Filé com fritas, na bunda de minha esposa! Que delícia!

O sol da manhã de domingo está escaldante, batendo nos azulejos do banco a céu aberto desse motel no Recife, onde estou agora, com o coração disparado e o pau tão duro que parece que vai explodir. Minha mulher, Manuela Vanessa, está ali, sentada com essa bunda enorme e perfeita que me deixa louco, a pele brilhando de suor, refletida nos espelhos que cobrem as paredes do quarto. Caralho, ela é um espetáculo, e eu, Manuel, sou o filho da puta mais sortudo do mundo por ter uma vadia tão gostosa assim. Mas hoje, porra, hoje eu quero ir além. Quero fazer algo que vi no site da Selma, algo que o Daniel e as amigas dela fizeram, uma sacanagem tão imunda que me deixou com tesão só de imaginar. E eu sei que Vanessa, com esse fogo todo, vai topar.
Eu sempre fui o cara certinho por fora, mas dentro da minha cabeça é um puteiro sem fim. Desde que vi aqueles vídeos no www.scatbook.com/manurecife2026, com o Daniel se lambuzando com comida enfiada nos lugares mais proibidos, eu não consigo pensar em outra coisa. Quero isso. Quero ver Vanessa, minha deusa safada, se entregando a algo tão nojento, tão foda, que vai me fazer gozar só de olhar. “Quero fazer igual o Daniel, amor”, eu digo, a voz saindo rouca, o sangue pulsando nas veias. Ela me olha com aqueles olhos de vadia, um sorriso torto no rosto, e eu sei que ela tá dentro, mesmo achando que vou amarelar. Mal sabe ela o quanto eu tô doido pra isso.
Pedi um prato de filé com fritas, daqueles bem caprichados, com as batatas douradas e crocantes, o cheiro de gordura quente subindo e se misturando com o calor úmido do motel. Coloco o prato no banco de azulejos, bem na frente dela, e digo: “Senta com essa bunda gostosa quase em cima, Vanessa.” Caralho, só de ver ela levantar aquela saia vermelha apertada, que mal cobre esse rabo monumental, meu pau dá um pulo. Ela se posiciona, a bunda roçando de leve nas batatas quentinhas, e eu sinto o tesão me consumindo, como se eu fosse explodir a qualquer momento.
“Porra, Manuel, você é doido”, ela diz, rindo, mas com aquela voz tremendo de excitação que me deixa maluco. Eu não respondo, só pego uma batata frita, grande, quente, e começo a esfregar na entrada do cu dela. O jeito que a pele dela reage, se arrepiando, o gemido alto que ela solta – “Caralho, que delícia!” – me faz perder o controle. Eu empurro a batata, devagar, sentindo a resistência do cuzinho dela, e ela grita, escandalosa como sempre, como nos vídeos que ela posta no site da Selma. E, porra, é tudo de verdade, cada gemido, cada tremor. Eu puxo a batata, agora suja, com aquele tom amarronzado que me deixa com o estômago revirando e o pau pulsando ao mesmo tempo.
“Relaxa, sua safada”, eu digo, e levo a batata à boca. O cheiro é forte, cru, uma mistura do óleo da fritura com algo tão íntimo, tão proibido, que me faz gemer. “Hmm, que cheiro do caralho”, eu falo, e engulo, saboreando cada pedaço como se fosse a porra de um manjar dos deuses. O gosto é intenso, sujo, perfeito. “O sabor da tua bunda é foda, Vanessa”, eu digo, e ela me olha, boquiaberta, os olhos brilhando de tesão e surpresa. “Você é louco, Manuel, caralho”, ela fala, mas tá empinando a bunda, querendo mais, e eu sei que ela tá tão louca quanto eu.
Pego outra batata, enfio de novo, mais fundo dessa vez, e ela geme alto, as mãos agarrando o banco, as unhas arranhando o azulejo. O som é uma porra de uma sinfonia, os gritos dela ecoando pelo quarto, o barulho úmido da batata entrando e saindo. Eu não paro, alterno entre batatas e pedaços de filé, macios e suculentos, esfregando na bunda dela, deixando o molho escorrer pelas coxas grossas. O cheiro da carne grelhada se mistura com o aroma dela, suor, sexo, tudo tão cru e tão foda. Enfio um pedaço de carne no cu dela, e ela grita, um misto de dor e prazer, o corpo tremendo. “Porra, isso é muito bom”, ela geme, e eu puxo a carne, agora suja, e engulo, lambendo os lábios como se fosse a melhor coisa que já provei.
“Você é uma vadia tão gostosa”, eu digo, e ela ri, porque, caralho, ela sabe que é. O banco tá uma bagunça, com molho, batatas esmagadas, pedaços de carne espalhados, e eu continuo, cada vez mais ousado, cada vez mais perdido nesse tesão imundo. “Come, Manuel, come tudo, seu filho da puta”, ela manda, e eu obedeço, devorando cada pedaço, sentindo o gosto da comida misturado com ela, com o que ela é. De onde vem esse desejo? Não sei, porra, mas tá me consumindo, me fazendo querer mais, sempre mais.
E então, eu jogo a carta final. “Quero que você cague em cima do prato, Vanessa”, eu digo, a voz firme, os olhos fixos nela. Ela gela por um segundo, o coração batendo tão forte que dá pra ver o peito dela subindo e descendo. “Que porra é essa, Manuel?”, ela pergunta, mas eu vejo o fogo nos olhos dela, o tesão tomando conta. Eu não falo nada, só fico olhando, esperando, e ela se posiciona, as pernas tremendo, a bunda empinada. O som é alto, úmido, e o cheiro forte invade o ar, misturando-se com a comida. Eu gemo, o pau latejando, e pego o prato, agora uma mistura profana, e começo a comer.
“Porra, Vanessa, isso é foda”, eu digo, a voz tremendo, o tesão me dominando. Cada mordida é uma explosão, algo tão errado, tão nojento, tão perfeito. Ela grita, um orgasmo a atingindo só de me ver, e eu continuo, lambendo o prato, saboreando cada pedaço como se fosse a última coisa que vou fazer na vida. “Caralho, Manuel, você é doente”, ela diz, rindo, mas completamente rendida, e eu sei que ela amou cada segundo tanto quanto eu.
Agora, pensando nisso tudo, ainda tô decidindo se publico o vídeo dessa loucura. Foi algo que me deixou com o pau duro só de lembrar, mas também com aquela dúvida: será que o mundo tá pronto pra ver isso? Será que vocês tão prontos? No www.selmaclub.com, tem mais aventuras nossas, mais histórias que vão fazer vocês ficarem loucos, imaginando o que mais a gente pode fazer. E eu sei que tem mais por vir – quem sabe da próxima vez eu convide alguém pra se juntar a nós, ou invente algo ainda mais sujo? O futuro é uma promessa foda, e eu mal posso esperar pra ver onde isso vai dar.
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