Esse conto é real e delicioso demais, você não pode perder XIII
Kauã, dez anos, amiguinho da Stefany e primo da Vanessinha, minhas putinhas, foi lá em casa de curioso, e acabou mamando muito.
Como não era de se estranhar, hoje Kauã, dez anos, loirinho, todo branquinho e lisinho, veio só me visitar. Ele é primo da Vanessinha, aquela gostosinha que deu a bucetinha pra mim, depois que a Stefany saiu. Kauã foi-me apresentado pela pequena Stefany. Ele tem um jeitinho levemente afeminado. Com certeza sua priminha ainda não sabe que ele começou a frequentar minha vara. Soube, por ele mesmo, que tem uma irmã de catorze anos. Segundo ele, sonhou comigo roçando a rola no cuzinho dele ainda ontem. Me confidenciou também, ter ficado impressionado, com Stefany, de oito anos apenas, aguentar levar minha rola todinha em seu cuzinho tão pequenininho. "Lembrar dela subindo e descendo no seu pau, me faz sentir uma coisa", confessou ele.
Bem, enquanto conversávamos, por saber ser ele tímido, tomei a iniciativa e, até um pouco forçada. Ele, sentado, ao meu lado, no sofá, engatei a mão em sua nuca e o trouxe para a rola. Ele disse que não queria, até tentou se desvencilhar de mim, mas depois, lá estava ele mordendo, por cima da bermuda, o meu cacete. Tirei a bermuda e ele continuou babando a minha cueca. Tirei a cueca, ele forçou o corpo pra cima, mas não conseguiu e, o jeito foi beijar meu pau.
-- Beija, beija. Enche ele de beijinhos. Você não quer aumentar de tamanho o seu pauzinho, pra não ter vergonha de mostrá-lo às meninas?
-- É assim que faz ele crescer?
-- Pra ele crescer você terá que fazer como Stefany fez.
-- Nossaaaa! Será que consigo?
-- Se Stefany aguentou...
-- É mesmo.
Baixei sua cabeça e ele continuou a beijar. Coloquei-o ajoelhado no chão, entre minhas pernas. Fiz com que beijasse meu saco. Ensinei-o a chupar minhas bolas. Ele treina agora, chupando uma a uma, sem machucar. Ele é muito sensível. Tem um jeitinho mais mimoso e submisso do que as meninas. Então decidi que vou educá-lo, transformá-lo, talvez, numa escravinha. Fácil fácil! Peguei-o pelo cabelo. Com o dedo sob seu queixinho, ergui sua carinha. Dei dois tapas de cada lado, avermelhou seu rostinho branco.
-- Ainnnnn... Por que fez issuuuu...? -- Já me olhou com os olhinhos brilhando, úmidos.
-- É porque quero você pra mim. Vou te ensinar, te dar prazer, vou te cuidar, te proteger e te dar muito carinho. Vou fazer você sentir o que Stefany sentiu ontem, como você viu.
-- É verdade isso, tio?
-- É. Mas você terá que me obedecer. Você gosta de levar cintadas?
-- Não tio.
-- Então faça tudo como e quando eu mandar, entendeu? E por enquanto, vai me chamar de senhor.
-- Entendi.
-- Então, vem cá. Mama minha rola, até sair leite. Você vai tomar tudinho, sem perder nada. Você viu como Stefany fez?
-- Ela lambeu tudo, limpou todinho.
-- Isso mesmo. Vamos mamar agora.
Deixei ele chupar muito a cabecinha, a colocar aos poucos na boquinha, pra ele tomar gosto pela coisa. Depois, comecei, aos poucos, a pressionar a cabeça, entre tapinhas na cara, fazendo-o se esforçar para agasalhar a vara inteira na boquinha. Aos poucos, entre lágrimas, engasgos e choros, ele passou a abrir mais a boquinha rosa. Consegui tocar sua garganta. Ele tosse, sente falta de ar, adoro vê-lo babar, é uma pequena enxurrada. Segurei sua cabeça de novo. A boquinha cheia com a tora veiuda, pulsando lá dentro, encostado na garganta. Ele faz ânsia, vermelho por uma golfada de ar. Tiro de repente.
-- Haaa harrr... -- respirando forte, puxando ar -- por que o senhor faz isso? Tô passando mal, tô mole -- disse ele, com tosse e chorando.
-- Isso chora, minha putinha! Assim que papai gosta. Gosto que chore, gema, grite. Pode até xingar...
-- Posso?
-- Pode, só que apanha, até pedir desculpa.
-- O que é que o senhor quer fazer comigo?
-- Minha mulherzinha, minha putinha, escravinha.
-- Mas não é o que o senhor faz com elas.
-- Você que pensa. O que acha que a Stefany é? Você viu como ela obedeceu? Como fiz o que quis com ela?
-- Vi sim. O senhor fez ela subir e descer no seu pau.
-- E ela, ao acordar, levou muita rolada ainda. Soquei à vontade nela!
-- O senhor vai fazer assim comigo também?
-- Agora tira a roupa.
-- Pra quê?
-- Olha o que falei... Obedeça.
-- Tá bom... O senhor não vai me bater, né?
-- viu, você sabe que errou, desobedeceu. Se continuar será mais ainda.
Ele tirou a camiseta, o shorts e a cueca. Mandei que deitasse de bruços. Ele obedeceu. Dei umas quatro cintadas nele. Ele chorou mais uma vez, pediu desculpas. Beijei sua bunda carnuda, macia e branquinha. Ele suspirou, secou os olhos azuis de céu.
Botei-o de joelhos no chão, a rola em sua boca, deixei-o chupar a vontade, até eu gozar caudalosamente, enchendo sua boquinha. Ele tragou tudo, engolindo aos poucos. Limpou meu pau, lambendo todas as gotinhas escorridas.
CONTINUA hein
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (1)
Di Luca: Se vc quer que o kauã seja descabaçado, deixe seu Up
Responder↴ • uid:babd07oh6nd