Surubão com os padres
Neste conto, irei relatar uma experiência real de sexo grupal que tive com três padres, um seminarista e dois acólitos.
Olá, gente! No meu primeiro conto, relatei minha experiência romântica e sexual com um padre recém ordenado que veio trabalhar na minha paróquia como vigário paroquial há dois anos. Atualmente eu tenho 21 anos, 1,75 m, 90 kg, corpo normal, tenho cabelos pretos lisos, barba feita e 19 cm de pau. No conto anterior, relatei como este padre me seduziu e me fez ficar viciado em cuzinho de macho. A priori, nós nos encontrávamos na casa paroquial ou em algum recinto da área paroquial que não fosse movimento, mas, com o risco de sermos pegos, passamos a nos encontrar em outros locais. Nossa relação durou um pouco mais de um ano, que foi o tempo que ele passou na paróquia. Entretanto, após isso, no ano passado e neste ano, conseguimos nos encontrar algumas vezes para relembrar os tempos de outrora, além dele ter me apresentado para outros colegas. Neste conto irei relatar uma das melhores experiências que tive, ocorrida em julho do ano passado, quando fizemos um sexo grupal com outros padres, seminaristas e acólitos.
Era um quarta feira, o padre disse que estava na minha cidade e queria me encontrar. Como estava na universidade, disse para ele que só poderia encontrá-lo a noite. Ele concordou. Era por volta das 19h30, ele me buscou de carro em frente ao portão principal da universidade. Durante o trajeto, fomos conversando, nos beijamos e ele foi passando a mão no meu pau. Ele disse que estava com muita saudade de me mamar e dar pra mim. Nós fomos para um motel bastante afastado e lá nos transamos loucamente por quase 2 horas. Ele me parecia mais sedento e rebola bem mais rápido. Após terminarmos, já no carro, ele me perguntou se eu toparia participar de uma festinha que aconteceria em uma chácara, numa localidade um pouco afastada da cidade. Eu fiquei curioso, mas não perguntei do que se tratava e apenas topei. Então, combinamos de irmos juntos para lá no sábado a tarde.
No sábado, o padre me pegou numa praça próximo a minha residência e me levou para esta chácara. No caminho, rolou beijos, amassos e até um boquete rápido. Chegando no recinto, eu me deparei que estava presente um outro padre, que havia sido me apresentado por ele no início do ano, e já havia curtido com ele. Ele era bem alto, por volta de 1,92 m, tinha 36 anos, pardo claro, cabelos negros barba feita, meio gordinho e com uma bundinha bem redondinha e com poucos pelos. Com ele, estavam dois rapazes que não conhecia, mas que foram me apresentados como acólitos (coroinhas) da paróquia onde o outro padre atuava. O primeiro era alto (cerca de 1,85 m), negro, magro, corpo definido, cabelo ondulado médio, sem barba e com quase nenhum pelo corporal. Ele tinha 17 anos. O outro rapaz tinha 16 anos e era branquinho, um bonito cabelo castanho claro, 1,70 m, gordinho e tinha uma bunda bem grande, lisinha e redonda. Nesta hora eu me toquei rolaria um sexo grupo entre nós cinco. Porém, o padre me disse que falta mais dois para chegar.
Passados quinze minutos, eu já estava muito ansioso e um pouco nervoso, porque era muita gente e eu nunca havia tido uma experiência como essa. Os outros pareciam calmos e tranquilos, talvez por já terem vivenciado algo parecido. Após esse período de espera, eis que chega mais um carro ao recinto, era mais um padre, que eu não conhecia, acompanhado de um seminarista, que eu também não conhecia. O padre tinha 37 anos, cerca de 1,80 de altura, era forte, parecia fazer academia, pardo claro, tinha cabelos negros, um pouco de calvície e uma barba bem cheia, uma bunda bem grande marcando na calça. O seminarista que o acompanhava tinha o meu tamanho (1,75), mas era um pouco mais gordo, tinha 19 anos, era bem branquinho, tinha um cabelo preto liso com um topete e uma barbicha. Após os dois chegarem ao local, nós todos fomos para um quarto. Chegando lá, um dos padres colocou uma música em um som médio e começamos a curtição.
