#Gay #Grupal #Teen

Eu E Um Negão Com O Moleque No Cinema

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Escriba-T-JC

Depois de arregaçar o filhinho da amiga de minha esposa em nossa casa, eu o levei ao cinema e lá a coisa foi pesada. Leia e confira.

Como falei no conto anterior, eu não queria procurar mulher na rua, mesmo meu casamento estando um tédio, mas depois que fodi o filhinho da amiga da minha esposa, algumas coisas mudaram. O moleque me mostrou ser bem putinho e guloso, e isso tirou até o pouco de preconceito que ainda restava em mim. Já que minha mulher desprezava o meu pauzão ultimamente, eu iria satisfazer o putinho que morava em frente, e matar minha fome de putaria durante aquelas férias.
Depois que fodi o rabinho dele, o moleque se transformou. Bastava eu chegar da academia, que ele já vinha todo cheirosinho, tomado banho, e se jogava em meus braços e me deixava fazer o eu quisesse com aquele cuzinho juvenil. Eu ainda procurava minha esposa, mas ela sempre tinha alguma desculpa para não foder. Quando não era dor de cabeça era excesso de trabalho.
Muitas vezes cheguei a pensar que ela estava me traindo, mas achei melhor não encanar com isso e aproveitar minhas férias do melhor jeito possível.
Minha esposa e sua amiga, mãe do moleque, notaram que ele estava mais próximo a mim, e logo incentivaram a amizade, dizendo que era muito bom ele ter companhia masculina.
Perto de onde moramos tem um shopping legal, que tem várias salas de cinema, e eu resolvi que queria dar uma olhada nos filmes em cartaz. Assim que falei isso para minha esposa, ela logo comentou:
— Oh amor que coisa boa! Leva o Nathan junto, ele está sempre sozinho em casa, assim ele te faz companhia. - Parece que ela queria ter o moleque grudado em mim, para que eu não paquerasse nenhuma mulher na rua. O que ela não sabia era que o moleque já estava me dando tudo que eu precisava.
— Ah Lena, eu não sei. Será que ele quer ir? Será que a mãe dele vai deixar? – Eu questionei.
— A Márcia vai adorar, amor! Ela vive falando que ele precisa de uma companhia masculina, que fica muito tempo sozinho em casa. Ela até já me falou que gostaria que você o levasse um dia ao futebol. Só não te pediu porque tem vergonha de te incomodar. Pode deixar que eu falo com ela. Ela vai adorar.
Antes de dormirmos ela já havia falado com a Márcia, mãe do moleque, e ficou tudo combinado. Parecia que ela estava me jogando nos braços do moleque safado.
Na tarde seguinte, eu já estava de bermudão e camiseta, quando ele entrou em casa todo cheirosinho, vestindo uma camiseta e uma bermuda de moletom, que o deixava ainda mais gostosinho, com aquela bundinha carnuda e as coxas grossas marcando na roupa.
Escolhemos um filme de ação, compramos os ingressos e ficamos esperando para entrar na sala. O cinema estava absolutamente vazio, por ser uma quinta feira meio da tarde.
O moleque foi ao banheiro, que ficava na antessala do cinema e eu percebi que ele demorou um pouquinho, resolvi ir chamá-lo, já que logo entraríamos. Ao entrar no banheiro eu vi um homem negro, alto e bem forte, deveria ter uns trinta e poucos anos, vestindo uma camiseta grudada no corpo e uma calça de moletom.
O cara estava em pé na frente da porta de uma cabine que ficava mais ao fundo do banheiro, ao me ver entrar ele se assustou um pouco e tentou subir a calça que estava um pouco abaixada. Eu me aproximei rapidamente e vi o Nathan ajoelhado dentro da cabine do banheiro. Ele estava mamando o caralhão do negão.
— Olha eu não estava... – O rapaz gaguejava, tentando falar alguma coisa.
