Onde está meu dinheiro?
Resumo: Eu, Leandro, um vendedor de 28 anos, passo aperto com meu salário mixuruca em Salvador, Bahia. Casado com a Jéssica, de 26 anos, que é um mulherão, mas gasta tudo que tenho, resolvi bolar um plano maluco pra arrancar grana do meu chefe, o Seu Zé, um cara rico que mora num apê chique no Rio Vermelho. Transformei a Jéssica numa “boneca sexual” pra enganar ele, mas o plano deu errado, e agora minha vida tá de pernas pro ar. Quer saber como? Então mergulha nesse conto quente, cheio de ciúmes, peidos, e um futuro incerto que vai te deixar louco pra ler mais!
Dá pra acreditar? Quatro anos quebrando a cabeça e nada de promoção! Eu, Leandro, 28 anos, suo a camisa numa loja de eletrodomésticos no centro de Salvador, e o Seu Zé, meu chefe, só sabe chiar que não convenço cliente a comprar geladeira, fogão ou máquina de lavar. Como é que alguém vive com mil e cem reais por mês e ainda banca uma esposa que é um mulherão como a Jéssica, de 26 anos, com curvas que param o trânsito na orla da Barra?
Meus parceiros, o Antônio e o Vitor, vivem me zoando: “Eu te falei, Lê, não era pra casar com essa mina! Ela é gata, mas mama tua grana e te deixa com cara de trouxa.” Eu devia ter ouvido. Amigo sempre tem um faro pra essas coisas, mas eu tava tão caidinho pela Jéssica, com aquele corpo que parece esculpido, que ignorei tudo. Beleza, ontem encarei o Seu Zé e mandei na lata: “Tô precisando subir de cargo, chefe! Tô dando duro, vendi dez peças no último mês, recorde da minha vida!”
“Vende vinte no próximo, Leandro. Aí a gente conversa sobre promoção,” ele respondeu, seco, como se eu fosse um Zé-ninguém. Sempre a mesma ladainha. Tô de saco cheio! Foi aí que minha cabeça girou e bolei um plano doido. O Seu Zé é podre de rico, 35 anos, dono de dois carrões de luxo, um Porsche e uma BMW, e mora num apê chique no Rio Vermelho, com vista pro mar. Fala sério, quem tem grana pra isso? Ouvi boatos que ele guarda um bolão de dinheiro em casa. Assaltar? Nem pensar! Então, decidi transformar a Jéssica numa “boneca sexual” pra enganar o cara e arrancar uma grana.
Calma, não é o que você tá pensando! Não vou botar motor nela, não. Ela segue humana, mas teria que falar e se mexer como robô. Quando contei pra Jéssica, ela arregalou os olhos e soltou um “Quê, Leandro? Tá louco? Isso é doideira... mas, sei lá, parece meio divertido. Posso pular fora quando quiser, né?” Dei minha palavra: “Claro, amor, sem pressão!” Apesar do choque inicial, a ideia era meio maluca mesmo. Quem usa a esposa pra ganhar dinheiro assim? Mas, pensando bem, é grana fácil, e o coração dela ainda é meu. Comprei uma peruca loira e um vestido vermelho colado, bem sensual, mas sem cara de vulgar, e passei semanas ensaiando com ela pra falar com voz mecânica e se mover como robô. Mano, ela mandou tão bem que parecia pronta pra virar estrela de novela!
O feriado do São João tava chegando, e levei a Jéssica pro apê do Seu Zé, como um “presente” pro chefe. Cheguei lá, toquei a campainha, e ele abriu a porta com cara de quem viu um fantasma. “Leandro, o que tu tá fazendo aqui numa noite dessas?” perguntou, franzindo a testa. “Trouxe um presentão pro senhor, chefe!” Apertei um controle remoto falso e fiz sinal pra Jéssica descer do carro. Ela saiu, toda dura, e soltou com voz de robô: “Iniciando conquista do mundo, um quarto por vez.” O Seu Zé ficou de queixo caído. “Que isso, cara? Quem é ela?”
“É a Bia, uma boneca sexual de última geração,” falei, com um sorriso forçado, mas por dentro tava tremendo. “Boneca? Tá brincando, né? Parece gente de verdade, e das bonitas!” ele disse, olhando ela de cima a baixo com um brilho safado nos olhos. Meu coração disparou, com medo de ele não engolir a história. “Pois é, chefe, a tecnologia tá foda! Ninguém mais precisa ficar na solidão. O senhor merece uma dessas!” Tentei soar convincente, mas tava suando frio.
“Quanto tu pagou por ela?” ele perguntou, desconfiado. “Vinte mil reais,” soltei, sem pensar. Burro! Onde eu arrumaria essa grana? “Quer dizer, não paguei, chefe. Ganhei de um amigo que tá testando o protótipo. Qualidade garantida!” Ele pareceu morder a isca. “Tá bom... e ela geme?” Jéssica, agora Bia, soltou um gemido robótico que, juro, me deixou meio duro, mesmo sendo minha esposa. O Seu Zé sorriu, satisfeito. “Beleza, Leandro, tu tá promovido no próximo mês!”