Assim, eu tirei a camisa e abaixei minha calça, ficando só de cueca, o padre com quem eu sempre curtia se aproximou de mim e se ajoelhou e começou a me mamar. Nisso, o acólito negro também abaixou o short e exibiu uma rola de 20 cm, grossa e veiúda, com uma cabeça bem grande, um saco enorme e pelos aparados. Nisso, o outro padre, que nos recebeu na casa, começou a mamar. Então, o seminarista também abaixou a calça e exibiu um pau médio, de cerca de 17 cm, um pouco grosso, com pentelhos aparados e um saco um pouco grande. Neste momento, ele estava esperando qual dos dois abocanharia primeiro o pau dele, então, o coroinha gordinho se ajoelhou e meio tímido e começou a mamar. O outro padre também abaixou a calça e tirou o pau pra fora. Era um pau de cerca de 19 cm, grosso, cabeça e saco normais e com bastante pentelhos. O seminarista meio que fez sinal para o padre botar na boca dele. E o padre fez. Após isso, os que estavam chupando foram se alternando para conseguirem chupar a rola de todos. Então, após os boquetes, o padre com quem eu curtia se posicionou de quatro na cama e pediu para que eu comesse o cu dele. Nesta mesma hora, o outro padre que nos recebeu ficou empinado em um móvel que tinha no quarto e pediu para receber pombada do acólito negro. O acólito gordinho se encostou na parede e foi penetrado pelo outro padre. E este por sua vez estava sendo penetrado pelo seminarista. Com isso, também ficamos alternando. Neste dia, consegui comer o cu do padre com quem eu já curtia, o cu do padre que nos recebeu, o cu do acólito gordinho e o cu do padre que chegou depois. Até então eu já havia gozado uma vez dentro do cu do padre com quem eu já curtia.
Após cerca de 40 minutos de curtição, e muitas gozadas já realizadas, o padre com quem eu curtia começou a sentar e rebolar no acólito negro, nisso ele pediu para que eu fosse por trás dele tentar uma dupla penetração. Então, eu peguei um pouco de creme, passei no meu pau e na bunda dele e fui tentando penetrar, até que consegui. Nessa hora ele deu um gemido bem alto, mas aguentou bem e depois os dois ativos começaram a foder o rabo dele bem forte. Nesta mesma hora, o acólito gordinho estava recebendo rolada do seminarista, com o pau dos outros dois padres na boca. Assim, vendo o outro padre fazendo dupla penetração, o padre que chegou depois ao local ficou tentado e queria fazer. Nisso ele sentou em cima do seminarista e pediu para o acólito tentar penetrá-lo. A bunda dele era maior que dos outros padres e um pouco peluda. Então, depois de um tempo ele também conseguiu levar duas rolas no cu e gemia igual uma putinha. Nós sete ficamos nessa putaria por quase 2 horas, rolou muitas gozadas no cu e também na boca dos passivos. Além disso, alguns deles pediram mijada na cara após o fim da foda, o que foi atendido pelos ativos (rsrsrsrs). Terminado nosso momento de curtição, cada um voltou no carro que veio e fomos para casa cansados de tanto transar.
Enfim, este foi meu segundo conto sobre estas experiências proibidas que tive com padres e seminaristas. Em breve publicarei novos contos. Quem tiver interesse no tema ou se tiver algum por aqui que curta e queira entrar em contato, pode fazer, pois garanto total sigilo. No mais, obrigado a todos pela atenção! Espero que gostem do conto, avaliem positivamente e comentem.
Tel: @v22076687
Comentários (3)
Lanfredi_Pika: Show! Não é diferente do que os padreco aqui em Porto Alegre fazem, gostam de levar pika
Responder↴ • uid:xgmlbp8j2Nelson: Adoro seus contos de padres. Primeiro pelo capricho e detalhes com que vc descreve as situações enchendo a gente de tesão e depois por me fazer lembrar de épocas passadas que tive esse tipo de experiência com padres e pastores só que infelizmente sempre com um de cada vez. Nunca tive essa sorte de uma suruba embora desejasse muito. Obrigado e continue por favor.
Responder↴ • uid:v6lc7ym27gw9Luiz: So nao entendi porque vc falou que foi sua experiencia com sexo proibido, todo sexo é legal e gostoso e vc deve continuar contando suas experiencias com os padre quase nunca aparece esse tipo de conto no site
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl