#Gay #Grupal #Teen #Virgem

Aula de sexo com o professor de educação física

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Machado

Riqueza de detalhes e sem enrolação, divirta-se!

Carlos é um professor de educação física muito alto-astral e querido nas escolas onde trabalha, sendo também um amigo brincalhão e um pai amoroso. Ele é negro, alto, musculoso e está com quase 40 anos de idade.
Numa das escolas em que leciona, o professor conquistou em especial os alunos Lucas, Pedro, Artur e Felipe, quatro amigos adolescentes que estudavam no 1⁰ ano do ensino médio.
A dinâmica entre os cinco era de zoeira e aprendizado, tendo os alunos muito respeito e admiração pelo professor e o professor muito zelo e carinho pelos alunos. Carlos sempre fez com que os rapazes se sentissem muito especiais para ele, o que os fizera se apaixonar pelo professor.
A nossa aventura começa num dia letivo qualquer quando, finalmente, uma conversa sincera desencadeou uma série de eventos muito prazerosos.
Era recreio, Carlos estava isolado em um canto corrigindo provas quando o quarteto se aproximou.
- Só nos corre, fessor? - Artur quebrou o gelo.
- Sempre! - Respondeu o outro, sorrindo.
Os meninos pareciam ansiosos.
Carlos: Vai, desembuchem logo.
Lucas, o mais descarado, tomou a dianteira: Então, fessor, precisamos de conselhos amorosos.
Carlos riu: e no que posso ser útil, meus pupilos?
Lucas: Então, o Artur tá afim de [abaixou a voz] transar com a namorada dele.
Todos ficaram envergonhados.
Carlos soltou uma gargalhada: por isso estão tão nervosos?? Relaxem, meninos! Isso é normal para a idades de vocês. Vocês nunca fizeram nada, Tutu?
Artur ficou aliviado com a reação do professor: Não, só umas mãos bobas. Tenho medo de não saber o que fazer na hora, de mão conseguir fazer ela... gozar...
Carlos: Sim, o prazer da parceira é o mais importante. Vocês assistem pornô?
Pedro: Claro kkkk mas não é a mesma coisa...
Carlos: Não, mesmo. Mas não se preocupem, vou dar uma aula prática disso pra vocês, sem tabus. Mas, tem que ser coisa entre nós, entre homens, parceiros de verdade, será nosso segredo absoluto, eu confio muito em vocês e gosto muito da nossa amizade, estou muito honrado por terem me escolhido como apoio nesse assunto tão importante.
Os garotos, chocados, curiosos, e se sentindo muito amados, se entreolharam com felicidade. O sino bateu.
Carlos: Me encontrem nessa sexta na antiga biblioteca, lá não tem câmeras. Ah, e decidam quem de vocês será a nossa cobaia.
Carlos deu uma piscadinha pra eles. Todos concordaram e saíram.
A partir dali, os garotos só falavam dessa aula e debateram muito sobre qual deles seria a cobaia, seja lá o que isso significasse. Imaginaram que seria a pessoa que faria o papel da namorada do Artur, por isso, após muito deliberarem, chegaram aos seguintes critérios: o escolhido deve ser o membro do grupo que tenha a fisionomia mais próxima que a de uma mulher, ou seja, mais baixo, mais magro, mais claro, com traços e personalidade mais delicadas, com o menor pau e o mais extrovertido.
Os meninos não confessavam, mas como qualquer homem hétero - e eles de fato eram - (principalmente na adolescência), tinham muita curiosidade ou vontade de explorar outros corpos masculinos além dos seus próprios.
Prosseguindo, escreveram suas características num pedaço de papel. Com exceção de Felipe, que era pardo, todos eram branquíssimos: Artur era mais bronzeado, Lucas era pálido e Pedro quase albino. Portanto, 1 ponto para Pedro. Artur e Pedro eram os mais tímidos, principalmente o último, mas o comportamento de Felipe em sala provou ser ele o mais descarado. 1 ponto para Felipe. A voz de Lucas era a mais fina, assim como seus traços. 1 ponto pro garoto. Faltava agora averiguarem o peso e a altura.
Os rapazes foram a uma farmácia. Pedro era fortinho, Artur era sarado e Felipe era encorpado, pesavam mais. Foi o 2⁰ ponto de Lucas. A altura que definiria ou empataria. Felipe media 1.90m, Artur 1.85, Pedro 1.75 e Lucas 1.68. Com 3 pontos, Lucas foi o escolhido como a cobaia.
Secretamente, todos ficaram satisfeitos. Mais machões, os 3 meninos que sobraram sempre quiseram ter a experiência de subjugar um corpo masculino. Mais sensível, Lucas sempre quis ter a experiência de ser acarinhado por outro homem.

[...]
Carlos: Como vocês sabem o Lucas aqui será nosso cobaia de hoje, ou seja, vai fazer o papel da namorada do Tutu e as futuras de vocês. Portanto, ele deve ser tratado como uma princesa, e receber todo carinho, amor, cuidado e prazer do mundo.
Lucas corou e sentiu borboletas no estômago. Os outros meninos, ao verem isso, perceberam que estavam despertando certo tesão pela situação.
Carlos: Venha, meu amor.
O professor pegou o aluno pelas mãos e o colocou de pé no centro da sala: Relaxa, viu, estamos fazendo isso em nome da ciência e nada de ruim irá acontecer.
O aluno concordou. Os outros permaneceram sentados de frente a ele.
Carlos: Primeira lição: explorem todo o corpo da parceira, principalmente as zonas erógenas, aquelas mais sensíveis ao prazer. O pênis, a vagina e o ânus são os principais, mas os mamilos, o pescoço, a boca, as orelhas, as coxas e os pés também permitem grande liberação de prazer.
