Lembrança de pica é a que fica- parte 2

Olá pessoal sou o Juninho e venho continuar relatando minhas aventuras gays da juventude. Como quem acompanha já sabe eu havia viajado com minha mãe pra Valença, era comum irmos sempre em início de janeiro e voltávamos em março ou final de fevereiro.
Já havia uns dois meses que eu estava lá, minha prima me ajeitou uma amiga dela Marília, que virou meu amor de verão porque ficávamos todas as vezes que viajei pra Valença. Lembro que fiquei com ela logo na primeira semana que cheguei , mas era só beijos e amassos, ela tinha 14 anos era magrinha cabelo curto no ombro, mas tinha um rostinho fino e olhos meio puxados e carisma que fiquei encantado por ela. E ficamos sempre que eu dormia nessa prima, as vezes íamos ver os outros irmãos da minha mãe, mas eu sempre ia pra tia Nalva ver Marília.
Lembro que minha tia havia trocado de celular, naquela época em 2007 nem todos podiam ter e foi meu primeiro celular, Um V3 que se não me engano era da Motorola e tinha câmera que dava pra bater selfie pq ela ficava no Flip, lembro que tirei muitas fotos com Marília, ela deixou eu chupar os peitinhos dela e até deixou eu tirar uma foto dos peitos dela pra guardar de recordação, foram férias muitos boas.
E eu meio que me empolguei com Marília que nem lembrava das coisas que tinham rolado.
Afinal nessa idade não sabemos oque queremos, e quase tudo é descoberta e novo, então prende nossa atenção.
E chegou 1 de março, o dia de ir embora pra casa.
Lembro que cheguei em Itaperuna empolgado pra ver a galera no centro e nas primeiras semanas só ia pra praça e via a galera toda já que era ponto de encontro da juventude.
Lembro que cheguei a perguntar de Zezinho e disseram que estava viajando.
E lembro que nesse período tomei meu primeiro porre bebendo vodka com fanta laranja.
Que dia louco , tudo rodava. Kkkk
Fiquei sem poder sair de casa de castigo por uma ou duas e tinha que cumprir já que a coroa ainda estava de férias.
Lembro que era uma sexta feira eu de castigo em casa por volta de umas 14:00.
Fiquei mal minha mãe falou pra carai.
Lembro que meu corpo tinha mudado nesses 3 meses eu tinha ficado pouco mais alto, minha bunda depois que tomei no cuzinho, ficou enorme e larga, minhas calças ficavam tudo apertada e marcando a bunda, minhas coxas eram bem grossas, eu havia emagrecido um pouco, e tinha ficado tipo que com cintura, lembro que minha prima zoava falando que minha bunda era maior e mais bonita que a dela.
Lembro que um dia eu estava me olhando no espelho e percebi que eu estava com corpo bem mais formado. E tinha bunda lisinha e redonda igual mulher. E como meu cabelo era liso e grande pouco abaixo do ombro com aquela franja na frente de lado e meu rosto liso, ficava parecendo uma mulher.
E as meninas viviam meio que me assediando até às mais velhas roubavam beijo as vezes nos rolês.
Eu lembro que eu estava só de shortinho curto e sem cueca aqueles de dormir, e uma camiseta jogando Donkey Kong country 3. Hehe
Quando ouço uma voz me chamando e minha mãe fala que podia deixar entrar e ficar no quarto jogando mais que eu não podia sair ainda pra aprender que liberdade não é libertinagem, ela sempre dizia isso quando eu fazia merda, porque ela nunca foi de prender nem nada, sempre falou q era só avisar aonde eu iria. Coroa de boaça com a vida. Amo essa véia, rsrs.
Eu atendo, ele fala que chegou no dia anterior, e me chama pra ir na casa dele que queria me mostrar um negócio, eu contei do porre e do castigo.
E falei que estava jogando super Nintendo, que se ele quisesse entrar e jogar comigo.
Ele começou a contar todo empolgado que tinha ficado com uma menina , que chupou o peito, mas que ela só deixou isso. Eu mostrei o celular ele ficou todo pasmo, quase ninguém da escola tinha celular de câmera naquela época.
E falei que tinha conhecido uma também mostrei as fotos , até a dos peitos, mas falei que também não comi. E ficamos rindo e falando das coisas das férias enquanto jogávamos. Lembro que foi assim por umas 3 horas seguidas.
