naquele dia ela quebrou o padrão.

Após colocar o uniforme na beirada da pia ela ficou parada na porta me olhando tomar banho, e perguntou o que eu estava fazendo. Eu disse que estava tirando o excesso de pelos no saco, ela riu e disse que achava mais bonitos homens com muito pentelhos, eu ri e desconversei.

Peguei minha roupa e fui me vestir no quarto, para minha surpresa ela me seguiu e se sentou na minha cama, eu perguntei se ela queria alguma coisa. Ela disse que só queria conversar e estava esperando eu dar os remédios dela. Então abri a toalha, meu piru estava meia bomba no momento, e ela pareceu gostar da vista. Ela se ofereceu para secar minhas costas. Aquela situação parecia algo inofensivo, mas algo ali me deva um sensação estranha, afinal era só uma avó secando o corpo do neto depois do banho.

Peguei os pacotes com os remédios do lado da cama, nesse momento ela se sentou novamente o rosto dela ficou bem próximo do meu saco. Então disse algo como "Nossa tá com cheiro bom". Eu brinquei dizendo que era um homem cheiroso até no piru. Para minha supresa ela meteu a mão no saco e começou a alisar as bolas e o pau com carinho.

Aquilo me deixou envergonhado, mas a sensação era boa. Ela parecia super felizinha em brincar com meu saco. Ela olhou meus olhos e disse que fazia anos que ela não via um piru, e que aquilo dava saudade nela. Perguntei o que ela tinha saudade, ela cortou o assunto abruptamente e foi pegar um copo de água para tomar com os remédios.

Alguns meses depois, no começo do período de lockdown meu tio fez uma festa num rancho para os amigos. Eu fiquei resposável por levar minha avó de carro. Minha mãe, meu padrastro e minha irmã foram mais cedo e nós dois iriamos a noite. Tomei banho e me aprontei para sair, e minha avó entrou no banho logo em seguida. Enquanto eu terminava de me arrumar o celular dela tocou então eu decidi levar para ela. Tentei experimentar abrir a porta do banheiro igual ela fez comigo, ao abrir a porta para minha surpresa ela estava se depilando igual a mim naquele dia. Minha avó é uma mulher clara, com cabelo pintados de preto, ela meio gordinha com peitos caídos e coxas bem grossas. Os pelos da buceta era meio brancos.

Inicialmente ela ficou tímida com minha presença, mas depois se soltou. Fiz o mesmo comentário que ela fez pra mim, dizendo que perereca peludinha era mais bonita. Ela me olhou com olhar de desconfiânça e disse que ia deixar peludinha então para mim. Aquilo soou estranho, era quase como se tivesse me convidando para comer a buceta dela. No momento ficou sem resposta e disse só "tá bom vó" e ri.

Naquela noite começou a chover bem forte, devido a isso não tinha irmos para o rancho, a estrada ia ficar barrenta e estava escuro demais. Eu e minha avó decidimos ir no outro dia cedo, então eu tirei aquela roupa e vesti meu piajama, a minha avó vestiu um camisola amarela meio transperente.

Fomos para sala e ver televisão, durante o programa meu cachorro veio cheirar as pernas de minha avó e sem querer ele levantou a barra do da camisola e percebi que ela estava sem calcinha. Ela afastou o cachorro e disse: "Bixo indecente, quer ver essa perereca velha". Eu então sentei do lado da minha avó e deitei minha cabeça no colo dela, ficamos conversar e ela ficou alisando minha barriga.

Até que ela reparou em uns pentelhos aparente na minha barriga, ela então brincou dizendo: "Nossa meu filho tem que raspar direito, tá crescendo de novo". Então me ajeitei e abaixei um pouco a permuda do pijama mostrando para ela a altura dos pelos. Para minha surpresa ela fez o mesmo, ela deitou no sofá e levantou o vestido mostrando a buceta meio peluda.

Aquilo me deixou deu pau duro na hora, e como a bermuda do pijama era bem molinha minha avó percebeu. Ela então perguntou se eu gostava de ver ela pelada, eu confirmei dizendo que sim. Ela então disse que também gostava de ver meu pau, pois ele muito bonito.

Sem muito conversa eu botei pra fora, ela ficou impressionada com o volume dele duro. E começou a acaraciar e masturbar levemente. Ela deu beijou na cabeça do pau e me puxou para cima dela.

Meu pau entrou dela bem facinho, escorregando bem gostoso para dentro. Ela dizia baixinho no meu ouvido que aquilo era apenas um gesto para me ajudar a relaxar e dormir tranquilo. Comecei a meter nela ali no sofá mesmo, bem gostoso.

Depois uns bons minutos metendo eu disse que ia gozar, ela ficou ansiona e me agarrou pelo braço e disse: "Por favor meu menino, pode gozar na vó, goza por favor". Continuei metendo ali soltar um jato forte de leite dentro dela, ela foi tão safada que lembeu o resto de leite que tinha escorrido na base do pau.

Depois desse dia eu minha avó passamos a manter relações sexuais, sempre que estou estrassado com algo ela diz: "meu menino quer relaxar?". Quase que como uma mensagem subliminar para fazermos sexo.

Este é meu relato, se tem experiencias parecidas deixa ai nos comentários, perdão pelos erros de portugues

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Comentários (4)

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  • Gloss: Conta mais sobre você comendo a sua avó

    Responder↴ • uid:1daiaxta8j
  • Lou: Eu gostei muito deste conto, fez-me vir sem me tocar. ADOREI.

    Responder↴ • uid:nju46w49b
  • @Carlos_A_Souza: Com uma avó assim, buscar mulher na rua pra que?

    Responder↴ • uid:1wh04ed4
  • Eduarda: Eu amei esse conto, gozei muito T/dudinharsk

    Responder↴ • uid:1cqkkbqrs39t