Os alunos estavam super atentos.
Carlos: O ideal é começar de cima para baixo, do menos sensível ao mais sensível, vejam.
Carlos foi até o adolescente e pediu que ele levantasse os braços, no que o professor retirou o moletom do garoto e o estendeu sobre uma mesa à direira deles: Não temos colchões ou travesseiros aqui, minha princesa, então teremos que improvisar para te deixar mais confortável. Meninos, vocês podem nos emprestar os moletons de vocês, também.
Todos prontamente retiraram suas blusas e as entregaram ao mestre. A essa altura, Carlos já estava embriagado de prazer por sentir o cheiro doce da juventude dos meninos em suas roupas e por estar conseguindo estabelecer uma relação de dominância entre ele e eles.
O professor, então, colocou duas das três blusas estiradas em cima da de Lucas, fazendo uma espécie de caminha e com o moletom restante Mumu fez um travesseirinho, dobrando a peça.
Carlos: Pronto, nosso ninho de amor está feito.
O professor sorriu e deu uma piscadinho para Lucas, que retribuiu o sorriso, tímido.
Carlos: Como eu disse, vamos começar explorando por cima, ou seja, orelhas, pescoço e boca, assim. Meu príncipe, pode fechar os olhos para não se distrair com seus amigos.
Com ambos de pé, Carlos posicionou-se atrás de Lucas e, com uma das mãos em volta do pescoço do garoto, começou a modiscar-lhe as orelhas. O professor sentiu os pelos da nunca do menino se arrepiarem e instantaneamente ficou de pau duro. Após alguns segundos na orelha, o homem parou quando viu que o rapaz já estava com o pescoço e os ombros relaxados, então começou a passar a sua barba no cangote do garoto, mesclando com beijinhos, mordidinhas e lambidinhas molhadas. Carlos percebeu que Lucas estava se segurando para não soltar suspiros.
O professor, então, parou; apartou-se do aluno e se dirigiu aos espectadores, que estavam super atentos: Agora, vamos para o beijo, que por agora deve ser um pouco molhado, mais lento, ritmado e, atenção, vocês devem passar confiança para a parceira, portanto essa é a hora de abraçarem-na de maneira bem firme contra o corpo de vocês, a intenção é que ela já comece a se desarmar mais aqui, para querer liberar a vagina e, quem sabe, o ânus. Vamos ficar de lado para os meninos poderem observar melhor, Lucas.
Assim o fizeram. Carlos envolveu o aluno num abraço forte e sentir o corpinho magricela e pequeno do rapaz contra o seu fez o pau do homem pulsar.
Abraçados, o professor vira para os outros alunos: vejam:
Carlos desce suas mãos das costas para a cintura de Lucas e imobiliza o tronco do menino, ao mesmo tempo que aperta a sua própria na barriga dele (a diferença de altura era grande). Pela primeira vez, Lucas não resiste e suspira rapidamente.
Carlos: Viram isso? É a resposta do corpo da nossa princesa ao sentir o meu pau duro encostar nela. O pau duro indica suas intenções com a menina e ajuda a enchê-la de tesão.
Carlos estava morrendo de vergonha de estar sendo tão exposto e feminilizado, e principalmente, de estar gostando de tudo aquilo.
O beijo, então, começou, e foi como Carlos descreveu. O homem tinha o corpo franzino do aluno pela primeira vez em seus braços e estava adorando usá-lo: sentir com sua boca o gosto de seu hálito doce, com suas mãos a sua cintura ossuda, com seu pau a sua barriguinha magrela. Do mesmo modo, Lucas estava amando ter um homem tão forte e másculo o dominando, principalmente por estar sentindo um outro pau além do dele, um pau super duro e que parecia ser enorme.
Carlos, então, tirou uma das mãos da cintura do menino e chamou a atenção dos outros rapazes que assistiam a cena babando, apontando para o rosto de Lucas com um meio sorriso satisfeito enquanto continuava o beijando. Os colegas puderam notar na hora o que o professor estava querendo mostrar: a lição na prática estava funcionando, com o beijo de Carlos, Lucas estava maravilhado de prazer e confiança, os olhinhos fechados, a respiração ofegante querendo por mais, as mãos branquinhas até vermelhas com a força com que agarrava as costas do professor.
O homem terminou o beijo: Agora é hora de avançar para o próximo ponto, como sei disso? Nosso príncipe, graças à grande liberação de prazer e expectativa pelo que está por vir, já está tendo dificuldades de se manter em pé, já que um dos sintomas do tesão "feminino" é a moleza das pernas, já que elas precisam ficar com a pélvis bem flexível para o ato da penetração. Portanto, esse é o momento de finalmente ficarmos na horizontal e, principalmente, começarmos a tirar as nossas roupas. No entanto, como não temos uma cama e eu preciso que vocês vejam os detalhes, vou botar apenas o Lucas deitado e permanecerei de pé.
Lucas corou na hora, esse era um dos momentos que ele mais temia e queria ao mesmo tempo. O professor começou retirando sua camiseta, expondo seu peitoral forte e negro e uma barriguinha de cerveja. Depois, retirou seus tênis.
Carlos: Não vamos ficar pelados logo de cara para não assustarmos a menina. E claro, nós é quem vamos tirar a roupa dela. Vem, Lucas.
O professor pegou o aluno, que era levinho, no colo, e o deitou sobre a mesa improvisada de cama, que era grande o suficiente para acolher o aluno baixinho, deixando apenas seus pés para fora.