Meu quarto tinha uma cama na parede lateral, e a tv ficava de frente pra cama na parede frontal, então eu jogava deitado de bruços na cama na maioria das vezes, e Zezinho sentou em uma poltrona que ficava lá pra quando eu queria estudar e usava a mesa que ficava no meu quarto.
Quando minha mãe entra pra tomar banho e liga o chuveiro, não demorou nem meio segundo.
Eu estava distraído jogando quando senti a mão de Zezinho entrando por baixo do short e seu dedo encontrando meu cuzinho, na hora assustei, mas deixei rolar, ele falou, calma só um pouquinho só até sua mãe desligar o chuveiro, eu só aceno com a cabeça afirmativamente, enquanto Zezinho se deliciava dedando meu cuzinho, aquilo estava tão gostoso, ele enfiou dois dedos e ficou abrindo ele dentro de mim, eu sentia direitinho a sensação.
Quando minha mãe desliga o chuveiro ele tira o dedo e fala baixinho no meu ouvido.
- Nossa sua bunda está tão grande, tá igual uma menininha, não vejo a hora de meter nesse cu.
E pega o controle e finge que nada aconteceu.
Eu fiquei com aquilo martelando na cabeça.
Nós outros dias nada de falar sobre ou tentar nada mesmo ficando sozinho em alguns momentos.
Lembro que passou uns 9 dias eu de castigo.
Minha mãe tinha que sair pra resolver umas coisas e ligou pra mãe de Zezinho e pediu pra eu almoçar lá, era umas 9:00 da manhã.
E fui pra lá e estava irmão mas velho de Zezinho e uns amigos, e ficamos lá jogando PES 6 na época.
Em determinado momento o irmão de Zezinho começou a falar com um dos amigos.
Aí mano arrombei o cu da Mariana ontem, botei ela de quatro falei que ia por só a cabeça e atolei até o talo, segurei ela a força e soquei até gozar naquele cu, a puta chorava na rola implorando pra eu parar, aquilo me dava mais tesão ainda.
E ficou aqueles assuntos rolando. E nessa hora Zezinho olhou pra mim e percebi q ele estava de pau duro.
Passou o dia quando foi uma 16:00 horas por aí.
Zezinho me chama pra soltar pipa no pasto do morro, que lá era melhor pra vento. Eu já imaginei que ele queria já que o pasto era só morro e não ia ninguém só quando voava pipa alguém ia lá.
E fomos subindo o pasto, e tinha uma trilha no mato ele fala pra irmos lá ver uma coisa.
E quando ficamos isolado a mais de 500 metros de qualquer civilização.
Lembro que era uma subida, e só tinha a trilha e umas árvores se um matagal ao redor.
Zezinho se vira ele estava na frente , e já abre a bermuda tirando o pau ainda mole pra fora.
E fala :
Mama essa pica mama!
Eu sem muita cerimônia só me abaixo um pouco já que eu era bem mais baixo que ele e ele está a na parte alta, eu quase fiquei na daquele pau de pé mesmo .
Botei aquele pau ainda mole na boca e fiquei sugando , sentindo ele ir endurecendo aos poucos e se tornando a rola mais linda que já vi.
Aquele pau estava ainda maior e mais grosso, Zezinho já tinha 15 anos e tinha mudado bastante, e aquele pau estava ainda mais veludo e cabeçudo.
Eu abocanhei aquela pica, que babava na minha boca que tinha que cuspir as vezes, ele ficava falando:
Isso minha puta, estava com saudade do seu macho né, olha como está quase engolindo meu pau.
Nossa eu adorei aquela nova versão de Zezinho, ele estava ousado e autoritário. E isso me excitava muito.
Quanto ele manda eu engolir o pau dele todo e põe a mão na minha nuca e enfia aquela pica quase inteira na minha garganta segurando minha cabeça não deixando eu sair, eu engasgava e babava aquele pau enorme e saco todo, quando ele me soltava eu estava sem ar, lembro que meus olhos enchiam d'água, ele ficou assim por uns instantes.
Depois olhou pra mim e praticamente mandou:
Agora abaixa a bermudinha e fica de quatro, eu falo que não mas ele só anda pra trás de mim e me empurra contra a subida e já tira minha bermuda toda me deixando pelado só com a camisa.
Eu falo:
Você é doido mano e se alguém vim aqui.
