O higienista.
**Resumo do narrador**: Eu sou a Marina, uma higienista dental de 28 anos, que vive aventuras picantes e inesperadas no consultório em Salvador, Bahia. Com minha câmera escondida, registro tudo e compartilho no meu perfil, onde as histórias ganham vida com detalhes quentes e momentos que vão te deixar querendo mais. Nesse conto, um casal de pacientes, Seu Antônio e Dona Valéria, sempre alegres e apaixonados, trazem um pedido ousado que muda tudo. Um ano depois, um reencontro com Seu Antônio esquenta o clima, com toques proibidos e uma promessa que esquenta o coração e o corpo. Prepare-se pra sentir o calor da Bahia e um final que vai te fazer grudar na história!
---
Eu sou Marina, 28 anos, higienista dental no coração de Salvador, Bahia, onde o sol esquenta a pele e as aventuras pegam fogo. Trabalho num consultório charmoso no Pelourinho, com paredes coloridas que parecem dançar ao som do axé. Meu uniforme branco abraça as curvas, e o batom vermelho-cereja é minha marca registrada, atraindo olhares enquanto passo pelo corredor. Seu Antônio e Dona Valéria, um casal de uns 60 anos, eram figurinhas certas a cada seis meses, como se o dentista fosse um date. Eles tinham um brilho jovem, pareciam uns 50, com energia de sobra e um jeitão de quem vive rindo da vida. Seu Antônio, sempre um gentleman, não escondia os olhos safados quando me via, e Dona Valéria, com seu batom coral e risada solta, zoava ele sem dó, como se fossem melhores amigos de bar. Eu adorava a vibe deles, parecia que éramos da mesma laia, apesar dos anos que nos separavam.
“Marina, posso te pedir uma coisa?”, disse Dona Valéria no fim da última consulta dela, com um sorrisinho que escondia segredos.
“Claro, o que é?”, respondi, já imaginando uma fofoca boa.
Ela olhou pros lados, como quem checa se o axé tá tocando baixo, e fez sinal pra eu chegar mais perto. Sussurrou no meu ouvido, e juro, quase engasguei com o café que tava tomando. O pedido era quente, ousado, do tipo que faz o coração disparar e a mente viajar. Sorri, meio chocada, meio excitada. “Tá bom, eu topo. Prometo”, falei, selando o pacto com um olhar cúmplice.
~ Um ano depois ~
“Oi, Seu Antônio!”, chamei, com meu batom vermelho brilhando e um sorriso que já sabia o efeito que causava. Abri a porta da sala de espera no consultório, sentindo o cheiro de maresia que vem da Baía de Todos os Santos.
“Oi, Marina, minha querida!”, ele respondeu, se levantando com aquele entusiasmo de quem não via a hora. “Tá pronta pra mim?”, perguntou, com os olhos brilhando, devorando meu uniforme justo.
“Demais”, retruquei, rindo do jeito que ele me comia com o olhar. Levei ele pro meu cantinho no fim do corredor, onde a cadeira odontológica espera e minha câmera escondida grava cada detalhe. Ele não tirava os olhos da minha bunda enquanto eu rebolava de leve pelo caminho. “Senta aí, por favor”, pedi, apontando pra cadeira. “Tá segurando as pontas?”
“Tô sim. Mas, nossa, já faz um ano”, ele disse, com um suspiro pesado. “Vim sem ela dessa vez, tá sendo dureza”, completou, com os olhos marejando enquanto eu colocava as luvas e a máscara. “Mas ela mandou eu não pular as consultas.”
“Ela era incrível”, falei, baixando a cadeira com cuidado. “Te amava pra caramba.” Puxei a bandeja com os instrumentos, o metal brilhando sob a luz do consultório.
“É, amava mesmo”, ele murmurou, com um nó na garganta.
“Tá confortável?”, perguntei, ajustando a luz.
Ele balançou a cabeça, confirmando.
“Tu sabe como é, né? Se doer ou incomodar, é só levantar a mão que eu paro na hora”, falei, com um tom profissional, mas com um sorrisinho por trás da máscara. Me inclinei pra checar a boca dele, e o decote do uniforme abriu um pouco, deixando meus seios à mostra, livres e firmes. Senti o olhar dele grudado, como se o mundo tivesse parado. “Gostou da vista?”, provoquei, batendo de leve nos dentes com o raspador, deixando o duplo sentido no ar.