Falando em pés, a primeira coisa que o professor fez ao deitar o menino foi retirar os seus tênis, o deixando com suas meias brancas já bem suadinhas por causa de toda tensão. Depois, Carlos foi até o tronco de Lucas e retirou sua camiseta do uniforme, revelando seu peito tão branquinho, tão magrinho, tão novinho, cheio de pintinhas marrons. O menino sequer tinha pelos e os poucos que tinha eram loirinhos. Carlos já começou a babar pelo corpo jovial do rapaz, que agora estava ao seu dispor cada vez mais.
Carlos: Vejam, meninos, aqui a coisa vai ficando mais quente, já que entramos na fase de despimento e de exploração mais ativa do corpo.
Enquanto falava isso, Carlos passava as mãos por toda a extensão da barriga de Lucas, que respondia com cada vez mais arrepios.
Carlos: Observem com atenção o que farei agora e como.
O professor molhou o dedão e o dedo indicador de ambas as mãos e com muito cuidado começou a apertar os mamilos do menino deitado. Para a surpresa dos colegas, Lucas instintivamente dobrou uma das pernas e levou uma das mãos para a coxa. O menino começou a vibrar com o toque do professor em seus mamilos, estava inquieto, os olhinhos fechados novamente, gemendo baixinho com a boca fechada. Até que algo aconteceu que liberou de vez os gemidos de Lucas, Carlos - sem avisar - trocou suas mãos por sua boca, e passou a lamber, chupar e mordiscar os pobres mamilos rosas e frágeis do aluno que passaram a ficar vermelhinhos.
Os outros colegas estavam muito atentos, principalmente ao som de sucção e gemidos que começava a invadir a sala. Carlos, notando o interesse deles, os pediu para se aproximarem com suas cadeiras para verem melhor, o que eles fizeram e agora estavam a apenas alguns centímetros do amigo usado, e bem na altura de seu corpinho cada vez mais exposto.
Ao interromper o processo, Carlos despertou Lucas de seu transe e ele finalmente percebeu que seus amigos estavam cara-a-cara com ele, e isso o deixou morto de vergonha, fazendo com que ele tampasse o rosto.
Carlos: Oh, meu amor, não precisa ficar com vergonha, seus amigos estão muito orgulhosos por você estar fazendo isso por eles, você está sendo muito corajoso.
Os meninos concordaram e deixaram palavras de incentivo ao amigo, que se aliviou um pouco e sorriu.
Carlos: Bom, agora o sexo vai começar de verdade!
Todos se empolgaram, não viam a hora daquele momento chegar, principalmente o professor. Lucas, claro, ficou super temeroso, mas com um tesão inexplicável.
Carlos: a principal arma de vocês é essa daqui [o professor apertou o volume do seu pau gigantesco na calça], ele é o protagonista, é ele quem vai fazer sua parceira chegar no ápice do prazer e nunca mais te esquecer. No dia seguinte, vocês não vão estar sentindo mais nada, mas as meninas passam dias sentindo o reflexo da metida de vocês, principalmente se forem virgens ou inexperientes, já que o alargamento da vagina pelo pênis é algo muito violento. Mas não se preocupem, o corpo das mulheres foi feito pra aguentar e gostar desse tipo de violência. Elas sempre querem mais. Por isso, ao longo desses dias, vou pedir que vocês tenham muita paciência e cuidado com o nosso príncipe aqui [Carlos acariciou os cabelos claros de Lucas], pois ele ficará muito vulnerável depois que essa aula acabar. A cabecinha dele ainda vai estar processando a quantidade imensa de dor e prazer que ele vai ter experimentado, ele vai ter dificuldades pra ficar sentado por muito tempo, pra ir ao banheiro, pode ser que chore com mais facilidade ou que precise de ter vocês mais por perto, abraçando ele, elogiando ele... entendido? Posso contar com vocês?
Todos os alunos concordaram muito afincamente, enquanto também acarinharam os cabelos e a barriga de Lucas.
Carlos: Voltando ao assunto do pau, é agora que ele deve se fazer mais presente no ato, portanto, é importante que agora ocorra a fase dois da peladez, quando vocês vão abaixar as próprias calças e as da menina, ou saia, ou retirar o vestido. Lembrando que é bom vocês se despirem primeiro e depois irem ajudá-la a se despir.
Carlos, então, abre o zíper de suas calças e as retira. Todos estavam loucos para ver o que estava escondido ali, principalmente Lucas, e não se decepcionaram, o volume somente com a cueca era gigantesco. Após isso, o professor foi sedentamente até o cinto que segurava as calças de seu aluno e o retirou, abrindo também o zíper das calças dele e as descendo bem devagarinho pelas suas pernas. Assim como o homem, agora o menino estava só de cuequinha e meias na frente dos colegas.
Carlos quase gozou ao ver essa cena, as pernas de Lucas eram mais atraentes do que ele imaginava, bem brancas e fininhas é claro, mas peludinhas, com pelos loiros, e a grata surpresa é que - como toda menina - as coxas do rapaz eram mais grossinhas. Além disso, ver o volume na cueca de um adolescente é impagável de tão maravilhoso, principalmente quando denunciava o tesão dele.
Carlos para Lucas: Não precisa ter vergonha, viu, meu amor! Estamos entre homens e amigos aqui. Ah, isso aqui é importante [o professor apontou para a cueca cinza do menino], estão vendo essa pocinha aqui em cima da cueca do Lucas? É a lubrificação natural que o corpo dele produz quando ele sente muito tesão, essa é a prova de que vocês devem continuar, quando essa pocinha estiver bem grande, será a hora de preparar para a penetração. E é agora que faremos ela crescer, estimulando nosso príncipe para que ele fique com muito tesão e com os músculos muito relaxados para receber o meu pau. Isso é importante pois as primeiras vezes são muito dolorosas para as mocinhas, então precisamos transformar essa dor em prazer. Como a bucetinha do nosso príncipe é o cuzinho dele, nós vamos precisar virá-lo debruços.
