Cruza para reprodução interespecie 2

Os personagens e a narrativa deste conto são mera ficção

Continuação do conto anterior.

Lucas, um garoto de 16 anos, havia sido levado para uma casa numa fazenda próximo a sua vila. Seu amigo havia dito que se ele concordasse com os termos da empresa poderia fazer dinheiro para ajudar sua família e sair da pobreza, já que a empresa pagava muito bem para quem aderisse ao experimento.

O garoto já havia cruzado com cadelas antes, por isso que seu amigo havia visto um potencial nele. O experimento só daria certo em voluntários específicos, que já tivessem predisposição natural ao sexo interespecies.

Uma das coisas interessantes nos estudos realizados pela empresa que promovia o experimento foi a descoberta de que o órgão reprodutor dos machos da espécie humana encaixava bem com o órgão reprodutor das fêmea da espécie canina.

O problema então era apenas genético, pois as distinções de DNA de ambas as espécie eram muito grandes. Mas esse problema resolvido por cientistas veterinários da empresa que descobriram um método para driblar as diferenças genéticas. Evidentemente com seus sacrifícios: o macho humano não poderia mais se reproduzir com sua espécie. Por isso a empresa estaria disposta a pagar bem pelo “sacrifício” dos voluntários no experimento.

Lucas, ao chegar na casa da Fazenda, avistou um garoto com mais ou menos a sua idade. Talvez um pouco mais velho. O garoto tinha um físico invejável. Malhado, alto e de boa aparência.

Seu amigo, apresentou ambos e disse que o rapaz, que se chamava Gustavo, foi o mais novo sucesso da empresa após um experimento anterior de muito sucesso (Adrian). O tutor disse que, talvez, Lucas pudesse ter o mesmo potencial e pra isso ele foi trazido ali para ver como é o experimento na prática.

Gustavo disse que ficava 2 semana na fazenda e 2 semanas em sua própria casa. E que a empresa pagava, além de um valor fixo, uma adicional por produtividade que era concedido com base na quantidade de filhotes perfeitos, já que alguns acabam morrendo ou não vinham com os traços genéticos desejados pela empresa.

Os melhores experimentos eram aqueles que conseguiam gerar mais filhotes com trações desejados. Isso dependia de fatores como a predisposição do macho humano a cruza com fêmeas da espécie canina. Por isso o tutor apostava muito em Lucas.

Os garotos estavam conversando quando o tutor saiu e voltou com duas cadelas de médio porte e disse “observe Lucas”.

Gustavo ficou de pinto duro no momento que as cadelas entraram na sala. Lucas percebeu imediatamente o volumo do colega e disse “o que ele vai fazer”. O tutor disse “ele vai cruzar com elas”.

Gustavo imediatamente tira a bermuda e revela um pinto de 22cm, reto, com a ponta rosada que babava tanto que chegava a escorrer. Um verdadeiro lubrificante natural. Rapidamente uma das cadelas se aproxima do garoto e este agacha e coloca sua enorme pica na entradinha da buceta da cadela.

Enquanto isso a outra cadela fica rodeando garoto enquanto ele está começando a cruza com a primeira cadela.

Lucas observa atentamente a cena quando o instrutor diz “para convencer você a aceitar nossos termos vou deixá-lo assistir pessoalmente. Vocês podem se divertir juntos. Você não será capaz de gerar filhotes com elas, mas talvez aceite a proposta”.

Foi então que o instrutor saiu deixando apenas os dois garotos na sala. Naquele momento Gustavo já estava cruzando como um cachorro com a cadela que chegou primeiro. Ambos pareciam estar conectados de forma que seria impossível dizer que a natureza não os fez para cruzarem. Lucas estava duro e com o pau babando na cueca, ansioso para participar quando o Gustavo disse “já fez dupla penetração antes, mano?”.

Lucas respondeu “Nunca fiz mano, mas gostaria de experimentar”. O colega vendo o tesão do amigo disse “você vai curtir, mas essa dp vai doer um pouco”.

Foi então que ele deitou no chão e posicionou a cadela de forma que ficou fácil para o garoto colocar seu pinto, que também não era nem um pouco pequeno, dentro da buceta da cadela junto com o pinto do colega.

Com muita dificuldade o garoto conseguiu conectar junto com o amigo dentro da fêmea canina. Que rapidamente começou a grunhir de dor pela quantidade, tamanho e grossura das picas dentro dela.

Os mlk pareciam dois cachorros cruzando com sua fêmea canina. Gustavo disse que era possível sentir seu nó começando a se formar dentro da cadela. O que rapidamente fez a purinha querer sair dali a todo custo. Mas Lucas segurou ela e disse “calma putinha, tem muita pica pra chorar dentro de você ainda”. O mlk estava adorando aquilo quando sentiu o nó do cacete do amigo inchar ainda mais comprimento o espaço dentro da putinha que começou a latir e a fazer todo esforço para escapar dos dois machos. A outra cadela assistia fogosa esperando chegar a vez dela.

Passandos alguns minutos, ambos gozam, inundando a cadela de gala. Ficaram ambos grudados com a putinha. Numa cena invejável. O nó de Gustavo fazia com que o pinto do colega também ficasse preso a cadela. Que tentava escapar a todo custo sem sucesso

Continua…