#Grupal

Mais uma diarréa de esperma e merda, após anal cheia de machos gozando

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SELMA RECIFE

Mais uma vez acordei de madrugada, ainda amanhecendo, desesperada com tanta quantidade de esperma e merda que tinha em meu rabo e intestino, e mostro para vocês em fotos e vídeos abaixo, pois o corno não perde um flagra desses para colocarmos em nosso site oficial e em www.scatbook.com/manurecife2026. Sou Selma e meu corno é Marcio e quem acompanha meus vídeos, fotos e contos desde 2007 até hoje sabe que sou viciada em anal e principalmente dando a vários machos no mesmo dia ou ao mesmo tempo. Ontem passei o dia dando o cu e deixando 4 machos gozar dentro. Sento aqui agora, as 04:57 da manhã de sábado, 26 de julho de 2025, o cu latejando, uma mistura quente e fedorenta escorrendo pelas coxas enquanto tento me segurar no banheiro improvisado da casa de Bezerros. O cheiro é uma porra de um baque na cara: esperma rançoso misturado com merda escura, um fedor que enche o ar e me deixa tonta. Marcio tá ali, o celular na mão, filmando cada gota que escorre, o corno manso babando enquanto eu me contorço, a diarréia explodindo como um vulcão, melando tudo: o chão de azulejo frio, minhas pernas trêmulas, até o ar parece carregado com o peso da sujeira.

Ontem foi um dia foda, e eu sei que vocês vão querer cada detalhe sujo. Começou na loja de carros usada que Marcio e eu mantemos em Recife. Um cara entrou, uns 35 anos, barba por fazer, chamado Roberto, querendo um SUV semi-novo. Ele me encarou de cima a baixo, o olhar caindo nos meus peitos apertados na blusa justa, e eu senti o tesão subir na hora. “Quer ver o motor de perto?” eu perguntei, mordendo o lábio, e ele assentiu, o pau já marcando a calça. Levei ele pra trás do estoque, o cheiro de graxa e metal no ar, e me abaixei de propósito, o short subindo e mostrando a calcinha preta que mal cobria meu rabo. “Caralho, você é fogo,” ele grunhiu, me puxando pelo braço. Rasguei a blusa, os peitos pulando livres, e ele me jogou contra uma pilha de pneus, arrancando minha calcinha com um puxão. O som do tecido rasgando ecoou, e eu gemi alto quando ele enfiou o pau duro na minha buceta primeiro, me preparando. “Vai pro cu, porra!” eu mandei, e ele obedeceu, cuspindo na mão e me abrindo com força. O atrito queimava, o pau grosso rasgando meu cuzinho enquanto eu gritava, o som abafado pelo barulho dos carros lá fora. Ele gozou fundo, o esperma quente enchendo meu intestino, e eu senti ele pulsar lá dentro, uma sensação que me deixou tremendo.

Ainda com o rabo pingando, voltei pro almoço em casa, e lá tava o vizinho, Jonas, um cara de uns 40 anos, corpo definido de quem trabalha na construção. Ele tava na varanda, suado, a camisa aberta mostrando o peito peludo. “Trouxe um rango pra vocês,” ele disse, mas o olhar dele dizia outra coisa. “Entra, que eu te mostro algo melhor,” eu provoquei, puxando ele pra dentro enquanto Marcio filmava da cozinha. O cheiro de suor e terra dele me deixou louca, e eu me joguei no sofá, tirando o short e abrindo as pernas. “Chupa minha buceta antes,” eu ordenei, e ele caiu de boca, a língua grossa lambendo tudo, o som molhado enchendo a sala. “Porra, que delícia,” ele gemeu, e eu puxei o cabelo dele, guiando pra meu cu. Ele chupou a entrada, o calor da boca me fazendo gemer alto, e depois me fodeu com vontade, o pau entrando devagar no meu rabo já escorregadio do gozo do Roberto. “Mais forte, seu filho da puta!” eu gritei, e ele meteu com força, o som da pele batendo ecoando enquanto eu sentia outro jato quente me enchendo. Marcio zoomou na câmera, capturando cada gota que escorria.

À tarde, chegou outro cliente, Paulo, trazendo o SUV que tinha comprado na loja. Ele era mais novo, uns 28 anos, cabelo curto e sorriso safado. “Vim entregar o carro e ver se tem algo a mais,” ele disse, piscando. Levei ele pro quintal, o sol batendo na pele, e me deitei numa rede, tirando a roupa toda. O cheiro de grama cortada misturava com o calor do meu corpo, e eu abri as pernas, mostrando o cu ainda sujo. “Vem foder meu rabo, porra,” eu mandei, e ele não pensou duas vezes. O pau dele era grosso, e ele me penetrou com um gemido rouco, as mãos apertando minhas coxas enquanto me balançava na rede. O rangido da madeira misturava com meus gritos, o vento levando o som pra rua. “Goza dentro, enche meu cu!” eu pedi, e ele obedeceu, o esperma quente se juntando aos outros, uma sensação pegajosa que me fazia tremer de tesão.

À noite, fomos na casa de um contador, Otávio, 70 anos, mas com um fogo nos olhos que me surpreendeu. Ele tava revisando as contas da loja, e eu me sentei na mesa dele, cruzando as pernas devagar. “Quer relaxar um pouco?” eu sussurrei, tirando a saia e ficando só de calcinha. O cheiro de papel velho e café misturava com o meu perfume, e ele engoliu em seco. “Caralho, você é uma safada,” ele disse, a voz trêmula, mas o pau já duro na calça. Chamei Marcio pra filmar, e Otávio me deitou no chão, o tapete áspero arranhando minhas costas. Ele lambeu meu cu com uma fome de jovem, a língua enrugada me fazendo gemer, e depois me fodeu devagar, o pau velho mas ainda firme me enchendo. “Goza, velho safado!” eu gritei, e ele gozou com um gemido rouco, o esperma quente se misturando aos outros dentro de mim.

Dormi com tudo isso lá dentro, o cu pulsando, o esperma se mexendo e esquentando meu intestino. Acordei agora, a diarréia explodindo, e Marcio tá aí, rindo enquanto filma. “Olha essa porra, Selma, tá saindo tudo!” ele diz, e eu xingo, o corpo tremendo enquanto a merda escorre, misturada com o gozo dos quatro. Vou levar Luana pra Bezerros esse final de semana, e quem sabe ela se junte a essa bagunça? Vocês podem ver mais em https://x.com/selmarecife2024.

No penúltimo parágrafo, deixo um recado: se você tá com o pau duro ou a buceta molhada com isso, tem muito mais no site www.selmaclub.com, onde conto outras farras sujas. Imagina eu e Luana sendo fodidas por um grupo na serra, ou talvez uma surra de rola numa festa à fantasia? Fique de olho, porque o próximo capítulo vai ser uma porra de um espetáculo.

E por favor, não me deixa na mão! Dei meu cu, meu suor e cada gemido pra escrever isso pra vocês, então clica nas cinco estrelinhas, porra! Sua nota vai me fazer escrever mais, compartilhar cada detalhe safado da minha vida, então me ajuda, dá esse presente pra mim e me faz feliz!

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Comentários (1)

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  • Oculto: Por que você não se trata? Isso é o cúmulo do demônio mais nojento da escória da última camada da parte mais podre do inferno, nem os vídeos de gore e violência extrema que eu vejo me impactou tanto quando isso, quase gorfei tentando entender o conto. Só dou uma estrela pois é o mínimo, seu conto não merece nem esse meu comentário, merece só a subexitencia dele próprio na sua mente doente.

    Responder↴ • uid:1d31ie1kqyld