Lucas congelou: Vai doer muito professor? - Disse engasgando.
Carlos: Não posso mentir pra você, meu amor, os 15 primeiros minutos serão uma tortura. Mas eu prometo que, a partir daí, você sentirá um prazer que nunca imaginou ser capaz de sentir.
Lucas: Eu tô com muito medo [o menino estava quase chorando].
Carlos: Vamos parar, então.
Felipe: Não, Luquinha, por favor, continua!
Artur: É, por nós, mano.
Pedro: Tamo aqui contigo, vamo te ajudar, cara.
Todos ficaram olhando pra cobaia até que ela aceitou prosseguir. Todos comemoraram.
Carlos: Vem, príncipe.
O professor pegou novamente o aluno no colo e o virou debruços, expondo sua bundinha sobre a cueca, que parecia - para surpresa de todos - bem gordinha e redondinha, principalmente pelo contraste com a cintura fininha e as costas magrinhas e ossudas. De fato, o corpo do menino parecia ter sido feito para ser penetrado por macho.
Carlos: Então, meninos, agora é nossa hora favorita, explorar a bucetinha da parceira. Sugiro começarem pelas coxas, depois irem para a virilha e por fim, caírem de boca no nosso parquinho de diversão [todos riram]. Ah, fecha os olhinhos, Luke, e põe a cabeça no "travesseiro", daí você não fica com muita vergonha, porque a partir de agora teremos que expor muito o seu corpo para o bem da didática.
O aluno concordou e o professor fez exatamente isso, abriu um pouco as pernas do aluno e começou a beijar e a dedilhar a posterior de suas coxas e depois sua virilha, deixando o menino já molinho.
Após alguns minutos, Carlos: Vamos conferir os frutos do nosso trabalho?
O professor pegou por uma das cinturas do aluno e a inclinou levemente, revelando que sua cueca estava agora toda molhadinha. Todos riram e Carlos disse que esse era o indicativo para a peladez final.
Carlos tirou as próprias meias e, finalmente, desceu a cueca. Seu caralho gigante, veiudo e grosso pulou pra fora todo babado e pulsante, um mastro negro com uma cabeçona vermelho-vivo, que trouxe admiração a todos na sala, principalmente a Lucas, que também estava morrendo de medo.
Todos fingiram naturalidade e foram profissionais, não tecendo um comentário sequer. A essa altura, Carlos estava posicionado na ponta da mesa retirando as meias brancas de Lucas, essa era uma de suas partes favoritas. O professor tremeu quando viu a sola rosinha, suadinha e macia dos pés do aluno, os dedos ossudos e delicados ao mesmo tempo, as unhas cortadas e limpinhas, os pelinhos loirinhos espalhados pelos dedos e pelas cotas dos pés, que eram pequenininhos para os de um garoto mas maiores que de os de uma garota. Carlos não resistiu, rendeu-se rapidamente ao prazer, agarrou os dois pezinhos juntos do aluno e deu uma fungada profunda, embriagando-se com o cheiro de talco misturado com suor de moleque adolescente.
– Passou no teste de limpeza! – disse Carlos sorrindo e todos retribuiram.
Carlos: Sem mais delongas, é hora de finalmente vermos o nosso parque de diversões.
Todos riram, até Lucas, mesmo com vergonha e se sentindo exposto. O professor, então, vai até as laterais da cueca de Lucas e as puxa para baixo delicadamente, e a passa por toda a extensão das pernas peludinhas e branquelas do garoto, até que, de repente, lá estava Lucas, completamente pelado e exposto aos amigos e ao professor, com uma vergonha efervescente e um tesão dolorido.
Carlos não podia acreditar no que via, a materialização de seus sonhos, e o bumbum de Davi era ainda mais gostoso do que ele imaginava: estupidamente branco, repleto de fios loiros, pequeno, mas gordinho e perfeitamente redondo e empinado, ou seja, o passivo perfeito. O professor rapidamente se colocou na lateral do aluno e com suas mãos negras, fortes e enormes, espalmou cada nádega branquela do aluno e as arredou para o lado, deixando a mostra a última vergonha do menino.
Carlos: Vamos preparar agora o receptáculo do nosso pênis, deixando este bem molhadinho e relaxado para o Lucas não sofrer tanto. Nesse momento, você deve usar a língua para lubrificar as pregas anais, e os dedos - aos poucos - para alargar o canal. Tal processo será extremamente prazeroso e um pouco doloroso para o Lucas e saberemos que o cuzinho dele estará pronto para a penetração quando o amigo de vocês estiver demonstrando os seguintes sintomas: peitoral e braços moles, pernas bambas, respiração suave e suspiros com gemidos baixos, boca involuntariamente aberta, com presença de baba, inclinação espontânea do bumbum e abertura involuntária das pernas. Me ajudam a perceber?
Todos concordaram, Lucas estava cheio de curiosidade mas com vergonha de demonstrar prazer.
O professor, então, começou a trabalhar. Colocou-se inclinado entre as pernas do garoto e deu-lhe uma linguada lenta e molhada que se estendeu do fim das bolas do menino até o buraquinho de seu cu. Carlos sentiu o sabor da virgindade, da doçura, da inocência e da adolescência em sua boca e quase enlouqueceu de tesão. Lucas, por sua vez, sentiu a sensação mais gostosa de toda sua vida, que o pegou tão de surpresa que o menino arqueou o corpo inteiro na hora e, pela primeira vez, gemeu alto. Carlos repetiu o gesto por mais 10 vezes e por mais dez vezes Lucas gemeu alto e contraiu o corpo. Carlos então, posicionou o rosto bem de frente ao furinho do aluno e começou a dar-lhe rápidas chicoteadas com a língua nas preguinhas e fortes chupadas no cuzinho. A resposta de Lucas, claro, foi imediata.
