Querido Irmão (CAPÍTULO UM)
CONTO SEM SEXO!!! Gabriel descobre um prazer, assistir seu irmão mais velho se acabar na punheta. Mas por quem será que Hector sente tesão?
Meu nome é Gabriel, tenho dezesseis anos, cabelos castanhos, olhos azuis, pele branca e sou um garoto diferente dos outros. Sou tímido, nerd, tenho apenas um único amigo e, o pior de todos, sou apaixonado pelo meu próprio irmão.
Bom, vou contar como tudo isso começou. No início eu não sabia o que era. Tinha feito treze anos não havia muito tempo e eu vi um homem nu pela primeira vez. Como eu disse, sou bem tímido e isso sempre me impediu de fazer aquilo que eu queria ou até mesmo fazer perguntas a minha mãe.
Meu melhor amigo se chama Ricardo, nos conhecemos desde a infância e compartilhamos muitas coisas. Uma vez ele me trouxe uma revista de mulher pelada para minha casa e corremos para os fundos para ver.
Ricardo é um garoto negro, cabelos crespos, olhos verdes, mais alto que eu e tinha a minha idade, que na época era treze. Ricardo folheou a revista, mas nenhum de nós dois parecia interessado, até que surgiu um homem entre as mulheres.
O homem era lindo, negro, careca, com um sorriso de dentes brancos e super gostoso. Seu pau era enorme e ao ver aquilo, o meu deu sinal de vida. Ricardo se demorou olhando para ele e um silêncio bem incomodo surgiu.
Fiquei com aquilo na cabeça. Algumas semanas depois, Ricardo veio me contar que era gay. Disse que tinha até mesmo ficado com um garoto, eu fiquei confuso, perguntei como ele havia descoberto e ele me explicou que foi por causa da revista.
Como ele havia se interessado pelo homem, decidiu descobrir se gostava ou não. Ficou com um garoto e gostou, disse até que chupou o pau dele. Confiante, contei que também achava que eu era. Ricardo perguntou se eu queria testar com ele e ali, no meu quarto, nos beijamos por muito tempo.
Ricardo disse que eu não fazia o tipo dele, mas que eu era bonito. Também o acho bonito e no fim, adorei beijá-lo. Ricardo também não era meu tipo, mesmo que eu não soubesse qual era. Só sabia que havia algo nele que me impedia de gostar além da amizade.
Os anos foram passando e meu irmão ainda morava com nossa mãe. Nosso pai sumiu no mundo, nunca ouvimos falar dele e só meu irmão chegou a conhecê-lo.
Meu irmão, assim como eu, tem cabelos castanhos, olhos azuis e é branco. A diferença é que ele é super forte, inteligente e bonito. Ele é advogado, trabalha em uma agência boa e é o que traz sustento para casa, já que mamãe raramente consegue se manter em um emprego.
Meu irmão se chama Hector, sempre fomos próximos e ele protetor demais. Às vezes sinto que ele assumiu o manto de pai por mim. Era ele quem resolvia meus assuntos com a escola, me ajudava com as lições e estava sempre presente.
Descobri essa paixão no ano passado. Como eu havia dito, meu irmão ainda mora com a gente. Acho que ele quer ficar perto de mim. Moramos em uma casa pequena, com apenas dois quartos, uma cozinha, um banheiro e uma sala.
Mamãe tem um quarto para ela, enquanto eu tenho que dividir o meu com Hector. Era de madrugada e um barulho alto me fez acordar. Abri meus olhos e lá na cama do outro lado do quarto estava meu irmão. O cobertor estava jogado pela cama, sua cueca nos joelhos e seu pau duro apontando para cima.
Meus olhos não acreditavam naquilo que estavam vendo. Ele era grande, grosso e sua mão descia e subia com cuidado. Saía um som molhado, acho que ele deve ter usado algum lubrificante. Sua boca estava aberta, soltando um gemido baixo, mas com sua voz grossa parecia um cantor de ópera fazendo uma nota grave.
Meu peito se acelerou, meu pau inchou e eu não consegui desviar os olhos. Hector estava focado, seu celular estava virado para ele, iluminando seu belo rosto. Não parecia estar vendo um vídeo, talvez a foto de alguma garota.