Pensei que ele ia levar a Bia pra dentro e me deixar na rua, mas eu não podia permitir. “Calma, chefe, ela só obedece meus comandos por enquanto. Depois o senhor reprograma pra sua voz.” Ele riu. “Então, se eu mandar ela me chupar, ela vai?” “Claro,” respondi, sentindo uma pontada de ciúme, mas engoli seco. “Bia, faz um oral caprichado no chefe,” ordenei, e ela me olhou com um brilho safado, como se estivesse me desafiando.
“Comando recebido. Processando. Ativando,” ela disse, se ajoelhando na frente dele. O Seu Zé, todo empolgado, sussurrou: “Entra, cara, isso vai pegar fogo!” Entramos no quarto dele, e lá tava a Bia, chupando o cara com uma habilidade que, confesso, me deixou com inveja. O ar tava pesado, com um cheiro de perfume caro misturado com o calor dos corpos. Eu desviava o olhar, mas não dava pra ignorar os gemidos dela, cada vez mais reais, e o barulho úmido que ecoava no quarto. Meu ciúme tava gritando, mas o plano era pela grana.
O Seu Zé, sentado na beira da cama, gemia enquanto a Bia trabalhava com a língua. “Que delícia, Bia, tu é uma máquina perfeita!” Ele puxava o cabelo dela, e ela, safada, soltou um peido discreto que encheu o ar com um cheiro meio doce, misturado com o suor. “Tira esse vestido, quero ver esses peitos!” ele pediu. “Primeiro serviço é grátis. Próximo, cinquenta reais,” ela respondeu, com voz de robô, mas com um toque de malícia. Ele não pensou duas vezes, abriu um cofre e jogou as notas na cama. A Bia tirou o vestido devagar, revelando uma lingerie preta que destacava cada curva. O cara tava babando, e eu, confesso, tava duro como pedra, mas com raiva.
Ele tocou a pele dela, macia como seda, e chupou os seios dela com uma fome que me deu nojo. Ela gemia alto, e um outro peido escapou, mais alto, enchendo o quarto com um cheiro que misturava tesão e constrangimento. “Vira, quero ver essa bunda,” ele mandou. “Oitenta reais,” ela respondeu, sem nem esperar meu comando. Ele pagou na hora, e ela se inclinou, mostrando tudo. O Seu Zé lambeu os lábios e caiu de boca, chupando ela com vontade, enquanto o cheiro do sexo tomava o ar. Eu tava dividido entre o tesão e a vontade de socar a cara dele.
“Que delícia, Bia, parece até de verdade!” ele dizia, enfiando os dedos nela, que gemia como se tivesse esquecido o papel de robô. Cada gemido era um soco no meu peito, mas a grana tava ali, na minha frente. Ele a pegou por trás, batendo na bunda dela, que tremia a cada tapa. Um peido mais alto ainda escapou, e o cheiro forte invadiu o quarto, mas ele nem ligou, tava perdido no tesão. “Quero te comer, bonequinha,” ele disse, puxando ela pra cama. “Duzentos reais,” ela respondeu, com a voz rouca, já sem fingir ser robô.
Foram 45 minutos de loucura. Ela cobrava por cada posição, e ele pagava sem pestanejar. Teve um momento que ela gemeu tão alto, engolindo ele por cem reais, que eu quase explodi de ciúme. No fim, juntamos quinhentos e trinta reais, mas meu casamento tava em pedaços. “Valeu, Leandro, tu trouxe uma esposa de verdade,” ele disse, dando um tapa no meu ombro. “Esposa? Como assim?” gaguejei. A Jéssica, agora sem a peruca, riu com desdém. “Bobo, eu e o Zé já se conhece há tempos. Só não queríamos te contar... até hoje.”
Meu mundo caiu. Não vi a grana, perdi a esposa, e ainda caí de joelhos, implorando: “Chefe, me promove, me dá uma chance! Arranjo outra mina por trinta reais a hora!” Nada feito. Dois meses depois, eu tava ganhando três mil reais como vendedor, mas o Seu Zé ainda tava comendo a Jéssica. E eu? Registro tudo com uma câmera escondida e posto minhas aventuras no www.selmaclub.com, onde mostro cada detalhe da minha vida louca. Quer saber o que vem depois? Será que vou me vingar? Será que a Jéssica volta? Só acompanhando pra descobrir! Veja maisem www.bit.ly/selmatudo
Por favor, galera, não esquece de dar 5 estrelas pro meu conto! Cada estrela é um gás pra eu continuar contando essas histórias quentes, cheias de emoção e reviravoltas. Tô contando com vocês pra me ajudar a espalhar essas aventuras e mostrar pro mundo que a vida é um fogo que não apaga!
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