Seus amigos ficaram surpresos com tal reação e chocados que tal prazer seria possível com uma simples linguada. O amigo deles parecia estar recebendo choques elétricos direto na bunda, estava todo torcido na frente deles, inquieto, gemendo igual uma criança, a barriga tão magrinha dando espasmos sem parar, as costas molhadinhas de suor.
Os espectadores achavam que estava pra acabar, mas estavam enganados, Carlos ainda tinha mais uma carta na manga, iria fazer Lucas ficar exausto de prazer. O professor então afastou rapidamente a boca do seu novo brinquedinho e chupou seu dedo indicador, deixando-o bem molhado, e foi aí que Lucas percebeu o que estava por vir.
Com tamanho prazer liberado pelo seu corpo, a próstata do menino estava inchada e com tanta linguada suas preguinhas estavam mais molinhas, então com muito cuidado o professor deslizou seu dedo para dentro do cuzinho quente e pegajoso do aluno, que o mastigou de imediato.
Nessa hora, o corpo de Lucas tombou, todos os seus músculos relaxaram, sua cabeça caiu sobre o travesseiro, seus olhinhos se fecharam e ele foi transportado para o mundo do prazer. Enquanto isso, Carlos vinha e voltava com seu dedo no buraquinho do menino a afim de quebrar a resistência das preguinhas dele. O professor sabia que teria que forçar algumas vezes e que isso iria doer no aluno, mas não tinha o que fazer, esse era o caminho para o prazer absoluto. Sempre que empurrava com mais força o dedo, Carlos sentia o aluno se enrigecer e soltar um "ai" baixinho, mas não parava, o compensava com um beijinho no bumbum ou um carinho nas costas, e logo o menino voltava a relaxar e sentir cada vez mais prazer, o que o fazia -sem ver - ir abrindo mais as pernas e ir empinando mais o bumbum para o professor. Carlos ficou nessa por uns 10 minutos, amolecendo o corpo de Lucas através do cuzinho dele, e, quando viu que o garoto já estava todo molinho, introduziu o segundo dedo. Como esperado, o menino não sentiu dor, apenas estranhamento, mas o pior estava por vir.
Carlos, ainda com os dedos dentro de Lucas fazendo vai-vem: Meninos, vocês poderiam ajudar o amigo de vocês nessa parte? E, Lucas, continua deitadinho, com os olhinhos fechadinhos, pra gente não perder o clima.
O grupo, que estava vidrado na cena, concordou na hora, muito animados. Lucas também obedeceu.
Carlos sussurrou: Olha, essa é a primeira vez que o amigo de vocês vai sentir dor de verdade. [Os rapazes ficaram muito preocupados] Mas é normal, toda passiva passa por isso, o prazer que elas sentem compensa demais. Então não se assustem, porque ele pode gritar ou chorar, e é nisso que vocês vão ajudá-lo. Preciso rasgar as primeiras preguinhas do cuzinho dele para que meu pau não faça isso com mais violência, e vou fazer isso introduzindo um terceiro dedo e os abrindo como uma tesoura lá dentro, e girar.
O grupo de amigos sentiu muita pena do amigo, mas sabia que era o destino dele e que iria valer a pena.
Carlos ainda sussurrando: Felipe, por ser o mais forte, vou pedir que se debruce sobre as costas do Lucas, de maneira transversal; Artur, por ser o mais alto depois do Felipe, quero você na minha retaguarda, segurando as duas pernas do Lucas, mantendo as pernas dele para baixo, para que elas não me acertem e nem o machuquem com os espasmos involuntários que ele vai ter; e Pedro, por ser o mais sensível deles, vou pedir que se agaixe na frente do Lucas para dar suporte emocional a ele, encosta sua testa na dele e segura nas mãos dele bem firme e não deixa ele olhar pra trás.
Todos adoraram suas funções e correram para seus postos.
Lucas, que estava viajando no mundo do prazer, assustou-se quando sentiu uma forte pressão sobre as suas costas; assustado, foi ver o que era, mas duas mãos quentes seguraram seu rosto e o manteve virado para frente: era Pedro, seu lindo amigo ruivo.
Davi: Que isso, Pepê?
Pedro: Hmm... O Carlão pediu preu ficar aqui com você... Hm... Te dar apoio emocional...
Lucas: Mas o que vai...
Nesse exato momento, Carlos introduz o terceiro dedo no cuzinho do menino e os abre lá dentro (dedão, indicador e dedo do meio) com o máximo de força. De imediato, o professor já sente algumas preguinhas do aluno se rasgando, e tem a confirmação disso pela reação dele. Lucas, instantaneamente, solta um grito de dor, fecha o cuzinho, e seu corpo - por instinto - tenta fugir; mas ele não consegue porque Felipe joga seu peso sobre as costas magrinhas do menino e Artur, com suas mãos, trava os calcanhares do garoto para que suas pernas continuassem na posição esticada. Infelizmente, esse era o único modo de conseguir manter os dedos de Carlos penetrados no ânus de Lucas.
O professor, então, começa a girar os dedos lá dentro como se tivesse desembocando algo e as preguinhas do menino continuam a se rasgar pouco a pouco, provocando uma ardência e uma pressão no bumbum de Lucas que o faziam gritar sem parar e se debater inteiro.