Hector nunca apresentou uma namorada e tampouco falou sobre alguma, mas sempre tive certeza de que ele é hétero. Meu irmão tem uma aura imponente, um sorriso sedutor que faz nossas vizinhas se derreterem por ele. Já ouvi algumas amigas de minha mãe conversando que ele é o genro perfeito para qualquer sogra.
Olhei para o corpo definido de meu irmão, ele tinha uma tatuagem de caveira na altura da cintura e ela parecia me ver perdendo minha sanidade. Hector mordeu o lábio inferior, ainda olhando para a foto e conteve seu gemido, mas seu pau explodiu em gozo, espirrando em sua barriga.
Não consegui me segurar e meu próprio pau despejou o líquido em minha cueca. Fiquei observando meu irmão brincar com o próprio gozo na barriga e soltar uma risada, antes de se dar um tapa na cara e se chamar de doente.
Quando percebi que ele estava para se levantar, fechei os olhos e fingi que estava dormindo. A porta se abriu e ele saiu, me deixando sozinho naquele quarto que parecia abafado demais.
Jamais havia imaginado que eu gozaria assistindo meu irmão bater punheta. Que merda eu fiz? Como não podia me levantar, acabei adormecendo antes que Hector voltasse.
Isso dura até hoje. Pelo menos três vezes por semana, meu irmão bate punheta da mesma forma que eu o flagrei sem ele saber. Eu assisto de camarote, me sinto um depravado e sujo, mas naqueles dez minutos de pornô ao vivo, tento não deixar esses pensamentos me dominar e apenas aproveitar.
Hoje é uma terça-feira, estava na última aula e era matemática. Ao meu lado, Ricardo mexia no celular escondido e conversava com alguém pelo whatsapp. O sorriso em seus lábios me indicava que era o homem que ele transa desde os treze anos.
Ricardo nunca me deixou vê-lo ou me disse seu nome, apenas falou que um dia eu iria saber. Eu nunca tive uma relação com alguém além dos beijos que troquei com Ricardo três anos atrás.
— Quando é que você vai me apresentar seu namorado?
— Quer mesmo saber quem é?
Ricardo colocou o celular sobre a mesa e me olhou direto nos olhos. Concordei com a cabeça e ele suspirou, pensando por algum tempo.
— Tudo bem, mas tem que me prometer que não vai surtar e muito menos me julgar.
— Ele é adulto, não é? — Ricardo concordou com a cabeça. — Bom, a vida é sua, não é?
— Ainda bem que pensa assim. Depois da aula eu te conto, apesar de tudo sei que você vai acabar surtando.
Passei o restante da aula com a curiosidade quase me matando. Assim que o sinal tocou, arrumei meu material e praticamente arrastei Ricardo para fora daquele lugar. Esperei ficarmos mais sozinhos e o levei até uma praça vazia. Nos sentamos em um dos vários bancos que tinham ali e o esperei criar coragem.
— Lembra quando eu disse que só descobri que era gay por ver aquela revista? — Concordei com a cabeça. — Para ser sincero, eu já desconfiava antes. Foi em uma noite, eu vi meu pai transando com a minha mãe e fiquei super interessado pelo pau dele. Algum tempo depois que fui na sua casa, eu conversei com meu pai e contei tudo para ele. Contei sobre o que eu vi e o que eu senti. Meu pai ficou confuso, mas no fim me deixou chupá-lo.
— Você fez isso com seu pai? — O olhei incrédulo.
— Sei que parece sujo e tudo mais, mas acabei me apaixonando e quanto mais a gente fazia, mais juntos queríamos ficar. Ele se separou de minha mãe, ficou com minha guarda e hoje somos namorados. Transamos quase todos os dias e ele cuida e me ama.
Fiquei em silêncio, tentando absorver tudo o que ele me disse. Enquanto eu estava sofrendo por achar meu irmão gostoso e assisti-lo batendo punheta, Ricardo estava transando com o pai dele? Será que o Hector me aceitaria assim também?
