Mendigo deficiente
O dia que o mendigo deficiente me comeu gostoso
Essa é a primeira vez que conto algo aqui. Vai ser até resumido, pq não tem o que criar, realmente aconteceu. Sou parda, cabelo preto e liso até o meio das costas, tenho 1.65, seios médios, bunda grande. Tenho 26 anos. Moro em uma capital, e uso terminal de ônibus para chegar ao trabalho. Dentro de um desses terminais que faço baldeac, tem um mendigo, negro, que usa dreads no cabelo, e ele não tem as pernas, e uma das mãos. Não sei se nasceu assim, se foi acidente, ou se teve alguma doença que teve que amputar seus membros. Ele está constantemente drogado, e muitas vezes alterado, entra nos ônibus e vai o caminho todo xingando todos e falando coisas sem nexo, cheio de palavrões. Muitos tem raiva dele, outros tem medo. Uma vez ele sentou do meu lado no ônibus, e ficou dizendo "sai do meu lugar!" Eu pra evitar problemas, fiquei em pé mesmo e segui viagem. E isso se repetiu por muitas vezes, até que eu um dia estava se saco cheio de ter que sair do meu lugar, e resolvi desafia-lo. Até pq, ele não poderia me agredir, pq se isso acontecesse, eu estava em público. Quando ele disse mais uma vez:"sai do meu lugar" eu fingi demência e não saí. Ele aborrecido falou outras vezes e eu fingi não ligar. Até que ele se calou e eu pensei:"pronto, venci pelo cansaço, agora ele sossega". Mas o inesperado aconteceu. Quando ele gritou pro motorista que ia descer, o que era um alívio pra todos que tinham medo dele, ele antes de pular do banco virou e disse perto de mim:"ainda vou fuder sua buceta, vadia!". Na hora me assustei e fiquei imóvel e ele desceu. Cheguei em casa ainda temendo o que ele disse, mas a cena ficou se repetindo na minha cabeça. Fui tomar banho, e ao passar o sabonete no corpo, me veio a voz dele rouca dizendo:"ainda vou fuder sua buceta!". Não sei o que me deu, mas naquela hora senti minha buceta piscar, e quando me dei conta, estava estragando o sabonete na buceta, imaginando o pau dele em mim. Imediatamente parei, me senti horrível em pensar nisso e terminei meu banho e fui dormir. Na hora que deixei na cama, resolvi me aliviar usando meu vibrador, para dormir melhor. Quando em meio ao orgasmo, me veio de novo a voz dizendo dizendo aquilo, e eu comecei a gemer imaginando ele socando fundo em mim. Gozei tanto, mas tanto, que acho que nunca senti algo me masturbando pensando em alguém, ainda mais em um mendigo e deficiente ainda. Me deu um estalo na mente, que eu tinha que dar pra ele, senao eu não ia sossegar. No outro dia, não o vi no terminal, e assim mais alguns 2 ou 3 dias e nada, e eu fiquei enlouquecendo mais ainda, aumentando minha vontade. Até que o esbarrei em uma outro terminal. Era de noite e ao lado desse terminal, tem um cortiço, provavelmente abandonado. Foi ali q eu vi a chance. Ele estava em um canto isolado, provavelmente usando droga, e eu cheguei perto. Ele me olhou parecendo um bicho e disse:"o que é sua vagabunda, tá olhando o que? Tem medo de morrer não?!". Eu me tremendo respondi:"vc tá me devendo ". E ele disse:" eu devendo vc de que? Vai tomar no seu cu sua vadia, que eu nem te conheço ". E eu falei sem seguida:"vc disse que ainda ia fuder minha buceta, e eu agora quero que vc cumpra o que prometeu". Ele ficou me olhando estagnado, acho que nunca pensou que isso fosse acontecer com ele, e eu disse:"vamos ali pra parte desse cortiço, e me come gostoso.". Ele ainda meio que em choque, com olhar de dúvida, olhou para minhas pernas, eu estava com um vestido floral bem curtinho, e disse:"então vai na frente, que eu quero ver se é alguma cilada. Se for, vc tá ferrada, eu te mato". E eu fui andando na frente, entrei pelo vão da parede na área desse cortiço, e minutos depois ele apareceu, se arrastando com cuidado pq tinha algumas pedras no chão. Ainda me olhando desconfiado, eu resolvi deitar no chão, tirar a calcinha e abrir as pernas pra ele entender que não era uma cilada, que tava ali pra dar pra ele. Ele se aproximou, e olhou pra minha buceta e falou:"hj é meu dia de sorte então. Faz tempo que eu não como uma bucetinha". Sem pensar mais, com a única mão, puxou a bainha do short que ele usava dobrado, pq não tinha pernas, e com maestria que nunca vi igual, socou de uma vez na minha buceta, no pêlo mesmo. O pau dele era enorme, grosso e preto, uma delícia. E claro, ele estava muito peludo, pois não tinha como se depilar, e quando ele colocava tudo, sentia os pêlos dele roçando na entrada da minha buceta, o que aumentou mais ainda meu tesão. Ele socava tão forte, que me fez gozar em poucos minutos. Mesmo ele tendo forte o cheiro da droga, misturado com bebida e suor da rua, eu não conseguia pensar em mais nada, só queria dar prazer para aquele homem. Não tentamos outras posições é claro, pq ele não ia poder fazer. Um tempo depois ele tirou o pau, e trazendo o corpo com a força dos braços ele, aproximou o pau da minha cara, e eu entendi que ele ia gozar na minha boca. Me inclinei, segurei o pau dele punhetando com a minha mão, e abri a boca, passando a língua na cabeça do pau dele. Logo ele começou a urrar, e eu senti pulsando, até que senti os jatos na minha boca, caiu um pouco perto do olho e na buchecha. Após ele gozar, comecei a chupar de novo pra limpar bem, passei o dedo na porra que ficou no meu rosto e empurrei para dentro da boca, e ele me olhando sem fôlego, e quando conseguiu falar, só dizia que eu era uma vagabunda gostosa, uma vadia sem vergonha. Desde então, nos encontramos mais algumas vezes, sempre que possível, e ele me come bem gostoso, já tem quase um ano. Pena não poder assumir ele para o mundo, pq isso ia me trazer muitos problemas, mas ninguém me fode que nem ele, o meu mendigo deficiente que fode melhor dos que tem pernas.
Comentários (3)
PedCarioca: Sou da Tijuca, e você?
Responder↴ • uid:yb0ekdm28@Naldin42: Imagino se ele fosse normal...o que nao faria?
Responder↴ • uid:2qln3dk0b7Vince: Maravilhoso
Responder↴ • uid:9jzube1q5