Pedro teve que segurar as mãos do amigo bem forte, tanto para consolá-lo quando para evitar que ele saísse da posição. O ruivo podia sentir a angústia do colega de perto: as mãos dele estavam suadinhas, apertando as suas com tanta força que os dedos ossudos e delicados de Lucas estavam novamente vermelhinhos; além disso, o rosto do garoto também estava vermelho, seus ollhos apertados e cheios de lágrimas e seu cabelo loiro e liso molhadinho de tanto suor.
Mais 5 minutos se foram nesse processo, até que notou-se que Lucas não se debatia nem gritava mais, pelo contrário, parecia estar dormindo de tão relaxado, Artur e Felipe puderam até soltar o corpo do garoto.
Pedro, sussurrando e entusiasmado: Carlão, gente, olha aqui!
Eles olharam para onde Pedro apontava: deitadinho sobre os ombros do amigo ruivo, Lucas estava gemendo baixinho enquanto, sem perceber, babava toda a camiseta do garoto. Carlos olhou para o grupo de amigos como quem prova um ponto e todos trocaram o mesmo olhar de confirmação: chegou a hora de meter de verdade!
Lucas foi novamente despertado de um transe, dessa vez com um tapa caprichado dado por Mumu em sua bunda, que deixou a marca certinha da espalmada na pele muito branca que tremeu.
Carlos, rindo: te assustei, príncipe? É que chegou a hora.
O grupo ainda estava em volta do amigo deitado e o olharam imediatamente, ansiosos.
Lucas, inclinando-se e olhando para o pênis do professor: Não sei se aguento, mano...
Os colegas: ah não, Luquinha... você prometeu... já chegamos até aqui... a gente te ajuda...
Carlos: Não se preocupa, meu amor... olha, vem aqui, vira de frente.
Lucas riu e ficou corado, escondendo o rosto no travesseiro. Carlos logo entendeu a situação.
Carlos: não precisa ficar com vergonha, príncipe, todos aqui estão "curtindo" a nossa aula, veja só.
O professor apontou para as ereções nas calças do grupo de rapazes, que mostraram rindo e orgulhosos o volume para o amigo deitado para incentivá-lo.
Lucas: tá bom, então.
O menino deitou-se de costas e exibiu seu pauzinho duro. Uns 16cm, fino, mas lindo e desenhado, corpo reto quase transparente, cheio de veias finas e verdes e uma cabeça absurdamente rosa, que estava toda babadinha.
Lucas, envergonhado: é pequeno, eu sei.
Carlos: tá doido, meu príncipe, sem depreciação por aqui, seu pau é o mais perfeitinho que já vi, não é, meninos!?
Colegas: pau mó da hora, cara... rosinha... retinho...
Lucas, mesmo envergonhado, ficou feliz com os comentários dos amigos.
Carlos: além disso, o que a natureza te deu de melhor é o que você tem atrás, o qual está deixando todo mundo aqui muito satisfeito. Falando nisso, bora continuar?
Lucas congelou. Vendo isso, Carlos teve uma ideia.
Carlos: meninos, o Luke tá muito apreensivo e eu entendo ele, então vou precisar de vocês mais do que eu imaginava.
Os rapazes adoraram de ideia de participar mais ativamente da "aula".
Artur: como asim, Carlão?
Carlos: Então, pra ele se sentir mais seguro e protegido, vou pedir que se revezem para dar colo a ele enquanto eu meto nele, assim vocês aquecê-lo e acarinhá-lo na fase da dor, além de segurá-lo quando preciso, pois infelizmente ele terá esse instinto, se importam?
Colegas: claro que não, fessor!
Todos queriam começar, ter a chance de ajudar o professor a subjugar o corpo frágil do amigo seria muito gostoso. Mas, por ser o mais próximo de Lucas, Mumu decidiu começar com o Artur.
Carlos: e Tutu, para não machucar o corpinho do nosso príncipe, vou pedir que se livre de botões, zíperes, fivelas e solas, beleza?
Artur: Opa!
Para cumprir todas as exigências, Artur acabou ficando apenas de cueca e meias, fazendo o professor pirar com a visão: um novinho alto, sarado, levemente bronzeado e com uma tora de volume entre as pernas. O pau do menino estava tão duro e era tão grande que estava quase rasgando sua cueca branca.
Carlos então arrastou a mesa/cama até a parede mais próxima, com Lucas agora sentado e tudo, e pediu que todos se aproximassem.
Carlos: vai ser assim: para não enfiar todo meu pau dentro dele e para que ele possa ver o que estou fazendo, vou comer o Luquinha na posição de frango assado. Portanto, o Tutu vai se escorar na parede (pode usar o travesseiro na nuca) e vai deitar o Lucas com a cabeça encostada no seu peito e vai travar a cintura dele com as suas pernas para ele não conseguir levantar, você também pode usar os braços para abraçá-lo e mantê-lo no lugar e bem amado. Daí eu vou erguer as pernas do Lucas e empurrá-las uma para cada lado, afastando bem elas para o cuzinho dele ficar bem aberto e à mostra e assim ter menos atrito do meu pau com a pele do bumbum dele, facilitando a penetração; então, para me ajudar a controlar as pernas dele, o Pedro vai ficar do lado direito da cama e o Felipe do lado esquerdo, cada um segurando uma perna do Lucas e as mantendo erquidas e abertas. Todo mundo entendeu? Aos seus postos, então.
Não tinha um homem ali que não estivesse trincando de tesão.