Ele só responde:
-Cala a boca e abre esse cu pro seu macho porra.
Ele começou a falar:
Caralho mano, que bunda linda está maior ainda, e arreganha bem minha bunda da umas 3 cuspidas bem dentro do meu cu. Nessa hora fui a delírio, o tesão já me dominava a essa altura.
Eu com medo da dor , falei que ia doer , que não queria.
Mas ele só encaixou o pau bem na porta.
Eu estava de quatro com as mãos apoiadas no morro, ele abaixo em pé e aquele pau ficava exatamente na altura do meu cu.
Ele encaixou a cabeça bem devagar e só ardeu um pouco, meu cu havia sido dilacerado a última vez.
Quando ele percebeu que eu relaxei, senti ele agarrar minha cintura com as duas mãos de forma firme e deu uma estocada forte e brusca.
Nossa acho que até hoje foi a pior dor que senti na minha vida, mesmo com as cuspidas que ele deu, aquele pau entrou todo no meu cu, eu senti cutucar o fundo do meu ânus, e a sensação de estar sendo rasgado ao meio, eu lembro que dei um grito, e tentei sair da posição mas Zezinho me puxava de volta e socava ainda mais forte e fundo.
Eu entrei em desespero comecei a chorar de dor, eu pedia pra ele me soltar que estava me machucando , que estava me rasgando todo. Mas ele ficava tirando e enfiando aquele pau inteiro sem pena.
A sensação era horrível o prazer deu lugar ao desespero e dor, aquele pau estava maior e mais grosso e muito mais fundo dentro do meu rabo.
Parecia dar um beslicao lá dentro, quando aquele cacete arrombador cutucava minha próstata eu sentia empurrar, meu cu latejava e ardia inteiro, eu sentia aquele pau me estourando e alargando por dentro.
Mas Zezinho só socava mais forte e mais fundo enquanto dizia:
Tá vendo minha puta, é assim que tem que dar o cu pro seu macho, pede pra eu parar pede, viadinho gostoso do caralho, hoje vou te ensinar a ser uma putinha de verdade.
E empurrava aquele pau inteiro, lembro que meu cu ardia muito mas já não doía tanto, e ele estava simplesmente flácido e frouxo por dentro, mas ainda era uma dor insuportável, quando ele tirava o pau e enfiava eu percebia aquele pau duro vibrando dentro de mim, e meu cu estava todo melado e não oferecia qualquer resistência, mas quando ele estocava fundo cutucando minha próstata, doía , mas sentia meu pau pulsar de tesão, e mesmo sofrendo eu parecia estar gostando daquilo.
Eu ficava pedindo entre gemidos de dor,
Aí Zezinho tira, já tá bom, você já arrombou meu cu todo eu não estou aguentando mais esse pau.
Ele só respondia , só vou parar quando eu encher esse cuzinho de leitinho. Já tô quase gozando.
E socava forte e fundo, eu sentia ele me empurrar pra frente com a cintura amassando minha bunda na cintura dele e fazendo estocar o mais fundo que ele conseguia.
Doía muito quando ele enfiava até o fundo e forçava pra entrar todo o pau dentro de mim, eu sentia as bolas dele batendo na minha.
Eu estava sem força e soltei o braço ficando de cabeça apoiada no chão e tive a ideia de abrir a bunda pra ver se doía menos, porque meu cu apertava tanto aquele pau e mesmo com uns 3 minutos levando rolada dentro ainda parecia estar apertado, mesmo com aquele barulho de molhado entre as socadas parecia que entrava a seco de grossa aquela pica era, o tanto que ardia principalmente a esfíncter entre o vai e vem, era doloroso e ao mesmo tempo eu queria muito aguentar aquele cacete quente e duro.
Nessa hora ele diz.
Isso assim que tem que ser, abre esse cu pra levar pica abre, eu sei que você gosta , quer leitinho no cu quer??
Eu falava pra ele não gozar dentro.
Mas ele só socava forte.
Lembro que meu cu já estava irritado e magoado, e já não suportava mais .
Lembro que comecei a chorar baixinho e falando que estava machucando, falava : aí Zezinho já tá bom por favor, eu nao aguento mais, você acabou com meu cu.
Lembro de sentir o pau dele pulsando cada vez com mais frequência , e ele socou até o talo que soltei um gemido alto doloroso, e ficou ali com o pau parado mas aquela pica pulava e pulsava dentro de mim me alargando ainda mais.