Meu amigo parecia esperar uma resposta, me olhava ansioso. Acho que ele sabia que me contar é perigoso, afinal é um homem de trinta e três anos, transando com o filho de dezesseis. Segurei a mão dele e sorri, o tranquilizando.
— Não julgo você. Seu pai é um homem bonito e até que jovem para ser pai de um garoto de dezesseis anos — Ricardo franziu o cenho quando chamei o pai dele de bonito. — Além do mais, também sou como você. Sinto tesão pelo Hector.
— Sério? Vocês já fizeram algo?
— Não. Isso começou ano passado, quando acordei de madrugada e ele tava batendo punheta olhando para uma foto no celular. Eu não consegui parar de assistir e gozei sem nem mesmo tocar no meu pau. Isso acontece até hoje.
— Caralho, seu irmão não tem namorada? — Neguei com a cabeça.
— Sempre que ele termina de gozar ele da um tapa na própria cara e se chama de doente. Não sei pelo que ele sente tesão, mas acho que é tão depravado quando assistir o irmão mais velho se acabar na punheta.
— Por que você não olha o celular dele?
— Não quero invadir ainda mais a privacidade dele.
— Você quem sabe. Olha, fico feliz de ser seu amigo e termos tanto em comum. Somos gays e ambos sentimos tesão por nossos parentes.
Gargalhei com o que ele disse e continuamos conversando. Ricardo me contou como funciona esse relacionamento com o pai. Eles agem como namorados mesmo, tem apelidos carinhosos e já foram até mesmo viajar para um lugar distante para poderem sair pela rua de mãos dadas sem serem julgados pelos vizinhos.
Quando cheguei em casa, após me despedir de Ricardo no portão, vi que o carro de meu irmão estava na garagem. Entrei correndo, doido para vê-lo. Hector estava sentado no sofá, usava um terno cinza-escuro bonito e almoçava macarrão.
— Onde estava? — Exigiu, assim que virou o rosto para mim.
— Conversando com o Rick na praça perto da escola.
Hector torceu o nariz e me chamou para me sentar ao seu lado. Seu prato de macarrão era enorme, sempre dividimos desde que éramos pequenos e ele não quis perder esse costume.
Ele passou o braço em volta de meu ombro e fez um carinho em minha bochecha. Pegou um pouco de macarrão com o garfo e o levou até minha boca. Hector me alimentava como se eu ainda fosse um bebê. Só faltava me pegar no colo para arrotar.
Eu deixo por gostar da companhia dele e de ser cuidado por ele. Hector intercalava em uma garfada para mim e outra para ele. Tentava não corar por saber que estávamos dividindo o mesmo garfo, quase trocando saliva.
Sim, sou patético a esse ponto.
Quando acabamos, ele ainda levou o copo de suco até a boca e depois dividiu comigo, deixando que eu bebesse no exato lugar onde ele bebeu. Na televisão passava um desenho qualquer, mas tudo o que fiz foi encarar os belos olhos dele.
— Como foi seu dia? — Perguntei, passando minha mão por sua barriga e o abraçando.
— Foi bom, recebi um caso importante que vai nos trazer bastante dinheiro. Com isso vou poder te levar para aquele fim de semana na praia.
— Sério? — Sorri e ele me apertou firme.
— Muito sério. Um final de semana, só você e eu, irmãozinho.
— Você é o melhor irmão do mundo.
Deitei com a cabeça em seu peitoral, sentindo sua mão descer para minha cintura e ali ficar. Hector não disse nada e eu me permiti aproveitar dos meus momentos com meu irmão.
Somos bem próximos e isso acontece todo dia, mas tento apreciar como se fosse a primeira vez. Após alguns minutos, Hector se levantou dizendo que precisava ir ao banheiro e se afastou.
Me espreguicei, ainda consigo sentir o toque dele. Mamãe apareceu na sala, ela estava toda arrumada. O cabelo castanho estava preso, tinha uma leve maquiagem no rosto e usava seu antigo blazer com calça social. Mamãe é uma ótima secretária, mas nunca consegue se manter no emprego por causa de seu vício com bebida.
Felizmente ela está sóbria há quase seis meses e até mesmo tem saído mais de casa.