Artur então subiu na mesa atrás de Lucas e se escorou parcialmente na parede, abrindo as pernas em volta do amigo e puxando o corpo desse para o seu peito. Os colegas sentiram choques de prazer em cada centímetro de contato entre as peles nuas e a melhor parte para Artur foi ter o corpo magrinho do amigo pressionando seu pinto, e para Lucas, foi sentir o pinto (sempre visto mole) do amigo duraço nas suas costas. Pra completar, Artur apertou as pernas musculosas contra a citura ossuda de Lucas, enquanto Pedro e Felipe ocupavam cada um uma banda da cama. Finalmente, Carlos e seu protagonista pau gigante se posicionaram de frente a ovelinha abatida e presa e o professor - como prometido - arreganhou as pernas do lado o máximo que pode [como jovens são flexíveis] e entregou cada uma a um amigo, que firmemante as agarraram.
Lucas agora parecia de fato um frango aberto servido sobre uma mesa, pronto para ser devorado; se sentia indefeso, exposto, entregue, e nunca sentira tamanho tesão.
Carlos carregou seu pau com o lubrificante, de ponta a ponta, e depois lambuzou o cuzinho e as nádegas de Lucas, que - já com saudade do toque do professor ali e com a textura geladinha da pomada - deu um pulinho com o bumbum e soltou um rápido suspiro, que fez todos rirem.
Carlos para Lucas: é agora, meu amor, só relaxa, obrigado por isso.
E então professor começou a penetração. Segurou seu porrete preto com a mão direita, se apoiou numa das coxas do aluno com a mão esquerda, inclinou seu corpo musculoso para frente e encostou a cabeçona no buraquinho do menino. Lucas, tremendo, fechou os olhos.
Carlos começou então a lançar sua pélvis para frente, projetando seu pênis para dentro de Lucas que, nervoso, trancou o cuzinho. O professor já esperava por essa reação, então fez sinal para Artur, que entendeu o errado e apertou Lucas com seu corpo, e empurrou sua cabeçona redonda cuzinho adentro. O lubrificante, o tamanho da glande e a força e peso do corpo do homem adulto sequer deram chance de resistência para as preguinhas tão frágeis e jovens do cuzinho tão aberto do menino; instantaneamente, elas se rasgaram por completo, afrouxando o canal. A súbita ardência intensa dos cortes no rabo fizeram Lucas soltar um grito alto e desesperado e querer sair dali de supetão, mas o pobrezinho jamais conseguiria medir forças contra 3 rapazes fortes segurando cada parte de seu corpo tão fraquinho, ele estava imobilizado, entregue e teria que aguentar. Nessa hora, o garoto começou a chorar.
Compadecidos com a dor do amigo, o grupo de garotos encheu os olhinhos de lágrimas, e o professor precisou intervir.
Carlos: calma, meu amor, o pior já passou, minha cabeça já entrou, você conseguiu, agora é só esperar e ir enfiando o corpo do pau aos poucos, pra poder começar o vai-vem; não sei preocupem, viu, meninos, ele vai ficar bem.
Com as carinhas chorosas, todos concordaram.
O professor deixou sua cabeça na pontinha do aluno por uns 3 minutos enquanto ele e os amigos relaxavam Lucas (a mando do professor) com beijinhos e carícias ao longo do corpo fragilizado do menino. Carlos tateava a virilha do garoto com os dedos, Felipe acariciava as pernas peludinhas dele, Pedro dava beijinhos nos pezinhos suadinhos do amigo e Artur passava as mãos desde o umbigo dele até os seus mamilos, além de dar-lhe beijinhos no topo na cabeça.
Sentindo o toque de tantos homens bonitos e amados, Lucas de fato relaxou, parou de chorar e Carlos sentiu o cuzinho dele destravar.
Carlos: vou enfiar o corpo do pau agora, meu príncipe; pra facilitar a entrada, faz força como se fosse fazer cocô, assim vai doer menos.
Lucas, confiando no professor, obedeceu. Assim que o homem sentiu viu o aluno forçando o abdômen e sentiu seu cuzinho se alargar, começou a impulsionar novamente a pélvis para frente e seu mastro começou a de fato entrar. Lucas voltou a gritar, chorar e se debater, mas a mando do professor, continuou fazendo força. Após alguns segundos, o longo pênis de Carlos estava quase totalmente dentro do menino, esse era o máximo que entraria naquela posição, então o professor deu outra pausa. Impalando Lucas, ele se inclinou até o rosto do menino e deu-lhe um beijo apaixonado, molhado e demorado.
Carlos: obrigado por ser tão forte e corajoso, meu amor, você está fazendo todos aqui felizes.
Lucas amou o beijo e as palavras e voltou a se acalmar.
Carlos: bom, agora vou começar o vai-vem, e não terá mais pausas, vou meter a dor do Lucas se transformar em prazer, combinado?
Todos concordaram, mas Felipe perguntou:
- Fessor, como vamos saber que a dor virou prazer?
Carlos: boa pergunta, Felipinho, os sinais são os seguintes: todos vamos notar que o Lucas vai parar de gritar e começar a gemer, além disso, mesmo mole (como está agora por causa de toda a dor) o pau dele vai começar a babar, e se ficar duro de novo melhor ainda; o Tutu vai perceber que as costas dele vão desenrigecer e vão cair sobre seu peito, assim como cabeça dele: o Pepê e o Felipe vão ver que os músculos das pernas do Lucas vão ficar contraídos e que os dedos dos pés dele vão ficar todos tortinhos; e eu, claro, vou sentir o cuzinho dele totalmente frouxo.
O grupo de garotos ficou maravilhado e passou a reparar cada movimentação do corpo do amigo impalado.
Carlos então começou o vai-vem, não rápido, tirando pouco do pau e depois voltando pra dentro, sem chegar no fundo, só pra alargar o cuzinho do aluno, mesmo, que continou a gritar e se debater sem parar. Após um tempo, Carlos acelerou as bombadas, tirando maior extensão de pênis e devolvendo ao buraco com mais força. O garoto estava vermelhinho de tanto fazer força, todo suado, chorando, e seus amigos, em suas posições, estavam vidrados em tudo, todos com muito tesão e de pau duro, prontos para o que der e vier e aproveitando o momento. Depois de muitos minutos assim, pode-se notar que Carlos - também pingando suor - já estava metendo pra valer, muito rápido, igual um touro, apertando a virilha do aluno com as mãos, o pau quase saindo totalmente nas bombadas e sendo enfiado tão fundo na volta que agora as bolonas pretas do professor batiam no reguinho do aluno.
Após outros bons minutos assim, Pedro cutucou o ombro de Carlos e apontou a cena para ele. Lucas estava agora jogadão no colo de Artur, com os olhinhos revirados pra cima, gemendo igual uma garotinha, e claro, os dedinhos dos pés todos tortinhos e contraídos de tanto prazer acumulado.
Carlos: tá gostando, meu amor?
Lucas mal conseguiu responder que sim, não tinha forças a nada além do prazer.
Carlos: agora, meus amigos, que vimos que nossa princesa é uma puta na cama, ou seja, aguentou tudo isso e está gostando, nosso amor vai virar foda.
Os rapazes estavam a ponto de enlouquecer de tesão.
Carlos nessa hora desempalou Lucas e pediu que os amigos soltassem o garoto, com isso, o professor virou de uma vez o aluno debruços, deixando suas pernas penduradas para fora da mesa e seu bumbum na quina dela. Sem rodeios, o cu que já estava todo largo voltou a receber as estocadas intensas do pau do professor, que agora prendia com as mãos os calcanhares do menino à sua cintura. Lucas, nessa nova posição, urrava de prazer, o vai-vem estava mandando o corpo dele para o corpo de Artur, ambos pingando suor agora; e esse contato com o amigo gostoso despertava nele um sentimento de confiança que o fez abraçar o peito nu e molhado do rapaz sarado e gemer em paz lá, sem medo ou vergonha. Pedro e Felipe, agora novamente espectadores, sentiam certa inveja de Artur.
Nessa posição, ficaram mais alguns minutos, até que Carlos novamente desempalou Lucas e deu-lhe um tapa cheio no bumbum tão forte que o estalo encheu a sala e o garoto rangeu os dentes de prazer. Em seguida, o professor puxou violentamente os cabelos loiros do aluno, trazendo a orelha dele para perto da sua, e sussurou: fica de quatro no chão pro seu macho.
Lucas bambeou as pernas com essa palavra e obedeceu prontamente. Não tinha mais vergonha de nada, tinha orgulho agora de ser a puta do seu professor e para os seus amigos; não queria saber de mais nada, só queria continuar sendo usado por aquele homem.
Com Lucas de quatro no chão e os 3 amigos dele em volta, Carlos ajoelhou-se de frente ao bumbum do menino, prendeu sua cintura ossuda com as mãos e recomeçou a sessão de estocadas, cada mais violentas. Carlos pintou e bordou com o cuzinho de Lucas nesses próximos muitos minutos, meteu ajoelhado, semi-ajoelhado, em pé, montado, tudo sem parar e dar descanso ao rapazinho, que já sem força nas pernas por causa das metidas no ânus e sem fôlego por causa da força que fazia para aguentar o professor, somente balbuciava sons de prazer e mal conseguia se manter na posição, estando suas perninhas finas e peludas tremendo igual vara verde. Carlos percebeu isso, então agarrou o peitoral do menino e se pôs de pé com Lucas empalado em seu pênis, o levando nos braços até a cadeira mais próxima. Lá, o professor se sentou e botou o aluno sentado com as pernas abertas em suas coxas grossas, enquanto o segurava num abraço forte, e voltou a socar. Lucas estava tão cansado e em transe de prazer, que seu corpo agora parecia de pano, sua cabeça jogada pra trás, seus olhos fechados, sua cintura solta e suas pernas magrinhas penduradas indo pra lá e pra cá com as estocadas.
Passados mais minutos, Carlos notou que os outros meninos estavam muito inquietos, ansiosos, vidrados na cena e meio tristes, então parou de meter e, com o pau ainda dentro de Lucas, disse:
- Vocês estão com muito tesão acumulado, né!?
Todos concordaram em silêncio, quase chorando de ansiedade, a barriga deles queimava de tesão e o saco ardia de vontade de gozar.
Carlos: eu sei, presenciar uma cena e participar de uma experiência dessa não é fácil... mas eu não vou fazer isso com vocês, seria tortura...
O professor então se descola de Lucas, levanta-se e o carrega no colo até a mesa-cama, onde o deita.
Carlos: meu príncipe, você se importa dos seus amigos se aliviarem um pouco? Estão com muito tesão vendo a gente... Daí se não tiver problema, cada um mete rapidinho em você até gozar...
Lucas, já convencido de sua natureza de puta, vibrou por dentro com essa ideia de ser usada pro três homens lindos que ele tanto amava. Mas ele somente respondeu que sim, olhando para o professor. Os rapazes ficaram doidos com isso, quase animalescos, já queriam meter logo, já foram fazendo fila.

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Comentários (5)

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  • Naeg_21: Porra já quero a parte 2 tô ansioso.

    Responder↴ • uid:mt97g94oq
  • Aécio: Continue com as outras fodas

    Responder↴ • uid:mpzbx3as3f5
  • fdp: bando de viados fdp

    Responder↴ • uid:1e0qfospt7wm
  • Tiotesão: Que tesão

    Responder↴ • uid:mp27pvtptpt
    • Novinho afeminado: Adorei tio

      • uid:830x8enu8l