— Relaxa cara. Tá tudo bem. Só que poderia ter sido um segurança, ainda bem que foi eu. – Ele respirou aliviado, enquanto o moleque se levantava com um sorrisinho puto no rosto.
— Ele é seu filho? – O rapaz perguntou, tentando acomodar o pauzão duro, dentro da cueca. O que deu trabalho, já que ele parecia um cavalo. O moleque olhava e lambia o lábio, era mesmo um putinho sonso.
— Você tá louco? Não é meu filho não. É meu vizinho, filho de uma amiga. – Eu falei, estranhando o fato dele achar que eu agiria assim se fosse meu filho.
— Desculpa cara! Sei lá, tem pai que curte. O mundo tão moderno. – Ele falou, já mostrando estar mais calmo.
— Não é meu filho não. É apenas meu vizinho putinho que deveria ter mais cuidado com o que faz. – Eu falei dando uma risadinha e passando a mão nos cabelos do moleque.
— Que sorte a tua cara, ser vizinho de uma delicinha como essa. Esse moleque é muito gostoso! Eu moro aqui em frente, e sempre que tenho uma folga eu venho dar umas voltas por aqui, no meio da tarde. Sempre tem uns putinhos por aqui atrás de uma brincadeira. Mas esse moleque é o mais gostosinho que eu já vi por aqui. – O moleque puto ouvia tudo com um sorrisão no rosto. Estava amando os elogios.
— Ele é realmente uma delícia, mas precisa ter cuidado com essas coisas em banheiros, tem que ficar sempre alerta. – Eu disse isso e fui saindo acompanhado do moleque, vendo a cara de decepção do negão, que perdeu uma mamada gostosa.
Assim que entramos na sala notamos que ela estava completamente vazia. Tinha umas três pessoas que estavam juntas e se sentaram na frente. Dois rapazes que se sentaram mais ao meio, e uma moça sozinha que estava sentada na lateral, mais à frente também.
— Vamos nos sentar lá atrás, assim a gente fica mais à vontade e no escurinho. – Sugeriu o moleque, e eu já percebi maldade na vozinha do puto.
— Vamos sim. Olha Nathan, em relação ao que aconteceu lá no banheiro, isso é muito perigoso. Banheirão é gostoso, mas tem de ter cuidado, poderia ser um segurança e ia ser bem problemático para você e para o rapaz. Você também tem de ter muito cuidado com estranhos, não pode confiar em todo mundo. Você é muito novinho e tem muita gente ruim no mundo. – Eu o aconselhei.
— Pode deixar Samuel, eu tenho cuidado sim. Não vou para a casa de ninguém não. O Antônio ficou de olhar a porta, por isso que eu estava tranquilo. Ia ser só uma mamada rápida. Ele é muito bonito e eu fiquei com vontade de provar.
— Antônio? Você já o conhece? - Eu perguntei.
— Não, é a primeira vez que vejo ele, mas ele me falou o nome dele. – Ele disse sorrindo e passando a mão em meu pauzão que estava duro, desde a cena que eu vi lá no banheiro.
— Tira a mão moleque! Deixa as luzes apagarem. – Eu falei, dando uma palmadinha em sua mão.
— Não tem ninguém vendo. Tá tudo vazio. A gente pode ficar de boa. – O safadinho me disse lambendo os lábios. Esse hábito dele, de lamber os lábios carnudos me deixava louco de tesão. Eu o puxei de ladinho e dei um beijo rápido naquela boquinha linda.
— Você tá muito safadinho moleque, antes mal falava, agora tá até fazendo banheirão. – Eu falei, acariciando o roto dele.
— Antes eu tinha vergonha de você. Achava você muito bravo. Agora está tudo bem, me acostumei com você. E já tinha feito um banheirão antes. Vim aqui nesse shopping com um amigo do colégio. – Ele falou com aquela carinha de safadinho. As luzes se apagaram e eu senti a mãozinha dele procurando meu zíper. O moleque só me surpreendia. Eu estava realmente com um putinho do meu lado.
Resolvi facilitar a vida dele, abri meu zíper e abaixei minha bermuda e cueca. O cinema estava realmente vazio e pelo jeito ele não estava interessado no filme.