— Tá indo pra entrevista?
— Fui contratada — Sorri feliz e a abracei, beijando sua bochecha.
— Que bom, estou orgulhoso de você.
— Dessa vez não vou decepcionar vocês. Vou deixá-los orgulhosos de verdade.
Na última vez que ela apareceu bêbada em casa, mamãe estava pelada e transava com um cara qualquer no sofá da sala. Não foi uma cena que eu gostei de ver. Estava sozinho em casa e quando ela desmaiou, o cara tentou vir para cima de mim.
Felizmente Hector apareceu e expulsou o cara, deu uma surra nele e voltou para me fazer companhia. Ele me abraçou firme, enquanto olhava com raiva para nossa mãe no sofá, que nem mesmo havia acordado com a gritaria.
Hector dormiu na minha cama durante duas semanas, o que significa que ele não batia punheta, mas me abraçava firme em seu peito, sempre sussurrando que jamais deixaria algum cara me tocar.
Naquelas noites eu me sentia especial demais, foi quando desenvolvi os sentimentos de paixão. Não era apenas tesão por vê-lo se masturbando, mas havia a paixão além da fraternidade. Eu o queria como homem e me machucava saber que jamais aconteceria.
Mamãe se levantou, me deu um beijo na bochecha e disse que iria esperar meu irmão no carro. Ela havia conseguido o emprego para trabalhar com o chefe de meu irmão, por isso ele havia dito que era a última chance dela.
Se mamãe estragasse tudo de novo, ele iria pedir minha guarda e iria me levar para morar em outro lugar. Confesso que sentia uma vontade de morar só ele e eu, mas amo minha mãe e sempre iria ficar com saudades e preocupado com o que poderia estar acontecendo.
Me levantei e levei o prato que comemos até a pia, o lavando. Aproveitei para lavar a louça e depois de alguns minutos sinto os braços de Hector me abraçarem. Ele colocou o nariz em meu pescoço e inspirou fundo, me puxando para bem perto dele.
— Tô indo trabalhar, quero meu abraço.
— Thor, eu tô com a mão molhada, vai te sujar.
— Por favor, Bielzinho, da um abraço no seu irmãozão.
Senti meu corpo estremecer, principalmente por sua boca estar em minha orelha. Rapidamente sequei a mão na calça mesmo e me virei de frente para ele, o abraçando.
Coloquei minha cabeça em seu pescoço, sentindo seus braços me apertarem com força. Beijei seu pescoço e senti seus lábios em minha têmpora, com um beijo casto.
— Agora sim posso ir. Me liga se precisar de ajuda, okay?
— Tá, dirige com cuidado, Thor.
— Adoro quando você me chama por esse apelido.
Antes que eu pudesse responder, Hector pegou sua maleta e saiu pela porta. Fiquei sozinho em casa e pude respirar fundo. Ainda consigo sentir o perfume dele em mim. Tem cheiro de homem cheiroso.
Minhas pernas bambearam, mas consegui me manter firme e continuei lavando louça. Passei a próxima meia-hora apenas lavando louça. Quando acabei, me senti sozinho em casa. Peguei minha mochila na sala e a levei para o quarto, a jogando na minha própria cama.
Olhei para a cama de Hector e me levantei, um pouco envergonhado comigo mesmo. Deitei em sua cama e coloquei o rosto contra o travesseiro, inalando o cheiro que eu imaginava ser dele.
Soltei um gemido de frustração.
Na minha cabeça me vieram as cenas que tanto fazem parte de minha noite. Os sonhos molhados que tenho com Hector. Sua grossa voz gemendo em minha orelha, seu pau me invadindo e me alargando. Suas mãos apertando firme a minha cintura e me puxando com força, me fodendo como se eu fosse seu boneco sexual.
Senti meu pau duro e peguei meu celular, entrei no meu site de contos preferidos e procurei por um entre irmãos. Virou meu tema preferido desde que descobri esse desejo dentro de mim. A cada dia que passa me sinto menos culpado.