Ele corou, desviou o olhar pros meus olhos castanhos e voltou pro decote, onde meus mamilos já marcavam o tecido. Se remexeu na cadeira, sem falar nada, com minha mão ainda na boca dele. Peguei o raspador de placa e notei o volume crescendo na calça dele, bem como esperado. “Ops”, falei, jogando uma gaze por cima, disfarçando enquanto minha mão roçava de leve o pau duro por baixo do tecido. Ele deu um pulo, engasgando.
“Tá tudo bem?”, perguntei, mantendo a voz calma pra não chamar atenção das outras higienistas no consultório.
Ele assentiu, com os olhos arregalados.
“Maravilha”, retruquei, deixando as unhas vermelhas passearem por cima da calça, provocando ele com um toque ousado. Minha mão esquerda pegou a dele, que tava firme no braço da cadeira, e levei até debaixo do uniforme, guiando pro meu seio. Ele sabia o que fazer. O choque no rosto dele virou um sorriso safado, e ele apertou meu peito com vontade, pegando o mamilo entre os dedos. Soltei um gemido baixo, sentindo o calor subir, enquanto minha mão acariciava o pau dele por cima da calça, sentindo o pulsar.
A respiração dele acelerou, e eu, com o coração batendo forte, cheguei perto do ouvido dele. “Ela era uma mulher danada de especial. Te amava muito”, sussurrei, com a voz rouca, enquanto abria o zíper da calça dele com calma. Ele ficou tenso, com emoções brigando no rosto: saudade, desejo, culpa. Cobri o colo dele com babadores dentais, e o pau dele, vermelho e duro, apareceu, pulsando como se tivesse vida própria. Passei gel lubrificante dental na mão – aquele cheirinho de menta misturado com o calor do momento – e comecei a acariciar, primeiro devagar, depois com mais ritmo.
Ele tremia, e eu sentia o poder daquele momento. Minha mão esquerda desceu pra massagear as bolas dele, macias e quentes, enquanto a outra acelerava o movimento. “Goza pra ela”, sussurrei no ouvido dele, sentindo o cheiro do suor misturado com o perfume amadeirado que ele usava. Era como se o ar do consultório tivesse virado uma sauna, com o som do mar ao fundo na minha cabeça.
De repente, ele arqueou as costas, o corpo todo tremendo. Baixei a máscara rapidinho e engoli o pau dele, sentindo o jato quente bater na minha garganta. Apertei os lábios, chupando com força, sem deixar uma gota escapar, enquanto ele se derretia na cadeira, soltando um peido alto e sem graça que só me fez rir por dentro. O cheiro misturou com o do consultório, mas eu tava tão no clima que nem liguei. Ele ficou quieto, com um sorriso bobo, processando tudo pelos próximos 30 minutos, enquanto eu terminava a limpeza dos dentes, com a máscara de volta e o profissionalismo intacto.
Quando levantei a cadeira, ele me olhou, com os olhos brilhando. “Era ela?”, perguntou, com a voz tremendo, como se quisesse acreditar que Dona Valéria tava ali, de alguma forma.
“Ela era uma mulher danada de especial. Te amava muito”, repeti, com um nó na garganta.
“É, amava mesmo”, ele disse, com um sorriso triste.
“Te vejo em seis meses?”, perguntei, ajustando o uniforme.
“Com certeza, Marina”, ele respondeu, já de pé, com um brilho novo no olhar.
Agora, pensa comigo: e se a próxima consulta for ainda mais quente? Será que Seu Antônio vai trazer outra surpresa? Ou será que eu vou topar algo ainda mais louco? Se tu curtiu essa aventura, corre pro meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto todas as minhas histórias, cheias de detalhes picantes, gravadas com minha câmera escondida. Tem muito mais esperando por você, com momentos que vão te fazer suar e querer acompanhar cada capítulo!
Por favor, não esquece de deixar 5 estrelas pra esse conto! É o que me motiva a continuar escrevendo e compartilhando essas aventuras que aquecem o coração e o corpo. Tua avaliação faz toda a diferença pra mim, e eu prometo trazer mais histórias que vão te deixar vidrado, querendo saber o que vem por aí. Então, capricha na nota e vem comigo nessa viagem!
Veja muito mais em www.bit.ly/selmatudo
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)