Ele da um urro alto de tesão
- arrrrg, que cuzinho apertado gostoso do caralho.
Toma viadinho, toma leitinho do seu macho nesse cu. E sinto aquele jato quentinho lá no fundo do meu rabo me preenchendo por dentro enquanto aquele pau pulsava jogando ainda mais leite dentro não sei ao certo mas senti uns 4 jatos dentro de mim e meu cu expulsar aquele pau de dentro.
Lembro que quando saiu senti escorrer muita porra meio vermelha de sangue pelas minhas pernas, e senti meu cu aliviado, mas frouxo e ardido, eu não conseguia me mexer, fiquei uns 2 minutos queto ali refrescando o cu arrombado, sentia o vento aliviando a ardência lá dentro, levei a mão e entrou uns 4 dedos quase todo.
Olhei pra ele que estava olhando vidrado pro meu cu aquele tempo todo, e disse:
Porra mano, tá entrando 4 dedos dentro, você enfiou tudo me rasgou no meio. Sacanagem nunca mais quero fazer nada disso mais.
Ele fala:
Porra mano eu passei as férias todas pensando em você, e meu irmão falou aquelas coisas hoje, me deu muita vontade de fazer com você, foi mal.
Mas seu cu é muito gostoso, adoro sentir ele apertado tentando expulsar meu pau de dentro, da pra sentir piscando e mordendo meu pau. Foi a melhor gozada da minha vida.
Nessa hora não sei porque dei um sorrisinho , eu gostei de ouvir aquilo.
Com muito custo consegui me levantar e por a bermuda, mas me sentia oco e frouxo, não conseguia fechar as pernas e nem piscar o cu, parecia estar tudo flácido.
Ele me deu a blusa dele e falou pra eu me limpar e podia jogar fora.
Lembro que saiu muita porra misturada com um pouco de sangue.
E percebi que tinha machucado, sentia que a porta tinha rasgado,lembro que depois deu umas fissuras na parte de cima e de baixo do meu cuzinho porque nos outros dias vi o estrago no banheiro.
Lembro que fomos descendo sem dizer uma palavra.
Eu lembro que sentia porra escorrendo do meu cu, e que minha perna parecia estar sem força e dando uns em falso, eu fui andando de perna aberta, eu tentava disfarçar na rua, mas percebia que estava andando acuado.
Lembro que chegamos umas 18:00 na casa de Zezinho, já não tinha ninguém só a mãe dele em casa. Eu perguntei se podia tomar banho lá, ela pegou a toalha.
E fui me limpar, nossa minha cueca estava cheia de porra que foi escorrendo do meu cu pelo caminho.
A água quente parecia dar choque então desliguei o chuveiro e deixei cair água uns 10 minutos.
Meu cu latejava e sentia ele se mechendo por dentro e contraindo, as portas pareciam inchadas e flácidas.
Quando passei o sabonete , até hoje acho a pior parte de dar o cu são os 3 dias seguintes. É muito sofrimento. Mas no fundo é bom ser dominado por um macho roludo. Rsrs
Fiquei magoado por dentro, jantei e o corpo foi esfriando meu cu pulsava e latejava dolorido e frouxo.
Eu ainda sentia escorrer porra de dentro.
Quando foi umas 19:30 minha mãe ligou pra mãe de Zezinho falando que era pra eu ir embora que ela tinha chegado, Zezinho se oferece pra ir comigo, mas falo que não precisava.
Cheguei em casa e tomei outro banho, só para sentir a água batendo porque aliviava a pressão e dor que sentia dentro de mim.
Lembro que fiquei uns 6 dias em casa me sentindo deflorado e magoado.
Meu cu doía pra tudo desde andar, as necessidade básicas, foi torturante ser arrombado daquela forma.
Meu cu nunca mais foi o mesmo depois desse dia, por dentro até é apertado hoje, mas a entrada ainda e larga e sem pregas. Rsrs.
Lembro que evitei Zezinho um bom tempo quase um mês por aí. Ele também não apareceu.
E as aulas haviam voltado pouco depois dele me estourar o rabo.
E esse é o fim do dia que fui deflorado e arrombado de verdade e sem pena.
Gozem gostoso galerinha derramem bastante leitinho pra mim. Rsrs
Fui