Passei o dia inteiro lendo. Mas não gozei, gostava de deixar para gozar assistindo ao Hector batendo punheta. A noite, não consegui dormir de tão excitado. Meu irmão estava ali na outra cama, esperando eu dormir para que pudesse começar sua libertinagem.
Horas se passaram e ouvi a voz de Hector:
— Biel, tá acordado?
Não respondi, continuei fingindo estar dormindo. Estava virado para ele, os olhos fechados e ansiosos. Ouvi o som da coberta ser jogada para o chão e da cueca ser baixada.
Abri um pouco os olhos e o vi pegar o lubrificante em sua gaveta de cuecas, espalhar no próprio pau e iniciar a lenta punheta. Seu pau continuava como sempre, grande, grosso e depilado. Apesar das pernas e braços peludos, meu irmão não tinha mais pelo em lugar algum.
A tatuagem de caveira continuava ali na sua cintura e seu saco continuava inchado, pronto para soltar seu precioso leite. Eu queria tanto estar ali entre as pernas dele, com ele me chamando de Bielzinho e gozando na minha garganta.
Qual será o gosto de seu gozo?
Hector pegou seu celular e abriu na imagem que imagino ser a única por quem ele bate sua punheta. Ele aumentou o ritmo, parecia mais necessitado hoje. Senti meu próprio pau endurecer, doido para explodir em tesão.
Meu irmão mordeu o lábio inferior e levantou o quadril, diminuindo um pouco o ritmo. Sua mão deslizava por todos os seus centímetros. Não sei quantos são, mas como somos irmãos, e eu tenho um pau de 16cm, ele deve ter uns 20cm por ser adulto.
Hector soltou um gemido um pouco mais alto. Sua voz grossa me fez tremer e meu cu piscar. Também mordi meu lábio, tentando não fazer barulho.
— Ahh... Puta que pariu... Vou gozar!
Hector acelerou seu movimento com as mãos e ergueu o quadril ainda mais, gozando no próprio rosto. Ele abriu a boca, tomando a própria porra e sorrindo. Aquilo foi demais, meu pau jorrou dentro da cueca e minha respiração estava descompassada.
— Mas que merda. Sou um doente mesmo.
Hector bateu no próprio rosto e se levantou, deixando o celular na cama. Ele foi para o banheiro e eu fiquei sozinho no quarto. Lembrei do que Ricardo falou mais cedo, sobre olhar o celular dele. Essa é minha chance de ver o que ele tanto gosta de assistir enquanto se masturba.
Levantei com cuidado da cama, tentando ao máximo não fazer barulho. A tela do celular dele estava apagando, apertei o passo e o peguei, clicando na tela. O que eu vi me deixou em choque.
Ali, na tela do celular, tinha uma foto minha e de meu irmão. Mamãe havia tirado quando eu tinha treze anos e ele vinte e três, estava no colo de Hector e ele beijava minha bochecha. Eu sorria feliz, enquanto meu irmão me apertava com força. Ele bate punheta olhando para nossa foto juntos?
Meu irmão se masturba pensando em mim?
Comentários (7)
Caio 🙃: Meu irmão me comeu assim tmb quando eu tinha 8 e ele me come ate hj 🤩 gosto de homens legais 🙃 meu tele @anonimolira22
Responder↴ • uid:gqbumjmqijMagnus bane - shadow: INCRÍVEL!
Responder↴ • uid:1ebsfugd7u75aKarl Grimm: Eu amo de mais os seus contos. Me deixam muito excitado! Parabéns!
Responder↴ • uid:1cksxkenqzkboAlex: Perfeito
Responder↴ • uid:g3jqeo6v44dj: Meudeus, moço pelamor de deus n deixa agnt espetando muito pela parte dois. QUE CONTO MARAVILHOSO!!
Responder↴ • uid:1dak5ljm9a1O amanhecer dos paus: Muito bom!Foi o único conto que eu li com calma,sem rapidez,e sem aqueles contos genérico de irmãos escroto,sabe? Curto um conto de incesto com romantismo.Queremos a parte 2
Responder↴ • uid:1enbrxl4b8q4cDan: Nossa amei o conto, amo conto entre irmãos, continua please
Responder↴ • uid:89ct5166ij6