Logo senti a boquinha quente e macia abocanhando meu pauzão, apenas suspirei e fechei os olhos sentindo aquela delícia, quente e molhada. O moleque estava chupando cada vez melhor. Estava delirando sentindo a língua dele passeando pelas minhas bolas, a vontade era gemer, mas não podia fazer barulho.
Devo confessar que aquele moleque estava realizando um fetiche meu, que era foder num cinema. Segurei em sua nuca e soquei meu pau em sua garganta, fazendo ele se engasgar um pouquinho. Abri meus olhos e me assustei com alguém vindo em nossa direção na fileira das cadeiras, logo reconheci o negão do banheiro, que se sentou na cadeira ao lado da minha e foi logo falando baixinho:
— Podem continuar! Tá muito gostoso ver isso. Não resisti e comprei um ingresso quando vi vocês entrando nessa sala. Sabia que isso ia rolar aqui dentro.
— Você é maluco cara? A gente nem se conhece. – Eu disse olhando para ele, enquanto o moleque segurava meu pau com a mão.
— Fica tranquilo, cara. Sou do bem. Sou apenas um putão igual a você, que gosta de uma boa sacanagem com um novinho. – Ele disse isso e apertou o pau por cima do moletom. Pode parecer loucura, mas tudo aquilo estava me excitando e eu soquei meu pauzão na boquinha do moleque, que mamou gostoso.
Depois de uns dois minutos olhando a mamada do moleque, o cara abaixou o moletom e liberou o pauzão preto, duro como uma estaca. O moleque guloso só esticou o corpinho por cima do meu colo e começou a mamar o pau dele também.
Aproveitei que o corpinho do moleque estava sobre o meu colo, enfiei a mão em sua bermuda e fui direto com o dedo em seu cuzinho. Para minha surpresa percebi que meu dedo deslizou facilmente pra dentro de seu buraquinho. Ele tinha lubrificado o cuzinho com algum óleo antes de sair de casa, pois senti um cheiro gostoso nas pontas de meus dedos. Ele suspirou sentindo minha dedada e ficou se revezando nos dois paus. Engolia tudo até o talo e lambia nossas bolas. O negão ficava maluco e puxava a cabeça dele pra socar o pau mais fundo.
Eu já tinha abaixado a bermuda do moleque. Sua bundinha livre, agora era dedada por meus dedos ágeis. Eu sentia meu pau duro, quente, quase explodindo.
O moleque, então se sentou eu sua cadeira, abaixou mais a bermuda e a cueca, em seguida encostou o corpinho mais ao meu e, num movimento ágil, se sentou em meu colo. Eu olhei para os lados e, naquela escuridão gostosa do cinema, abri as bandas de sua bundinha e encaixei meu pauzão bem em seu buraquinho.
O putinho se encaixou direitinho e foi descendo, mordia o antebraço para não gemer ao sentir o pauzão rasgando suas preguinhas, e logo eu estava todo dentro dele. Ele começou a subir e descer lentamente, e sempre dava uma rebolada ao sentir o tronco do pau em seu cuzinho.
O Antônio ao lado, batia uma punheta nervosa e passava a mão na bunda do moleque, sentindo meu pau atolado.
O moleque cavalgou mais um pouco, desencaixou o pauzão do cuzinho e foi na direção do colo do negão, que segurou o pau apontado para cima. O moleque foi se encaixando e, mesmo no escuro, eu via a cara de dor que ele estava fazendo ao descer naquela estaca preta, grande e grossa.
Ao sentir tudo dentro, ele ficou quieto por instantes, sentindo o cu se acostumar com o invasor, e logo começou a cavalgar devagar. Pode parecer muita loucura, e era, mas aquilo estava bom demais. Eu nuca tinha imaginado uma coisa dessas em minha vida, mas estava acontecendo e eu estava adorando aquilo tudo.
Ele mudou de colo umas três vezes, sempre cavalgando um pouco em cada um. Eu ouvi um gemido baixinho, sofrido, sufocado, quase como se fosse uma dor. Era o negão gozando no cuzinho do moleque. Apertando-o num abraço de prazer.
Em seguida o moleque se sentou em meu pau que deslizou macio, lubrificado pelo leite do negão. Aquele calor envolveu meu caralhão e eu gozei também. Abracei meu putinho e fiquei beijando sua nuca, enquanto meu pau pulsava no fundo de seu cuzinho.
O Antônio se recompôs e se levantou para sair da sala. Tirou a carteira do bolso e me deu um cartão.
— Me adiciona, cara. Vamos conversar melhor. – Ele me falou no ouvido e saiu da sala. O moleque saiu do meu colo, pegou uns lenços de papel no bolso da bermuda e colocou no cuzinho. Era um putinho prevenido.
Estávamos ali na sala há uns trinta minutos e nada vimos do filme. Foram trinta minutos de uma putaria intensa, louca e gostosa.
Saímos da sala e logo entramos no banheiro, ele foi até à cabine se limpar e expelir o leite do cuzinho. Eu limpei meu pauzão com papel toalha e senti que ainda não estava satisfeito. Tudo aquilo foi muito novo pra mim e aquilo me excitava demais.
Assim que o moleque saiu eu o puxei e dei um beijo grande em sua boquinha. Beijo molhado, louco de desejo.
Passamos numa lanchonete e pedimos um lanche para viagem. Acho que nunca fiz o percurso do shopping até em casa tão rapidamente como fiz naquele momento. Quase arrastava o moleque pelas ruas.
Entramos no prédio, estávamos até suados. Ele me olhava sem entender muito bem o que estava acontecendo, até que entramos no meu apartamento.
— Vem aqui meu putinho! Você está me enlouquecendo, moleque. - Eu falava isso arrancando a roupa dele e beijando sua boquinha macia.
Os dois nus e eu o puxei até a bancada da cozinha. Deitei ele na bancada, abri suas pernas e coloquei nos meus ombros, cuspi na cabeça do meu pauzão, sabia que entraria fácil, ele estava abertinho.
— Ah meu cuzinho! Você tá me arrombando! - Ele gemia alto, sentindo meu pau entrar fundo. Eu estava realmente arrombando aquele moleque. Segurava em sua cintura e socava com força.
— É pra arrombar mesmo, moleque! Você me deixa assim. Louco nesse teu cuzinho. De quem é esse cu? Fala moleque! – Eu falava alto, sem me importar com quem pudesse ouvir.
— É seu! É todo seu. Faz o que quiser comigo. – O Putinho dizia quase gemendo.
— Repete moleque! Repete putinho! De quem é esse cu?
— É seu, paizinho! Meu cuzinho é seu, meu paizinho! – Ouvi aquilo e beijei aquela boquinha. Continuei socando forte e segurei seu pauzinho, batendo uma punheta pra ele. Queria fazer meu moleque gozar gostoso.
— Vou gozar, eu vou gozar. - Ele quase gritava, me olhando nos olhos.
— Goza meu neném! Goza pro seu paizinho. Goza!
Ele se tremeu inteiro, se contorcendo em cima da mesa, enquanto soltava muito leite. Leitinho quente de moleque. Farto e intenso.
Gozei novamente dentro daquele buraquinho macio. Sentindo o prazer que estava dando àquele moleque.
Tomamos banho juntos, ficamos deitados no sofá, abraçadinhos. Depois ele foi pra casa e eu fiquei pensando em tudo o que estava acontecendo.
No início da noite eu recebi uma mensagem do sobrinho da minha esposa, perguntando se podia passar lá em casa no dia seguinte, para me ver, pois estava sabendo que eu estava de férias e não iria viajar.

Eu falei que ele poderia vir, e a gente tomaria umas cervejas juntos.

*****

Mais uma aventura gostosa com esse moleque putinho.

Vote e comente! Quero saber se vocês estão gostando.

Abraços a todos!

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Comentários (1)

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  • Nelson: Puta merda, melhor impossível. Gozei litros morrendo de inveja desse garoto.

    Responder↴ • uid:1efpf0s3b6yl